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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 25/jul/2012

Roseana usa recurso público para favorecer aliados

Roseana Sarney usa dinheiro público para favorecer aliados
Faz tempo que todas as eleições no Maranhão são decididas e
garantidas com recursos públicos distribuídos aos aliados, e para cooptação de
adversários. O governo Roseana Sarney tratou de aprofundar essas práticas,
usando sempre os recursos públicos através de convênios eleitoreiros celebrados
à beira de uma nova eleição.
Apesar de enfrentar um processo de cassação fortíssimo, sob
acusação de uso de recursos públicos usados em convênios eleitoreiros, cujo
desfecho pode levar à degola de seu mandato, Roseana Sarney não se intimida e fez,
agora em junho de 2012, exatamente a mesma coisa de 2010, quando colocou toda a
estrutura da Administração estadual para celebrar convênios de toda sorte. É
importante tentar eleger o maior número de aliados com os recursos públicos.
Somente no mês de junho 2010, Roseana Sarney fez cerca de mil
convênios eleitoreiros, dos quais 670 somente nos três dias que antecederam a
convenção que a escolheu candidata, no dia 24 de junho de 2010.
O secretário Hildo Rocha, testemunha de defesa de Roseana
Sarney no processo de cassação, disse que a quantidade alta de convênios no mês
de junho de 2010, era porque o ano era curto, em função de não ser permitida a
celebração de convênios a partir do dia 05 de julho. O mesmo Hildo Rocha,
respondendo a pergunta do advogado Rubens Pereira Junior, afirmou que em 2011
as finanças do Estado estavam em ordem, e que o Estado não estaria “quebrado”
por causa dos convênios feitos em 2010.
No entanto, como em 2011 não havia eleições, apesar de as
finanças do Estado estarem com boa saúde, no mês de junho, por exemplo, não se
verificou a “farra de convênios” ocorrida em 2010. Apenas cerca de trinta
convênios foram celebrados pela secretaria de cultura para incentivos ao bumba
meu boi. Nada de convênios milionários da SINFRA, DEINT, Secretaria de Saúde,
etc.
Já no ano de 2012, com eleições municipais à vista, a coisa
foi diferente: no mês de junho foram firmados nada menos que 608 convênios, nos
mesmos moldes dos convênios de 2010, com os mesmos objetos, as mesmas entidades
e valores milionários. Foram liberados cerca de 200 milhões de reais às
vésperas de iniciar o período eleitoral.
Há casos de prefeituras que firmaram convênios em 2010 cujo
objeto era “conservação de estradas vicinais”, coisa de alguns milhões de
reais, e agora, em 2012, firmou idêntico convênio com outros tantos milhões
para o mesmíssimo fim. Mais uma vez utilizou-se o período de convenções
partidárias para abrir os cofres do Estado e agradar aliados e cooptar
adversários à custa de recursos públicos.
Não se sabe até quando os recursos de convênios serão usados
de forma criminosa para eleger políticos, pois em todo ano de eleição a coisa
se repete. Em 2010, após minucioso trabalho, o procurador-geral do Ministério
Público do Tribunal de Contas do Estado, Jairo Cavalcante, encaminhou farta
documentação ao Ministério Público do Maranhão para as devidas providencias.
Não se tem notícia de alguma medida tomada.
O Ministério Público Federal também recebeu toda
documentação, e sequer entrou com alguma ação contra a candidatura de Roseana
Sarney.
A soma dos recursos transferidos em 2010 através dos
convênios, beira um bilhão de reais. Jamais os municípios sequer prestaram
contas desses recursos, prova de que serviram unicamente para alavancar a
reeleição de Roseana Sarney. As obras, da mesma forma, muitas nem foram
iniciadas.
Não fosse o ex-governador José Reinaldo, através de seus
advogados, ingressar com o processo de cassação de Roseana Sarney, todos
acreditariam que as eleições de 2010 no Maranhão foram perfeitas e isentas de
abuso.
Mas agora Roseana deu mais munição para ser usada contra ela
no TSE, provando que os convênios só são firmados em ano de eleição, às
vésperas do período eleitoral.

