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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 30/jul/2025

Flávio Dino critica sanção dos EUA e afirma: “Decisões de Moraes têm aval do STF”

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), usou as redes sociais para defender o colega de Corte, Alexandre de Moraes, que foi alvo de sanção dos EUA nesta quarta-feira (30).

Flávio Dino afirmou que Moraes “apenas faz o seu trabalho” e que todas as suas decisões são respaldadas pelo STF. “Minha solidariedade pessoal ao MINISTRO ALEXANDRE DE MORAES. Ele está apenas fazendo o seu trabalho, de modo honesto e dedicado, conforme a Constituição do Brasil. E as suas decisões são julgadas e confirmadas pelo COLEGIADO competente (Plenário ou 1ª Turma do STF). Lembro a Bíblia: ISAÍAS 32 ‘…o homem nobre faz planos nobres, e graças aos seus feitos nobres permanece FIRME'”.

A Secretaria do Tesouro dos Estados Unidos divulgou um comunicado em seu site nesta quarta-feira (30) afirmando que “o Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Departamento do Tesouro dos EUA sancionou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que usou seu cargo para autorizar prisões preventivas arbitrárias e suprimir a liberdade de expressão”.

Secretário do Tesouro, Scott Bessent, repete expressões já declaradas por Donald Trump afirmando que “Alexandre de Moraes assumiu a responsabilidade de ser juiz e júri em uma caça às bruxas ilegal contra cidadãos e empresas americanas e brasileiras”.

  • Jorge Vieira
  • 30/jul/2025

“Supremo deve ser respeitado em todo o mundo”, diz Lula sobre sanções de Trump a ministros do STF

Em entrevista publicada nesta quarta-feira (30) pelo jornal norte-americano The New York Times, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) defendeu a legitimidade do Supremo Tribunal Federal (STF) e respondeu com preocupação à possibilidade de sanções dos Estados Unidos contra o ministro Alexandre de Moraes.

“A Suprema Corte de um país deve ser respeitada não só no próprio país, mas pelo mundo todo”, afirmou Lula, ao comentar a declaração do secretário de Estado americano Marco Rubio, que disse haver “uma grande possibilidade” de que Moraes seja enquadrado na Lei Magnitsky. No início da tarde desta quarta-feira, a ameaça se concretizou e os Estados Unidos impuseram sanções a Moraes com base na Lei Magnitsky.

“Se o que você está falando é verdade é mais sério do que eu imaginava”, disse o presidente ao repórter do jornal norte-americano.

A resposta de Lula vem em meio ao acirramento de tensões entre Brasil e Estados Unidos, com o pano de fundo do chamado “tarifaço” anunciado pelo presidente Donald Trump, e críticas da ala republicana norte-americana à atuação do STF em casos envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

A aplicação da lei contra Moraes pode ter efeitos drásticos. Alvos da Lei Magnitsky podem ter bens congelados nos Estados Unidos, perder acesso ao sistema bancário internacional baseado em dólar e sofrer restrições severas em operações financeiras, inclusive fora do território americano.

  • Jorge Vieira
  • 30/jul/2025

Carlos Brandão destaca impactos do tarifaço e relação com Dino em entrevista ao Metrópoles

O governador Carlos Brandão (PSB) foi o entrevistado do programa Metrópoles Entrevista, apresentado pelo jornalista Paulo Cappelli. Na conversa, tratou de temas centrais para o país e o Maranhão, como os efeitos do tarifaço imposto pelos Estados Unidos, a importância da articulação com o governo federal, os avanços sociais no estado e o posicionamento político em relação às eleições de 2026.

Sobre o tarifaço anunciado pelos EUA, que eleva em 50% as tarifas sobre produtos brasileiros, Brandão ressaltou que no Maranhão uma pequena parcela dos produtos passam pelo Porto do Itaqui para o mercado norte-americano.

“O Porto do Itaqui exporta soja e milho do Matopiba. A soja vai basicamente para a China. Parte do milho também vai para a China e a outra para a Espanha. Agora, as fábricas de celulose da Bahia e do Maranhão, que têm mais exportação para os Estados Unidos, serão atingidas pelo tarifaço. O impacto deve ser de 16% na venda de celulose nas operações dos dois estados”, explicou.

