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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Explorando os limites de uma esquerda reformada

Tarso Genro
A esquerda, agora, precisa derrotar a direita – além das derrotas eleitorais que já lhe infringiu – no terreno das ideias. Isso significa salvar a democracia, dar efetividade às promessas de justiça e igualdade, que estão no âmago das constituições modernas.
Zygmunt Bauman, na primeira carta do seu livro recentemente publicado no Brasil, “44 cartas do mundo líquido moderno” (Zahar, 2011, 226 pgs.), faz duas perguntas e apresenta uma conclusão provisória: “Como filtrar as notícias que importam no meio de tanto lixo inútil e irrelevante? Como captar as mensagens significativas entre o alarido sem nexo? Na balbúrdia de opiniões e sugestões contraditórias, parece que nos falta uma máquina de debulhar para separar o joio do trigo na montanha de mentiras, ilusões, refugo e lixo.”
A pergunta de Bauman tem tudo a ver com a impotência das esquerdas, principalmente nos países capitalistas mais desenvolvidos, para dar respostas a uma crise que vinha sendo prevista por alguns economistas, há mais de dez anos. Vê-se que esta, depois de revelada, apresenta características diferentes, sociais e econômicas, das anteriores. Tanto daquelas do fim do Século XIX, na Europa e na Rússia, como daquelas que ensejaram a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, entremeadas pela crise aguda de 1929.
A compreensão destas diferenças é o que permitirá uma renovação do ideário e da estratégia da esquerda, em escala mundial, que atualmente se encontra em recesso conservador, como é caso da social-democracia. Uma outra parte da esquerda está fragmentada em milhares de pequenos grupos de idealistas, com causas confusas ou não raras vezes meramente corporativas.
Ambos os agrupamentos de esquerda identificam-se por estarem afastados dos cenários políticos onde se travam as batalhas pelos rumos da história: os cenários dos movimentos sociais de massas em defesa dos direitos prometidos pelas constituições modernas (teto, lazer, educação, informação livre, inclusão na sociedade de classes de maneira formal); e os cenários das disputas ideológicas com o projeto neoliberal, no âmbito da luta política democrática. A crise de personalidade da social democracia é, por outro lado, também uma crise da sua relevância na luta para ocupar governos e governar com coerência programática.
Suponho que as diferenças significativas para uma estratégia de esquerda, são aquelas que marcam os cenários, tanto nos países do centro do capitalismo como nos países “emergentes”: primeiro, a rapidez com que as crises contaminam o cenário global é a mesma rapidez – com fundamento nas mesmas tecnologias informacionais – que permite a manipulação dos seus efeitos e a criação de hegemonias artificiais, para a universalização dos “remédios” anticrise; segundo, os trabalhadores do setor público e os trabalhadores assalariados de boa renda ou renda razoável, estão separados dos pobres das periferias, dos imigrantes, dos favelados criminalizados, desempregados, intermitentes ou precários. Estes constituem “ameaças”, originárias de quem está excluído e cujas demandas, se aceitas pelos governos, podem exigir repartição de benefícios sociais e disputa pelos empregos dos que estão protegidos na formalidade.
Finalmente, uma terceira diferença substancial: as representações parlamentares dos partidos de esquerda livraram-se, em regra, daquela posição clássica de mera denúncia do “parlamento burguês”. Substituíram, porém, esta ideologia da destruição do Estado por uma ideologia que faz, em regra, das bancadas de esquerda, mais uma soma de posições corporativas do mundo do trabalho ou mesmo de setores empresariais, do que uma síntese programática em defesa de um padrão desenvolvimento alternativo e de um novo conteúdo democrático para a república. Neste sentido, as delegações parlamentares de esquerda aproximam-se, perigosamente, da prática tradicional dos partidos cujo sentido é perpetuar uma burocracia parlamentar-profissional, alheia a princípios programáticos.
As transformações do capitalismo, que “cindiram” o campo dos assalariados e dos pobres, em geral, unificaram os “de cima, a partir da força coercitiva do capital financeiro e da ciranda especulativa. Ao mesmo tempo, estas transformações e a necessidade de manejo da dívida pública de maneira “responsável” aproximaram do estado, em geral, os grandes grupos empresariais de comunicação e os grandes oligopólios privados.
Os estados, premidos pela dívida, e as corporações de empresas em geral (donas ou reféns dos bancos) constituem hoje (unidos todos pelas algemas da dívida pública) um “estado ampliado”. Por isso mesmo é, também, um estado que vem crescentemente renunciando as suas funções públicas originárias, inclusive aquelas de dar sustento, com juros subsidiados e aportes de infraestrutura, aos investimentos do setores produtivos estratégicos para o projeto nacional. Aqui, a lógica da globalização financeira e da dívida fala mais alto do que a ideia de nação, seja do ponto de vista do controle das riquezas naturais no território, seja do ponto da vista da formação de uma comunidade de destino que institui o “ethos” da nação.
