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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2011

Morre o carnavalesco Joãosinho Trinta

É com profundo pesar que o blog publica o falecimento do carnavalesco Joãosinho Trinta, o artista popular que revolucionou o carnaval carioca.
Ele faleceu esta manhã no Hospital UDI, aos 78 anos, onde estava hospitalizado desde o último dia 3 na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Joãosinho é o autor da máxima de que “Pobre não gosta de pobreza, gosta de luxo”.
Segundo boletim divulgado pelo hospital, a causa da morte foi choque séptico secundário a pneumonia e infecção urinária.

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2011

Corregedoria quer concluir investigação sobre propina antes do recesso, diz Jota Pinto

O Corregedor Parlamentar, deputado Jota Pinto (PR), responsável pela investigação da denuncia de recebimento de propina para votação do projeto que flexibilizou a derrubada da palmeira de babaçu, disse ao Jornal Pequeno que pretende concluir a investigação antes do recesso e que fará todo o esforço para apresentar o relatório até o dia 22 próximo.
“Nossa intenção é dar uma resposta mais rápido possível à sociedade sobre esta denúncia, por isso estamos trabalhando em silêncio e, acima de tudo, com muita responsabilidade e isenção na apuração do fato denunciado. Já ouvimos muita gente e vamos continuar colhendo mais depoimentos esta semana para concluirmos os trabalhos, informou o Corregedor”.
O parlamentar enfatizou que não revela os nomes dos próximos convocados, nem o conteúdo dos depoimentos dos que já foram ouvidos, para não atrapalhar a investigação. “Estamos preservando os depoimentos, só vou falar depois que apresentar o relatório à Mesa Diretora, pois estamos fazendo esta investigação com toda transparência e vamos dar uma resposta àqueles que não acreditavam no trabalho da Corregedoria”, diz Pinto.
A Assembleia Legislativa, após ter desempenhado um papel importantes nas negociações entre governo e comando de greve para por fim a paralisação histórica da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, se viu sob suspeita de ter vendido por R$ 1,5 milhão, para um consorcio da construção civil, a aprovação de projeto de lei, de autoria do deputado Stênio Resende (PMDB), para permitir a derrubada de babaçuais para fins de construção de empreendimentos imobiliários.
O assunto foi levada à tribuna pelos deputados Carlos Alberto Milhomem (PSD) e César Pires (DEM), que, em tom emocionado, pediram à Mesa Diretora da Casa a apuração da denúncia de um empresário da construção civil, que perguntou a um parlamentar da base do governo se teria recebido R$ 50 mil e que os R$ 1,5 milhão seria  para repartir entre 30 deputados.
Formalizada a denúncia, o presidente Arnaldo Melo encaminhou à Corregedoria Parlamentar a missão de apurar a veracidade dos fatos. No plenário, vários parlamentares se sentiram ofendidos com a acusação, passaram a defender a constituição de uma CPI e a questionar o poder de investigação do Corregedor. Jota Pinto, que escutou as críticas calado, agora, com os depoimentos que já colheu, promete dar a resposta apresentando o relatório no prazo legal.
“Somente se houver um elemento novo, que nos impeça concluir a investigação, é que deixaremos para a primeira semana do recesso. Vamos ouvir que tiver que ser ouvido e trabalhar com seriedade e determinação para que a sociedade tenha conhecimento do que aconteceu e a quem cabe a responsabilidade. Espero entregar o documento conclusivo até o dia 22, data que será realizada a última sessão do ano”, concluiu Jota Pinto.
O parlamentar está sendo auxiliado, na tarefa de investigar se houve propina ou não na aprovação da lei do babaçu, pelos deputados Cleide Coutinho (PSB) e Edilázio Júnior (PV). O Corregedor não confirmou se colherá o depoimento do líder do governo, deputado Manoel Ribeiro (PTB), que pediu para ser ouvido para declinar, oficialmente, os nomes do deputado que ouviu a história e de quem contou.                

