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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 2/dez/2011

Partidos que perderam filiados para o PSD serão intimados sobre possível redistribuição do Fundo Partidário

O ministro Marcelo Ribeiro, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou ao Partido Social Democrático (PSD) que apresente a relação de candidatos a deputado federal, eleitos e não eleitos em 2010, que se filiaram ao PSD, bem como a relação dos respectivos partidos dos quais esses candidatos se desfiliaram.
De acordo com o ministro, tanto esses candidatos quanto seus anteriores partidos serão intimados, posteriormente, sobre a intenção do PSD de aumentar sua participação na divisão dos recursos financeiros do Fundo Partidário.

Para o relator, a comunicação é necessária porque caso o TSE atenda ao pedido de redistribuição do Fundo, poderá atingir “a esfera de interesse de outras agremiações partidárias, devendo-lhes ser oportunizada a integração no feito”. Em outras palavras, as legendas que se sentirem prejudicadas com a possível redistribuição terão o direito de se manifestar no processo que decidirá o assunto.

Pedido

No pedido apresentado ao TSE, o PSD informa que tem representação na Câmara dos Deputados com 52 parlamentares titulares que obtiveram, juntos, mais de quatro milhões de votos nas eleições de 2010.

De acordo com o novo partido, além de contar com 52 deputados federais titulares, o PSD tem também dois senadores, dois governadores, seis vice-governadores, 104 deputados estaduais, 559 prefeitos e seis mil vereadores, além de ter alcançado a marca de 149.586 filiados.

Com base nesses números, o PSD alega ter o direito de participar da repartição de uma parcela maior do Fundo Partidário, os 95% que são distribuídos levando em conta os votos recebidos na última eleição para a Câmara dos Deputados.

“No caso do PSD, tendo em conta que o partido representa a terceira maior bancada da Câmara dos Deputados, com representação em todo país, é imperiosa a necessidade de acesso ao Fundo Partidário de forma proporcional, como condição de sobrevivência e funcionamento da própria legenda”, afirma no pedido.

A legenda alega que, apesar de seu porte, foi depositado na sua conta o valor de R$ 42.524,29, referente à quota igualitária que divide apenas 5% dos recursos do Fundo Partidário do mês de outubro. Afirma que o valor é “absolutamente desproporcional e muito aquém do mínimo necessário para um partido do tamanho do PSD, considerados seus 4.582 órgãos de direção municipal e 27 estaduais”.

Entenda o caso

Ao terem os seus registros deferidos pelo TSE, o Partido Social Democrático (PSD) e o Partido Pátria Livre (PPL) obtiveram o direito de participar do rateio do Fundo Partidário. Entretanto, os recursos do Fundo são distribuídos da seguinte forma: 95% da quantia total é distribuída entre as legendas, levando em conta os votos que receberam na última eleição para a Câmara dos Deputados; os 5% restantes são distribuídos igualitariamente entre os partidos.

Como o PSD e o PPL foram criados neste ano de 2011, ou seja, após as Eleições 2010, considera-se que não obtiveram votos na eleição para a Câmara Federal e, portanto, fariam jus apenas à divisão igualitária de 5% do Fundo, o que resulta em repasse mensal de cerca de R$ 42 mil para cada legenda. Para ampliar sua participação na divisão, o PSD pretende que os votos que foram concedidos aos seus filiados sejam computados a seu favor.

Recursos

O Fundo Partidário é um direito assegurado na Constituição Federal de 1988. Seus recursos devem ser aplicados: na manutenção das sedes e serviços dos partidos, possibilitando o pagamento de pessoal, observado, neste caso, o limite máximo de 50% do total recebido; na propaganda doutrinaria e política; no alistamento e campanhas eleitorais; na criação e manutenção de instituto ou fundação de pesquisa e de educação política, sendo esta aplicação de, no mínimo, 20% do total recebido; e na criação e manutenção de programas de promoção e difusão da participação política das mulheres, conforme percentual fixado pelo órgão partidário, observado o mínimo de 5% do total recebido, tudo de acordo com o artigo 44 da Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995).

