As nove legendas que
integram a frente de oposição deram uma verdadeira demonstração de sintonia com
as aspirações do povo maranhense ao formarem um único partido para varrer da vida
pública o grupo que investiu na ignorância das massas e levou o Maranhão a alcançar os piores indicadores econômicos e
sociais do país ao longo dos 50 anos de poder.
Foi preciso cortar a própria
carne, rever projetos pessoais e até partidários, como foi o caso de Eliziane
Gama, que pretendia disputar o governo pelo PPS, mas abriu mão do projeto
pessoal em nome da unidade. O PDT entendeu a necessidade dos tucanos na coligação
e desistiu de indicar o vice, enquanto o PSDB, embora tendo um candidato competitivo
ao Senado, preferiu declarar apoio a Roberto Rocha.
O presidente do PSDB,
deputado Carlos Brandão, aclamado candidato a vice-governador na chapa de
Flávio Dino (PCdoB), em discurso de agradecimento, ressaltou a capacidade do
ex-prefeito João Castelo em entender o momento de união do grupo e desistir da
pré-candidatura ao Senado em nome da unidade das legendas que querem escrever uma
nova página na história política do Maranhão.
“Houveram renúncias para que
pudéssemos estarmos todos juntos e fazermos as mudanças que o Maranhão precisa.
Assim como unificamos os partidos, vamos unificar o Estado para vencer a eleição
com Flávio Dino ao governo e Roberto Rocha ao Senado”, observou Carlos Brandão.
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