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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 3/jul/2012

Termina quinta-feira prazo para registro de candidatos

Termina na próxima quinta-feira (5) o prazo para
que os partidos políticos e coligações apresentem, nos cartórios eleitorais, o
requerimento de registro de candidatos a prefeito, vice-prefeito e vereador.
Para todos os cargos, deverão ser obedecidos os critérios estabelecidos pela
chamada Lei da Ficha Limpa (LC 135/2010), que prevê os casos em que os
candidatos ficam submetidos a inelegibilidade.

A decisão tomada pelo TSE que permite, nas Eleições 2012, a participação de
candidatos que tiveram contas de campanhas eleitorais anteriores reprovadas não
impede a aplicação da Lei da Ficha Limpa. As contas de campanha são diferentes
das contas relativas ao exercício de funções públicas, ou seja, as contas dos
gestores públicos (prefeitos, governadores, secretários estaduais ou municipais
etc).

As contas de campanha são regidas pela Lei das Eleições (Lei 9.504/97), que, em
seu texto, condiciona a obtenção do registro de candidatura à mera apresentação
da prestação de contas dos recursos arrecadados por meio de doações e
utilizados na eleição. Essas contas são analisadas e julgadas pela Justiça
Eleitoral e a decisão do TSE apenas manteve a aplicação literal da norma
elaborada pelo Congresso Nacional.

Já as contas dos secretários estaduais e municipais, prefeitos e governadores,
por exemplo, que movimentam os recursos públicos, são analisadas pelos
tribunais de contas e pelo Poder Legislativo. Nesses casos, a reprovação das
contas acarreta a aplicação da Lei da Ficha Limpa e torna o gestor público
inelegível, impedindo que seja candidato na eleição.

 
Por conta da aproximação do fim da aproximação do fim do prazo concedido pela Justiça Eleitoral, os partidos envolvidos na sucessão municipal de São Luís iniciaram a semana tentando fechar suas nominatas para a eleição proporcional e principalmente a definição do vice, visto que algumas candidaturas a prefeito foram homologadas nas convenções sem a definição do vice. 
 


  • Jorge Vieira
  • 3/jul/2012

Presidente do TSE diz que eleitor deve priorizar o interesse público

Ao encontrar-se com juízes eleitorais e jornalistas no Rio de Janeiro, a
presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha,
disse que além de a Justiça aplicar com rigor a Lei da Ficha Limpa, é preciso
que o eleitor faça também um “voto limpo” em outubro: “É preciso
pensar não em vantagens pessoais imediatas, mas no interesse público”.

Na visita de cortesia que fez, nesta segunda-feira, dia 2, ao Tribunal Regional
Eleitoral do Rio de Janeiro, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral,
ministra Carmen Lúcia, falou a juízes, promotores e chefes de cartório das 249
Zonas Eleitorais, na abertura de um seminário.

“Nestas eleições, temos que aplicar com rigor a Lei da Ficha Limpa, esta é
a conduta que a sociedade brasileira espera da Justiça Eleitoral”,
discursou a ministra. “Somos a garantia do cidadão de que ele será
soberano nas urnas”, disse Cármen Lúcia.

Já na sede do Tribunal, a ministra anunciou que estuda o pedido de envio de
tropas federais ao Rio de Janeiro e a mais quatro Estados. O presidente do
TRE-RJ, desembargador Luiz Zveiter, reiterou o empenho do Tribunal em garantir
a total segurança nas eleições.

Nas áreas onde há denúncias de coerção de eleitores por grupos criminosos, ele
promete rigor. “Vamos proibir que os eleitores portem celular na hora de
votar, sob pena de prisão”, declarou. “Queremos evitar que o eleitor
seja coagido a fotografar o voto, trata-se de uma forma de proteger o
cidadão”, justificou. Ele disse que todos vão ser orientados a deixar o
celular com o mesário para votar. “Inclusive o próprio presidente do
TRE-RJ”, exemplificou.

Visitas aos Estados

Até o primeiro turno das eleições deste ano, no dia 7 de outubro, a presidente
do TSE visitará todos os Tribunais Regionais Eleitorais. Nas últimas semanas,
além do Rio de Janeiro, ela foi a TREs de cinco Estados (PR, MG, GO, ES e RR),
além do Distrito Federal.

