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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Edivaldo diz que acusações de Washington são infundadas

Não são verdadeiras as denúncias veiculadas na
propaganda eleitoral de Washington Oliveira (PT), que acusa o deputado federal
Edivaldo Holanda Júnior (PTC) de não ter assinado o requerimento da Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, que investiga as relações entre o
contraventor Carlinhos Cachoeira e o poder público.
O relatório da Câmara dos Deputados, de 20 de março
de 2012, constando a assinatura do deputado petecista entre os 182 deputados
que primeiro assinaram a CPI do Cachoeira. Conforme o relatório da Câmara,
Edivaldo assinou o pedido de início da CPI ainda em março.
O documento requer que a Câmara instale uma
“Comissão Parlamentar de Inquérito composta por 25 (vinte e cinco) membros e
igual número de suplentes, com a finalidade de, no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, investigar as práticas criminosas desvendadas pela Operação
Monte Carlo da Polícia Federal.”
O documento publicado por Washington é posterior ao
relatório de março. O candidato do PT fez uso do relatório da Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), instalada no Congresso Nacional, em
abril deste ano, muito depois da assinatura de Edivaldo. Por um problema
técnico, o nome de Edivaldo não apareceu na lista final. No entanto, a correção
foi feita no mesmo dia.
A “prova” que o petista diz portar é, portanto, o
primeiro relatório gerado pela Câmara dos Deputados, na qual, por falhas
técnicas, não consta o nome de Edivaldo.
O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA)
decidiu condenar a propaganda de Washington, declarando se tratar de uma
“duvidosa propaganda eleitoral impugnada”. 
Na realidade
Washington resolveu dá o último tiro da campanha. Ele sabe perfeitamente que a
eleição está polarizada entre Edivaldo Holanda e João Castelo e age desta forma
porque está a serviço do Sarney, que quer a qualquer custo evitar e eleição de
Holanda para não fortalecer o projeto Flávio Dino 2014.  
Nos bastidores da sucessão corre
o comentário de que Castelo já teria se acertado com o ministro Edison Lobão
para 2014 justamente porque não terá espaço no palanque onde está reunida a
verdadeira oposição à oligarquia Sarney. O prefeito, inclusive, deve receber o
apoio discreto de Roseana no segundo turno.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Juiz Fernando Mendonça lança projeto Fiscal Eleitoral Voluntário

Numa
iniciativa do juiz Fernando Mendonça, titular da 91ª zona eleitoral, será
lançado amanhã (11), às 17h, na sede do Tribunal Regional Eleitoral, o projeto “Fiscal
Eleitoral Voluntário”.
O projeto foi concebido e desenvolvido pelo
magistrado e se constitui numa iniciativa belíssima, abraçada pelo TRE, que visa
servir de instrumento ao cidadão contra a corrupção eleitoral.
Segundo Fernando Mendonça, o “Fiscal Eleitoral
Voluntário” pretende mostrar que é possível um juiz admitir um cidadão
responsável para auxiliá-lo na fiscalização do processo eleitoral, como fiscal
voluntário.
Estão convidados a participarem do lançamento do
projeto juízes eleitorais da capital, promotores de Justiça, a cúpula da
Segurança Pública, o Ministério Público Federal e todos aqueles que estiveram
interessados em conhecer o Fiscal Voluntário. .

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Eleitor vota “às cegas” no Brasil, diz juiz maranhense que ajudou a criar a Ficha Limpa

Da Folha

 

