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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Descaso da diretoria do BASA faz greve ultrapassar 50 dias, diz Bira

Em contundente pronunciamento, hoje (16), na tribuna, o deputado Bira do Pindaré (PT) intercedeu em favor dos bancários do Banco da Amazônia (BASA), que estão com mais de 50 dias em greve sem posicionamento positivo da direção do banco para que seja feita a negociação.

O Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA, na pessoa do Presidente José Maria Correa Nascimento, e Raimundo Nonato Costa, diretor, encaminhou um ofício da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia ao petista, pedindo a exoneração da diretoria do BASA. A instituição financeira possui cerca de 3.000 mil empregados, opera com o Fundo Condicional do Norte, chamado FINOR, uma das fontes de recursos mais importantes, e tem 69 anos de existência. 96% das ações estão sob o controle da União, é um Banco Federal, Sociedade de Economia Mista. Sendo que o controle é praticamente completo do Governo Federal. No entanto,segundo o parlamentar, o BASA vem sendo tratado de maneira inadequada pela sua Diretoria.

“Sabemos a importância que tem o Banco da Amazônia. Vejam bem: Em 2004, o Banco tinha uma Carteira de Crédito junto ao Banco Santander. O que fez a Diretoria? Mudou para o Banco Santos, aquele que faliu. E dessa forma, causou prejuízos que envolvem recursos da ordem de R$ 400 milhões. Ainda em 2004, a diretoria do Banco da Amazônia contratou uma empresa chamada Cobra Tecnologia para fazer a modernização do Parque Tecnológico do Banco da Amazônia, isto é, para fazer a mesma coisa que fizeram com o Banco do Brasil. Sete anos se passaram e a tecnologia do banco continua sendo uma das piores do Brasil, não andou, não conseguiu resolver, e os investimentos infelizmente foram em vão. Além disso, a diretoria do banco resolveu fechar as agências do Rio de Janeiro e de Porto Alegre na contramão daquilo que se propõe ao banco, que é fazer dele um referencial internacional. Ora, o Banco da Amazônia trata de investimentos numa das áreas mais cobiçadas do mundo, que é a Amazônia, da qual o Maranhão faz parte, que é a Amazônia Legal. Ao invés de propor a sua expansão, o banco resolveu encolher a sua rede, tirando e desativando agências em localidades que eram importantes para a capitação de recursos para o Banco da Amazônia” protestou Bira.

O deputado informou que apesar dos outros bancos públicos, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal possuírem uma assessoria própria, a diretoria do BASA terceirizou a Assessoria Jurídica do Banco, precarizando a defesa que o banco necessita ter frente às suas adversidades. E para finalizar todos os desmandos, mudou o foco da instituição.

“O banco, em vez de fortalecer o foco dos seus investimentos num fomento do desenvolvimento da região amazônica, resolveu focalizar a disputa no mercado de varejo, no mercado financeiro. O Banco da Amazônia é para o fomento, é para fortalecer o crédito, sobretudo para as atividades produtivas na região, garantindo a sustentabilidade também ambiental e social no Maranhão. Portanto, eles trazem elementos importantes que fundamentam muito bem a proposição que os empregados do banco estão fazendo em relação à sua diretoria, isto é, estão pedindo, a exoneração de toda a diretoria cujo descaso se comprova em razão da greve, porque nenhum banco passou mais de 50 dias em greve, só o Banco da Amazônia, tamanho o descaso da sua diretoria em relação aos funcionários, em relação à sociedade que precisa do Banco da Amazônia. Reforço aqui o pleito que a diretoria do sindicato nos traz, juntamente com os empregados do banco, para que isso seja visto. Faço um apelo a nossa presidente, que eu sei que tem sensibilidade para isso, a Presidente Dilma Rousseff, que certamente recebeu esse documento que é dirigido a ela e seguramente haverá de dar resposta.” Finalizou o petista.

