Está provado mais uma vez que discursos vazios na tribuna da Assembleia Legislativa em nada ajuda o deputado na hora da reeleição. A mais nova vítima do uso indevido da palavra atende pelo nome de Andrea Murad (MDB), a parlamentar que ao longo dos quatro anos do mandato conseguidos na época da fartura de dinheiro público, sentir o gosto amargo da rejeição dos eleitores, sempre severo com aqueles que usam o parlamento para agredir adversários sem apresentar nada de útil para as comunidades.
Andréa Murad, sem os helicópteros que cruzavam os céus do Maranhão em 2014 e com o pai sob a vigilância da Polícia Federal, não teve fôlego para aguentar uma campanha onde o governador Flávio Dino (PCdoB), que ela agrediu durante todo o mandato, tendo 61% os votos válidos da população, que desta vez resolveu excluir da vida pública de uma só vez as famílias Sarney, Lobão e Murad, e dá uma oxigenada na representação estadual. Agora só resta a Andrea dos discursos carregados de ódio chorar nos braços do pai, que disputou a eleição para deputado federal subjudice e teve votação decepcionante.
Como gostei da derrota dela e do pai esta mulher não tinha um projeto de nada o problema dela era falar mal do governador.