Sem saber
quem patrocina as campanhas de milhares de políticos, os brasileiros
votam “às cegas” e a democracia do país fica em risco por causa da falta
de transparência nas contas dos candidatos a cargos públicos.
O
autor dessa afirmação é o juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei
da Ficha Limpa. Ele deu a declaração em entrevista do Poder e Política,
projeto da Folha e do UOL.
Ocultar doador de campanha prejudica o
eleitor, afirmou juiz que foi um dos idealizadores da Ficha Limpa. Ele
falou ao UOL e à Folha em 6 de setembro de 2012.
Para tentar
mitigar a situação, Reis iniciou um movimento em sua jurisdição no
interior do Maranhão exigindo dos candidatos locais informações
detalhadas nas prestações de contas parciais, oferecidas antes da
eleição.
Para evoluir mais, afirma o juiz, as entidades que
integram o MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral) podem
apresentar uma ação declaratória de inconstitucionalidade contra a lei
que permite aos políticos divulgar suas contas só depois de eleitos.
“Nós já temos uma Constituição da República que estabelece o princípio
da publicidade (…) Uma democracia não combina com obscuridade”,
declara.
A ação de Márlon Reis nas cidades maranhenses de João
Lisboa, Buritirama e Senador La Rocque inspirou o Tribunal Superior
Eleitoral a exigir de todos os mais de 400 mil candidatos a cargos
públicos neste ano a divulgação de nomes de doadores e de prestadores de
serviço antes da realização da eleição de 7 de outubro. O problema é
que a lei ainda permite aos políticos deixar a maior parte da prestação
de contas para depois do pleito.
Contra essa frouxidão da lei é
que Márlon Reis deseja ampliar a campanha do MCCE. Aos 42 anos, o filho
de funcionário público que nasceu em Tocantins e fez carreira no
Maranhão acha que pode fazer para a transparência das contas de campanha
o que já foi realizado para a aprovar a Lei da Ficha Limpa.
A seguir, trechos da entrevista concedida no último dia 6:
Folha/UOL – Os eleitores sabem o que está por trás das candidaturas antes de votar?
Márlon Reis – Nós estamos ainda longe de poder dizer que os eleitores
sabem o que está por trás das candidaturas antes de votar.
O que falta?
Eu acho que não é exagero dizer que o brasileiro vota às cegas.
Por quê?
Há fatores que são de uma gravidade impressionante. Ainda é possível a
realização de doações ocultas. Pessoas e empresas que querem doar e não
aparecer o fazem por meio de um partido político ou de um comitê
financeiro. Seu nome não é revelado [até] abril do ano seguinte às
eleições, quando tudo já está resolvido.
Os eleitores só ficam sabendo quem doou para os candidatos depois de o político já estar eleito?

…E empossado e já estar há alguns meses no mandato. Embora a Justiça
Eleitoral já esteja revelando nomes de doadores, que é uma grande
conquista de 2012, grande parte das doações reveladas provém de fontes
partidárias.

Ora, o candidato apresenta uma prestação de contas
dizendo que recebeu o dinheiro do partido político. Mas não diz de quem o
partido político recebeu. E aí é uma válvula, é um caminho pelo qual se
abre espaço para o que se chama de doação oculta.
É um fenômeno forte, especialmente nas grandes capitais. Uma democracia não combina com obscuridade.
A democracia brasileira fica em risco por causa disso?
Fica. É um requisito, inclusive é um elemento de avaliação da qualidade
de uma democracia, a identificação do nível de transparência. E quando
se peca na transparência num ponto tão fundamental que é o de conceder
ao titular do poder político, que é o cidadão, o volume de informações
mínimo para que ele exerça conscientemente a sua opção eleitoral, aí nós
estamos diante de um grave problema. Eu considero que se trata de uma
violação de direitos humanos.
No caso das doações diretas ao candidato já há transparência suficiente?
Já melhorou bastante. Até as eleições passadas, é incrível, somente
após a votação, e até 30 dias após a votação, era que o candidato estava
obrigado a revelar o nome dos doadores. Tarde demais.
Qual a sua decisão no Maranhão a respeito dessa prática?
Em maio, eu passei, como juiz eleitoral, a aplicar uma regra diferente.
Com base na Lei de Acesso à Informação, eu anunciei aos candidatos da
minha Zona Eleitoral que eles também teriam de apresentar os nomes dos
doadores. Fiquei feliz com a repercussão. O gesto foi seguido por vários
juízes eleitorais de outros Estados. Até chegar ao Tribunal Superior
Eleitoral, que no último dia 24 de agosto, por uma decisão da presidente
[do TSE], ministra Cármen Lúcia, resolveu adotar isso como padrão. Mas
ainda não é suficiente.
Por que não é suficiente?
Porque há apenas dois momentos para prestações de contas preliminares, que são 6 de agosto e 6 de setembro.
Um candidato então pode escamotear e apresentar contas preliminares
agora e só depois da eleição um relatório muito mais completo?
Pode e é justamente aí que reside a fragilidade. Então, um problema é o
das doações ocultas. O outro é o dessa reserva de tempo…
Como deveria ser?
Deveria ser em tempo real. Quem doa, o faz de forma a ser revelado isso
imediatamente. E os recursos tecnológicos há muito tempo permitem isso
de maneira fácil. Basta ser uma transação eletrônica com revelação
automática na internet.
Seria necessário alterar a lei?
Eu entendo que não. Nós já temos uma Constituição da República que estabelece o princípio da publicidade.
Mas a lei é frouxa e permite que se mantenha o formato atual. Alguém teria de arguir a inconstitucionalidade da regra?
Qualquer regra que limite o acesso de eleitores ao conhecimento
tempestivo, que impeça o eleitor de ter acesso a essa informação no
tempo mais importante, que é o momento que antecede o voto, essa regra é
flagrantemente inconstitucional.
Alguma entidade do Movimento de
Combate à Corrupção Eleitoral poderia entrar com uma ação no STF
requerendo a inconstitucionalidade da regra na Lei Eleitoral?
Poderia. Inclusive, o MCCE pautou esse tema entre as suas maiores
preocupações. Foi ele que levou ao conhecimento oficial do Tribunal
Superior Eleitoral o ato que nós baixamos lá em João Lisboa, a minha
Zona Eleitoral. E foi esse mesmo movimento que postulou perante não
apenas ao Tribunal Superior Eleitoral, como perante todas as
presidências de TREs [Tribunais Regionais Eleitorais], a observância da
Lei de Acesso à Informação.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

