Neste Domingo de
Páscoa, em que se comemora o renascimento de Jesus Cristo, São Luís ver
completar o ciclo dos primeiros 90 dias do governo Edivaldo Holanda Júnior.
Açoitada por
governantes sem responsabilidade, a cidade viu neste curto período de tempo
ações capazes de ressuscitar na população a esperança na política como
protagonista do bem coletivo.
Em apenas três meses, o
prefeito Edivaldo Júnior deu nova vida ao Samu (Serviço de Atendimento Móvel de
Urgência). A crise aguda encontrada no dia 1º de janeiro, quando apenas duas
ambulâncias estavam em condições de operar, foi superada. Agora, são 20
veículos, quatro destes entregues há poucos dias pelo prefeito.
A via crucis de
milhares de maranhenses que buscam atendimento nos Socorrões I e II foi
amenizada. A prefeitura implantou um sistema de retaguarda de leitos para desafogar
os hospitais de urgência e emergência. Isto, apesar da traição ao povo de São
Luís, digna de Judas Iscariotes, feita pelo governo do Estado, que escalou os
prefeitos de Imperatriz, São José de Ribamar e Açailândia para impedir que o
Ministério da Saúde liberasse R$ 18 milhões para socorrer a saúde de São Luís.
Não menos grave era o
calvário da educação. Uma bomba prestes a explodir, que foi desarmada por uma
espécie de milagre. O calendário escolar foi regularizado e mais de 93 mil
alunos voltaram às salas de aulas. Foram recuperadas 80 escolas depredadas,
restabelecida a segurança e o transporte escolar. Mudanças de diretores visam
melhorar a gestão das escolas e mais 77 professores foram convocados. Foi
implantado 1/3 de hora atividade para professores e as três primeiras escolas
em tempo integral já estão funcionando: duas na Cidade Operária e uma na
Camboa.
O trabalho na área de
obras e serviços, especialmente limpeza e iluminação pública é reconhecido até
pelos trombeteiros do apocalipse. Intervenções de tamanha magnitude antes só
eram vistas às vésperas de eleições. Além de intensificar os serviços de
limpeza, a prefeitura repactua o absurdo contrato que consumia mais de R$ 12
milhões/mês.
O setor de transportes, outra chaga na vida do ludovicense, foi
priorizado com a criação de novas linhas de ônibus na área Itaqui-Bacanga,
quebrando um monopólio contestado há décadas. A ampliação de linhas de ônibus contemplou
ainda as bacias do Cohab/Cohatrac, São Cristóvão, Distrito Industrial e Cohama/Vinhais.
Um alívio para as centenas de milhares de usuários do transporte coletivo.
O governo Edivaldo
retomou a titularização de imóveis, abandonada há mais de 10 anos. Cerca de 200
famílias do bairro Coroadinho foram beneficiadas com o título de propriedade. A
meta do governo é distribuir 10 mil títulos nos próximos quatro anos.
Nem a crise financeira
encontrada na prefeitura, abalou a fé do prefeito Edivaldo em superar as
dificuldades. O funcionalismo público municipal, que teve o salário de dezembro
de 2012, atrasado pelo ex-prefeito Castelo não só recebeu seus vencimentos
daquele mês como passou a ter o salário creditado com antecedência na conta.
Marca da atual gestão,
o diálogo com os sindicatos dos trabalhadores e demais entidades da sociedade
civil tem sido fundamental na luta para superar as tribulações.
Outro feito digno de
destaque é a transparência da gestão. Em apenas 90 dias, vários secretários se
colocaram à disposição da Câmara de Vereadores para prestar contas de suas
ações. E pela primeira vez o Diário Oficial do Município foi disponibilizado na
internet. Inacreditável que em pleno século 21 uma metrópole com mais de 1
milhão de habitantes não publicasse na rede mundial de computadores seus atos.
Agora, todas as ações estão a um clique do cidadão.
A cultura do município
é alvo de amplo debate aberto à população. Centenas de pessoas participaram das
discussões do Plano Municipal de Cultura.
Este é apenas um
singelo registro de parte do que foi realizado pelo prefeito Edivaldo em apenas
90 dias de governo. Trata-se de uma verdadeira multiplicação das ações num
cenário de absoluta adversidade. Que cesse definitivamente o jejum e a luz da
boa gestão pública se faça presente em São Luís nos próximos meses e anos.
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