Brandão ainda esclareceu que o preço da importação de produtos americanos só sofrerá mudanças caso haja taxação recíproca do governo federal, medida que classificou como último alternativa. “Com relação à importação, 70% do combustível que chega ao Brasil entra pelo nosso porto. Desse total, 90% vai para o agro e 10% para os postos de gasolina. Se o governo reagir com tarifaço, teremos esse impacto”, pontuou.

Indagado sobre sua postura na questão levantada por Trump contra o Brasil, o governador reforçou a necessidade de união e diálogo entre os estados e o governo federal, destacando que o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin estão à frente da condução do tema.

“Teremos reunião com os governadores do Nordeste e com a presença do presidente Lula, para tomar conhecimento das providências do governo quanto ao tarifaço dos EUA. O governador Tarcísio está em outro campo, talvez não queira ser liderado pelo presidente Lula nesse processo. E eu, como sou liderado pelo presidente e pelo amigo Geraldo Alckmin, não acho conveniente sair na frente sem ouvir nossos líderes, que têm os elementos para compreender melhor o Brasil inteiro”, afirmou.

Ele defendeu uma resposta coordenada entre os estados, respeitando a liderança federal, e alertou para o risco de prejudicar setores produtivos e empresas brasileiras e norte-americanas.

“Eu vejo que, se os insumos brasileiros sofrerem aumento de tarifa, vai aumentar também o preço dos produtos finais feitos pelos Estados Unidos. Se isso atingir diretamente as empresas americanas, é possível que o presidente Trump recue, para evitar a perda de empregos e de competitividade”, avaliou Brandão.

Na área social, o governador destacou o impacto positivo das ações do presidente Lula no combate à extrema pobreza e reforçou os avanços do Maranhão nos últimos anos. Segundo ele, cerca de um milhão de maranhenses deixaram a extrema pobreza, contribuindo diretamente para a saída do Brasil do Mapa da Fome. Além disso, o programa Maranhão Livre da Fome vai atender mais 430 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social.

“Lançamos o programa com o cartão no valor de R$ 200, mais R$ 50 para cada filho de até 6 anos de idade. Reduzimos em 30% o ICMS da cesta básica para aumentar o poder de compra. Também oferecemos exames, óculos, cirurgias, medicamentos e qualificação profissional, em parceria com o Sistema S e outras empresas, para inserir as pessoas no mercado de trabalho”, explicou.

Ao ser questionado sobre as eleições de 2026, Brandão reafirmou que este ano será dedicado exclusivamente à gestão. Com mais de três mil obras entregues, ele reforçou que discutir sucessão agora colocaria o governo em pausa, o que não faz parte de sua conduta. “Permanecerei no cargo. O debate sobre candidatura só será feito no momento certo, em 2026”, disse, reforçando que é preciso foco na entrega de resultados.

O governador também ressaltou a força política do grupo que lidera, composto por 95% dos prefeitos e das bancadas estadual e federal, e defendeu que a condução desse processo precisa ser feita com responsabilidade e unidade.

Sobre sua relação com o ex-governador Flávio Dino, Brandão afirmou que houve um distanciamento natural, mas que mantém o respeito pelo ministro. Ele lembrou que contribuiu com o início de Dino na trajetória política, e que não houve problemas por não ter sido convidado para o casamento do ministro, em dezembro de 2024.

“Eu estou aqui, cuidando da gestão, e ele está cuidando de suas atividades no Supremo Tribunal Federal. Estamos afastados porque cada um cumpre suas funções: um na política, e o outro na Justiça”, comentou o governador.

Por fim, Brandão reforçou seu perfil municipalista e o diálogo com todos os campos políticos. Disse manter boas relações com prefeitos e prefeitas de todo o estado, independentemente de partidos ou ideologias, destacando que o trabalho em favor da população deve estar acima das disputas. “Tenho aliança com a esquerda, o centro e a direita. O importante é trabalhar para melhorar a vida do povo maranhense”, finalizou.