TRE julga hoje recurso de Castelo para retirá meu blog do ar por 24h

Castelo quer tirá o blog do ar também por conta desta foto
O pleno do Tribunal Regional
Eleitoral deve julgar na sessão desta tarde o recurso do prefeito João Castelo
contra a decisão do juiz Jesus Guanaré que negou o pedido para que o meu blog
fosse retirado do ar por 24 horas por ter divulgado o resultado de duas
pesquisas do Instituto Constat em que o recorrente despenca de 39% para 30%.
Na sentença, o magistrado destaca
que: “No mérito, a arte gráfica então contestada pelo representante derivou de
pesquisa de opinião idônea recativa aos diversos candidatos concorrentes ao
pleito eleitoral que se avizinha, onde descaracterizada qualquer afronta
direcionada ao impugnante, na medida que a edição das imagens foram genéricas e
representativa do desempenho de popularidade de cada candidato no processo
eleitoral, conforme a metodologia empregada na escolha dos respectivos dados”.
Explico. Publiquei o resultado
das duas pesquisa e disse que Castelo havia despencado na pesquisa do Constat.
Fui na rede social Facebook e lá encontrei um meme ilustrativo da pesquisa e
reproduzir no blog. O prefeito se sentiu ofendido e entrou com uma Representação
Eleitoral contra mim.
O juiz Jesus Guanaré, ao analisar
os autos, não teve a menor dúvida em afirma que: “No caso dos autos, não houve
qualquer ofensa direcionada ou depreciativa do Representante em detrimento dos
demais adversários”. E negou o pedido de Castelo para que o blog WWW.blogjorgevieira.com fosse
retirado do ar e lhe concedido direito de resposta.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Campanha de Washington mira Edivaldo

