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  • Jorge Vieira
  • 4/ago/2011

Planalto decide se calar sobre as declarações dadas pelo ex-ministro dos Transportes

DE BRASÍLIA – O Planalto decidiu não se manifestar sobre as declarações feitas pelo senador e ex-ministro dos Transportes Alfredo Nascimento (PR), de que havia alertado a presidente Dilma Rousseff sobre “descontrole” na pasta.
A mesma atitude foi tomada pela ministra Miriam Belchior (Planejamento).
Além de ter avisado Dilma, Nascimento responsabilizou Belchior pelo aumento de despesas incluídas no PAC dos Transportes em 2010, em plena disputa presidencial.
Nascimento também disse que o atual ministro e ex-secretário-executivo, Paulo Sérgio Passos, estava à frente do ministério em 2010, já que ele deixou a pasta para concorrer ao Senado pelo Amazonas.
Passos também não comentou as declarações.

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2011

Em 3 anos governo Roseana já tomou quase um 1 bilhão de empréstimo

O deputado Rubens Júnior (PCdoB), com base em relatório concluído hoje (3) pelo consultor de finanças públicas da Assembleia Legislativa, José Dualibe Murad Filho, lamentou que Roseana Sarney (PMDB), a partir do segundo semestre 2009, ano em que ela assumiu o governo após o golpe que cassou Jackson Lago (PDT), tenha endividado o Estado, elevando consideravelmente a dívida com instituições bancárias de fomento.
Nos último três anos, segundo o relatório lido em plenário, o Estado do Maranhão tomou três empréstimos junto ao BNDES e Banco Mundial. As duas operações de créditos junto ao BNDES, a primeira no segundo semestre 2009, no valor de R$ 288,7 milhões, e o segundo, em 2010, de R$ 433,1 milhão foram liderados em sua totalidade.
Pelos números levantados pelo consultou financeiro, a dívida interna do Estado soma hoje R$ 5.028.048.286,42 e a externa R$ 59.724.211,94. Existem ainda “outras dívida” da ordem de R$ 173.414.803,87, perfazendo um total de R$ 5.261.187.302,23 o montante que o Estado deve aos credores.
Diante destes números elevados para um Estado pobre, vale destacar que o governo Roseana pagou, somente em 2010, pelos serviços da dívida cerca de R$ 848 milhões, sendo R$ 556 milhões de juros e R$ 292 milhões de amortização. “Considerando a receita corrente líquida registrada no exercício o desembolso correspondeu a 12,44% do total”, revela Dualibe Murad. 
Na última terça-feira o Diário Oficial da Assembleia publicou um novo pedido de empréstimo da governadora no valor de R$ 180 milhões, que somados aos dois empréstimos anteriores junto ao BNDES chega a quase 1 bilhão o montante do dinheiro conseguido junto ao banco de fomento.    
Rubens Júnior lamentou que a governadora tenha conseguido tanto recursos sem apresentar um único beneficio proveniente deles. “Lembro bem de uma briga homérica do Estado de um pedido de empréstimo de R$ 30 milhões feito pelo governador José Reinaldo Tavares (PSB), mas este governo já está contratando R$ 901 milhões, trinta vezes mais”, lembrou o parlamentar.
O novo empréstimo, segundo Rubens Júnior, seria para um programa que não existe no Plano Plurianual, nem na Lei Orçamentária aprovada no ano passado na Casa. Por isso ele defende que governo venha a público e dizer se os R$ 180 milhões solicitados agora  é para construção de obras ou investimento.
“Esse assunto deve ser debatido com maturidade, sem politicagem. O Estado do Maranhão tem uma dívida contraída o valor de R$ 5,2 bilhões. E mais, sabe quanto no ano passado o Estado do Maranhão pagou de juros e encargos das dívidas? R$ 848. O Estado do Maranhão pagou só com juros da dívida, no ano passado, o dobro do que está orçado no programa “Viva Saúde”. Entendo que há dúvida, que não sabemos nem para que serviram os R$ 720 milhões iniciais. Portanto, fica a nossa preocupação com a tramitação do Projeto de Lei nº. 169, de autoria do Poder Executivo, que pede, mais uma vez, R$ 180 milhões emprestados sem deixar clara a sua utilização, criticou Júnior.