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Poder Legislativo paga primeiro mico com a “Lei da Bengala”

Não foi por falta de aviso. A lei aprovada pela Assembleia Legislativa, tornando opcional a aposentadoria do servidor público ao completar 70 anos, e que tem a constitucionalidade contestada pela OAB, pagou o primeiro micro.
A juíza Florita Castelo Branco, que já tem 70 anos, com base na lei, de autoria do suplente no exercício do mandato do mandato, Carlos Alberto Milhomem (PSD), tentou permanecer no cargo, mas teve seu pedido negado pelo presidente do TJ, Jamil Gedeon.
A decisão provocou reações no Poder Legislativo, onde o deputado Edilázio Júnior (PV), que votou contra a “PEC da Bengala” fez um duro pronunciamento contra o descumprimento da lei pelo dirigente do Tribunal de Justiça.
O parlamentar chegou a propor que Milhomem apresentasse Moção de Repúdio contra a decisão do desembargador Jamil Gedeon. “Inclusive deve conter a assinatura de todos os deputados, inclusive do presidente Arnaldo Melo, que votaram a favor da PEC da Bengala”, completou.
O presidente da AL, deputado Arnaldo Melo (PMDB), afirmou que a referida lei, além de passar por todos os tramites regimentais, foi aprovada pela maioria do plenário e a sua constitucionalidade ou inconstitucionalidade só poderá ser avaliada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Tatá Milhomem acrescentou que o descumprimento da lei por parte do presidente do Tribunal de Justiça tem que ser contestado pelo Ministério Público e pela própria juíza que deseja continuar na ativa. 

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Igor Lago desmente Carlos Lupi e nega pagamento de aluguel de aviões pelo PDT do Maranhão

Carlos Madeiro
Do UOL Notícias

Igor  desmente Lupi e nega que PDT tenha pago alguel de aviões

O presidente do diretório regional do PDT no Maranhão, Igor Lago, negou nesta quarta-feira (16) que o partido e o então governador do Maranhão, Jackson Lago, tenham pagado por aluguéis de aviões para viagens do ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, no Estado em 2009.

Em entrevista ao UOL Notícias, Igor Lago –que é filho do já falecido ex-governador maranhense– rebateu nota oficial emitida por Lupi, na semana passada, na qual o ministro informou que “os deslocamentos realizados dentro do Estado do Maranhão para agendas, parte em veículos de filiados, parte em aviões de pequeno porte, tipo Sêneca, foram de responsabilidade do Diretório Regional do PDT do Maranhão, do ex-governador Jackson Lago, e do deputado Federal Weverton Rocha. A medida foi tomada para evitar que dinheiro público fosse utilizado nesta agenda”, disse.
Igor Lago afirmou que recebeu as contas oficiais do partido em 2009 nesta terça-feira (15) e que não há nenhum gasto com aluguel de aviões. “Quando li a nota, no sábado, tomei como providencia solicitar com alguns companheiros de partido para saber se afirmação procedia. Como não obtive resposta, solicitei as contas de 2009. E confirmamos que não houve custeio dessa viagem”, disse o presidente do diretório regional.
Ainda segundo Lago, o partido teve como receita, em 2009, apenas R$ 92 mil –o que inviabilizaria gastos com aeronaves. “Fiquei surpreso com a nota. Como tinha conhecimento do nível de receita do partido, sabia que a informação não procedia”, disse, negando também que o partido ou seu pai tenha feito qualquer intermediação para aluguel no Estado. “Não participamos disso.”
Sobre a afirmação de o ex-governador também teria pagado pelo avião, Igor negou veementemente o aluguel. “Meu pai não pagou. Ele nunca foi de pagar nada. As poucas vezes que viajou de avião foi em época eleitoral, custeada por verbas de campanha. Na última eleição ele viajou, com 76 anos e com um câncer avançado, na maioria das vezes, de carro. Ou poucas vezes em helicópteros ou aviões de pequeno porte”, disse.
Sobre a situação do ministro, Lago disse que as informações prestadas pelo diretório regional do partido devem “ajudar a colaborar para que o fato seja esclarecido”. “Como nós fomos mencionados numa nota oficial, e depois pelo presidente do partido, que iria nos cobrar as contas, nós não sentimos constrangidos em querer colaborar. Nós estamos empenhados na correição dos fatos, independente que venham a afetar o ministro ou não. Queremos que seja esclarecido tudo. Tenho uma relação de respeito com o ministro e presidente licenciado do partido”, afirmou.

