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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2012

Unidades do Maranhão podem perder verbas, afirma ministério

Folha de S. Paulo

O secretário de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, Helvécio Magalhães, afirmou que vai investigar a situação das UPAs no Maranhão. Se elas não estiverem integradas à rede de urgência, disse, poderão deixar de receber verbas federais.

“Como essa situação nos parece excepcional, vamos, evidentemente, tomar providências. Em tese, [as UPAs] podem ser descredenciadas.”

Das cinco UPAs da Grande São Luís, três foram construídas em parceria com o ministério, que arcou com 30% dos investimentos. Recebem R$ 600 mil por mês da União -cerca de 20% do custeio.
De acordo com Magalhães, as UPAs podem reencaminhar pacientes para outras unidades em casos específicos -por exemplo, quando estão superlotadas.

“Pode ter essa possibilidade em um dado momento, mas não pode ser um acerto definitivo”, explicou.
Isso quer dizer que, se a Prefeitura de São Luís e o Estado tiverem feito um acordo que impeça o Samu de levar seus pacientes às UPAs, a situação é irregular.

O ministro Alexandre Padilha esteve em São Luís há duas semanas. Em visita à UPA Araçagi, ele fez elogios ao modelo no Estado.

Questionado sobre o episódio, o secretário disse que o ministro não sabia do impasse local. “[Padilha] Foi informado apenas de que havia negociações”, afirmou.

Segundo Magalhães, mais de 20 Estados já apresentaram ao ministério a proposta de funcionamento de suas redes de urgência -em todos, UPAs e Samu trabalham de forma integrada.O Maranhão, segundo o secretário, ainda não apresentou sua proposta.

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2012

Deu na Folha: Em São Luís, Estado recusa doente levado pela prefeitura

Unidades estaduais estão proibidas de atender pessoas socorridas pela prefeitura

Promotoria diz que impasse, que contraria portaria do Ministério da Saúde, ocorre por disputa política

Folhapress
Pacientes em pronto-socorro municipal de São Luís
Pacientes em pronto-socorro municipal de São Luís

REYNALDO TUROLLO JR.
DE SÃO PAULO
Em junho, uma mulher que sofria de obesidade mórbida, hipertensão e diabetes foi levada com dores a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) administrada pelo governo estadual em São Luís, no Maranhão. Esperou uma hora na porta e só entrou após intervenção da Polícia Militar.

O impasse ocorreu porque ela havia sido encaminhada em uma ambulância do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), gerido pela Prefeitura de São Luís.

Na cidade, pacientes transportados pelo serviço estão proibidos de ser atendidos nas UPAs. Quem precisa de atendimento de urgência tem de chegar por meios próprios, como carro ou mesmo a pé.
O veto contraria portaria do Ministério da Saúde, segundo a qual as UPAs têm de trabalhar em conjunto com o Samu.

Para o Ministério Público, a proibição é resultado de disputa política: o prefeito João Castelo (PSDB) é adversário da governadora Roseana Sarney (PMDB) -o secretário estadual de Saúde, Ricardo Murad, é cunhado de Roseana.

CARREGADOS
A situação, diz a Promotoria, já motivou casos de pacientes deixados pelo Samu perto de unidades estaduais, para depois seguirem de táxi ou carregados por parentes.

“[O impasse] Tem causado um transtorno muito grande ao sistema”, disse o promotor Herberth Figueiredo, que deve entrar com ação contra o Estado pedindo a abertura das UPAs ao serviço municipal.
O governo do Maranhão diz que acertou a proibição com a prefeitura, que nega.

“A gente é proibido de entrar nas UPAs. Se tentarmos colocar a ambulância, o guarda fecha o portão. É assim desde a inauguração [no último ano]”, afirma o diretor do Samu, Rurion Meneses.
O serviço tem 12 ambulâncias para socorrer urgências. O Estado dispõe apenas de veículos para transferir pacientes entre unidades.