Sem força para reagir aos baixos
índices de aceitação de sua candidatura junto ao eleitorado ludovicense, a campanha de Washington Luís Oliveira (PT) resolveu atirar
contra o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC), segundo lugar em todas as
pesquisas, usando as inserções na televisão e no rádio.
A campanha de Washington vinha
sendo direcionada contra a administração do prefeito João Castelo, tendo por
finalidade criar uma falsa polarização, mas após a
confirmação da ascensão e consolidação de Edivaldo Holanda Júnior, a estratégia
mudou e o alvo também. Agora, as baterias estão voltadas para o representante
do PTC.
O motivo dos ataques são as últimas
pesquisas. O resultado da sondagem apresentada pelo Instituto Escutec, que presta serviço ao governo
Roseana, patrona da candidatura do vice-governador a prefeito de São Luís, no
final de semana, apresenta uma diferença de quinze pontos percentuais entre
Edivaldo e Washington (27% a 12%). Castelo permanece estagnado na casa dos 30%.
Para tentar encurtar essa enorme
diferença, nos últimos dias, todas as inserções foram dirigidas contra Edivaldo
Holanda. A mais agressiva, retirada do ar domingo (9) por ordem da Justiça
Eleitoral, afirmava que Edivaldo teria se manifestado contra a CPI do
Cachoeira, votado com a bancada ruralista o Código Florestal e contra o aumento
do salário mínimo.
Por tratar-se de afirmações
levianas, a justiça mandou retirar as inserções do ar e vai julgar hoje (10) o
pedido de direito de resposta da coligação “Muda São Luís”.

  • Jorge Vieira
  • 9/set/2012

PV apoia Rosângela Curado em Imperatriz

O
presidente dos democratas da Região Tocantina, deputado Antônio Pereira,
anunciou que o articulador político do PV,  Chico Brasil, juntamente com
vários candidatos a vereadores de outras coligações, e dezenas de lideranças
políticas e comunitárias, acaba de declarar apoio a candidata à prefeita
de Imperatriz, Rosângela Curado (DEM).
Antônio Pereira informou que a adesão aconteceu
no sábado (8), na presença do articulador político do PV em Imperatriz,
empresário Chico Brasil, de candidatos a vereador, lideranças políticas, e
simpatizantes da candidatura de Rosângela. “Foi mais um momento marcante para a
vitória dos democratas em Imperatriz”, disse. 
Para Antônio Pereira, o apoio do
PV  é importante para a eleição de Rosângela, que a cada dia ganha mais
adesão de todos os segmentos da sociedade imperatrizense, para ser tornar a
primeira mulher prefeita da cidade de Imperatriz. Rosângela já tem apoio do
DEM, PRB, PPL, PHS, PRTB, PSC, PSDC e do PMDB.  
EXPERIÊNCIA E SENSIBILIDADE
  
O articulador Chico Brasil  disse
que vai apoiar Rosângela, porque  acredita na sua competência,
confirmada pelo excelente trabalho realizado na saúde de Imperatriz. “ Sei que
pelo conhecimento de gestão pública e pela sensibilidade de mulher, Imperatriz
estará elegendo a pessoa certa para o futuro de nossa cidade”, disse.
Na avaliação de Chico Brasil, o
eleitor de Imperatriz tem demonstrado sua independência política, em não
reeleger o prefeito da cidade. “Mais uma vez, as pesquisas estão mostrando o
crescimento gigantesco da candidatura de Rosângela Curado, o que indica sua
vitória nas eleições do dia 07 de outubro”, comentou Chico.   

  • Jorge Vieira
  • 9/set/2012

Justiça retira do ar inserções de Washington com falsas acusações contra Edivaldo

O Tribunal Regional Eleitoral
decidiu hoje, (09) retirá do ar as inserções do candidato do PT, Washington Oliveira, com falsas acusações  ao
candidato da coligação “Muda São Luís”, Edivaldo Holanda Júnior.
A campanha do vice-governador
está veiculando inserções com afirmações inverídicas contra Edivaldo, entre
as quais, que ele teria se posicionado contra a CPI do Cachoeira, votado contra a
preservação das florestas e contra o aumento do salário mínimo.
As três afirmativas são falsas.
Edivaldo Holanda, com documentos, provou que foi um dos primeiro a assinar na
CPI do Carlos Cachoeira, assim como votou com a bancada ambientalista quando da
votação do Código Florestal.O parlamentar também votou pela elevação do mínimo.
As mentiras assacadas contra o representante
da coligação “Muda São Luís” foram condenadas pela Justiça Eleitoral, que vai
julgar amanhã, o direito de resposta de Edivaldo Holanda Júnior no horário de
Washington.
     
Até agora no horário do jogo Internacional X Fluminense, a coligação de Washington continuava a veicular as inserções com conteúdo falso e ofensivo ao candidato que está em segundo lugar nas pesquisas. 
Matéria atualizada às 17h para correção de informações. 

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