O exemplo grego é emblemático. Não só no que se refere à “revogação” do referendo, feita pelo Banco Central Europeu, mas também no que refere às distintas reações políticas do mundo do trabalho, com suas diversas hierarquias públicas e privadas, para contestar o sacrifício das novas reformas.
Os trabalhadores, o povo grego em geral, os seus empresários nacionais, os seus setores médios empobrecidos, os seus agricultores, não apresentaram um programa alternativo de reformas, que implicasse numa nova relação com a União Européia. Não se uniram por uma saída alternativa para crise. Apenas “somaram” reivindicações de diversas categorias, públicas e privadas, de aposentados e pensionistas, de setores da indústria, sem compor um todo coerente em defesa de um novo modo de integração européia e de um novo estatuto de força para a comunidade política de esquerda, no âmbito da democracia, contra as tecnocracias financeiras. Os partidos que poderiam fazer isso, ou foram impotentes e fragmentários, ou foram coniventes ou omissos. Lembremos o que ocorreu na Grécia, na Espanha, na Itália, em Portugal…
Ao contrário do que ocorreu em outros períodos da História, nos quais os debaixo “pagavam” as crises com o desemprego e a recessão (na “destruição criativa” de que nos falava Marx), mas cobravam avanços sociais e, no mínimo, compartilhamento nas decisões de estado, no atual período -em cada crise- a esquerda sai mais enfraquecida. Uma parte dela já adotara os valores de uma desigualdade que seria modernizante e que, presumidamente, traria automaticamente melhorias para todos. A outra parte não construiu um programa de respostas, que instituísse uma nova correlação de forças política no plano interno (senão uma nova hegemonia), e ao mesmo tempo protegesse ou pelos menos sustentasse os direitos sociais já conquistados. A primeira parte da esquerda pulou o muro ou ficou encima dele e a segunda fez bravatas corporativas ou não tinha o que dizer.
Uma esquerda reformada não pode sair da tradição socialista, que, no atual período, significa concretamente opor a defesa dos direitos ao sucateamento dos direitos. Significa defender a globalização dos direitos sociais em conjunto com a globalização do capital. Defender a organização do consumo sustentável, combinada com a regulação social do mercado. Significa defender a solidariedade aos ex-países coloniais e a sua gente imigrada, opondo-se ao racismo e à xenofobia. Significa defender a estabilidade da democracia parlamentar e das instituições republicanas, combinadas com a participação direta e virtual da cidadania. Uma esquerda renovada defenderá políticas de desenvolvimento regional que partam da valorização da bases produtivas locais e da valorização das suas respectivas culturas. A esquerda renovada deve, enfim, repor no discurso político e nas ações de governo, a agenda do combate às desigualdades, tão cara à tradição socialista, social-democrata ou meramente republicano-democrática, que o neoliberalismo conseguiu arquivar.
O grande Giovanni Arrighi, falecido em 2009, chegou a ter esperança num mundo “não-hegemônico”, cessados os efeitos da crise, em função da emergência da China e da policentralidade mais expressiva, que fatalmente adquiriria o capitalismo no período pós-crise. Tal mundo não se confirmou, lamentavelmente, mas as diferenças sul-norte, hoje, tem novas características políticas. As experiências latino-americanas de não aceitar passivamente as cartilhas neoliberais, embora as campanhas difamatórias contra todos os governos que se opuseram ao “caminho único”, abrem novas perspectivas para o discurso e para as práticas de governo da esquerda.
A esquerda, agora, precisa derrotar a direita – além das derrotas eleitorais que já lhe infringiu – no terreno das ideias, no terreno da cultura política. Isso significa salvar a democracia, com um programa aplicável e realista cujo limite, ao mesmo tempo radical e amplo, é dar efetividade às promessas de justiça e igualdade, que estão no âmago das constituições modernas, tão duramente conquistadas ao longo de duzentos anos de lutas.
A derrota da democracia pela manipulação da informação, pela falta de crença popular na efetividade dos direitos que modernamente lhe caracteriza, pela destruição da esfera da política com a desmoralização de todos os partidos e das práticas de gestão democrática, seria a derrota final da idéia do socialismo. A partir daí só poderá sobrevir a anomia e a barbárie. Quem precisa, hoje, apelar para práticas clandestinas, nos obscuros porões das agências de risco, é a direita neoliberal e os seus servos na tecnocracia dos partidos conservadores.
No atual período histórico, finalmente, a democracia política, que era a cortesã escondida do socialismo, passa ser sua única companheira. Democracia e socialismo estão fundidos no programa de direitos e nas oportunidades de luta abertas firmemente pelas constituições democráticas.
Tarso Genro é governador do Rio Grande do Sul.
(Artigo publicado originalmente no site Carta Maior)

