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  • Jorge Vieira
  • 13/jun/2011

Oposição pode ir unida às urnas em 2012 com Castelo e Flávio Dino em 2014


O prefeito João Castelo (PSDB) tem sido criticado severamente, e com razão, por um grupo de políticos opositores ao domínio da oligarquia Sarney por não cumprir a palavra empenhada em acordos firmados anteriormente com partidos que o ajudaram a eleger prefeito de São Luís, após sucessivas derrotas em pleitos majoritários. Algumas cabeças mais arejadas, no entanto, advertem que se é ruim com ele, será muito pior se a oposição perder a única base de sustentação ou ficar sem nome para concorrer ao governo em condições de derrotar o representante do grupo adversário em 2014.

Esforços estão sendo feitos nos bastidores para passar uma borracha nas promessas não cumpridas aos aliados, reunir todo mundo em torno da reeleição de João Castelo com o compromisso dele retribuir o apoio ao ex-deputado Flávio Dino (PCdoB) na sucessão governamental de 2014. Dino ficaria fora da disputa pela prefeitura de São Luís e seria preservado para concorrer o governo com toda a estrutura oferecida pelos partidos de oposição.   
O raciocínio é o seguinte: saindo para disputar a sucessão municipal, Flávio Dino, com certeza, irá para o segundo turno com João Castelo. Ai entrará em campo as conveniências políticas. Roseana Sarney, sem a menor dúvida, tende apoiar Castelo por baixo dos panos, haja vista não representar nenhum perigo ao domínio do grupo sarneista no Estado. Se reeleito, provavelmente, será sua última eleição em decorrência da idade avançada, enquanto Flávio, com apenas 45 anos, tem uma estrada imensa a percorrer.

Porque Sarney apoiaria Castelo? Se Flávio vencer a eleição municipal se consolida como liderança política em condições de varrer o entulho sarneisista do Maranhão futuramente, mas se perder dará adeus à perspectiva de um dia governar o Estado. Assim Sarney matará dois coelhos de uma só cajadada: Dino provavelmente dará adeus à carreira política e a oposição ficará sem um nome em condição de enfrentar o poderio da máquina governamental em 2014.

Ciente das armadilhas que estão sendo montadas neste período que antecede as convenções partidárias, é que um grupo de políticos comprometidos com o desenvolvimento do Estado vem defendendo a união de todos em 2012 com o compromisso de marcharem juntos em 2014 para por fim ao ciclo de cativeiro do povo maranhense, que já dura mais de 40 anos.
Castelo faz parte do grupo de oposição, foi eleito com apoio do ex-governador Jackson Lago e deve, embora não reconheça, sua vitória ao ex-líder pedetista. Reeleito, poderia contribuir com Flávio Dino, o único nome hoje em condição de disputar e derrotar a última oligarquia que ainda existe no país. É hora de unir força para derrotar o inimigo comum. Tá na hora do Maranhão deixar de ser a vergonha nacional.   

  • Jorge Vieira
  • 13/jun/2011

Endividado, PT quer impor taxa a filiados

Partido estuda criar contribuição fixa obrigatória e ampliar para 50% a cota de mulheres em cargos de direção

Inspirados por Dilma, petistas querem maior participação feminina na cúpula partidária; debate vai até julho
BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO

Com rombo nas contas estimado em R$ 42,7 milhões, o PT quer reforçar o caixa com a criação de uma taxa única obrigatória, a ser cobrada de todos os filiados que não ocupam cargos públicos.
A proposta está no anteprojeto de reforma do estatuto petista, que começou a circular entre os militantes na última sexta-feira.
A ideia é impor uma taxa de mesmo valor a todos os filiados, sem considerar ocupação ou nível de renda. Hoje, a contribuição é proporcional ao salário que cada um declara receber.
“O objetivo da taxa é reduzir a dependência do partido de recursos externos”, diz o ex-deputado Gilney Viana, integrante da comissão que formulou o documento.
O valor da nova contribuição ainda não foi definido, mas deve ficar em torno de 1% do salário mínimo.
O PT tem cerca de 1,4 milhão de filiados. Se a taxa for equivalente a 1% do mínimo (R$ 65,40 por ano, sem o 13º), a arrecadação extra chegaria a R$ 91,5 milhões anuais -mais que o dobro da dívida atual do partido.
No entanto, os dirigentes acreditam que o número de doadores reais não deve ultrapassar os 500 mil, já que a maioria dos filiados ignora a obrigação de ajudar a sigla.
Além da taxa única, o PT manterá o “dízimo” cobrado de militantes que ocupam cargos públicos eletivos ou comissionados.