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2011

Proprina: Começa fechar o cerco sobre corrupção na Assembleia

A menos de uma semana para iniciar o recesso legislativo, a população maranhense continua perplexa e sem resposta para a denúncia de que um parlamentar da base do governo teria recebido propina para dividir entre seus pares pela aprovação do projeto que permitiu a derrubada de babaçuais para fins de empreendimentos imobiliários.
No plenário da Assembleia Legislativa, a maioria dos deputados aposta que o líder da bancada do governo, Stênio Resende (PMDB), recebeu R$ 1,5 milhão para dividir com outros vinte e nove deputados que votaram pela aprovação da matéria, mas como “mutreta” não tem recibo, o parlamentar denunciado, ao depor na Corregedoria da Casa, negou que tenha recebido o dinheiro de um consórcio de empresas da construção civil.
A reclamação, que estava limitada a um grupo de parlamentares interessados em esclarecer a denúncia, para se livrarem da pecha de corruptos, começa a chamar a atenção da sociedade organizada e das entidades de classe. Ontem a OAB-MA publicou nota oficial exigindo que o Poder Legislativo e o Ministério Público tomem providência. Publico abaixo a nota da entidade.         
NOTA OFICIAL
A SECCIONAL DO MARANHÃO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL, em atenção às denúncias apresentadas de corrupção ativa e passiva com vistas a alteração da legislação que permitiu, a partir de maio de 2011, a derrubada de babaçuais em áreas urbanas, em face do déficit de moradias no Estado, vem à público, cobrar providências urgentes da Assembléia Legislativa e do Ministério Público Estaduais, para que realizem as investigações necessárias à elucidação das denúncias de forma a mover as ações competentes visando a punição dos eventuais responsáveis após ampla investigação.
A sociedade maranhense não pode conviver com a suspeição quanto à retidão da conduta do Poder Legislativo, razão pela qual, além das investigações conduzidas por sua Corregedoria, deve o Ministério Público apurar os fatos, a fim de devolver a confiança aos cidadãos quanto ao funcionamento e lisura das instituições.
São Luís, 16 de dezembro de 2011
VALÉRIA LAUANDE CARVALHO COSTA
Presidente em exercício da OAB/MA.

  • Jorge Vieira
  • 17/dez/2011

Sobrinho quer R$ 20 mi por parte de ilha da Família Sarney

Gustavo Macieira pretende vender 12,5% dos 16 milhões de metros quadrados da priopriedade no litoral maranhense

Eduardo Kattah, de O Estado de S.Paulo
 
Um sobrinho do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), decidiu colocar à venda, por R$ 20,2 milhões, parte da ilha de Curupu, uma paradisíaca propriedade do clã maranhense, com acesso pelos municípios de São José de Ribamar e Raposa, este a 20 quilômetros do centro de São Luís, a capital do Estado.
O radialista Gustavo da Rocha Macieira, sobrinho do casal José Sarney e Marly Macieira Sarney, quer vender 12,5% da ilha, que, segundo ele, possui um total de 16 milhões de metros quadrados.
O Estado foi informado do caso na última quarta-feira por uma pessoa próxima a Macieira, que ontem confirmou que nos próximos dias pretende publicar anúncios nos veículos de maior circulação do País. O local é um dos símbolos do poderio econômico da família Sarney. Trata-se, na verdade, de um complexo formado por três ilhas – sendo Curupu a maior –, que abriga mansões dos filhos do presidente do Senado e conta em sua área com manguezais e até um conjunto de dunas que fariam parte dos famosos lençóis maranhenses.
“Tem gado que nunca viu gente, selvagens, criação de carneiros de raça, excelente para pesca. A praia virgem tem uma extensão de oito quilômetros. É um espetáculo”, afirma o radialista, que justifica a iniciativa de venda também pelo fato de se manter distante da família.
“Eu preciso me capitalizar e não tenho nenhum vínculo lá com o Maranhão, nenhum negócio com a família. Então não tenho interesse em manter uma propriedade dessas.”
O radialista, que trabalha na Espanha e em Portugal, diz que comprou sua parte do pai, Cláudio Macieira, já falecido. A ilha pertencia ao pai de dona Marly, Carlos de Pádua Macieira e seus irmãos, todos médicos.

  • Jorge Vieira
  • 16/dez/2011

Supremo deve jogar decisão sobre Ficha Limpa para o ano que vem

Vice-presidente da Corte, ministro Ayres Britto negou interferência partidária em decisão que liberou posse de Jader Barbalho

iG São Paulo

Mesmo com a nomeação de Rosa Maria Weber para assumir a 11ª cadeira do Supremo Tribunal Federal (STF), assinada hoje pela presidenta Dilma Rousseff, o Supremo Tribunal Federal deve jogar para o ano que vem a definição sobre a validade da Lei da Ficha Limpa nas próximas eleições. A afirmação foi feita ontem pelo vice-presidente do STF, Carlos Ayres Britto.

Ayres Britto negou que a Corte tenha cedido a pressões do PMDB ao liberar posse de Jader Brabalho
“Acho que não (será votada este ano). Quero crer que não. Mas no início do próximo ano deverá ser votado”, disse o ministro, que recebeu na noite de ontem um prêmio de direitos humanos na abertura da 2ª Conferência Nacional LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais), em Brasília.
Caso Jader
A previsão ocorre um dia após a Corte liberar a posse de Jader Barbalho (PMDB-PA) no Senado. O peemedebista estava na lista de políticos que esbarraram na Ficha Limpa na corrida eleitoral do ano passado, mas foram beneficiados pela decisão da Justiça de não dar validade à regra naquele ano.
Ao comentar a autorização para que Barbalho tome posse no lugar de Marinor Brito (PSOL), o ministro rebateu às acusações de que o Supremo teria cedido a pressões do PMDB. “Não existe isso. O Supremo é como deve ser o Poder Judiciário. Altivo, independente, decide a partir de critérios rigorosamente técnicos. O ministro (Cezar) Peluso quando desempatou aquela questão o fez porque estava apoiado pelo regimento interno. Expressamente”, disse.
O vice-presidente do STF acrescentou que o pedido da defesa de Jader Barbalho para julgamento do recurso foi feito há muito tempo e não foi definido de forma apressada. “O pedido já existia há mais tempo. E diante da dificuldade de começar um ano eleitoral, que é um ano atípico, com essa indefinição, o presidente entendeu que era oportuno voltar a discutir aquele assunto”, acrescentou Britto.
*Com informações da Agência Estado