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Vice-presidente do TJ transfere plantão para corregedor geral

A vice-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargadora Maria dos Remédios Buna, transferiu, nesta terça-feira (3), o plantão do 2° Grau para o corregedor geral da Justiça, desembargador Cleones Carvalho Cunha.
Buna respondeu pelo plantão de 26 de dezembro (2011) a 2 de janeiro (2012), período em que foram despachados 174 processos – incluindo 32 agravos, 96 habeas corpus, 21 mandados de segurança, dentre outros 25 processos.
O desembargador Cleones Cunha permanecerá como plantonista desta terça-feira (3) até o dia 6 de janeiro, quando termina o recesso forense.

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Comissão de Meio Ambiente confirma visita ao Vale Beijing

Foto Materia

Em entrevista na manhã desta terça-feira (3), à TV Guará, o presidente da Comissão do Meio Ambiente da Assembléia, deputado Léo Cunha (PSC), confirmou a visita ao navio Vale Beijing, ancorado a 64 km do Porto da Ponta da Madeira, em São Luis. O parlamentar é o autor do requerimento, aprovado pela Mesa Diretora desde o dia 22 de dezembro, que solicitou a visita.
 
Léo Cunha explicou que a vista à embarcação depende, agora, unicamente de posição da Capitania dos Portos, que deverá marcar a ida dos parlamentares: “o ofício já foi enviado à Capitania dos Portos, a Comissão está esperando que o órgão entre em contato com o Legislativo para informar quais os procedimentos a serem tomados para que a visita aconteça,” disse.
 
Sobre o objetivo principal da visita, o deputado disse que a Comissão pretende fiscalizar e obter as informações necessárias sobre todos os procedimentos que estão sendo tomados para resolver a situação: “queremos garantir que não serão poupados esforços para evitar um desastre ambiental na Costa Maranhense,” explicou.
 
Entre os principais riscos que a embarcação oferece ao meio ambiente, está um possível vazamento de combustível e minério, uma vez que a embarcação apresenta rachaduras que comprometem sua estabilidade: “isso seria uma verdadeira tragédia, uma vez que causaria a morte de milhares ecossistemas na Baía de São Marcos,” alertou Léo Cunha.
 
Além da Comissão do Meio Ambiente, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público da União, o IBAMA e o CREA também acompanham todos os procedimentos tomados em torno da situação que envolve o navio Vale Beijing.
 
O INÍCIO
 
As rachaduras no tanque de lastro do Vale Beijing foram detectadas há quase um mês, logo após o navio ser carregado com 260 mil toneladas de minério de ferro no Terminal da Ponta da Madeira.
 
Após os técnicos do navio sul-coreano perceberem que a água estava entrando de forma descontrolada em um dos tanques, resolveram abortar a viagem com destino à Holanda e deslocar imediatamente a embarcação do Porto, rebocando-a para 11km da Costa de São Luis. Atualmente, o navio está 64 km distantes da costa.
 