A Lei dos Partidos Políticos estabeleceu competência privativa ao TSE para administrar e fiscalizar os recursos do Fundo de Assistência Financeira aos Partidos Políticos e os distribuir.

  • Jorge Vieira
  • 2/dez/2011

Igor Lago acredita na renovação do mandato dos dirigentes do PDT

O presidente da Comissão Provisória Regional do PDT, Igor Lago, disse ao blog que aguarda a executiva nacional do partido renovar o mandato dos atuais dirigentes, a exemplo do que ocorreu em setembro passado.
O dirigente pedetista explicou que os prazos de validade das Comissões Provisórias expiram a cada três meses, até que seja realizado o congresso estadual para a eleição do diretório.
“Nós assumimos a presidência do partido em maio, em setembro o mandato foi renovado por mais três meses e agora esperamos que seja renovado novamente, pois já conseguimos reorganizar comissões provisórias do PDT em 211 municípios e constituir 44 diretórios. O próximo passo será a realização do congresso”, informou.
Segundo Igor Lago, seus adversários interno no partido estão tentando se apropriar do comando do PDT, mas ele acredita que o mandato dos atuais dirigentes serão revalidados.           

  • Jorge Vieira
  • 2/dez/2011

Para pedetistas, Lupi mancha imagem da sigla

Deputados avaliam que insistência do ministro em ficar no cargo mesmo após a decisão do Comissão de Ética pode atrapalhar planos do partido
EUGÊNIA LOPES / BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo
A situação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, no governo e no PDT é cada dia mais delicada. Diante da decisão da Comissão de Ética Pública da Presidência da República de recomendar à presidente Dilma Rousseff a demissão do ministro, a cúpula pedetista espera que Lupi avalie se vale à pena continuar debaixo de um bombardeio que, no final das contas, está atingindo em cheio a credibilidade da sigla. Ninguém pretende, no entanto, sugerir diretamente ao ministro que ele peça demissão.
“Cabe ao ministro uma reflexão: se ele quer continuar sendo manchete de jornal toda semana. É uma situação que não é confortável para ninguém. É uma situação desgastante”, afirmou ontem o presidente interino do PDT, deputado André Figueiredo (CE). “O Lupi está provocando desgaste do partido, que atinge a todos. Ele está no ministério como um representante do PDT e não como um indivíduo”, emendou o deputado Brizola Neto (PDT-RJ).
Na avaliação de integrantes do PDT, a presidente Dilma Rousseff deu chance para uma “saída honrosa” de Lupi quando resolveu solicitar informações sobre os motivos que embasaram a recomendação da Comissão de Ética de sugerir a demissão do ministro. Dilma, que viajou ontem para Venezuela e volta na madrugada de sábado, só deverá receber formalmente as informações no início da semana que vem. Será tempo suficiente para Lupi avaliar a viabilidade de manter-se no governo.
Um dos argumentos que vêm sendo usados para motivar Lupi a deixar a pasta é poupar a família “dos dissabores” causados pelas denúncias. Pai de três filhos, o ministro estaria sensível a essa argumentação. Mas, por enquanto, interlocutores dele dizem que Lupi está disposto a resistir.
Tanto é assim que, no encontro com a presidente Dilma Rousseff ontem pela manhã, o ministro avisou que faz questão de ir à Comissão de Ética para se defender. “Ele (Lupi) espera reverter a decisão da comissão. Ele tem mostrado claramente que vai resistir e que não quer sair como mais um ministro taxado de corrupto”, disse Figueiredo.
Em defesa do ministro, os pedetistas alegam que a própria presidente Dilma não ficou convencida da recomendação da Comissão de Ética e pediu mais detalhes sobre os motivos que levaram os conselheiros a sugerir a exoneração de Lupi. “Se a presidente Dilma não o exonerou é porque ela deve ter argumentos suficientes para tomar essa decisão de mantê-lo. Afinal, a comissão sugeriu a demissão do ministro e a presidente não acatou”, observou o presidente do PDT.

