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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

CPI que vai investigar o “sumiço de R$ 73,5 milhões reúne amanhã

Começa amanhã (7), às 8:00h, no Plenarinho da Assembleia Legislativa, o primeiro trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o desaparecimento dos R$73,5 milhões das contas da Prefeitura de São Luís; recursos provenientes de três convênios entre Governo do Estado e Prefeitura de São Luís, em 2009 
Será uma reunião de cunho administrativo, na qual os deputados Roberto Costa (PMDB), Vianey Bringel (PMDB), Magno Bacelar (PV), Alexandre Almeida (PSD), Rogério Cafeteira (PMN) Marcelo Tavares (PSB) e Léo Cunha (PSC) irão deliberar sobre a escolha do presidente e relatores da CPI. Na reunião ainda deverão ser aprovados os primeiros requerimentos solicitando documentos e reuniões.
O deputado Roberto Costa (PMDB) afirmou que a criação da CPI se deu principalmente pela falta de informações sobre o  recurso. “Essa comissão só foi criada pela falta de informação por parte do prefeito de São Luís a respeito do desaparecimento dos R$73,5 milhões. Esse dinheiro era para ter sido aplicado na infraestrutura da cidade, para ser feito o elevado da Forquilha, o prolongamento da Avenida Litorânea e que sumiu misteriosamente das contas da Prefeitura de São Luís e das contas-convênio no Banco do Brasil. Inclusive na própria prestação de contas que a Prefeitura faz ao Tribunal de Contas do Estado não consta nem número de convênios, nem número das contas e nem os recursos destinados para o convênio. A nossa intenção é que o prefeito venha a público prestar esclarecimento acerca do desaparecimento” afirmou Costa

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

Bira denuncia descaso da Vale com vida humana em Açailândia

O deputado Bira do Pindaré (PT) utilizou o tempo dos blocos da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (06), para denunciar a enorme quantidade de partículas poluentes que siderúrgicas da Vale do Rio Doce despejam há anos na atmosfera, no povoado Piquiá de baixo – Açailândia-MA.
Nesta quarta-feira (07) as pessoas que residem em Piquiá promoverão a Marcha da Indignação. 350 famílias reivindicarão seus direitos e o principal deles, o direito à vida.
“São 350 famílias esquecidas as margens da cidade de Açailândia, cinco siderúrgicas vomitam sua poluição há mais de 20 anos, e eles não conseguem ter respostas satisfatórias, nem da Vale do Rio Doce, nem do Governo do Maranhão, nem da Prefeitura de Açailândia, nem do Tribunal de Justiça”, protestou Bira.
A comunidade pediu que fosse deslocada, inclusive já conseguiu a desapropriação de uma nova área. Por força de uma liminar os moradores de Piquiá não puderam até hoje se mudar para o novo endereço. O mais grave de tudo, é que de acordo com a comunidade, um rebanho com 50 cabeças de gado ocupa o local e impede que as pessoas possam construir suas novas casas.
“Então trocaram milhares de vidas humanas por 50 vacas, é o que acusam as lideranças da comunidade de Piquiá de Baixo. Portanto trago aqui essa notícia, faço mais uma vez esse apelo para a gente encontrar uma solução, Piquiá é o único lugar do mundo que conheço que a gente enxergar o ar, o ar a gente ver, porque o ar é absolutamente impróprio para a convivência humana”, condenou Bira.

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

Escândalo: bancada do governo vendeu a Assembleia por R$ 1,5 mi

O presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Assmebleia Legislativa, Carlos Alberto Milhomem (DEM) oficializou hoje um pedido para que a CPI que vai apurar o sumiço dos R$ 73 milhões da Prefeitura de São Luís, investigue denúncias de que um deputado da bancada do governo teria recebido a importância de R$ 1,5 milhão para a aprovação do projeto de lei que permitiu a derrubada de palmeira da Babaçu em área urbana, de interesse de uma construtora.
Segundo a denúncia de Tatá, o dinheiro seria repartido entre 30 parlamentares que integram a base de sustentação do governo, o que daria R$ 50 mil a cada um dos votantes.  O problema é que o dinheiro não foi repartido como prometido e agora Milhomem, que integra a bancada do governo e alega que não recebeu sua parte, pediu uma CPI para apurar responsabilidades.
O governo, que já era desmoralizado por conta das inúmeras denúncias de corrupção, agora possui uma bancada à sua altura. Enquanto Roseana ataca os cofres públicos, sua bancada garimpa migalhas junto aos empresários da construção civil, vendendo aprovação de projeto de lei. Uma palhaçada jamais vista no parlamento maranhense.
O mais intrigante é que a denúncia parte de um deputado do governo chateado porque não recebeu sua parte. Se tivesse recebido jamais teria vindo a público os verdadeiros motivos que levaram a bancada governista a aprovar, contra os votos da oposição, a derrubada dos babaçuais, a toque de caixa.
Milhomem, na realidade, não quer apurar nada, joga apenas para a platéia, pois se essa fosse sua intenção teria apresentado um pedido específico para a formação de um Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar o processo de votação do projeto que flexibilizou a derrubada das palmeiras que impediam a Franere de construir vários empreendimentos imobiliários na cidade.