  • Jorge Vieira
  • 29/jul/2025

Felipe Camarão reafirma pré-candidatura e diz está pronto para defender o legado de Flávio Dino

O vice-governador Felipe Camarão (PT) gravou vídeo e publicou nas redes sociais reafirmando sua pré-candidatura ao Governo do Estado e dizendo está pronto para defender o legado do ex-governador Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Camarão deixou claro que será candidato ao governo independente de Carlos Brandão (PSB) deixar o cargo para ser candidato a senador ou não, assim como descartou qualquer possibilidade de renunciar ao cargo de vice-governador, conforme vem sendo especulado nos bastidores da política local.

“Não renunciarei e estou pronto para defender o legado das Escolas Dignas, Policlínicas, Hospitais Macrorregionais, Restaurantes Populares e tantas políticas públicas avanços em 2014”, disse Felipe Camarão em sua página na plataforma X, antigo Twitter, chamando para o vídeo pulicado na Instagram e já sugerindo o slogan da futura campanha: “Agora é Lula e Camarão”.

Segundo o ex-secretário de Educação, em 2022, quando foi colocado na chapa como vice-governador era para quando terminasse o mandato de Carlos Brandão, foi dado continuidade ao legado deixado por Flávio Dino, dando a entender nas entrelinhas que Brandão deveria passar a faixa para disputar a reeleição.

Segundo Camarão, se Brandão renunciar para ser candidato a senador será governador e candidato a reeleição, se ele ficar, será candidato a governador e voltou a reafirmar que não precisa renunciar para ser candidato.

  • Jorge Vieira
  • 28/jul/2025

Pressão de Trump não conseguirá salvar Bolsonaro, aponta pesquisa Quaest

A maioria dos brasileiros não acredita que a pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, será suficiente para reverter a inelegibilidade de Jair Bolsonaro (PL). É o que revela a nova pesquisa Genial/Quaest divulgada pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.

Segundo o levantamento, realizado entre os dias 10 e 13 de julho com 2.004 entrevistados, 59% dos brasileiros consideram improvável que Trump consiga interferir no processo que retirou Bolsonaro da disputa eleitoral. Apenas 31% acreditam que essa reversão poderia ocorrer.

Mesmo entre os apoiadores do ex-presidente brasileiro, a desconfiança é expressiva: 45% dos eleitores de Bolsonaro afirmam não acreditar que Trump será capaz de tirá-lo da inelegibilidade. Entre os eleitores do presidente Lula (PT), o índice é ainda mais alto — 69% avaliam que a interferência do norte-americano não surtirá efeito.

A descrença generalizada ocorre apesar dos recentes movimentos de Donald Trump em defesa de Bolsonaro. No dia 9 de julho, o presidente dos EUA enviou uma carta oficial ao presidente Lula ameaçando aplicar uma sobretaxa de 50% sobre produtos brasileiros vendidos aos Estados Unidos. Na mesma correspondência, Trump alegava que Bolsonaro estava sendo vítima de perseguição política, justificando a adoção de retaliações comerciais.

Em declarações subsequentes à imprensa, Trump intensificou o tom, classificando o processo contra Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal como uma “caça às bruxas”. Ele chegou a enviar uma nova carta ao ex-presidente brasileiro pedindo que os procedimentos judiciais fossem interrompidos “imediatamente”.

Apesar das tentativas do republicano de usar sua posição internacional para pressionar as instituições brasileiras, a percepção majoritária no país é de que Bolsonaro permanecerá inelegível — e que nem mesmo a interferência do presidente dos Estados Unidos conseguirá alterar essa realidade.

  • Jorge Vieira
  • 28/jul/2025

Lideranças políticas do Sertão Maranhense declaram apoio a Orleans

Reunidos em um encontro articulado pelo prefeito de São Domingos do Maranhão, Kléber Tratorzão, dezenas de lideranças políticas dos municípios de São Domingos, São João dos Patos, Mirador, Gonçalves Dias, Dom Pedro, Jatobá, Graça Aranha, Buriti Bravo, Lago dos Rodrigues, Santa Filomena, São José dos Basílios, Fortuna, Paraibano, Joselândia, Presidente Dutra e Colinas declararam apoio à pré-candidatura do secretário de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, ao governo do Estado em 2026. Foi mais um grande ato político que mostra o crescimento do nome do secretário para a disputa eleitoral de 2026.

