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2024: ano de indefinições e crise na base governista

O ano de 2024 chega ao final com muita incerteza sobre o futuro do grupo político que chegou ao poder em 2014 com a eleição de Flávio Dino e reeleição em 2018, mas corre o risco de chegar em 2026 completamente rachado por conta da guerra interna que tem como pomo da discórdia a quebra de um suposto acordo no qual Carlos Brandão (PSB), que sucedeu Dino, passaria o comando do estado para o vice Felipe Camarão (PT) disputar a reeleição.

Segundo fontes do Blog, havia o compromisso de Brandão se desincompatibilizar do cargo, concorrer ao Senado e passar a faixa de governador para o vice disputar a eleição, algo que o chefe do Executivo estaria relutando agora em cumprir. Por diversas vezes em agenda pelo interior do Maranhão, ao invés de apresentar Felipe como seu futuro sucessor, procurou exaltaras qualidades do seu secretário de Articulação com Municípios Orleans Brandão (MDB), dando a entender que ficará até o último dia do mandato.

Recentes declarações de Camarão  em defesa do governo e do governador aliviaram os tensões nas hostes governistas, mas existe um clima de desconfiança no ar.

Diante do que foi exposto ao logo do ano que está indo embora, a aliança formada em 2014, que elevou o Maranhão a um novo patamar no cenário nacional por dar prioridade ao combate à pobreza extrema, ao nepotismo, a corrupção e um olhar especial aos que mais precisam com implantação de programa nas áreas de saúde (hospitais regionais, policlínicas, Hospital de tratamento Ortopédico, etc), educação (IEMA, escola digna, entre outros) que ficaram conhecidos como legado dinista, em referência ao ex-governador, hoje ministro do STF, quebrou e tá difícil de remendar.

Brandão estaria, hoje, dispostos a concluir o mandato, apostar no sobrinho Orleans Brandão ou em um outro nome para o governo do estado e partir para enfrentamento com a oposição que defende o legado de Flávio Dino, que pode ter como candidato o próprio Felipe Camarão (PT), caso seja consumado o racha. “Bombeiros”, no entanto, tentam evitar esse cenário e trabalham pela reunificação, embora essa não seja uma tarefa fácil.

O grupo governista, que passou o ano de 2024 mergulhado na crise, com distanciamento de dinistas e brandonistas, terá todo o ano de 2025 para tentar acertar o passo se quiser chegar inteiro em 2026 e em condições de fazer uma eleição tranquila, caso contrário o jogo estará aberto, com perspectivas de novas candidaturas. Eduardo Braide (PSD), reeleito prefeito de São Luís, com uma gestão bem avaliada, por exemplo, já dá sinais de que pode se interessar pelo processo sucessório governamental.

A ida de Braide a Imperatriz no segundo turno para apoiar a candidata Mariana (Republicanos) foi visto como o primeiro movimento neste sentido. Braide, porém, prometeu na campanha deste ano ficar até o final do segundo mandato, mas como em política as avaliações costumam mudar de acordo com as conveniências e avaliações conjunturais, o bom censo recomenda aguardar o pronunciamento do prefeito sobre seu futuro político, principalmente diante da possibilidade de esfacelamento do grupo governista, o que abriria espaço para novas alianças.

Outra questão que deve movimentar os bastidores de política no ano que chega diz respeito a pré-candidaturas ao Senado. Caso Brandão resolva sair para concorrer a uma das duas cadeiras que estarão em disputa e o ministro do Esporte, deputado federal licenciado André Fufuca (PP) mantenha sua candidatura, como ficarão Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PSD)? Os quatro pré-candidatos falam que contam com o apoio do presidente Lula, mas como existem só duas vagas alguém tá blefando e isso deve ficar bem claro ao logo de 2025.

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