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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Oposição vai propor CPI para investigar convênios

Cunha Santos/Agência Assembleia
O líder da Oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB), vai propor na Assembléia Legislativa a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito com o fim de investigar todos os convênios sacramentados no Estado a partir do ano de 2009. “Vão fugir disso aqui como diabo da cruz”, disse, exibindo o requerimento em que solicita a CPI.
Marcelo frisou que a Oposição tem assistido à grave denúncia do deputado Roberto Costa (PMDB) de que o prefeito de São Luís, João Castelo (PSDB), teria desaparecido com R$ 73,5 milhões destinados à realização de várias obras importantes. Ele adiantou que a denúncia é conseqüência das assinaturas de convênios com o ex-governador Jackson Lago e que a governadora Roseana Sarney (PMDB) entrou na Justiça para recuperar esses recursos para o Estado.
Depois de indagar quantos prefeitos naquela época receberam os convênios e sacaram o dinheiro, Marcelo Tavares disse que a Oposição aceita, corrobora e vai participar de todas as investigações desde que não seja uma atitude unicamente política, endereçada ao prefeito João Castelo. Para ele, a Assembléia tem a obrigação de investigar cada um dos prefeitos, sem exceção.
Marcelo Tavares denunciou que após assumir o Governo do Estado a governadora Roseana Sarney abriu inquérito contra vários prefeitos, mas depois que estes decidiram apoiar a reeleição da governadora os inquéritos foram arquivados na Polícia Civil ou os prefeitos não foram mais incomodados.
O deputado acha que a população tem o direito de saber a destinação dos recursos dos convênios. “É dinheiro público, nenhum gestor pode fugir a essa responsabilidade, todos eles são iguais”, considerou. Marcelo Tavares afirmou que houve prefeito que sacou o dinheiro na boca do caixa, prefeito que colocou R$ 1,8 milhão debaixo do braço e levou do banco. E perguntou: será que o crime que um comete, o outro, por ser aliado da governadora, não cometeu?
Para Marcelo, se a Assembléia quer fazer investigação tem que fazer por inteiro e não pela metade. “Chega de investigar só quem é contrário à família Sarney”, disparou. O líder da oposição se comprometeu a fazer adendo a todos os requerimentos de investigação apresentados na Assembléia Legislativa para que sejam extensivos a todos os prefeitos que receberam convênios no ano de 2009.
Ele registrou, em seguida, que qualquer um que observe os Diários Oficiais do Estado de ontem e de hoje vai dar de cara com convênios que a governadora assinou e até hoje as obras não terminaram e continuam recebendo aditivos. “Já vai para o terceiro ano e as obras não foram concluídas”, denunciou o parlamentar, indagando se o dinheiro não foi desviado para a campanha de Roseana Sarney. “Dinheiro público não tem lado, não tem filiação partidária, não dá atestado de honestidade para ninguém”, acrescentou.
O líder da Oposição ainda denunciou um acordo judicial feito pela governadora do Estado com o prefeito de Balsas, através do qual pagou R$ 30 milhões para a Prefeitura, relativos ao ICMS. Em seu entendimento, se a governadora reconheceu a dívida para com esse município, os demais municípios foram prejudicados.
No final, o parlamentar reforçou que a Oposição aceita qualquer investigação, incentiva e quer participar, mas não pode ser política, tem que ser séria e inteira, não pela metade. “A investigação é para defender o interesse de um povo inteiro e não de um deputado só, finalizou.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Bira pede que João Castelo preste conta dos R$ 75 milhões e assina duas CPIs

“Gostaria que o prefeito se pronunciasse porque o silêncio é de certa forma uma conivência com aquilo que está sendo alegado”, foi com essa frase que o deputado estadual Bira do Pindaré (PT), iniciou o pedido de esclarecimento, ao prefeito João Castelo (PSDB), sobre o desaparecimento de R$ 75 milhões dos cofres da Prefeitura de São Luís. O petista questionou, também, o motivo da falta de esclarecimento por parte do Prefeito, e afirmou que a prestação de contas é um direito da população e uma obrigação do gestor, independente de ser prefeito ou governador.

“Pelo que me consta, esse recurso ainda veio do Governo Jackson que teve tanta polêmica que alguns deles até voltaram aos cofres do Estado. Então é preciso que se diga à população de São Luís para onde foi o dinheiro. Se não há desvios, nem irregularidade, não tem por que não falar. É obrigação do gestor prestar contas do cidadão sobre os recursos que recebe” afirmou ele.

Para Bira é importante que o prefeito se manifeste, respondendo de imediato onde o dinheiro está, sem que seja preciso ações judiciais, pois a prestação de contas dos recursos públicos é direito da população.

