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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2012

Palanque eletrônico será divisor de água nas eleições 2012

Começa nesta terça-feira (21) os programas eleitorais
dos candidatos a prefeito e vereador, em cadeia de rádio e televisão. A nova
etapa da campanha está sendo vista por analistas, marqueteiros e pelos próprios
concorrentes como o verdadeiro “divisor de água” das eleições 2012.
A campanha através da mídia eletrônica, principalmente
da televisão, serve, antes de tudo, para tornar os candidatos conhecidos para o
grande público de São Luís, podendo influenciar os indecisos, que representam,
com base em pleitos passados, entre 8% e 15% do eleitorado.
Em entrevista ao portal Uol, publicada neste domingo
(19), o cientista político Antonio Lavareda, presidente da empresa de consultoria
política MCI, afirma que a televisão   é o principal fator da eleição. “Já era no
passado e vai continuar sendo. É o único veículo que nos permite atingir os
indecisos e os eleitores com menor consolidação das respectivas intenções de
voto”, ensina.
De acordo com a lei eleitoral, os candidatos a
prefeito e vice-prefeito farão suas propagandas das 7h às 7h30 e das 12h às
12h30 na rádio e das 13h às 13h30 e das 20h30 às 21h na televisão às segundas,
quartas e sextas-feiras. Os candidatos às câmaras municipais disporão do mesmo
tempo às terças, quintas e sábados.
Em São Luís a campanha entra na sua fase decisiva
polarizada entre os candidatos João Castelo e Edivaldo Holanda Júnior, cujos programas
irão ao ar na próxima quarta-feira (22), mas a concorrência vai querer encurtar
a distância que os separa dos líderes usando o palanque eletrônico. Será o
momento em que os candidatos poderão questionar o atual gestor sobre as obras
prometidas na campanha eleitoral de 2008 e não realizadas.
O horário eleitoral se mostra benéfico
principalmente para os candidatos que ainda não são conhecidos do grande
público, como Edivaldo Holanda Júnior, jovem político que vai aproveitar o
espaço para apresentar suas propostas para mudar e renovar métodos
administrativos arcaicos e ultrapassado.
Outra expectativa está sendo gerada em torno do
candidato da oligarquia, Washington Luis. Com quatorze minutos diários de
propaganda na televisão e rádio, especialistas acreditam que poderá ajudar ou
atrapalhar o candidato, dependendo da forma que será utilizado. O
vice-governador conta atualmente com 6 por cento da preferência do eleitorado,
segundo a última amostragem Escutec, publicada hoje pelo Jornal O Estado do
Maranhão, que começou circular na tarde de sábado (18).
Os demais candidatos parecem sem fôlego para reagir.
Tadeu Palácio despencou e foi ultrapassado facilmente por Edivaldo, enquanto a
deputada Eliziane Gama (PPS), que sempre aparecia na quarta colocação, foi
ultrapassada por Washington. Haroldo Sabóia, Marcos Silva e Ednaldo Neves não
passam de meros coadjuvantes do processo eleitoral.     