A água do tanque de lastro está sendo bombeada constantemente para fora dos tanques. Recentemente uma tentativa de retirada de óleo do navio fracassou, devido aos fortes ventos e condições da maré. Ainda essa semana, a Smit, empresa contratada pela STX Pan Ocean, fabricante da embarcação, pretende fazer uma nova tentativa.

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Ano novo,velhos problemas

O maranhense entrou 2012 com as duas obras mais reclamadas pela população sem previsão de entrega. O Aeroporto Marechal da Cunha Machado continua fechado e a duplicação da BR-135 ainda é um sonho.   
De nada adiantaram os discursos inflamados contra os dirigentes da Infraero ou do Ministério dos Transportes, na tribuna da Assembleia Legislativa, nossa bancada federal mostrou que não tem prestígio nenhum junto ao Governo Federal.
Nossa representação é tão insignificante que não merece sequer respeito das autoridades federais e isso fica demonstrado quando se olha para o Ceará e vê que lá bastou o governador dar um murro na mesa para que as obras fossem realizadas, aqui, no entanto, as conveniências inibem os protestos das bancadas na Câmara e no Senado.
Os deputados César Pires (DEM), Eduardo Braide (PMN), Manoel Ribeiro (PTB) criticaram duramente a situação por que passa o aeroporto de São Luís. Braide, em diversas oportunidades, lamentou os prejuízos que já foram causados, financeiramente ao comércio local e, principalmente, à imagem do Maranhão, em especial a capital São Luís.
Já no final das atividades parlamentares, em dezembro, o Presidente da Comissão de Obras, deputado Raimundo Louro (PR), encaminhou requerimento de forma oficial ao ministro do Turismo, ao presidente da Embratur, ao superintendente da Infraero e ao ministro da Defesa cobrando providências. Na realidade, trata-se apenas de registrar a insatisfação do parlamento maranhense em relação ao descaso com que está acontecendo a reforma do aeroporto de São Luís.
O assunto deve voltar à ordem do dia logo após o recesso, até porque o deputado Eduardo Braide requereu informações do ministro dos Transportes sobre o andamento da duplicação da BR-135, a chamada estrada da morte. Um debate na Assembleia revelou que o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) precisava apenas fazer algumas correções no que diz respeito à sondagem do trecho Campo de Perizes.

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Arquivo Nacional recebe fotos e cartas de Prestes

Viúva doa acervo que inclui imagens da vida política e familiar do líder comunista
 
MARCO ANTÔNIO MARTINS
DO RIO
Maria Prestes, viúva do líder comunista Luiz Carlos Prestes (1898-1990), doa hoje ao Arquivo Nacional, no Rio, o acervo pessoal do “Cavaleiro da Esperança”.
São dez álbuns de fotos e 27 pastas de documentos, telegramas e cartas trocadas com lideranças comunistas de diversos países e com os filhos. A doação acontece no aniversário de 114 anos de seu nascimento, em Porto Alegre.
“É parte da minha vida. Da nossa vida. Prestes não era só político, era um ser humano”, conta Maria, 81, que passou 40 anos ao lado do Velho, como era conhecido no Partido Comunista e na família.
“Imagino que seja importante para as pessoas conhecerem esse outro lado do homem que se questionava por que as pessoas não liam”, diz.
Prestes teve oito filhos, sete com Maria e uma, Anita Leocádia, com a dirigente comunista alemã Olga Benário Prestes (1908-1942). Ele também criou dois filhos de um casamento anterior de Maria.
Entre as fotos, há imagens de Luiz Carlos ainda bebê, em 1898, com os pais; do exílio em Moscou, da filiação do pintor Cândido Portinari ao PCB e de uma visita a Cuba, com o ex-presidente Lula.
Há também fotos da vida em família, como a que mostra o líder comunista tomando sol na praia do Futuro, no Ceará, em 1989.
“Ele já estava muito debilitado. Íamos para a praia pela manhã. Depois, ele voltava para casa e sempre tinha alguém querendo conversar com o Velho”, lembra Maria.
A divulgação da foto desagradou Anita. Em e-mail ao jornal “O Globo”, a primogênita de Prestes denunciou o “desrespeito à sua memória e à sua vontade, pois todos que com ele conviveram sabem que Prestes jamais concordaria com tal divulgação”.
Maria discorda: “É um prazer dar continuidade à memória dele, que não se limitava à política. Era uma pessoa que sentava para conversar, orientar os filhos à mesa do café”.
Depois de catalogado e digitalizado, o acervo ficará disponível para consulta no site do Arquivo Nacional.