Em aparte ao deputado Raimundo Cutrim (DEM), o petista considerou importante que a Assembleia possa buscar esclarecimentos sobre os recursos da Prefeitura de São Luís. Justificou o requerimento protocolado por ele na ALEMA, pedindo informações formais ao prefeito, “antes de qualquer julgamento é preciso que exista o esclarecimento” disse.

Já em aparte ao deputado Marcelo Tavares (PSB), se comprometeu a assinar o pedido de CPI para investigar os convênios firmados entre prefeitura da Capital e o Governo do Estado.  “Essa CPI, em hipótese alguma, vai se restringir ao caso de São Luís. Não vai, porque num processo investigativo às vezes procuramos uma coisa e encontramos outra, isso é natural do processo investigativo. Então, se o assunto são os convênios, se está se referindo a convênios, porque evidentemente você não vai se restringir ao convênio de São Luís, mesmo que o objeto da CPI seja esse, mas é da natureza da investigação ir a fundo e descobrir” destacou. 

Bira esclareceu que assina as duas CPI’s, tanto a que se restringe a prefeitura de são Luís, requerida por Roberto Costa (PMDB), quanto a que objetiva investigar as verbas destinadas a prefeituras do interior do Estado, requerida por Marcelo Tavares, pois toda investigação tem que ser fundamentada e completa.

“Não estou atrelado nem a um e nem a outro e, portanto, estou defendendo o interesse público. Se há uma verba, se há recurso, se há denúncia, tem que ser investigado. Agora, não tenha nenhuma dúvida de que uma investigação, uma vez aberta, Deputado Roberto Costa, uma vez aberta por iniciativa de Marcelo Tavares, essa CPI não vai se restringir apenas ao Prefeito João Castelo porque um processo investigativo tem que ir fundo em cada situação. Se outras situações de irregularidades aparecerem, a CPI não pode se esquivar. Ela tem obrigação, sob pena de também cometer crime.” afirmou o petista.

Bira concluiu o Expediente Final aconselhando Roberto Costa de também assinar os dois pedidos de CPI, sem medo, pois a função deles é defender os interesses do povo.  “As duas CPI vão investigar o mesmo objeto, que são os convênios firmados entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Luís. Por isso peço, deputado Roberto Costa, que o senhor também assine os dois pedidos.” finalizou Bira.


  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Lupi estava a trabalho quando esteve no Maranhão

Dyelle Menezes
Do Contas Abertas
Ao menos no que diz respeito ao pagamento de diárias, o ministro Carlos Lupi estava a trabalho no período de 10 a 14 de dezembro de 2009, ocasião em que foram usados os jatinhos particulares. Conforme ordem bancária obtida pelo Contas Abertas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), no período mencionado o ministro recebeu três diárias e meia, referentes a viagem de Brasília, às cidades de São Luís, Imperatriz e Teresina, no valor total de R$ 1.736,90.
As denúncias sobre a viagem oficial foram feitas pela revista Veja desta semana. O ministro terá que explicar a viagem oficial que fez com avião privado, alugado pelo dono de uma rede de ONGs que, meses depois, foi beneficiado com convênios para atender a projetos da Pasta. De acordo com a reportagem, Lupi percorreu sete municípios do Maranhão, em dezembro de 2009, na companhia de três pedetistas e do dono das ONGs, Adair Meira.
 