  • Jorge Vieira
  • 3/jul/2012

ANS deve suspender plano de 40 operadoras de saúde

Quarenta
operadoras de saúde deverão suspender a venda de alguns de seus planos por não
terem cumprido os prazos determinados pela ANS (Agência Nacional de Saúde) no
fim de 2011.
Desde
dezembro, após a publicação de uma nova medida, a agência passou a acompanhar
os prazos máximos de atendimento para cada tipo de procedimento, como
consultas, exames ou cirurgias.
O órgão
divulgará hoje o levantamento realizado entre março e junho em que aponta que
foram feitas 4.682 reclamações por beneficiários de planos de saúde devido a
descumprimento de prazos.
Das 1.016
operadoras médico-hospitalares existentes, 162 receberam pelo menos uma queixa,
segundo a ANS.
Os nomes
das companhias sujeitas a suspensão serão divulgados depois que as empresas
forem comunicadas.
“O
acompanhamento dos prazos máximos tem o objetivo de garantir que o consumidor
tenha acesso ao serviço contratado”, segundo Mauricio Ceschin,
diretor-presidente do órgão.
As operadoras
que não respeitam os prazos podem receber multas ou, em casos de
descumprimentos constantes, sofrer medidas como a suspensão da comercialização
de produtos e a possibilidade de afastamento de dirigentes da empresa.

  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

PT pede autorização para fazer aliança com DEM e PSDB no Maranhão

A turma pragmática do PT, aliada da oligarquia
Sarney, que acusava os autênticos do PT, particularmente os deputados Domingos
Dutra e Bira do Pindaré, de serem “petistas emplumados”, numa referência ao
PSDB, acredite, admite agora aliança até com o DEM no Maranhão, partido que faz
oposição ferrenha ao governo Dilma Rousseff no plano federal.
Os petistas liderados pelo vice-governador
Washington Luis Oliveira entraram com recurso no Diretório Nacional pedindo
autorização para fazer aliança com o DEM e o PSDB em vários municípios do
Estado. Com exceção de São Luís, nos demais municípios os representantes do PT
figuram como vice-prefeito na chapa.

  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

PPS espera que Eliziane reveja candidatura

A deputada
Eliziane Gama, proclamada candidata a prefeita de São Luís na convenção do PPS,
poderá rever sua decisão de disputar a sucessão municipal em reunião convocada
para a noite desta segunda-feira (02), na sede do partido, para tratar sobre questões
das eleições 2012.  
Eliziane
fez a parte dela conseguindo convencer a direção nacional e os convencionais
ludovicense da importância de sua candidatura, mas como vários candidatos a eleição
proporcional ameaçam desistir de concorrer ao mandato de vereador, dirigentes do partido desejam que a deputada reveja sua posição.
A grande
maioria dos militantes e pré-candidatos do PPS à eleição proporcional acredita
que ela irá rever a candidatura, a final a deputada não pretende destruir o
partido e muito menos acabar com a esperança de reeleição do vereador Vieira
Lima.        
  
Outra
dificuldade enfrentada pela candidata diz respeito a infraestrutura da campanha,
pois o PPS terá que ir para a disputa sozinho com 50 candidatos a vereador. “Estamos
esperando que ela aja com sensatez, pois candidatura própria pode acabar com o
partido em São Luís e o resultado da eleição majoritária pode ser ruim prá ela também”,
enfatizou um dirigente do partido.
A direação partidária
e os candidatos à Câmara Municipal, segundo apurou o blog, não pretendem exercer qualquer tipo
de pressão sobre a parlamentar, esperam que ela mesma tenha a iniciativa de
rever a candidatura.

  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

Ditadura destruiu mais de 19 mil documentos secretos

 RUBENS VALENTE

Guardado em sigilo por mais de três décadas, um conjunto de 40
relatórios encadernados detalha a destruição de aproximadamente 19,4 mil
documentos secretos produzidos ao longo da ditadura militar (1964-1985)
pelo extinto SNI (Serviço Nacional de Informações).