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2012

Mensalão: Nos bastidores, STF conta cinco votos pró condenação

Na
opinião de ministros sobre colegas, ao menos 2 tendem a absolver núcleo
político
Dos nove
magistrados ouvidos, nenhum revelou o voto, mas vários palpitaram sobre a
inclinação dos colegas
MÔNICA
BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA
A
resposta à pergunta mais repetida desde o início do julgamento do mensalão
ainda é desconhecida no próprio STF (Supremo Tribunal Federal): a corte vai
condenar ou inocentar os principais réus do que o Ministério Público Federal
chama de “núcleo político” do escândalo?
A Folha
esteve com nove dos 11 magistrados nas últimas duas semanas.
Nenhum
deles revelou sua convicção. Poucos sinalizaram como devem votar. Mas, embora o
clima seja de desconfiança e os magistrados evitem trocar confidências, vários
foram prolixos ao palpitar sobre o que imaginam ser a posição dos colegas.
Pela
média das opiniões, o placar estaria hoje indefinido -mas apertado para os
réus. Pelo menos cinco ministros estariam emitindo sinais de que devem condenar
protagonistas “políticos” do mensalão. Entre eles, José Dirceu,
ex-ministro da Casa Civil do governo Lula.
Quatro
manteriam tal discrição que seria arriscado até mesmo especular sobre seus
votos. Dois são tidos como relativamente certos pela absolvição de ao menos
alguns.
EMOÇÃO
Joaquim
Barbosa é rara unanimidade: todos os que opinaram afirmam que ele condenará os
principais réus. A avaliação coincide com a dos advogados: nenhum tem esperança
de voto favorável.
Em seu
primeiro pronunciamento, na semana passada, Barbosa votou pela condenação do
deputado João Paulo Cunha (PT-SP) nos três crimes dos quais é acusado.
Relator
do processo, Barbosa foi rigoroso com a defesa e se negou a receber até mesmo o
ex-ministro Márcio Thomaz Bastos, que representa um ex-diretor do Banco Rural,
sem o Ministério Público, que faz a acusação.
Em
segundo no “ranking”, pela condenação dos principais réus, está o
presidente da corte, Carlos Ayres Britto.
O próprio
Britto já se definiu a interlocutores como liberal em casos de “ladrão de
galinha”, mas duro com crimes “de colarinho branco”.
O
ministro nega que já tenha o voto definido. “Não é bem assim. Tenho a
estrutura pronta. Mas o fecho, não. Senão, para que serviria essa fase de
oralidade [em que acusação e defesa falam]? Seria um teatro, uma farsa.”
Gilmar
Mendes foi incluído entre os que podem condenar. O ministro não esconde a
indignação pelos “ataques” feitos a ele por setores do PT e blogs
financiados por estatais. Interlocutores de Mendes, no entanto, dizem que ele
“jamais” se deixaria “pilotar” pela emoção.
Tido como
“garantista” e indiferente à pressão “das ruas”, ele já deu
voto de absolvição em casos como o do ex-ministro Antonio Palocci, acusado de
quebrar sigilo de um caseiro. É esperança para advogados. Mas o respaldo que
tem dado a Barbosa indicaria voto pela condenação.
Cezar
Peluso não trai seu ânimo nem em simples gestos no plenário. Mas é tido como
voto contra. Na aceitação da denúncia pelo STF, em 2007, foi considerado
“duro”. E disse sobre Dirceu: “Há dificuldade em admitir que não
soubesse da desenvoltura do tesoureiro do PT [Delúbio Soares]” em
manipular “quantias vultosas” de dinheiro.
Marco
Aurélio Mello faz críticas à condução do julgamento. Juristas o alinharam pela
absolvição. Na semana passada, no entanto, enviou sinal na direção oposta ao
dizer a um amigo que aquela era uma “leitura equivocada”: “Eles
que me esperem”.
Um
ministro pontua que Mello é liberal, mas “mudou muito de uns anos pra cá.
Antes concedia habeas corpus. Agora, denega vários”.
Cármen
Lúcia já falou mal de advogados e réus no cafezinho do STF. Mas um ministro
alerta: “Ela pode estar dando sinal trocado, para despistar. No caso Palocci,
tida como pró-absolvição, votou ao contrário”. É mistério até para os mais
palpiteiros.
Celso de
Mello, decano da corte, é outra incógnita. Liberal, diz ainda estar com “a
cabeça totalmente aberta”.
Luiz Fux
também confunde. Sempre foi colocado na coluna da absolvição, por ter sido
indicado pela presidente Dilma Rousseff. “Mas tem mandado sinal para todo
lado”, afirma um magistrado.
TRADUÇÃO
A
ministra Rosa Weber, outra indicada por Dilma, entra muda e sai praticamente
calada do STF. “Mas faz careta quando as discussões se alongam”, nota
um colega.
Até
agora, acompanhou quase sempre os posicionamentos de Joaquim Barbosa. Tida até
então como voto de absolvição, passou a ser temida pelos réus do PT.
Amiga da
família da presidente, seu posicionamento será traduzido como a medida do
empenho, ou da falta de interesse, de Dilma pela absolvição. Será a primeira a
votar depois de relator e revisor. Ninguém imagina como.
Ricardo
Lewandowski e José Antonio Dias Toffoli são tidos como votos possíveis pela
absolvição de Dirceu, embora interlocutor de Lewandowski tenha dito à Folha
que ele “vai surpreender. Condenará muitos por quadrilha. Vão sobrar
poucos”.
Em 2007,
Lewandowski foi o único a votar contra a denúncia de Dirceu por crime de quadrilha,
alertando para o “risco de potencialização do exercício do cargo”.
Advogado
de Lula na reeleição, em 2006, Toffoli encaminhou petição à Justiça Eleitoral
dizendo que as acusações do mensalão “jamais” haviam sido
comprovadas.