A comitiva viajou para o lançamento de programa de qualificação profissional em vários municípios, a bordo de um King-Air branco com detalhes em azul. Além de Adair Meira, os acompanhantes do ministro eram o ex-governador do estado Jackson Lago (já falecido), o então secretário de Políticas Públicas de Emprego, Ezequiel de Sousa Nascimento, e o então assessor de Lupi e hoje deputado federal Weverton Rocha.
Logo após a circulação da revista Veja desta semana, o PDT divulgou no site nota na qual diz que Lupi esteve no Maranhão em dezembro de 2009 para cumprir agendas “oficiais e partidárias”, e que o trecho de Brasília a São Luiz (MA) foi feito em vôo regular da companhia aérea TAM.
Já os deslocamentos dentro do Maranhão teriam sido de responsabilidade do Diretório Regional do PDT-MA e do deputado federal Weverton Rocha. De acordo com a nota, “o responsável (…) pelo empréstimo do avião, à época, não tinha nenhum tipo de relação com convênios do ministério”. Contudo, o diretório regional já afirmou que nada teve a ver com os deslocamentos. 
A diária é um direito do servidor da administração federal direta, autárquica e fundacional que se desloca a serviço da localidade onde trabalha para outra cidade do país ou ao exterior, conforme o Decreto 5.992/2006. Os valores pagos pela União, que devem custear hospedagem e deslocamento, variam de acordo com o cargo ocupado e o destino da viagem. Os ministros recebem valores maiores do que os destinados aos demais funcionários. Vale ressaltar que para obter a diária integral o servidor precisa estar em atividades no ministério.
Para realizar viagem às mesmas cidades, quem também recebeu diárias foi o assessor Fábio Borges de Abreu, no valor total de R$ 1.209,20.
O caso está diretamente ligado às denúncias que levaram o ministro a prestar esclarecimentos no Congresso Nacional esta semana. A mesma revista revelou que caciques do PDT, comandados por Lupi, cobravam propina de ONGs para evitar contratempos nas prestações de contas. O ministro disse na ocasião, não conhecer Adair e afirmou que não viajava em aviões particulares. Fato que não se confirmou, já que Adair também aparece nas fotos da viagem e declarou ter estado no mesmo avião.
Mistura de interesses políticos e públicos
Essa não é a primeira vez que o ministro misturou interesses públicos com políticos. No começo de 2008, um ano após assumir a Pasta, Carlos Lupi teve que deixar a presidência do PDT, pois o acúmulo de cargos foi considerado incompatível pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
Novos depoimentos
O caso da viagem também será tema de reunião das bancadas do PDT na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e da Executiva Nacional do partido. O ministro deve depor novamente na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara. Na semana passada, durante audiência na comissão, Lupi negou conhecer o empresário Meira e assegurou não ter viajado no jato executivo Air King. Mas um vídeo divulgado na última terça-feira (15), na página da revista Veja na internet, mostra o ministro e o empresário desembarcando do jatinho.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Roberto Costa protocola ação para investigar contas da Prefeitura de SL

O deputado Roberto Costa (PMDB) esteve na tarde desta quarta-feira (16), na Procuradoria Geral de Justiça, para dar entrada na ação que vai investigar o sumiço dos R$ 73 milhões das contas da Prefeitura de São Luís, conforme vem sido denunciado por ele desde a semana passada.
Roberto Costa entregou toda a documentação pessoalmente à procuradora-geral do estado, Fátima Travassos, que imediatamente deu andamento à ação.
“A primeira providência já foi tomada. Eu já despachei para a minha assessoria jurídica especializada, pois eu só tomo qualquer decisão motivada por parecer jurídico. Por enquanto eu estou dando prazo de cinco dias para a assessoria analisar as provas, porque nós temos que dar um caráter de oficialidade. Agora vamos aguardar a manifestação da assessoria.” afirmou Fátima Travassos.
A procuradora-geral do estado disse que o prefeito de São Luís pode se pronunciar sobre a ação. “O normal de qualquer procedimento administrativo aqui no Ministério Público Estadual é que a primeira providência que nós tomamos antes de qualquer medida é dar oportunidade para que a pessoa representada se manifeste acerca da ação” explicou a procuradora.
Segundo Roberto Costa, mais do que a cobrança para a devolução do dinheiro, a finalidade da medida  é fazer com que a Prefeitura de São Luís se manifeste e dê explicações plausíveis de onde o dinheiro foi parar.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Prefeita de Paço do Lumiar é novamente condenada a perda do mandato

A prefeita Bia Venâncio foi condenada pela juíza da Comaraca de Paço do Lumiar, Jaqueline Caracas, na tarde de ontem, a perda do mandato, pagamento de multa e suspensão dos direitos polícos por cinco anos. 
A ação foi proposta pelo Ministério Público no processo em que Bia é acusada de improbidade administrativa. 
A informação foi levada ao conhecimento público pelo deputado Manoel Ribeiro, líder do governo e pré-candidato a prefeito do município em 2012.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Porta voz da Prefeitura de São Luís, deputada é aguardada para dar explicações sobre o sumiço de R$ 73 milhões

O clima na Assembleia Legislativa continua sendo de expectativa em torno da presença da deputada Gardênia Castelo (PSDB), hoje, em plenário, para dar explicações sobre o destino dos R$ 73 milhões que sumiram quando se encontrava sob a responsabilidade do prefeito João Castelo (PSDB).
Fui informado, pela a assessoria da parlamentar, que a mesma havia se ausentado da Assembleia porque estaria em viagem e que, provavelmente, somente na próxima semana é que retornaria às suas atividades, mas diante do tiroteio em cima do prefeito, sua presença está sendo aguardada para hoje.
Castelo está sendo acusado pela base do governo Roseana Sarney (PMDB) no Legislativo de ter sumido com o dinheiro dos convênios firmados com a governo Jackson Lago para a construção de viadutos, prolongamento da Avenida Litorânea e asfaltamento de ruas.
Semana passada, o deputado Roberto Costa (PMDB) acusou o prefeito de ter transferido o dinheiro do Banco do Brasil para a Caixa Econômica Federal, onde sumiu sem deixar vestígios, o que levanta a suspeita de tenha sido sacado no caixa.
Vou acompanhar a sessão mais uma vez louco para ouvir qualquer explicação que seja da deputada e porta voz da Prefeitura de São Luís, Gardênia Castelo. A população quer saber o que foi feito com o seu dinheiro.    