Denúncia

Segundo o empresário Adair Meira, dirigente de ONGs que tem convênios com o Ministério do Trabalho e Emprego, o ministro viajou em dois aviões alugados por ele no Maranhão. Meira afirmou que as contratações das aeronaves foram negociadas por ele, mas negou o custeio dos aluguéis.
Em fotografia publicada nesta segunda-feira (14), o site “Grajaú de Fato” mostra Lupi descendo da aeronave alugada para as viagens. Estavam na aeronave, segundo o site, entre outras pessoas, o ministro Carlos Lupi, o deputado federal Weverton Rocha, o ex-governador Jackson Lago e o empresário Adair Meira.

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Deputado volta cobrar do prefeito João Castelo paradeiro de R$ 73 milhões

O deputado Roberto Costa (PMDB) voltou a cobrar nesta manhã o paradeiro de R$ 73 milhões transferidos para prefeitura de São Luís pelo governo do Estado em 2009.O parlamentar cobrou do prefeito João Castelo e de sua porta voz na Assembleia Legislativa, deputada Gardênia Castelo (PSDB) uma resposta às acusações sobre o sumiço do dinheiro.

A sessão desta manhã começou com a excpectativa de que a parlamentar apresentasse os esclarecimentos sobre o destino do recurso, mas ela simplesmente não compareceu e nem justificou a ausência.

O recurso foi repassado para o município, através de convênios, no final do governo Jackson Lago, para a construção de dois viadutos, espansão da Litorânea e asfaltamento de ruas e avenidas, mas sumiu e ninguém sabe onde parar.

Nos último três mês da administração Jackson Lago, o Estado firmou um série de convênios com o município, no valor de R$ 150 milhões, para execução de obras viárias visando desafogar o trânsito de São Luís. 
Ao assumir o governo, após o golpe judicial que cassou Jackson Lago, Roseana Sarney entrou com uma ação na Justiça e conseguiu a devolução do dinheiro dos convênios. 
A decisão judicial não chegou a ser cumprida porque quando o Banco do Brasíl foi comunicado que teria que devolver o dinheiro ao Estado, parte dele, segundo o deputado Roberto Costa (PMDB), já havia sido transferido pelo prefeito João Castelo para a Caixa Econômica Federal, de onde sumiu sem deixar vertígio. 
Hoje, a Assembleia Legislativa estava com suas atenções voltadas para as explicações que a deputada Gardênia Castelo poderia dar, mas como não compareceu à sessão, deixou em suspense a acusação de que o prefeito teria sacado a grana no guichê da CEF.  
(Matéria revisada para acréscimo de informações) 

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Com eminente queda de Lupi, batata de Weverton está assando

A eminente queda do ministro Carlos Lupi, por conta das falcatruas dos seus assessores e da carona que pegou em avião alugado por empresário dono de ONG detentora de contrato de R$ 10 milhões com o Ministério do Trabalho, pode levantar o manto da impunidade que protege o suplente de deputado federal, no exercício do mandato, Weverton Rocha (PDT).
Envolvido em escândalos de corrupção desde a adolescência, quando promoveu saques aos cofres da UMES, Weverton Rocha se especializou em assaltar cofre público no governo do saudoso Jackson Lago (PDT). Contratou sem licitação a recuperação do Ginásio Costa Rodrigues, aditivou e pagou R$ 5 milhões à empreiteira sem que a obra saísse do chão. Se o Maranhão fosse um Estado sério, ele já estaria na cadeia.
Rapaz pobre da periferia da cidade, Rocha, em dois anos como secretário de Esporte e Juventude, se transformou em milionário, passando a ostentar carrões e mansões, mas tão logo se viu ameaçado de prisão, se agarrou em Lupi, que o adotou e o transformou em assessor especial do Ministério do Trabalho, na tentativa de elegê-lo deputado e garantir-lhe a impunidade.
Citei a obra do Costa Rodrigues porque está à vista de todos, mas poderia citar dezenas de negócios mal explicados pelo suplente meliante, como compra de material esportivo superfaturado e que ninguém sabe onde foi parar.
Agora com a provável queda do “pai adotivo”, Weverton Rocha poderá ter que acertar as contas com a Justiça, pois o período de licença de Carlos Brandão está acabando e o manto de impunidade começa cair. A Lupi restará uma certeza: quem se mistura com porco, só pode acabar na lama.
Abrir as portas do Ministério do Trabalho para um meliante não poderia dar em outra coisa senão em escândalos de corrupção. Lupi, portanto, está pagando o preço da paixão pelo pedetista corrupto.    