“Com a experiência de quem está no quarto mandato de prefeito, tenho a convicção de que somente com unidade e trabalho podemos transformar o nosso município e o nosso estado. Por isso, hoje reunimos nosso grupo político e todas as lideranças do Sertão para apresentar Orleans como nosso pré-candidato a governador, porque o grandioso trabalho que vem sendo realizado por Carlos Brandão e sua equipe tem que ter continuidade”, afirmou Kléber Tratorzão, sob aplausos de vereadores, prefeitos e outros líderes políticos presentes no almoço em São Domingos, que também contou com a participação do deputado federal André Fufuca.

Orleans Brandão declarou sua alegria em ver tantos amigos do Sertão Maranhense ali reunidos, convidados pelo prefeito Kleber Tratorzão e a primeira-dama Núbia Patrol. Ao agradecer pela declaração de apoio, afirmou que aceita com muita responsabilidade e trabalho a missão que a ele está sendo confiada, com o compromisso de dar continuidade ao processo de desenvolvimento do Maranhão.

“Desde o primeiro dia em que assumi o cargo de secretário, tenho andado por todo o Maranhão, ouvindo os gestores municipais, estabelecendo parcerias e levando as políticas públicas a quem mais precisa. São mais três mil obras já entregues, como os Viva Procon, os restaurantes populares, as areninhas esportivas, a pavimentação asfáltica, e outras grandes obras sonhadas pela população, como a estrada que liga São Domingos a Graça Aranha. Também estamos combatendo a pobreza com o programa Maranhão Livre da Fome, e gerando emprego e renda para as pessoas. Vamos continuar levando desenvolvimento aos 217 municípios”, enfatizou Orleans Brandão.

  • Jorge Vieira
  • 25/jul/2025

Indefinição do PT coloca em dúvida projeto Felipe Camarão 2026

A indefinição do Partido dos Trabalhadores sobre a pré-candidatura de Felipe Camarão ao governo do estado nas eleições de 2026 faz crescer cada vez mais as especulações de que o projeto político do ex-secretário de Educação do governos dos governo de Flávio Dino e Carlos Brandão (PSB) começa ficar comprometido, com sério risco de naufragar por falta de apoio interno.

A declaração do presidente estadual reeleito do PT, Francimar Melo, de que não existe nada definido após encontro com o presidente nacional da legenda, Edinho Silva, esta semana em Brasília, e da qual participaram dois auxiliares do governador Carlos Brandão, revela a falta de convicção no projeto de Felipe Camarão e leva a crê que o partido continua dividido quanto a essa questão.

A declaração de Francimar Melo surpreendeu até porque ele havia informado logo após sua reeleição que o projeto do partido para 2026 era com Camarão, algo que ela já não sustenta mais e afirma que o assunto sequer foi tratado no encontro de teve o presidente nacional petista, quando esperado que o tema fosse considerado prioritário.

Diante da falta de compromisso dos principais dirigentes estaduais do PT, é fato que a pré-candidatura do vice-governador fica prejudicada, ainda que as pesquisas indique que mesmo só com o nome e respaldado pelo trabalho que fez na Secretaria de Educação, tem a preferência de mais 10% do eleitorado, segundo as pesquisas já publicadas até o momento.

Felipe pode ter cometido erros ao longo do percurso que o afastaram do governador Carlos Brandão pela falta de experiência e por convicção de que seria o candidato do grupo articulado lá em 2014 por Flávio e que foi vitorioso nas três últimas eleições, mas a falta de apoio do próprio PT, onde a maioria dos dirigentes tentam se agarrar a cargos no governo está sendo o principal ingrediente da derrocada do projeto que foi pensado em 2022 quando seu nome foi acalmado como vice por todos os partidos da aliança.

Diante do que se tem visto nos bastidores da política local, a pré-candidatura de Camarão está seriamente comprometida, prestes a subiu de vez no telhado.

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