  • Jorge Vieira
  • 2/dez/2011

PSC obriga servidor a pagar caixinha para partido

Funcionários que trabalham nos gabinetes dos deputados filiados à legenda têm que reservar 5% do que ganham para o partido. De cada gabinete, sai R$ 3 mil por mês. No ano, o expediente arrecada mais de R$ 600 mil

De acordo com Zequinha Marinho, o PSC fica com 5% dos salários de todos os funcionários que trabalham para o partido, em todos os níveis, em todo o país
Nos corredores da Câmara, sempre se falou sobre a existência de esquemas nos quais os deputados e os partidos embolsam parte do dinheiro que pagam aos funcionários que contratam. Uma prática ilegal, já que engorda bolsos políticos com dinheiro público que tem outra destinação. Embora muito falado, é um expediente nunca comprovado. Até agora. O Congresso em Foco obteve documentos que comprovam a existência do esquema em uma legenda: o Partido Social Cristão (PSC).
O PSC fica com 5% dos salários dos funcionários comissionados da Câmara vinculados ao partido, lotados na Liderança, na Mesa ou nos gabinetes. Os documentos obtidos pelo Congresso em Foco mostram como isso acontece no gabinete do vice-líder e presidente da legenda no Pará, deputado Zequinha Marinho. Não importa se o funcionário é ou não filiado à sigla. O pagamento é compulsório: o servidor sabe que tem de fazer o repasse, e há, inclusive, uma tabela com os valores que cada destinou ao PSC.

A caixinha do PSC no gabinete de Zequinha Marinho
A tabela está num e-mail enviado por Zequinha Marinho à sua secretária, Edilande das Dores de Souza, a “Landi”, ela própria uma das contribuintes. Na mensagem, Zequinha pede a Landi que cobre o restante do dinheiro que ainda não foi pago pelos funcionários. E então, fica claro que Camylla Torres, por exemplo, repassou R$ 354 e que Marcos Guedes pagou uma caixinha de R$ 201.
A mensagem mostra que apenas no dia 24 de março deste ano, os funcionários do gabinete de Zequinha e um da Liderança depositaram R$ 1.979,93 na conta corrente do partido no Banco do Brasil do Shopping Castanheiras, em Belém (PA). Outros R$ 613 ainda seriam depositados no dia seguinte. Dois funcionários, cujas contribuições somadas poderiam chegar a R$ 280, ainda não haviam feito o repasse do dinheiro. Com o pagamento dos restantes, a arrecadação no final daquele fim de março chegaria a R$ 2.882.
Outros documentos demonstram que os repasses não foram uma exclusividade do mês de março. Dois comprovantes de depósito obtidos pelo Congresso em Foco mostram pagamentos de R$ 130, cada um, feitos em julho e em agosto. Os funcionários pedem o anonimato porque, apesar das queixas feitas a Marinho, dizem nunca terem conseguido estancar a partilha de seus salários.
Débito automático e boleto
O esquema era tão azeitado que os funcionários, podiam, se quisessem, fazer os pagamentos ao PSC com débito automático. Um formulário com uma autorização para o Banco do Brasil (veja aqui) permitia que o servidor preenchesse seu nome, cargo e número de sua conta para que a transferência fosse feita sem sua intervenção. “O débito deve ser realizado na mesma data em que entrar o crédito na minha conta corrente de depósitos referente à remuneração pelo cargo acima ocupado”, diz o texto.