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Planalto já discute com PDT saída de Lupi

Novas suspeitas levam integrantes do governo a cogitar para os próximos dias substituição antes prevista para janeiro
Até presidente da sigla de Lupi diz enxergar ‘fatos contraditórios’ em versão de ministro sobre carona em jato particular
Líderes do PDT, partido do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, já começaram a discutir com o Palácio do Planalto o rito para sua substituição na Esplanada.
 
Segundo a Folha apurou, novas suspeitas sobre o ministro levaram integrantes do Planalto a prever sua saída ainda nesta semana.
 
Emissários da presidente Dilma Rousseff avisaram a dirigentes da legenda, como o deputado federal Paulo Pereira da Silva (SP), que o governo estuda fazer a troca de Lupi antes da reforma ministerial programada para janeiro de 2012.
 
Ontem Dilma tratou do assunto em jantar com o presidente do PT, Rui Falcão, e com os ministros Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais). E convocou para hoje cedo reunião de sua coordenação política.
 
A situação de Lupi se agravou após um site do Maranhão divulgar imagens que contrariam a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por Adair Meira, dono de ONGs com convênios com a pasta, alguns sob suspeita.
 
O ministério havia dito que Lupi se deslocou em um avião modelo Seneca. A foto o mostra, entretanto, descendo de uma aeronave modelo King Air, a mesma que, segundo a “Veja”, teria sido providenciada por Meira.
 
Ontem o site da revista divulgou vídeo com imagens de Meira participando do evento com Lupi. O empresário também contradisse o pedetista, afirmando que o ministro o conhece bem.
 
O presidente interino do PDT, André Figueiredo, disse à Folha que existem “fatos contraditórios” na história do uso do avião e da relação com Meira. “Precisamos ouvir da boca do ministro e a versão do PDT do Maranhão. Precisamos fechar todas as explicações para que não paire nenhum tipo de dúvida”, disse.
 
Outro sinal de possível desembarque do PDT foi a desistência do ministro de realizar reunião da direção da legenda no sábado.
 
Líderes oposicionistas voltaram a cobrar ontem a demissão do pedetista.
(CÁTIA SEABRA, NATUZA NERY E ANDRÉIA SADI)

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Receita deposita R$ 1,5 bi do penúltimo lote de restituição do IR

A Receita Federal depositou nesta quarta-feira (16) o penúltimo lote de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2011. Praticamente todas as pessoas que não tiveram pendências, mas deixaram a entrega para os últimos dois dias, estão incluídas nesse lote.
Ao todo, serão depositados R$ 1,5 bilhão para 1.219.136 contribuintes. Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para 1.155.493 contribuintes, totalizando R$ 1.397.532.413,25, com correção de 6,81 %. De acordo com a Receita, 9.031 contribuintes estão no lote conforme o Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741).
De 2010, serão creditadas restituições para 36.711 contribuintes, totalizando R$ 64.396.948,07, com correção de 16,96 %, e de 2009, para 15.600 contribuintes, totalizando R$ 23.948.869,03, corrigidos em 25,42 %. Do lote residual de 2008, serão creditadas restituições para 11.332 contribuintes, totalizando R$14.121.769,65, com correção de 37,49 %.

Ainda não recebeu a restituição?

Se você tem direito à restituição e até agora não teve o dinheiro depositado, pode significar que sua declaração esteja com alguma inconsistência.
Para facilitar a vida do contribuinte, a Receita disponibiliza, em sua página na internet, a ferramenta de autorregularização, que permite à pessoa acompanhar o processamento da sua declaração de imposto de renda, verificar a existência de pendências e corrigir eventuais dados incorretos.
(Com informações de Infomoney e Agência Brasil)

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