Cada governo tem a bancada que merece e nessa bancada tem deputado que tem medo de passar em frente a Delegacia de Polícia. O deputado Rigo Teles, por exemplo, responde a inúmeros processos na Polícia Federal por fraude e enriquecimentom ilícito. Só não está preso porque conta com a proteção do senador José Sarney.  

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

Ibama vistoria navio da Vale e não detecta vazamento de óleo

SILVIA FREIRE
DE SÃO PAULO
Uma vistoria externa feita por técnicos do Ibama, em São Luís, no navio graneleiro que está com uma rachadura na estrutura, não detectou, ao menos visualmente, vazamentos de óleo ou minério de ferro.
O navio Vale Beijing, fretado pela Vale para transporte de minério, está atracado em um dos berços do Terminal Ponta da Madeira, que pertence à Vale.
A chefe da fiscalização do Ibama no Maranhão, Taíse Ribeiro, disse que a Vale terá de enviar ao órgão relatórios diários ao órgão informando sobre a situação do navio. Ribeiro esteve no local na tarde de segunda (5).
Na noite de sábado, durante a operação de carregamento de minério, houve um ruptura em um dos tanques de lastro do navio (que dá estabilidade à embarcação), o que permitiu a entrada de água no seu interior.
Bombas internas estão fazendo continuamente o esgotamento da água, o que está mantendo a flutuação da embarcação, segundo a Capitania dos Portos do Maranhão.
Nesta terça-feira (6) chegam a São Luís técnicos da coreana STX PanOcean, dona do navio, para avaliar o dano e buscar uma solução.
Segundo a chefe de fiscalização do Ibama, o fato de a mineradora não ser a proprietária do navio não a exime de responsabilidades no episódio.
O navio tem 292 m de comprimento, 45 m de largura e 23 m de calado (medida vertical do casco abaixo da linha d’água) quando com carga máxima.
 
Navio com 292 metros de comprimento, fretado pela empresa Vale, está com um dano no casco

Navio com 292 metros de comprimento, fretado pela empresa Vale, está com uma rachadura no casco

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

MPF investiga viagem de Lupi em jatinho ao Maranhão

O Ministério Público Federal em Brasília abriu investigação para apurar se o ex-ministro Carlos Lupi cometeu improbidade administrativa ao viajar em jato particular providenciado pelo dono da rede de ONGs que tem contratos suspeitos com a pasta. 
O procurador da República Paulo Roberto Galvão pediu informações a Lupi, ao deputado federal Weverton Rocha, ao 6º Comando Aéreo Regional (Conar), à empresa Aerotec Taxi Aéreo e ao diretório do PDT no Maranhão. O Ministério Público quer dados sobre o voo, trajetos e passageiros que embarcaram no avião em dezembro de 2009. O episódio contribuiu para a queda de Lupi. 
As declarações do presidente da Comissão Provisória Regional, médico Igor Lago, informando que o PDT do Maranhão não pagou o aluguel do jatinho, serviram para desmoralizar o ministro, sendo um ingrediente a mais para a queda. 
Como primeira consequencia da demissão do ministro, Igor Lago está ameaçado de perder a presidência do partido para o grupo liderado pelo deputado Weverton Rocha, ex-assessor de Lupi e suspeito de envolvimento em negócio não republicanos no Ministério do Trabalho.    

O prazo da Comissão presidida pelo filho do ex-governador Jackson Lago venceu e as conversas de bastidores indicam que a nova Provisória nomeada pelo ex-ministro será controlada pelo ex-deputado Julião Amim, hoje aliado de Rocha.