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2011

Oposição diz que Ricardo Murad aditivou contrato com a Proenge em quase R$ 50 milhões

Deputados querem visitar hospitais do programa “Viva Saúde”

Ricardo faz jorrar dinheiro na Proenge

Em meio a mais um intenso debates entre governo e oposição no plenário da Assembleia Legislatiiva, na manhã de hoje, o deputado Marcelo Tavares (PSB) denunciou que os aditivos ao contrato da Proenge Engenharia elevaram o valor para quase R$ 50 milhões, somente para a empresa fiscalizar as obras do programa “Viva Saúde”, que envolve os 72 hospitais denunciados pela revista “Isto É”. 
  
O líder do bloco de oposição classificou de “transloucada” a nota oficial emitida pela secretaria de Saúde e apresentou novos dados, não mostrados pela revista, sobre um aditivo ao contrato com a Proenge Engenharia publicado no dia 12 de abril de 2009.

Tavares explicou que o Estado do Maranhão, através da secretaria de Saúde, aditivou a vigência do contra 12/2010, da Proenge, que a oposição pede o cancelamento, permanecendo o cronograma de desembolso de quase R$ 1 milhão por mês, de acordo com a retificação publicada no Diário Oficial de 15 de junho de 2010.   
“O secretário de Saúde aditivou o contrato da Proenge, que recebeu primeiro uma dispensa de licitação de R$ 5.700.000,00 e depois recebeu um novo contrato de R$ 17 milhões. Esse contrato foi aditivado em mais R$ 5 milhões, chegando a R$ 22 milhões e Ricardo Murad prorrogou esse contrato nas mesmas condições pactuadas anteriormente, ou seja, chega perto de R$ 50 milhões, valor três vezes maior do que denunciado por “Isto É”, destacou Tavares.  
Segundo o parlamentar socialista, trata-se do maior contrato para a fiscalização de uma obra pública no Estado. “Todo o contrato para a construção dos hospitais chega a R$ 148 milhões. Só a fiscalização da Proenge vai custar quase R$ 50 milhões”, condenou.
O debate em torno da denúncia e da resposta do governo ao escândalo denunciado pela revista monopolizou toda sessão plenária. Vários parlamentares se manifestaram sobre o assunto para condenar ou defender o programa “Viva Saúde”.
Magno Bacelar (PV) leu, na tribuna, a carta resposta do secretário de Saúde e sugeriu que seja formada uma comissão de deputados para visitar os 72 hospitais que estão sendo construído pelo Estado. Todos concordaram com a sugestão, mas falta marcar a data.

A defesa do governo coube ao deputado Roberto Costa (PMDB). Ele iniciou questionando a credibilidade da publicação e pontuou todos os itens da denúncia, fazendo um comparativo com as respostas apresentada por Ricardo Murad