Comprovantes dos depósitos feitos na conta do PSC no Pará
E se não houvesse saldo na conta? O funcionário assumiria um compromisso. “Comprometo-me, desde já, a manter saldo suficiente para a finalidade ora assumida, ficando isento esse banco de qualquer responsabilidade (…) pela não-liquidação do compromisso”, continua o documento.
Mas isso nem sempre foi possível. Algumas transferências foram rejeitadas pelo Banco do Brasil. De acordo com o relatório de Landi, às vezes o sistema da instituição financeira acusava que a conta do PSC era “Privativa” e não poderia receber transferências. Assim, onze funcionários deixaram para fazer o pagamento no dia 25 de março.
“É justo”
Confrontado com os documentos obtidos pelo Congresso em Foco, Zequinha Marinho admitiu o expediente. E afirmou que a prática acontece em todos os gabinetes dos parlamentares da legenda. E vai além: diz que ele se repete em todos os outros órgãos públicos do Brasil em que o partido tem indicações políticas. Só na Câmara, considerados os 16 deputados que formam a bancada do PSC, de cada gabinete o partido arrecadaria R$ 3 mil mensais. No final do ano, a caixinha do partido somaria R$ 624 mil. A conta ignora os servidores com cargo de natureza especial, lotados na liderança, nas comissões e na Mesa da Câmara.
O presidente nacional do PSC, Everaldo Dias Pereira, disse ao Congresso em Foco que a cobrança é feita apenas dos servidores que são filiados ao partido. Não é o que diz Zequinha Marinho. “A lei é para todos. Um não pode trabalhar pelos outros”, argumentou.

  • Jorge Vieira
  • 2/dez/2011

Murad espalha boato para tentar jogar Assembleia contra militares em greve

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), desarmou, na noite de ontem, um boato espalhado pelo secretário de Saúde, Ricardo Murad, sobre suposto pedido  que a Mesa Diretora da Casa estaria fazendo à Justiça para desocupar a área externa do Palácio Manoel Bequimão, ocupada pelo militares desde o início da paralisação.
Murad chegou a ligar para o dono de um jornal oferecendo a “manchete” de hoje (2), mas bastou um telefonema do titular do blog para o presidente da Casa para ficar esclarecido que tudo não passava uma “barriga” (notícia falsa, no jargão jornalista) com a finalidade de tumultuar as negociações que devem concluir hoje pelo fim do movimento que paralisou a Polícia e o Corpo de Bombeiros.
Arnaldo Melo explicou ao blog que teve uma conversa com os líderes do movimento grevista sobre a necessidade do Poder Legislativo voltar à atividade normal, principalmente pela proximidade do recesso, e que isso somente seria possível quando os militares desocupassem a área. “A mesma conversa foi tida com os líderes das bancadas e de blocos na tarde de ontem, mas nunca falei em recorrer à Justiça para evacuar os militares que estão acampados à espera do desfecho das conversações, que deverão ser concluídas na tarde de hoje, às 14h, durante nova rodada de negociações na OAB-MA”, esclareceu.        
Melo está convicto que governo e comando de greve concluirão as negociações pelo fim da greve, para que os militares voltem às suas atividades e o parlamento reinicie sua vida normal.
“Eu acredito que essa negociação seja concluída na tarde de hoje, mas ainda que o acordo fracasse, chamarei os líderes do movimento para explicar nossa situação e pedir a compreensão deles, pois estamos na véspera do recesso e ainda temos muita coisa para ser votada. Estou convicto que está greve acaba hoje e deveremos voltar à normalidade na segunda-feira”, explicou o presidente da Assembleia.