REGULAMENTO
Segundo a portaria do ministério que define as diretrizes para as UPAs, elas têm de atuar com o Samu.
Em geral, devem atender casos menos graves -como pressão alta e cortes-, medicar, fazer exames, deixar o paciente em observação por até 24 horas e, depois, decidir se ele precisa ser transferido para outro local, como pronto-socorro.

Há cinco unidades na Grande São Luís.

Hoje, todos os pacientes transportados pelo Samu, inclusive os de menor complexidade, são levados diretamente aos dois prontos-socorros municipais.

Os Socorrões, como são chamados, sofrem há anos com a superlotação. O modelo de UPA idealizado pelo ministério pretendia justamente desafogar os prontos-socorros.

Em São Luís, afirma o Ministério Público, ocorre o contrário. A recusa do atendimento de pacientes do Samu faz as UPAs operarem “de forma tranquila”, deixando os Socorrões lotados.

OUTRO LADO
Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde afirmou que Estado e município fizeram um acordo para que as UPAs “se abstivessem de receber pacientes do Samu, devido à superlotação das mesmas, decorrente da precária situação dos serviços da prefeitura”.

“A decisão vale até que a prefeitura invista nas suas unidades”, afirmou.
A prefeitura negou ter feito qualquer acordo.

A SAÚDE EM SÃO LUÍS (MA)


REDE MUNICIPAL
2 prontos-socorros
1.100 atendimentos/dia*


REDE ESTADUAL
5 UPAs na região metropolitana de São Luís
2.256 atendimentos/dia*


O PAPEL DO SAMU
Fazer o primeiro atendimento ao paciente e encaminhá-lo para o local mais adequado -uma UPA (em casos menos graves) ou um hospital


*Em média


Fontes: prefeitura, Secretaria de Estado da Saúde e Ministério da Saúde

  • Jorge Vieira
  • 19/jul/2012

PCdoB / MA cresce nas eleições municipais de 2012

O crescimento do PCdoB já é visível em todo o Maranhão. Participando formalmente das eleições em 189 municípios do estado, o Partido Comunista do Brasil já figura como um dos principais protagonistas entre os partidos políticos do Maranhão.

A atuação do PCdoB com candidatos majoritários nas eleições municipais atingiu, em 2012, um número superior a 60. Os dados parciais do levantamento feito pela equipe de coordenação política do partido apresentam o PCdoB com 24 candidatos a prefeito e 37 candidatos a vice-prefeito.

O número de candidatos a vereador espalhados pelo Maranhão é superior a 800. As candidaturas proporcionais contabilizadas até o dia 17 de julho somam 878 postulantes às Câmaras Municipais de 182 cidades. A média parcial é de 4,8 candidatos a vereador por município.

O resultado final do levantamento feito pela coordenação política do PCdoB do Maranhão ainda aguarda alterações feitas pelo sistema do site do Tribunal Superior Eleitoral.

Da Redação Vermelho / Maranhão

  • Jorge Vieira
  • 18/jul/2012

Entrevista – Flávio Dino

Blog do Klamt

Clique na imagem para aumentar

A última visita do presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), a São Luís gerou fatos interessantes. Ele vem espalhando na capital e pelo estado uma mensagem de mudança que ainda vemos tímida, mas que tende a crescer, em especial a partir de 2012, com a eleição de prefeitos alinhados com o processo de transformação de vida na população.

A idéia de Flávio é que esse sentimento existente nas pessoas se torne realidade. Ninguém quer mais ficar desacreditado da vida, esperando por mudanças trazidas por grandes projetos que nunca se realizam. Ninguém quer deixar o acontecer no amanhã ou em 2018 (como ficou a Refinaria Premium prometida para o ano passado). Os fatos necessários estão no presente e todo dia a gente quer mais.

Em uma conversa franca, com partes movidas pelo emocional, e, descontraída com Flávio Dino, o Blog do Klamt tratou de diversos assuntos com esta peça-chave na política maranhense. Vamos divulgar a partir de hoje vários trechos da conversa com a figura que está no coletivo popular como o político capaz de gerar a mudança no Maranhão. Vale acompanhar para entender a força de sua decisão.