Para o parlamentar governista, alguns fatos apresentados pela revista não condiz com a realidade. “Isto É” afirma que apenas 12% do cronograma foram cumpridos, quando mais de 70% das obras físicas estão prontas. Em 2012 todos os hospitais serão concluídos”, enfatizou.
“Se os nobres deputados visitarem as obras, ficarão muito tempo sem falar que os hospitais são esqueletos, quando na verdade não é isso que acontece. Eu não vejo o porquê de se agarrar em outro ponto, vamos fazer a visita pra comprovar os fatos ”, defendeu Roberto Costa.
Em seu pronunciamento, o deputado peemdebista contestou a informação da revista, que afirma que o relatório da Procuradoria do Tribunal de Contas acusa o governo de fraudar o processo licitatório e de contratar sem licitação a empresa  Proenge  Engenharia.
“Não há nenhuma obra do Programa Saúde é Vida que não tenha sido legalmente licitada. E a empresa Proenge foi contratada por meio de processo licitatório regular (concorrência 007/2009) para elaborar os projetos executivos, que não podem ser confundidos com projetos básicos”, declarou o deputado.
Segundo Roberto Costa, não existe irregularidade no contrato com a Proenge. “Todos os seis lotes foram objeto da concorrência Pública nº 0001/2009. POs lotes 01,02,03 e 06 tiveram concorrentes e os vencedores foram as empresas Construtora Guterres, Construtora Geotec e Construtora Console… Ao contrário do que afirma a matéria, a Dimensão Engenharia já concluiu cinco dos 12 hospitais contratados e, dos sete restantes, cinco estão com 90% das obras realizadas e dois com 60%”, afirmou o deputado.
A tréplica do líder da oposição veio em um aparte. “Só para clarear o raciocínio do deputado Roberto Costa, a Proenge foi contratada duas vezes pela secretaria de Saúde para fazer a mesma coisa. A primeira, conforme consta no Diário Oficial de 29 de outubro de 2009, com dispensa de licitação. Não diga que ela foi contratada por licitação, porque por licitação foi só o segundo contrato para fazer a mesma coisa que ela foi contratada no primeiro, reafirmou Tavares.
Diante dos discursos pró e contra o governo, o deputado Bira do Pindaré (PT) defendeu a sugestão de Magno Bacelar para que uma comissão de deputados visite os hospitais e apresente o relatório em plenário, “porque realmente eu me espantei com a informação do secretário Ricardo Murad de que 70 por cento das obras estão concluídas”, enfatizou o petista.

Para o deputado Neto Evangelista (PSDB), é de suma importância os parlamentares irem in loco olhar os hospitais para saber como eles estão porque quando a Frente Parlamentar em Defesa da Baixada Maranhense foi à região, testemunhou em todas as reuniões a reclamação geral contra a não continuidade dos hospitais.

O líder do bloco governista, deputado Stênio Resende (PMDB), parabenizou a defesa da nota oficial de Ricardo Murad pelo deputado Roberto Costa “porque trouxe com muita clareza a contestação dos fatos que a revista “ISTO É” apresentou de modo equivocado no sentido de colocar em dúvida a população do Estado e do país, contra o programa Saúde é Vida, que é o maior programa de saúde investido hoje em qualquer Estado do país”, discursou.

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2011

Oposição chama de transloucada nota oficial de Ricardo Murad sobre escândalo denunciado por “Isto É”

O lider da oposição, Marcelo Tavares (PSB) chamou de transloucada a nota oficicial do secretário de Saúde, Ricardo Murad (PMDB) sobre o escândalo denunciado pela revista “Isto É”.
Num inflamado pronunciamento, na tribuna, Tavares não só rafirmou as denúncias de irregularidades na liciatações, como apresentou novos dados sobre o escândalo apresentado ao pais pela publicação.
O parlamentar apresentou dados sobre os aditivos concedidos ao contrato que a oposição está solicitando que seja sustado pelo governo do Estado com a Proenge Engenharia.
O contrato firmado com dispensa de licitação com a Proenge, da ordem de R$ 5.700,000,00, com os aditivos já soma mais R$ 50 milhões.
Estes novos aditivos não foram publicados pela “Isto É”. A revista se ateve apenas a dispensa de licitação sem falar nso aditivos.
Para o polêmico deputado Margno Bacelar (PV), espécie de “pau prá toda obra” da bancada do governo, no entanto, a nota foi esclarecedora. Mas nem ele parecia muito convito do que estava lendo, pois passou parte da leitura gaguejando.

