O ministro Edison Lobão,
sumiu, escafedeu-se. Tem evitado aparições pública para não ser questionado
sobre o escândalo de recebimento de propina na Petrobras, denunciado pelo
ex-executivo da estatal do petróleo, Paulo Roberto da Costa, preso na operação Lava Jato da Polícia Federal.
Se a situação do filho já
era desesperadora antes de Paulo Roberto abrir a boca e entregar seus comparsas
de gatunagem, após o escândalo Edinho praticamente disse adeus às suas
pretensões de governar o Maranhão e manter a oligarquia moribunda no poder.
O ministro está acuado, sem
resposta. A oposição mostra, todos os dias, no horário eleitoral, as
revelações do delator envolvendo Lobão e Roseana Sarney com o propinoduto, mas
a dupla silencia, certamente, por falta de argumento.
E
ainda querem continuar mandando no Estado
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