As ordens de destruição, agora liberadas à consulta pelo Arquivo
Nacional de Brasília, partiram do comando do SNI e foram cumpridas no
segundo semestre de 1981, no governo de João Baptista Figueiredo
(1979-1985).

Do material destruído, o SNI guardou apenas um resumo, de uma ou duas linhas, que ajuda a entender o que foi eliminado.

Dentre os documentos, estavam relatórios sobre personalidades famosas,
como o ex-governador do Rio Leonel Brizola (1922-2004), o arcebispo
católico dom Helder Câmara (1909-1999), o poeta e compositor Vinicius de
Moraes (1913-1980) e o poeta João Cabral de Melo Neto (1920-1999).
Alguns papéis podiam causar incômodo aos militares, como um relatório
intitulado “Tráfico de Influência de Parente do Presidente da
República”. O material era relacionado ao ex-presidente Emílio
Garrastazu Médici, que governou de 1969 a 1974.
Outros documentos destruídos descreviam supostas “contas bancárias no
exterior” do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros ou a
“infiltração de subversivos no Banco do Brasil”.
Boa parte dos documentos eliminados trata de pessoas mortas até 1981. A
análise dos registros sugere que o SNI procurava se livrar de todos os
dados de pessoas mortas, talvez por considerar que elas não eram mais de
importância para as atividades de vigilância da ditadura.

 

LEGISLAÇÃO
Algumas das ordens de destruição foram assinadas pelo general Newton
Cruz, que foi chefe da agência central do SNI entre 1978 e 1983.
Em entrevista por telefone realizada na semana passada, Cruz, que está
com 87 anos, disse que não se recorda de detalhes das destruições. Mas
afirmou ter “cumprido a lei da época”.
A legislação em vigor nos anos 80 abria amplo espaço para eliminações
indiscriminadas de documentos. Baixado durante a ditadura, o Regulamento
para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos, de 1967, estabelecia que
materiais sigilosos poderiam ser destruídos, mas não exigia motivos
objetivos. Bastava que uma equipe de três militares decidisse que os
papéis “eram inúteis” como dado de inteligência militar.
A prática da destruição de papéis sigilosos foi adotada por outros órgãos estatais.
Como a Folha revelou em 2008, pelo menos 39 relatórios secretos
do Exército e do extinto Emfa (Estado-Maior das Forças Armadas) foram
incinerados pela ditadura entre o final dos anos 60 e o início dos 70.
Segundo quatro “termos de destruição” arquivados pelo CSN (Conselho de
Segurança Nacional), órgão de assessoria direta do presidente da
República, foram queimados documentos nos anos de 1969 e 1972.
Editoria de arte/Folhapress

  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

Decisão do PSB apoiar Castelo não é definitiva

Ainda não encerrou a estapafúrdia briga interno
no PSB por conta das divergências sobre política de aliança, intervenção na Comissão Provisória Municipal  e da autoproclamação do
presidente da executiva regional, advogado José Antonio Almeida, como candidato
a vice na chapa do prefeito João Castelo.
O presidente destituído da Comissão Provisória,
ex-deputado Roberto Rocha, que havia conseguido levar a legenda para a aliança
com o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC/PCdoB/PDT/PRTB), deve brigar junto
a executiva nacional pelo reconhecimento da decisão que manteve o partido no
grupo liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.
A executiva nacional tem em suas mãos duas
propostas de coligação: uma do presidente destituído Roberto Rocha favorável a
coligação com Holanda Júnior e uma segunda encaminhada pela nova comissão
provisória nomeada por José Antonio defendendo aliança com João Castelo. A direção nacional deve se posicionar ainda sobre o “golpe” que destitui Rocha e colocou na presidencia Maurício Almeida, filho do autoproclamado candidato a vice de Castelo.
Caberá a executiva nacional analisar as
duas atas e definir quem tem razão nessa refrega. É bom lembrar que Roberto
Rocha ingressou no PSB com as bênçãos do presidente nacional do partido,
governador Eduardo Campos, a quem caberá bater o martelo sobre o lamentável
episódio.       

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