  • Jorge Vieira
  • 2/dez/2011

Dilma diz que Lupi só fica se explicar emprego duplo

A presidente Dilma Rousseff disse ontem ao ministro Carlos Lupi (Trabalho) que a única chance de ele permanecer no cargo até a reforma ministerial é fornecer explicações “convincentes” sobre o fato de ter ocupado, simultaneamente, dois cargos públicos por quase cinco anos.
O acúmulo ilegal, na Câmara dos Deputados em Brasília e na Câmara Municipal do Rio, foi revelado pela Folha ontem e resgatou no governo a disposição de vê-lo fora da Esplanada.
Lupi se reuniu ontem com Dilma no Planalto para falar sobre a recomendação da Comissão de Ética de exonerá-lo, decisão que irritou a presidente. Antes da reunião, ele disse a assessores em tom de brincadeira: “Estou pronto para voltar para casa”.
Lupi saiu da conversa ainda ministro, mas com a determinação de se defender não só da questão do duplo emprego, mas também da recomendação da Comissão.
No governo, espera-se uma definição até o início da próxima semana. Dilma retorna de uma viagem à Venezuela no domingo, quando voltará a tratar do assunto.
“O ministro esteve aqui e disse que vai oficiar à Comissão de Ética pedindo os elementos da decisão, acho que inclusive a ata, para recorrer”, afirmou Helena Chagas (Comunicação Social).
Procurado, o ministro não se manifestou ontem. Sua assessoria não informou quando ele entregará suas justificativas para o Planalto.
Interlocutores de Dilma avaliavam que a revelação sobre o duplo emprego era mais problemática que a recomendação da Comissão. Na Câmara dos Deputados, a reportagem levou à abertura de uma sindicância para apurar o acúmulo de funções.
Na pior das hipóteses, o procedimento resultará na devolução do dinheiro recebido por ele no período. Mas, politicamente, é uma demonstração da perda de apoio do pedetista.
Além de opositores do governo, que pediram ao Ministério Público para abrir uma ação civil pública e uma ação penal contra o ministro, pedetistas disseram que a situação de Lupi piorou com a revelação do duplo emprego.
CRIME
Questionado, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que “em tese” o ministro Lupi cometeu crime ao ter sido funcionário-fantasma da Câmara entre 2000 e 2006, fato revelado pela Folha. Ele disse que a acumulação de cargos pode até configurar “irregularidade administrativa” e “improbidade”, mas não é tão relevante para a área criminal.

  • Jorge Vieira
  • 1/dez/2011

Zé Carlos diz que negociações avançam para o fim da greve

Agência Assembleia
O presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa, deputado Zé Carlos (PT), declarou na manhã desta quinta-feira (1º) que as negociações do Governo do Estado com os policiais militares e bombeiros, que estão em greve, agora avançam para um consenso definitivo.
“Continuo otimista e acredito que o bom senso prevalecerá entre as duas partes, o governo e os militares em greve, para que o quanto antes possa ser restabelecida a tranqüilidade geral da nossa população”, declarou o deputado Zé Carlos.
Ele conversou na manhã desta quinta-feira com líderes dos grevistas, que continuam acampados no prédio da Assembleia Legislativa. Na avaliação do deputado, a paralisação dos policiais militares, que já dura mais de uma semana, poderia até mesmo ter sido evitada, caso o governo tivesse se manifestado, desde o começo do movimento, em relação às pretensões salariais dos militares.
“Infelizmente, é bom que se diga isto, o secretário de Planejamento do Estado, que é quem por dever de ofício sabe a repercussão de qualquer aumento salarial no Orçamento do Estado, não participou de nenhuma das reuniões que realizamos aqui na Assembleia, na tentativa de encontrar uma solução para a questão crucial do problema, que é a questão do soldo e demais itens de remuneração da categoria dos militares”, frisou Zé Carlos.
Até antes da deflagração da greve, a Assembleia Legislativa, através da Comissão de Segurança Pública, buscou intermediar as reivindicações dos militares, que se mobilizaram buscando um reajuste salarial de 30%.
Uma comissão de grevistas reuniu-se na quarta-feira (30) à tarde com o secretário de Programas Especiais do Estado, o senador licenciado João Alberto, e dirigentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MA).
Também participaram da reunião, realizada na sede da OAB/MA, no Calhau, o coronel Medeiros Filho; o diretor da Associação Nacional dos Praças, Marco Prisco; o soldado Alexandre Leite, representando os militares.
Desta reunião, na avaliação do deputado Zé Carlos, houve avanço nas negociações, com o aumento da proposta de 8,1%, apresentada anteriormente pelo governo, para o percentual de 10,1%, proposta na reunião desta quarta-feira.
Os policiais exigem um reajuste escalonado de R$ 2.240,00 para R$ 3.891,00. Na quarta-feira, o Governo apresentou a proposta de R$ 2.200,00 para piso salarial da categoria.
Uma nova rodada de negociação deverá ocorrer nesta sexta-feira (2), às 14 horas, entre o comando de greve e interlocutores do Governo do Estado, na sede da OAB-MA, no Calhau.

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