  • Jorge Vieira
  • 18/ago/2012

Campanha começa quente em Imperatriz

A campanha política começou quente em Imperatriz. O prefeito Sebastião Madeira (PSDB), que no período em que militou na oposição chegou a firmar que preferia tomar cicuta (veneno fatal) a se unir ao grupo do senador José Sarney, hoje é acusado pela mesma oposição de ser marionete da governadora Roseana. 
A montagem acima está disponível no Facebook, na página do vice-prefeito de Imperatriz, Jean Carlos, presidente do PDT municipal.

  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2012

Viadutos da Forquilha e do Calhau são prioridades para Edivaldo

Em
entrevista concedida na manhã desta sexta (17), Edivaldo Holanda Júnior (PTC)
firmou o compromisso de construir os viadutos da Forquilha e do Calhau. Para o
candidato, a entrega dessas duas obras ajudarão a resolver o problema dos
engarrafamentos em grande parte da cidade.


Na conversa
com jornalistas da Rádio Educadora AM, no Programa Roda Viva, Edivaldo explicou
que os dois viadutos estarão em lugares em que há intenso fluxo de carros. “São
duas áreas críticas para o trânsito de São Luís. Desatando esses dois ‘nós’,
vamos fazer com que o trânsito da cidade consiga fluir de maneira mais eficiente.
Esse é um compromisso que firmamos com a população” afirmou.


Ainda sobre
mobilidade urbana, Edivaldo Holanda Júnior falou que outro ponto crítico é o
estado do transporte público de São Luís. A frota de ônibus da cidade está
sucateada e a prestação desse serviço precisa ser resolvida de maneira legal.


“Vamos fazer
licitação e trazer a São Luís o melhor do serviço. Vamos cumprir na íntegra o
que dispõe o plano de mobilidade urbana: Priorizar o atendimento de qualidade
no transporte público em detrimento do privado,” detalhou. Segundo o candidato,
a organização do transporte público fará com que a população volte a utilizar a
frota de ônibus com conforto e qualidade.


Edivaldo
conversou ainda sobre propostas para educação em São Luís. O candidato de oposição
a João Castelo (PSDB) e Roseana Sarney (PMDB) reforçou o compromisso de
construir escolas em tempo integral e de 20 creches. “Não podemos continuar com
apenas três creches públicas em uma cidade de mais de um milhão de habitantes.
Nenhuma administração tem o direito de roubar o futuro de nossas crianças,”
disse.


No quesito
Cultura, Edivaldo questionou o atual modelo de tratamento da cultura
ludovicense. Para ele, a capital precisa de uma Secretaria de Cultura, já que
apenas uma Fundação não dá conta das demandas culturais que abrangem a cidade.


“A marca de
São Luís é a cultura. Temos isso na nossa identidade e isso é reconhecido por
onde passamos. Uma secretaria especializada no assunto e com autonomia para
incentivar a cultura do povo de São Luís é uma demanda urgente,” analisou.
 
Edivaldo confirmou ainda o projeto de construção de uma Arena Cultural, local
apropriado para apresentações culturais na nossa cidade, em que os grupos
populares e organizados que preservam as raízes ludovicenses poderão se apresentar
para os cidadãos da cidade e também para turistas.


O candidato
falou também da situação atual das praias de São Luís, todas impróprias para
banho. Segundo Edivaldo, esta é uma questão de falta de liderança da prefeitura
e, caso seja eleito, a revisão do contrato com a Caema estará entre as
primeiras ações à frente da administração municipal.


“Temos
liderança e vamos cobrar que a Caema preste um serviço decente para os cidadãos
de São Luís. Nossa liderança vai fazer com que a Caema trate a população com
respeito,” disse.


Edivaldo
também falou sobre projetos para saúde, feiras e mercados de São Luís e de
combate a corrupção na administração pública. “Quero ser prefeito para fazer da
prefeitura um modelo de gestão para o Maranhão. Nosso estado passa por um
momento de esperança e de renovação, da qual o Flávio Dino é um dos expoentes.
Ao lado dele, São Luís será a marca da mudança que vem para todo o estado,”
endossou.