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2011

Brasil é o segundo país com mais mortes de jornalistas na América Latina

DE SÃO PAULO – O Brasil está em segundo lugar, empatado com Honduras, no ranking de jornalistas assassinados na América Latina neste ano, divulgado pela SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa).
A cinco meses do fim do ano, 2011 tem mais mortes de jornalistas no continente em duas décadas, diz a SIP. Foram 19 nesse período.
Os quatro jornalistas brasileiros citados no relatório são Luciano Leitão Pedrosa (morto em Pernambuco, em abril), Valério Nascimento (interior do Rio, em maio), Edinaldo Filgueira (Rio Grande do Norte, em junho) e Auro Ida (Mato Grosso, no mês passado).
Os números levam em conta só os crimes ligados ao exercício da atividade jornalística.
O líder na lista de homicídios é o México, onde houve cinco assassinatos de jornalistas neste ano em meio a violentos conflitos nas regiões dominadas pelo tráfico.
Em entrevista em Miami (EUA), os diretores da SIP expressaram “estado de alerta e preocupação” pelas mortes. A entidade criticou a “perseguição judicial” aos jornalistas e citou o Brasil como um dos países em que a prática ocorre.

  • Jorge Vieira
  • 3/ago/2011

Senador do PDT retira assinatura e compromete criação da CPI da Corrupção

GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA
O senador João Durval (PDT-BA) retirou na noite desta terça-feira sua assinatura da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) dos Transportes articulada pela oposição no Senado. Com a retirada, a comissão não pode ser instalada –já que DEM e PSDB tinham conseguido apenas as 27 assinaturas mínimas necessárias para que a CPI seja criada.
Os oposicionistas prometem manter a ofensiva amanhã em busca de mais uma assinatura que garanta a instalação da CPI. O governo, em contrapartida, articula com seus líderes uma ofensiva para impedir que novos senadores que integram a base de apoio da presidente Dilma Rousseff façam a adesão ao pedido da oposição.
Desde que a oposição anunciou que havia conseguido as 27 assinaturas, o governo deflagrou o movimento para a retirada de assinaturas. O prazo para que elas sejam retiradas termina à meia-noite do dia em que o pedido de instalação da comissão for lido no plenário – o que deve ocorrer amanhã.
Na prática, o governo terá mais 24 horas para articular novas retiradas. Além de Durval, os governistas Zezé Perrela (PDT-MG), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Reditario Cassol (PP-RO) assinaram o pedido de criação da CPI nesta terça-feira. Outros seis governistas já haviam aderido ao pedido de investigações antes mesmo da nova mobilização dos partidos de oposição.

  • Jorge Vieira
  • 2/ago/2011

Oposição consegue assinaturas necessárias para abrir CPI dos Transportes

Camila Campanerut
Do UOL Notícias
Em Brasília

Alfredo Nascimento, ex-ministro dos Transportes, retomou hoje seu cargo no Senado. “Eu não sou lixo”, disse, defendendo-se das acusações de corrupção
A oposição conseguiu reunir as 27 assinaturas necessárias para abrir uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar as denúncias de irregularidade no Ministério dos Transportes. As últimas quatro assinaturas obtidas nesta terça-feira (2) foram dos senadores Zezé Perrella (PDT-MG), João Durval (PDT-BA), Ricardo Ferraço (PMDB-ES) e Reditário Cassol (PP-RO) –que é pai de Ivo Cassol, suplente do senador afastado por motivos de saúde.
No começo da noite de hoje, a oposição protocolou o pedido de abertura na Mesa Diretora do Senado. A Secretaria da Mesa está conferindo as assinaturas e a legalidade do documento. Depois disso, o pedido deve ser lido em plenário –o que, segundo informações da assessoria, não deve acontecer hoje. Após a leitura, os senadores têm até a meia-noite do mesmo dia para retirar ou não as assinaturas. Se todas forem mantidas, será então definido o presidente e o relator da comissão que, só então, será considerada oficialmente instalada.
Das 27 assinaturas que apoiam a investigação, dez são do PSDB, quatro do DEM, quatro do PMDB, três do PDT, duas do PP, duas do PSOL e uma do PMN, além da senadora Kátia Abreu (sem partido).

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