  • Jorge Vieira
  • 25/jul/2012

Dino retorna de Londres para o corpo-a-corpo com Edivaldo

O presidente da Embratur e
principal cabo eleitoral da coligação “Muda São Luis”, Flávio Dino (PCdoB), após participar das
solenidades para a abertura das Olimpíadas 2012, em Londres, em companhia da
presidente Dilma Rousseff e dos ministros do Esporte  e Turismo, Aldo Rebelo e Gastão Vieira,
respectivamente, retornou ontem ao Brasil e confirmou que estará presente nas
atividades da campanha do candidato Edivaldo Holanda Júnior programadas para o
final de semana.
Dino e os líderes da aliança que pretendem
derrotar o atual prefeito, implantar na cidade as mudanças que a sociedade
exige e preparar o terreno para a oposição concorrer a sucessão governamental
de 2014, como acontece todos os finais de semana, vão às ruas para o
corpo-a-corpo com o eleitorado. Falta apenas definir o local em que ele, Edivaldo Holanda,  Roberto Rocha e apoiadores da campanha levaram as mensagens de fé e
esperança em dias melhores para São Luís.

  • Jorge Vieira
  • 25/jul/2012

Candidatura de Tadeu tem o bigode do Sarney

O jornal O Estado do Maranhão, porta voz oficial da oligarquia
Sarney, já não esconde mais a preferência do Palácio dos Leões pela candidatura
do ex-prefeito Tadeu Palácio. E quer, de todas as formas, meter na cabeça do
eleitor que a sucessão municipal está polarizada entre João Castelo, Tadeu
Palácio e Washington Oliveira, esse último empatado na rabeira da pesquisa com
Marcos Silva, com irrisório índice de 2,9 por cento da preferência do eleitorado.
  
Na ânsia de fazer valer o seu manifesto de desejo, o jornal
esquece propositadamente que a campanha hoje em São Luís está sendo polarizada
sim, mas entre o prefeito João Castelo e o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior.
Tadeu Palácio até que deu boa largada, mas foi facilmente ultrapassado pelo
candidato da coligação “Muda São Luís”, ao primeiro sinal de que a candidatura
tem o carimbo do grupo Sarney.
Edivaldo ocupa hoje o segundo lugar em todas as pesquisas
registradas no TRE e o porta voz da oligarquia desconhece o fato, sequer
menciona seu nome na página política. Mas como manifesto de desejo não muda
preferência do eleitorado Edivaldo continua favorito para disputar o segundo
turno com Castelo.
O grupo Sarney quer e expõe publicamente que a sucessão
caminhe para uma polarização entre Tadeu e Castelo, pois sabe perfeitamente que
Washington não tem a menor chance sequer de ultrapassar a deputada Eliziane
Gama, que normalmente aparece em quarto lugar nas sondagens.
Tadeu é o candidato do Sarney e isso está ficando cada dia
mais claro. A candidatura de Washington é vista com desdém até pelo jornal do
oligarca, pois colocar como polarizador da sucessão um candidato que está em quinto
lugar é zombar do próprio candidato ou achar que quem lê jornal é inocente.  

  • Jorge Vieira
  • 24/jul/2012

Quase 50% do eleitorado de SL rejeita Castelo

Os marqueteiros contratados para vender a imagem do
prefeito João Castelo como tocador de obras ainda batem cabeça e tentam
encontrar o caminho para livrar o chefe do executivo municipal do mais elevado índice
de rejeição já conferido a um líder político com mandato na capital.
Com uma administração caótica e sem planejamento
urbano, João Castelo já beira 50 por cento de reprovação, o que o torna presa
fácil no segundo turno, principalmente se as pesquisas confirmaram o embate
entre ele o jovem candidato Edivaldo Holanda Júnior.
Conforme os dados registrados no Tribunal Regional
Eleitoral pelo Instituto Data M, o prefeito lidera o ranking das rejeições com
45,6 por cento. O segundo colocado, Tadeu Palácio, aparece com módicos 13,8,
enquanto o principal concorrente de Castelo, Edivaldo Holanda, possui apenas 5,2
por cento.
Os demais candidatos aparecem na seguinte ordem:
Haroldo Sabóia 5,2%, Marcos Silva 5,2% Washington Oliveira 5,1% e Eliziane Gama
2,5%.
Ciente do elevado índice de rejeição do candidato, o
ex-governador José Reinaldo Tavares, uma espécie de guru político do prefeito, se
apressou em dar declarações apostando num improvável segundo turno entre João
Castelo e Washington, a única candidatura que ele poderia vencer.    