  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2012

Distribuição de combustível para carreata não é compra de votos, diz TSE

TSE libera distribuição de combustível para carreatas
Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
rejeitaram, por unanimidade de votos, dois Recursos Especiais Eleitorais
apresentados por Maria Jozeneide Fernandes Lima, candidata que ficou em segundo
lugar no pleito municipal de 2008 na cidade de Guadalupe-PI, que buscava a
impugnação do mandato eletivo da chapa eleita – Wallen Rodrigues Mousinho
(prefeito) e Francineth Lima da Costa (vice-prefeita). Relator do recurso, o
ministro Marco Aurélio manteve a decisão regional segundo a qual a distribuição
de combustível a cabos eleitorais para que possam participar de carreata não
configura compra de votos.
“Consignou-se que, objetivando a feitura de
carreata, realmente ocorrera a entrega gratuita de combustível à razão de dois
litros para moto e cinco litros para carro, ou seja, ninguém teve o tanque
completo. Conforme fez ver o Regional, os pronunciamentos do Tribunal são no
sentido de ‘em se tratando de distribuição limitada de combustíveis para
viabilizar carreata descabe cogitar da figura do artigo 41-A da Lei 9.504/97′.
O TRE-PI apontou o gasto total como sendo de R$ 5.600,00, contabilizado na
prestação de contas entregue à Justiça Eleitoral e por esta aprovada”,
enfatizou o ministro Marco Aurélio.
A defesa da candidata derrotada argumentou, sem
sucesso, que numa cidade de apenas 10 mil habitantes, a diferença entre o
candidato eleito e sua cliente foi de apenas 124 votos. Segundo ele, foram
distribuídos 2,9 mil litros de combustível no dia 30 de setembro de 2008, com o
abastecimento total de 438 veículos. A defesa do prefeito eleito
argumentou, por sua vez, que  testemunhas arroladas pela própria
recorrente (Maria Jozeneide) não confirmam que o combustível foi distribuído
mediante pedido expresso de votos, o que afasta a tese de que teria
havido captação ilícita de sufrágio. Além disso, sustentou o advogado da
chapa eleita, não se pode falar em abuso de poder econômico tendo em
vvista a pequena quantidade de combustível distribuída, se esgotou no
percurso da carreata.

  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2012

No ranking do saneamento básico das 100 principais cidades, SL ocupa a 87ª posição

A cidades de São Luís possui uma das piores rede de saneamento básico do país, segundo ranking eleborado pelo Instituto Trata Brasil junto as cem maiores cidades, divulgado na última quinta-feira (16).

  
Conforme o estudo apresentado, as dez primeiras posições
são ocupadas por cidades do litoral e do interior de Estados como São Paulo,
Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Entre as capitais que aparecem no ranking do saneamento das cem cidades mais importantes do país, São Luís ocupa a 87ª posição, ficando a frente apenas de Boa Vista (90), Rio Branco (91), Belém (95), Porto Velho (99) e Macapá que ocupa a lanterna, estando na centésima posição.  
Os dados foram levantados pelo Trata Brasil, em parceria com a consultoria especializada em
saneamento básico OG Associados. O estudo, realizado pela entidade desde 2007,
tem como base dados de 2010 do SNIS (Sistema Nacional de Informações sobre
Saneamento Básico), publicado pelo Ministério das Cidades.
Critérios

Entre os
critérios analisados, estão indicadores como atendimento total de água,
investimentos feitos no ano, receita do município, quantidade de novas ligações
de água, ligações faltantes para a universalização e perda de água –aqui
considerados desperdício, roubo, ligações irregulares e vazamentos.
o saneamento básico nas capitais
11
Brasília
(DF)
12
Curitiba
(PR)
16
Belo
Horizonte (MG)
18
São
Paulo (SP)
26
Goiânia
(GO)
31
Vitória
(ES)
32
Salvador
(BA)
33
Campo
Grande (MS)
37
Rio de
Janeiro (RJ)
41
Fortaleza
(CE)
42
Florianópolis
(SC)
49
Porto
Alegre (RS)
56
Aracaju
(SE)
64
João
Pessoa (PB)
68
Recife
(PE)
78
Natal
(RN)
82
Manaus
(AM)
84
Cuiabá
(MT)
85
Maceió
(AL)
86
Teresina
(PI)
87
São
Luís (MA)
90
Boa
Vista (RR)
91
Rio
Branco (AC)
95
Belém
(PA)
99
Porto
Velho (RO)
100
Macapá
(AP)