MULHERES
Inspirados pela presidente Dilma Rousseff, os petistas também querem ampliar de 30% para 50% a cota de mulheres nos cargos de direção.
A reserva de vagas também valerá para delegações, comissões e outros cargos da burocracia do partido.
As propostas ficarão em debate até o fim de julho e serão submetidas a votação no próximo congresso do PT, marcado para a primeira semana de setembro.

  • Jorge Vieira
  • 11/jun/2011

João Castelo não inspira confiança da oposição ao grupo Sarney

João Castelo não inspira confiança da oposição
A quebra de confiança na palavra do pefeito João Castelo (PSDB), provocada pelos acordos não cumpridos e pelo cruzamento de braços na sucessão estadual de 2010, quando abandonou o ex-governador Jackson Lago à própria sorte após ter sido eleito com a ajuda da estrutura movimentada pelo poder estadual em 2008, é o principal obstáculo para a composição da grande frente de oposição que está sendo articulada por um grupo de políticos.
Após a publicação do post a baixo recebi vários telefonemas concordando e defendendo a composição da frente de oposição ao grupo Sarney na sucessão municipal como preparativo para a grande aliança em 2014, mas quase todos manifestaram receio em firmar acordo com o prefeito João Castelo, visto que ele não cumpre compromissos.
Citaram como exemplo o esforço que Jackson fez para elegê-lo prefeito após sucessivas derrotas e a recompensa que recebeu do “aliado” na sucessão de 2010 quando mobilizou toda a estrutura da prefeitura para eleger a filha Gardênia deputada estadual, não permitindo sequer que as centenas de carros de som espelhados pelo Estado falassem o nome do candidato pedetista.
E não param por ai as reclamações contra a falta de compromisso de Castelo. Recentemente mereceu críticas pesadas de setores do PDT por tentar responsabilizar administrações passadas pelo caos em que se transformou a cidade sem ter o cuidado de perceber que todos os antecessores dele foram eleitos pelo partido.
A falta do cumprimento da palavra empenhada do prefeito é reclamada principalmente  pelos políticos que foram cooptados recentemente, como é o caso do ex-deputado Edivaldo Holanda (PTC). O ex-líder do governo Jackson assumiu na condição de suplente e está mudo no plenário da Assembleia por conta das promessas não cumpridas de Castelo.
De um modo geral, todos concordam que a oposição deva está unida em 2012 para em 2014 enfrentar o grupo inimigo do povo maranhense, mas não confiam na palavra do prefeito. Um importante político da oposição, por exemplo, me disse que torce pela união, mas que Castelo não merece a menor confiança pelo histórico de traição. “Ele não cumpre acordo”, reclamou.     

  • Jorge Vieira
  • 10/jun/2011

Oposição quer unidade em 2012 com compromisso para 2014

Zé Reinaldo defende a unidade 

A oposição ao grupo que está no poder estadual começa se articular visando à sucessão municipal como forma de preparar o terreno para uma grande aliança nas eleições de 2014.

Castelo pode ser beneficiado
Os principais líderes da articulação começam a dar os primeiros passos no sentido de aparar as arestas e por fim as divergências que levaram ao racha em 2010.
Para os articuladores da frente, o ideal seria que todos apoiassem a reeleição do prefeito João Castelo para garantir a prefeitura de São Luís, com o compromisso de apoio recíproco à Flávio Dino em 2014.
O ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB), em conversa com os líderes do movimento pela reestruturação da frente que derrotou o grupo Sarney em 2006, defendeu a unidade do grupo e se comprometeu lutar por ela.

 Ainda não existe uma posição definitiva sobre o assunto, está em fase embrionária, por tratar-se de um questão delicada, que envolve feridas mal cicatrizadas,  vaidades e temor de alguns de que os acordos de agora sejam ignorados mais na frente, a exemplo do que ocorreu em 2010 quando o prefeito cruzou os braços e ainda liberou sua bancada de  vereadores para votar na representante da oligarquia.

  • Jorge Vieira
  • 10/jun/2011

Repercutiu na Folha: “Quilombolas e padres fazem greve de fome no Maranhão”

A violência contra trabalhadores rurais maranhenses que lutam pela posse da terra e pela preservação do meio ambiente começa chamar a atenção da chanada granda imprensa nacional. Hoje, o jornal Folha de São Paulo publica matéria sobre a grevre de fome iniciada por padres e representantes quilombolas para chamar a atenção do governo federal para o recrudenciamento do crime de pistolagem no interior do Estado.

DE SÃO PAULO – Dois padres da CPT (Comissão Pastoral da Terra) no Maranhão e 17 quilombolas entraram em greve de fome ontem. O protesto é uma forma de pressionar pela presença da ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) para tratar sobre a questão da violência contra líderes quilombolas no Estado.
 