  • Jorge Vieira
  • 24/jul/2012

Candidato apoiado pela oligarquia não decola

Com base nos números apresentados pelo Instituto
Perfil semana passada, onde o candidato da oligarquia Sarney, Washington Luís Oliveira,
apareceu com apenas 2,9 por cento das intenções de voto na eleição de sete de
outubro, analistas políticos e um advogado especialista em legislação eleitoral
chegaram a seguinte conclusão: como a margem de erro é de 3 por cento, logo “Macaxeira”
deve está devendo uns dois mil votos.
Hoje o blog do Gilberto Leda divulga uma nova pesquisa
feita por um tal de Data “M” ( o “M” seria de Mandrake?), na qual o candidato da
oligarquia subiu de 2,9 para 3,5 por cento, ou seja, pela reflexão dos
analistas e do advogado, Washington continua negativo em uns mil votos. E, pelo
visto, o candidato tem o minério de Carajás amarado nos pés, pois apesar de toda a estrutura estadual e federal não decola. 
Os números do “Data M” registrados na Justiça
Eleitoral, embora passivos de questionamentos, são os seguintes: João Castelo 31,2%,
Edivaldo Holanda Júnior 21,4%, Tadeu Palácio 19,9%,
Eliziane Gama 7,7%, Washington Oliveira 3,5%,
Marcos Silva 2,5%, Haroldo Saboia  2,0%, Ednaldo Neves  0,2%.

Como o candidato não consegue empolgar sequer o eleitorado de esquerda, como revelam todas as pesquisas já apresentadas até agora e a oposição tradiconal o tem como traidor, Washington corre sério risco de ser o grande fiasco da eleição.

  • Jorge Vieira
  • 23/jul/2012

Governo destina R$ 100 mi em convênios às véspera das eleições

redacao@folhamaranhao.com
Mais uma vez a história se repete. Com
propósito meramente eleitoreiro, vários municípios do Maranhão são
contemplados com fartas verbas para serem investidas em obras que na
grande maioria dos casos, servem apenas para ludibriar o eleitor.
Conforme publicado em alguns blogs
e denunciado por um deputado na Assembléia Legislativa, o governo do
Estado, através da Secretaria de Estado de Infraestrutura destinou mais
de 100 milhões de reais em convênios, a maioria para pavimentação
asfáltica de municípios do interior. O critério é sempre o mesmo: para
receber esses convênios, basta ser apadrinhado do governo.
Se houvesse uma fiscalização séria e rigorosa por parte de órgãos
fiscalizadores e Ministério Público, certamente seria constatado que
parte desses valores será usado para oxigenar as campanhas eleitorais de
aliados Essa preocupação foi apresentada pelo deputado estadual Bira do
Pindaré (PT).
A estratégia foi criteriosamente bem articulada. A publicação no
Diário Oficial do Estado foi feita muito antes do prazo estipulado pela
justiça eleitoral. Conforme a Resolução nº 23.370 em seu Art.50
estabelece que “são proibidas aos agente públicos, servidores ou não, as seguintes condutas tendentes a afetar a igualdade de oportunidade entre candidatos nos pleitos eleitorais (Lei nº 9.505/97, art. 73,I a VIII):
(…) VI – a partir de 7 de julho de 2012 até a realização do pleito:
a)    Realizar
transferência voluntária de recursos da União aos Estados e Municípios,
e dos Estados aos Municípios, sob pena de nulidade de pleito direto,
ressalvados os recursos destinados a cumprir obrigação formal
preexistente para a execução de obra ou serviço em andamento e com
cronograma prefixado, e os destinados a atender situação de emergência e
de calamidade pública
Mesmo com o rigor das normas, há sempre um jeitinho de
driblar a Lei e legitimar o ilícito para obter vantagens nessas
ocasiões, numa clara evidência que há sim investimento
para desigualdade na disputa entre candidatos.  Entre os 22 municípios
maranhenses contemplados está de São Bento que foi beneficiado com
exatos R$ 1.050.000,00 (um milhão e cinqüenta mil reais). Resta
saber se esse montante vai ser de fato investido na pavimentação
asfáltica de ruas do município ou servirá apenas para fazer uma
maquiagem fajuta de asfalto com prazo de validade, tão somente para
enganar a quem tanto vem sendo enganado ao longo dos últimos anos. 

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