  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2012

Brasil vira destaque em redes sociais através da Embratur

Após lançar a nova campanha de
promoção mundial do Brasil no exterior, Flávio Dino, presidente da Embratur
(Instituto Brasileiro de Turismo), deu início à primeira ação digital da
campanha no Facebook. O slogan da campanha é ‘O mundo se encontra no Brasil.
Venha celebrar a vida’, e o aplicativo lançado na rede social servirá para aumentar
a relevância e a repercussão deste conceito.
O
aplicativo ajuda o usuário a identificar seus amigos que estão mais distantes
geograficamente e propõe que eles se encontrem no Brasil. Quando o estrangeiro
clica em ‘convidar’, é criado um álbum na timeline com imagens das distâncias
entre cada amigo encontrado, que será marcado e alertado, e estes, por sua vez,
poderão encontrar outros amigos distantes e convidá-los e se encontrarem no
Brasil.
A proposta
da Embratur é disseminar a nova campanha por meio do vídeo promocional, além de
peças publicitárias, com imagens do Brasil, disponíveis no aplicativo. Além
desta, a Embratur já realizou diversas outras ações no Facebook e demais redes
sociais. “Já temos mais de 110 mil seguidores só no Facebook, e buscamos o que
existe de mais atual para promover os destinos turísticos do Brasil no
exterior”.
De acordo com Flávio Dino, as ações
de Comunicação Digital do Instituto levam em consideração a grande quantidade
de turistas que utilizam a internet como fonte de informação e planejamento da
viagem. “Segundo pesquisa do Ministério do Turismo Brasileiro, com turistas que
visitaram o país em 2010, 30,9% dos estrangeiros que viajam ao Brasil organizam
sua viagem pela internet”, ressaltou Dino.
Nova
campanha de promoção do Brasil
Na abertura dos Jogos Olímpicos de
Londres, a Embratur promoveu o lançamento da nova campanha internacional sobre
o Brasil. A presidenta Dilma Rousseff, esteve presente na cerimônia de
lançamento e enfatizou o momento estratégico para a divulgação internacional do
país, objetivo da Embratur.
A nova campanha investirá R$ 50
milhões até o fim de 2014, com a expectativa de alcance de 1,2 bilhão de
pessoas. Por meio de mídia impressa, digital, televisiva e mídia exterior, a
Embratur pretende incentivar os visitantes a explorar e viver experiências no
Brasil, além de maximizar o interesse cada vez maior no país à medida que se
prepara para ganhar a notoriedade associada com o fato de ser a sede de dois
megaeventos esportivos nos próximos quatro anos.
A campanha tem foco nos grandes
eventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos quatro anos: a Copa do
Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. A nova campanha apresenta o Brasil como
um país que possui uma cultura única e que oferece experiências diversas para
todos os visitantes. “A campanha enfatiza a simpatia e a receptividade, como
características marcantes do povo brasileiro”, explicou o presidente da
Embratur, Flávio Dino, na ocasião.
Em discurso às autoridades
presentes, o presidente da Embratur explicou o slogan da nova campanha. “Somos
a soma de todos os ritmos que vão contagiando e, quando você percebe, já está
dançando junto. Somos o calor humano de um abraço. Somos o sabor e as cores das
nossas comidas. Somos a arte dos museus e o talento dos artistas populares. O
Brasil não é fácil de descrever, mas todos podem senti-lo. E sentir é o que
realmente importa. Por tudo isso, o mundo se encontra no Brasil”.
A Embratur
também lançou este ano um canal interativo para os turistas estrangeiros no
planejamento de suas viagens ao Brasil, com imagens, vídeos e informações
detalhadas sobre o que fazer no país. Ao acessar a página, o turista responde a
quatro perguntas: quando virá ao Brasil, quantos dias, com quem e qual seu
interesse (compras, diversão, esportes, praia, natureza e cultura).
A partir
daí, a ferramenta disponibiliza uma lista de destinos e atrações ao internauta.
Para o diretor de Marketing, o Brand Channel é marcado pela convergência de
diversas plataformas de tecnologias em um mesmo canal. “O turista poderá
assistir a vídeos postados por outros visitantes, visualizar a localização dos
destinos no Google Maps, receber dicas disponíveis no TripAdvisor e, por fim,
compartilhar sua seleção com os amigos no Facebook”, finalizou Vasconcelos.

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