  • Jorge Vieira
  • 16/dez/2011

Dilma resiste a lobby por aumento do Judiciário e compra briga com PMDB

Presidente reafirmou aos líderes da base que prefere adiar votação do Orçamento Geral da União este ano a conceder o reajuste a magistrados
Mesmo sob o risco de criar novo atrito com o Supremo Tribunal Federal (STF) e se indispor com o PMDB, a presidente Dilma Rousseff reiterou aos líderes de partidos da base aliada no Congresso que prefere fechar o ano sem ter aprovado o Orçamento da União a ver embutido na lei o reajuste salarial para servidores do Judiciário e ministros da Corte. Magistrados pedem um reajuste de 14,79% e os servidores do Judiciário de 56%.
Dilma está decidida enfrentar os magistrados. A previsão é que o projeto de lei orçamentária de 2012 seja votado na semana que vem, antes das férias parlamentares. “Eu já vivi sem orçamento”, disse a presidente, ao lembrar dos exercícios financeiros de 2006 e 2008. Na época, ela era chefe da Casa Civil e os projetos enviados pelo governo Lula ao Congresso foram aprovados bem depois do prazo.
Agora, Dilma avalia que, se houver algum risco de o aumento do Judiciário pegar carona na proposta do governo, é mais prudente empurrar a votação do Orçamento para 2012, quando a polêmica esfriar.
Na terça-feira, uma comitiva do PMDB formada pelos senadores Valdir Raupp (RO), Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (AL) reuniu-se com o presidente do STF, Cezar Peluso, e tratou de dois assuntos: o salvo conduto para Jader Barbalho (PMDB-PA) tomar posse no Senado e o aumento do Judiciário. Um dia depois, Peluso deu o voto de minerva e desempatou o jogo a favor de Jader, que havia sido barrado pela Lei da Ficha Limpa.
‘Não ficou mal’. Questionado nesta quita-feira, 15, se a visita da cúpula de seu partido ao presidente do Supremo não era imprópria, o vice-presidente Michel Temer negou qualquer pressão. “Não acho que ficou mal nem que tenha criado constrangimento”, afirmou o peemedebista.
Temer, porém, não quis mexer no vespeiro do aumento do Judiciário. “Isso depende do orçamento”, desconversou.

  • Jorge Vieira
  • 16/dez/2011

Igor Lago nega nomeação de Julião para presidência do PDT

Conversei agora a pouco com o presidente da Comissão Provisória Regional, médico Igor Lago, sobre a nomeação do ex-deputado Julião Amim para a presidencia do PDT no Maranhão e ele me respondeu que não existe nada definido ainda. 
Reproduzo abaixo a conversa que tive  com ele via Facebook, neste instante ( 21h28 min)  
Jorge Vieira

Dr. Igor, boa noite!! Tem fundamento a nomeação de Julião e Clodimir para as presidências estadual e municipal, respectivamente ??
Igor Matos Lago

Não.
Jorge Vieira

O que tá acontecendo afinal???
Igor Matos Lago

O Julião espera ser nomeado presidente, pois os senhores Lupi e Manoel Dias parecem estar contrariados com as nossas declarações durante a crise que abateu o MTE.
Jorge Vieira

E se Julião for nomeado mesmo, qual será o posição de Igor Lago?
Igor Matos Lago

A de não aceitar!
Queremos que o PDT maranhense seja respeitado pelo PDT nacional
Jorge Vieira

Se for mantida a nomeação de Julião você permanecerá no PDT??
Igor Matos Lago

A nomeação não aconteceu!
Para se manter, precisa acontecer primeiro
Vamos utilizar todos os meios legais e morais possíveis para que isso não aconteça
Estamos com mais da metade de assinaturas e mensagens de apoio dos presidentes de comissões provisórias e diretórios, assinaturas dos fundadores, militantes históricos, prefeitos,deputados,vereadores,ex-secretários,ex-vereadores,…
Jorge Vieira

O manifesto de apoio já foi entregue à direção nacional??
Igor Matos Lago

Ainda não…
Queremos entregar conforme data a ser combinada com o secretário geral nacional
Jorge Vieira

Então é assunto prá semana que vem??
Igor Matos Lago

Acredito que sim.
Jorge Vieira

Brigadão pela atenção, Igor!!!
Igor Matos Lago

À disposição…

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