REALIDADE DO MARANHÃO

Perguntei a Flávio Dino o que ele sentia quando via, durante suas andanças pelo estado, tantas pessoas em situações subumanas. Flávio contou uma história emocionante que ele presenciou na eleição de 2010 (mas que vamos deixar para o final de nossa série de postagens… Não se preocupem, é logo ali, na sexta-feira) e refletiu sobre a difícil realidade em que vivem muitos dos nossos conterrâneos:

“Sinto uma indignação cívica, de quem não naturaliza a barbárie. A humanidade não foi subordinada ao sofrimento, à dor, à perda. Ao contrário, o ser humano tem dentro de si a esperança e eu também tenho isso comigo. Sou movido pela esperança e sempre trabalhei em nome dessa esperança. Sou um homem movido pela convicção, pela fé de que o Maranhão vai encontrar um caminho diferente.”

A TÃO ESPERADA MUDANÇA…

Conversando sobre as eleições municipais e estaduais, Flávio Dino expôs o que ele entende por mudança política no Maranhão.

“Em primeiro lugar, fazer um governo por aquelas pessoas que mais precisam. Hoje o modelo oligárquico faz o contrário: concentra riqueza na mão de poucos. Em segundo lugar, um governo que ouça muito a população, que esteja perto do povo. Que tenha humildade para aprender com a população e saber ouvir as demandas da população. Em terceiro, governar com competência e honestidade. O orçamento do governo do estado, de mais de R$ 12 bilhões, é mais que suficiente para dar conta das tarefas fundamentais de governo. Eu tenho dimensão da responsabilidade que é fazer isso, mas tenho a certeza que se Deus quiser e se a população nos der essa confiança, a gente vai conseguir fazer aquelas três mudanças fundamentais a que me referi.”

  • Jorge Vieira
  • 18/jul/2012

Edivaldo Júnior visita professores e ouve reivindicações da classe

O candidato a prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Jr. (PTC) se reuniu na manhã desta terça, 17, com professores de São Luís na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma). Na visita, Edivaldo debateu os problemas da educação na capital maranhense e firmou o compromisso de priorizar a educação

Uma das principais queixas dos professores está relacionada ao Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Aprovado em 2007, o plano que regulamenta o regime de trabalho dos trabalhadores em educação e a progressão salarial por tempo e por formação ainda não foi aplicado.

Para o presidente do Sinproesemma, Júlio Pinheiro, a conquista dos educadores só será respeitada quando o poder público decidir efetivar o documento já aprovado.

“A conquista da aprovação do documento foi apenas o primeiro passo. Precisamos avançar, pois apesar de fazer cinco anos que existe o plano de cargos e carreiras, isso nunca se tornou uma realidade na vida dos educadores, que são constantemente desvalorizados pela administração de São Luís,” reclamou Pinheiro.

Os educadores também reivindicaram melhores condições de trabalho. A falta de infraestrutura nas escolas, de reparos na estrutura dos prédios que abrigam as salas de aula, constante falta de material escolar e inadimplemento dos aluguéis dos prédios dos chamados “anexos” escolares também foram expostos pela classe ao candidato.

Edivaldo Holanda Júnior mostrou solidariedade à causa dos professores e se comprometeu a trabalhar pela valorização dos educadores de São Luís e, principalmente, pelas crianças e jovens que estudam e se desenvolvem através do ensino público.

“É inadmissível que em pleno mês de julho ainda existam escolas fechadas, impedindo que mais de 25 mil crianças e jovens construam seu futuro com dignidade. Em nossos na fatos parlamentares sempre lutamos para que o jovem fosse prioridade absoluta e é esse nosso compromisso como candidato a prefeito de São Luís,” afirmou Edivaldo.

Como forma de priorizar a educação, Edivaldo sugeriu alguns projetos pelos quais já atuou como vereador e como deputado federal. Um deles é a implantação da escola em tempo integral para São Luís. “A escola é,  junto com a família, o lugar de formação do indivíduo. Com mais tempo para desenvolver atividades de crescimento educacional, a criança e o jovem poderão fortalecer ainda mais a aprendizagem e a formação, que serão prioridades para nós sempre” completou.