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Em audiência no Senado hoje, ministro do Trabalho tenta se manter no cargo

Camila Campanerut
Do UOL Notícias, em Brasília
A presença nesta quinta-feira (17) do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, no Senado pode ser decisiva para a manutenção dele no cargo. Em audiência prevista para as 9h30 de hoje, na Comissão de Assuntos Sociais, Lupi deve apresentar provas de sua versão sobre uma viagem que fez ao Maranhão em um avião particular, em dezembro de 2009.

Uma reportagem da revista “Veja” do último fim de semana mostrou que Lupi cumpriu uma agenda oficial no Maranhão usando um avião privado providenciado por Adair Meira, dono de duas ONGs que possuem convênios com o ministério –sendo que uma delas é investigada por irregularidades.

Ainda no fim de semana, Lupi, por meio de nota, negou a carona e afirmou que os deslocamentos foram de responsabilidade do diretório regional do PDT no Estado –versão negada pelo presidente pedetista regional, Igor Lago.
Na segunda-feira (14), uma foto divulgada pelo site “Grajaú de Fato” mostrou que Lupi também teria desembarcado de um avião modelo King Air, contrariando a informação dada pelo ministério de que ele havia utilizado o modelo Sêneca.
No dia seguinte (15), a revista “Veja” publicou um vídeo no qual Lupi apareceu perto de Adair Meira, ligado à Fundação Pró-Cerrado e Renapsi (Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração), ambas com convênios com a pasta. Na semana passada, durante fala na Câmara dos Deputados, Lupi afirmou que não conhecia Adair Meira.  

Relembre as frases de Lupi para se defender

eslei Marcelino/Reuters/Arte UOL
As contradições tiveram repercussão na oposição, que conseguiu aprovar a convocação de Lupi ao Senado e uma nova convocação para ele falar na Câmara –ainda sem data marcada. 
A oposição também entrou com representação contra o ministro na Procuradoria Geral da 
República por crime de responsabilidade.
Até dentro do partido dele, o PDT, o apoio para Lupi manter-ser no cargo já não é unânime.

Histórico

Na semana passada, Lupi já esteve na Câmara para dar esclarecimentos sobre acusações da revista “Veja” de que haveria um esquema de cobrança de propinas instalado por servidores da pasta. O ministro disse desconhecer o fato e pediu sindicância interna para descobrir quem seriam os possíveis envolvidos.
Irregularidades envolvendo viagem em jatinhos já derrubaram o então ministro da Agricultura, o peemedebista Wagner Rossi. Em agosto, Rossi deixou o governo Dilma após comprovação de que usou várias vezes um jatinho pertencente a uma empresa que tinha negócios com o ministério, a Ourofino Agronegócios.
Nos últimos seis meses, cinco ministros deixaram seus cargos depois de denúncias de irregularidades: Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte). A exceção foi Nelson Jobim (Defesa), que deixou sua pasta após fazer diversas críticas públicas ao governo petista.

Entenda as acusações contra os ministérios

  • O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em entrevista

Segundo reportagem da revista “Veja” do dia 5 de novembro, integrantes do Ministério do Trabalho cobram propina para liberar repasses para ONGs.
De acordo com a publicação, funcionários exigiriam comissão de 5% a 15% do valor dos convênios para resolver supostas “pendências”. O foco dos convênios era a realização de cursos sobre capacitação profissional.

O ministro Carlos Lupi (Trabalho) determinou a abertura de uma investigação interna e afastou o coordenador-geral de qualificação da pasta, Anderson Alexandre dos Santos. Lupi também pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.

Santos e o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), que até outubro era assessor especial de Lupi, são apontados pela revista como integrantes do esquema de extorsão. Os dois não foram localizados.

Lupi disse que “não vê fundamento” nas acusações. “Denúncia em que o denunciante não aparece é algo que nos deixa na dúvida de saber qual o interesse da denúncia. Quem denuncia tem que apresenta provas”, disse.

A situação de ministro, porém, se agravou após um site do Maranhão divulgar imagens que contrariam a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por Adair Meira, dono de ONGs com convênios com a pasta.

O ministério havia dito que Lupi se deslocou em um avião modelo Seneca. A foto o mostra, entretanto, descendo de uma aeronave modelo King Air, a mesma que, segundo a “Veja”, teria sido providenciada por Meira.

Lupi também negou na Câmara dos Deputados que conhecesse Meira, um vídeo divulgado na no site da “Veja”, porém, mostra imagens dos dois juntos.

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