  • Jorge Vieira
  • 2/jan/2012

Notas sobre o contidiano político

Fale conosco
O Tribunal de Justiça do Maranhão passou a interagir com a população desde que colocou  à disposição daqueles que desejam tirar dúvidas ou reclamar contra os serviços prestados pelo Judiciário o link “Fale conosco”, no site da instituição . 
Foram registradas, ano passado, cerca de 1.540 queixas por abusos, erros ou omissões das autoridades judiciárias, auxiliares, serventuários judiciais e extrajudiciais e servidores. Aproximadamente 50% das reclamações recebidas dizem respeito ao andamento de processos.
 
As reclamações contra magistrados, servidores e serventuários da 1ª Instância são encaminhadas pelo Gabinete da Presidência à Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), para que as condutas sejam apuradas, com base no artigo 1º do Regimento Interno daquele órgão. As denúncias e reclamações contra desembargadores são de competência da Presidência do TJMA, a quem cabe apurar as irregularidades.

Por Eliziane
Vítima de fritura interna, a deputada Eliziane Gama conta apenas com o apoio dos autênticos do PPS para tentar manter a pré-candidatura.
Por conta da aproximação da direção estadual com o projeto de reeleição do PSDB, partido aliado nacionalmente ao PPS, a parlamentar é considerada carta quase fora do baralho.
Por conta desta constatação, já tem filiado novato querendo desistir da eleição proporcional para não servir de “bucha”.
Indeciso      
O secretário Max Barros anda muito cauteloso com a pré-candidatura a prefeito de São Luis e tem comentado nas rodas políticas mais seletas que somente participará do pleito se sentir que o governo realmente vai abraçar sua candidatura.
“Se for candidato, vou ser visto como candidato do governo. Por isso quero primeiro ver se o governo quer, de fato, minha candidatura. Se não sentir firmeza existem outros nomes capaz de representar bem o grupo”, disse à coluna.   
Cara dura
O ex-presidente José Sarney, quanto mais maduro fica com a cara mais dura. Após mover mundo e fundos para cassar o senador João Cabiberibe, ainda teve coragem de bater à porta do Palácio do Setrentrião para oferecer ajuda ao governador Camilo Capiberibe, filho do desafeto.   
Aproveitando sua ida ao Amapá para assinar um convênio da TV Senado com a TV Assembleia, a exemplo do que fez com a do Maranhão, o ex-presidente foi recebido pelo governador, que derrotou seu grupo na eleição passada.
Chegou a hora
E quem não teve pressa e esperou passar o período das festas de fim de ano, pode encontrar agora os mais variados produtos com até 50 de desconto nos shoppings.
Algumas lojas aproveitaram logo o primeiro dia útil do ano para tentar se livrar do que restou de 2011, outras amanheceram anunciando para esta terça-feira a queima do saldo. Os gerentes alegam que a moda é muito dinâmica e precisam renovar os estoques com novas coleções.
Restrições
A Administração Pública está proibida de realizar a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios aos cidadãos desde o dia primeiro de janeiro. Imposta pelo artigo 73 da Lei das Eleições (Lei 9.504/97), a proibição de atuação da administração nesses casos consta da Resolução 23.370, do TSE, que estabelece as condutas vedadas aos agentes públicos nas eleições municipais de 2012.

Pelo dispositivo, a distribuição gratuita de bens, valores e benefícios aos cidadãos em ano eleitoral só é permitida excepcionalmente em casos de calamidade pública ou de estado de emergência. Outra exceção prevista é quando os programas sociais em andamento forem autorizados por lei e integrarem o orçamento do exercício anterior. Nesses casos, o Ministério Público Eleitoral poderá acompanhar sua execução administrativa e financeira.

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