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

Governo aprova anistia para Marighella

Clara Charf, viúva de Carlos Marighella, discursa em evento em homenagem ao guerrilheiro
GRACILIANO ROCHA
DE SALVADOR
A viúva de Carlos Marighella, Clara Charf, 86, disse ontem que a concessão da anistia política restabelece a verdade sobre o guerrilheiro, morto em novembro de 1969.
“Durante muitos anos, eles mentiram, acusaram e jogaram o nome das pessoas na lama para tirar a resistência do povo brasileiro”, discursou, em ato em Salvador.
Ontem, no dia em que Marighella faria 100 anos, a Comissão de Anistia do Ministério da Justiça reconheceu que ele foi perseguido pelo Estado desde os anos 30, na ditadura de Getúlio Vargas.
Após ser libertado, em 1945, Marighella foi eleito deputado federal constituinte. Teve o mandato cassado em 1947, quando o Partido Comunista foi declarado ilegal, e passou à clandestinidade.
O período final de perseguições, apontou o relatório da comissão, foi entre o golpe militar de 1964 e o seu assassinato por agentes do Dops (Departamento de Operações Políticas e Sociais), numa emboscada em São Paulo.
Marighella era um dos líderes da ALN (Ação Libertadora Nacional), uma das organizações que sequestraram o embaixador americano Charles Burke Elbrick em 1969 para trocá-lo pela libertação de 15 presos políticos.
“Quando meu pai foi assassinado, alegaram que ele havia matado policiais no confronto. Foi uma grande mentira, meu pai foi covardemente assassinado”, disse Carlos Augusto Marighella, 61.
Antes da anistia política, o Estado já havia reconhecido, em 1996, que fora responsável pela morte de Marighella. No processo, a família não pediu reparação financeira.
Em 2008, Clara Charf, que também foi presa e se exilou em Cuba, passou a receber mensalmente R$ 2.520 e o valor mensal retroativo aos cinco anos anteriores.
“O Estado brasileiro pede desculpas a um brasileiro que lutou pela liberdade e pelo retorno da normalidade democrática”, disse o governador Jaques Wagner (PT).
Exército, Aeronáutica, Marinha e Ministério da Defesa não se manifestaram.
O 1º vice-presidente do Clube Militar, general reformado Clovis Bandeira, protestou. “É mais um ato de glorificação dos terroristas e um desaforo com quem lutou contra tudo isso”, disse.

  • Jorge Vieira
  • 6/dez/2011

Novos ministros mantêm velhas práticas após “faxina”

Procedimentos que despertaram suspeitas antes de demissões se repetem
Dirigentes indicados por partidos políticos para órgãos que viraram foco de irregularidades são mantidos nos postos
BRENO COSTA
DIMMI AMORA
O afastamento de seis ministros sob suspeita de corrupção no governo Dilma Rousseff não foi suficiente para mudar de forma profunda os procedimentos adotados nos ministérios atingidos pelas demissões.
Análise feita pela Folha em processos de licitação, movimentação de pessoal e outros atos de pastas cujos titulares foram afastados mostra que pouca coisa mudou.
O Ministério dos Transportes, primeiro a ser atingido pela faxina, aumentou o valor de contratos com 18 empreiteiras desde a posse do atual ministro, Paulo Passos, nomeado após a demissão de Alfredo Nascimento (PR).
O abuso no emprego de aditivos para elevar o valor dos pagamentos a construtoras que prestam serviços ao ministério foi um dos principais problemas encontrados na gestão de Nascimento.
Há duas semanas, a Polícia Federal voltou a investigar os negócios do Dnit, um dos principais focos de irregularidades, e apontou prejuízos superiores a R$ 67 milhões após a posse de Passos.
O aparelhamento político dos órgãos sob suspeita foi preservado quase intacto. Dos 23 superintendentes indicados pelos partidos para o Dnit, 20 continuam até hoje em seus postos.
No Ministério da Agricultura, ninguém foi incomodado na cúpula da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) desde que Mendes Ribeiro (PMDB) assumiu no lugar de Wagner Rossi.
Ribeiro manteve ainda parentes de líderes do PMDB empregados pela pasta.
No Ministério do Turismo, marcado por irregularidades em convênios com ONGs, novas contratações foram suspensas. Mas a pasta foi a mais beneficiada pela liberação de recursos destinados a projetos financiados por emendas parlamentares.
Um projeto na base política do novo ministro, Gastão Vieira (PMDB), no Maranhão, foi um dos primeiros a ser beneficiado quando os recursos voltaram a ser liberados.
No Esporte, um dia após a posse de Aldo Rebelo (PC do B), uma prática que dera prejuízo num contrato da gestão de Orlando Silva repetiu-se.
Quatro concorrentes que participaram de uma licitação para compra de material esportivo foram eliminados, permitindo que uma empresa levasse o contrato mesmo cobrando mais caro.

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