Outra proposta do plano de governo de Edivaldo é a criação do programa Escola Comunidade, que promoverá a abertura da escola a todas as comunidades do entorno, dinamizando a interação entre escolas e moradores do bairro.

  • Jorge Vieira
  • 17/jul/2012

Bira mostra que governo Roseana libera R$ 100 milhões em convênios às vésperas das eleições

Deputado Bira apresenta lista de municípios beneficiados

A Secretaria de Estado de Infraestrutura anunciou no mês de junho de 2012 um valor de mais de R$ 100 milhões em convênios. A maioria das obras é destinada à pavimentação asfáltica de municípios do interior do Maranhão.

O deputado Bira do Pindaré (PT) apresentou a lista completa das cidades contempladas pelos convênios e lembrou que é papel da Assembleia Legislativa fiscalizar o Poder Executivo.

“O Poder Legislativo tem que divulgar as informações que já são públicas, isto aqui está no Diário Oficial do Estado, não estou inventando, estou apenas transmitindo a informação que já existe e é necessário que o povo acompanhe e fiscalize a execução desses convênios”, cobrou Bira.

Outra preocupação do parlamentar é a utilização desses convênios, assinados na véspera do período eleitoral, para outros fins que não sejam a pavimentação asfáltica.

“Quem são realmente os financiadores de campanha e que desviam recursos públicos, até merenda escolar, para eleger seus candidatos pelo Estado do Maranhão? Vamos descobrir quem é que tem amizade com seu Gláucio, que está atrás das grades como o mandante do assassinato do jornalista Décio Sá, vamos descobrir. Vamos fazer a CPI da Agiotagem”, desafiou Bira.

O petista avisou que já propôs a CPI da pistolagem e a CPI da propina e, nas duas ocasiões, os deputados da base do governo barraram. Ele garantiu que se a Casa quiser investigar a agiotagem não vai atrapalhar em nada o trabalho da polícia. “Temos os poderes e obrigação para fazer essa investigação, porque nós sabemos que agiotagem vai pegar prefeitos, vai pegar muita gente grande que talvez tenha até suas pegadas no Palácio dos Leões”, assegurou.

Alguns municípios receberam até R$ 1 milhão para pavimentação de vias, praças públicas e estradas vicinais e outros receberam mais de R$ 1 milhão em convênios.

Bira citou os municípios beneficiados, confira: Tutóia recebeu R$ 1 milhão; São Bento, R$ 1 milhão e 50 mil; São José de Ribamar, R$ 3 milhões e 305 mil; Magalhães de Almeida R$ 1 milhão e 53 mil; Coelho Neto está recebendo mais de R$ 2 milhões e 300 mil. São Benedito do Rio Preto R$ 1 milhão 578 mil. Sitio Novo R$ 1 milhão 186 mil; São João dos Patos R$ 1 milhão e 50 mil; Araguanã R$ 1 milhão; Itinga R$ 1,1 milhão; Pio XVII, R$ 1 milhão; Centro do Guilherme R$ 1, 050 milhão; Gonçalves Dias R$ 1,5 milhão; Grajaú R$ 1 milhão; Guimarães R$ 1 milhão; Santo Antônio dos Lopes está recebendo R$ 4 milhões; São Pedro D’Água Branca R$ 1 milhão; São João Batista R$ 2,5 milhões; Santa Inês R$ 1 milhão; Imperatriz, R$ 5 milhões; Timon R$ 2,1 milhões; Pedro do Rosário, R$ 1, 050 milhão.

  • Jorge Vieira
  • 17/jul/2012

O Globo: Tadeu jogando em todas as posições

O Jornal O Globo na sua versão digital publica página com a trajetória política dos candidatos a prefeito nas capitais dos estados brasileiros. Na corrida pela Prefeitura de São Luís o jornal carioca destaca que o ex-prefeito Tadeu Palácio (PP) está jogando em todas as posições e pode ser “uma espécie de plano B do grupo Sarney”. Clique na imagem e leia:

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