Desde a sexta-feira passada, cerca de 40 comunidades de remanescente de quilombo do Maranhão ocupam a sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em São Luís.
 
“Estamos há dois dias tentando falar com a ministra e não conseguimos”, disse o padre Inaldo Serejo, coordenador da CPT no Estado. O outro padre que aderiu ao protesto é Clemir Batista da Silva.
 
Segundo a CPT, a lista de quilombolas ameaçados de morte no Maranhão aumentou de 52 para 59 nesta semana. A entidade diz que “pelo menos duas lideranças quilombolas no Estado sofreram tentativas de assassinato”.
 
O padre Serejo ressalta ainda que as últimas reuniões realizadas com representantes do Incra não avançaram. “A presidente Dilma deveria dar uma ordem à ministra para vir discutir a questão da segurança aqui, que piora a cada dia.”
 
Ainda de acordo com Serejo, a greve de fome não tem data para acabar. “Vamos avaliar a situação de cada um, mas não vamos parar enquanto não conseguirmos conversar com a ministra.”
 
A assessoria de imprensa da Secretaria de Direitos Humanos informou que há uma equipe em Brasília cuidando do caso. Disse, ainda, que a ministra já sabe do protesto, continuará tratando a situação com prioridade e, se for preciso, irá até o Maranhão.

  • Jorge Vieira
  • 9/jun/2011

Stênio Resende diz que quebra do monopólio do BB é visto com simpatia

O deputado Stênio Resende, um dos vice-líderes do governo, desautorizou um radialista contratado para ser porta-voz da bancada, a falar em seu nome sobre a votação do projeto que quebra o monopólio do Banco do Brasil nos empréstimos aos servidores públicos do Estado.
Segundo o “furão” a proposta do deputado Rubens Júnior seria rejeitada pela maioria que segue orientação do Palácio dos Leões e que o monopólio seria obra do ex-governador Jackson Lago.
Stênio fez questão de esclarecer nunca ter dito que o monopólio do Banco do Brasil nos empréstimos consignados teria sido obra do ex-governador, como andou afirmando o radialista no programa ponto final da Rádio Mirante.
Disse ainda que, ao contrário do que foi anunciado pelo porta-voz, o Projeto de Resolução é visto com muita simpatia e que não existe nenhuma predisposição em rejeitar a matéria.
O deputado Rubens Júnior esclarece que o ex-governador Jackson Lago, cumprindo o que determina a lei, retirou a conta do Estado do Maranhão do Bradesco e transferiu para uma instituição oficial, no caso o Banco do Brasil.

A questão do monopólio nos empréstimos aos servidores públicos, conforme Júnior, é fruto de acerto do BB com a governadora Roseana Sarney, nada tem a ver com a administração do antecessor

  • Jorge Vieira
  • 9/jun/2011

Ministério deve compensar gastos do Piauí com pacientes do Maranhão

Ricardo Murad levou a Saúde  ao caos
A saúde do Maranhão, apesar da farta propaganda do governo, vai de mal a pior. O site do SUS (Sistema Único de Saúde) publica hoje que a classe política do Piauí está pedindo socorro ao Ministério da Saúde para compensar os gastos com pacientes do Maranhão. Abaixo segue a íntegra da matéria que está disponível WWW.blogdosus.com.br
O prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB), o senador João Vicente Claudino (PTB) e o presidente da FMS (Fundação Municipal de Saúde), Pedro Laurentino, se reuniram na terça-feira, dia 7, às 17h, em Brasília, com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, para tratar da crise no HUT (Hospital de Urgência de Teresina).
João Vicente Claudino foi pedir que Alexandre Padilha  libere mais recursos do Governo Federal para compensar os gastos com atendimento dos pacientes do Estado do Maranhão até que seja implementado o cartão SUS (Sistema Único de Saúde). “O cartão SUS é a única saída para se resolver o problema da saúde no Piauí. Pela referência médica que é o Piauí e Teresina, nós atendemos muitos pacientes de outros Estados. Quando estiver implementado o cartão SUS, o paciente de qualquer lugar é registrado no Piauí e vai ter uma Câmara de Compensação para que o Estado em que é registrado mande o recurso para o Estado em que ele se utilizou da medicina”, declarou.

Claudino disse que até que o cartão SUS seja implementado, o HUT terá que ter medidas emergenciais e compensatórias. A FMS enviou ao ministro Alexandre Padilha um relatório apontando os problemas, como o gasto de R$ 20 milhões no ano passado com pacientes do Maranhão. O Ministério da Saúde deve repor esses recursos para o HUT até a compensação pelo cartão SUS.

Resta saber se a compensação , caso aconteça, cobrirá o acordo feito pelos Secretários Municipais de Saúde do Maranhão, com a FMS de Teresina e a CGU. 

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