Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Lupi estava a trabalho quando esteve no Maranhão

Dyelle Menezes
Do Contas Abertas
Ao menos no que diz respeito ao pagamento de diárias, o ministro Carlos Lupi estava a trabalho no período de 10 a 14 de dezembro de 2009, ocasião em que foram usados os jatinhos particulares. Conforme ordem bancária obtida pelo Contas Abertas no Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi), no período mencionado o ministro recebeu três diárias e meia, referentes a viagem de Brasília, às cidades de São Luís, Imperatriz e Teresina, no valor total de R$ 1.736,90.
As denúncias sobre a viagem oficial foram feitas pela revista Veja desta semana. O ministro terá que explicar a viagem oficial que fez com avião privado, alugado pelo dono de uma rede de ONGs que, meses depois, foi beneficiado com convênios para atender a projetos da Pasta. De acordo com a reportagem, Lupi percorreu sete municípios do Maranhão, em dezembro de 2009, na companhia de três pedetistas e do dono das ONGs, Adair Meira.
 
A comitiva viajou para o lançamento de programa de qualificação profissional em vários municípios, a bordo de um King-Air branco com detalhes em azul. Além de Adair Meira, os acompanhantes do ministro eram o ex-governador do estado Jackson Lago (já falecido), o então secretário de Políticas Públicas de Emprego, Ezequiel de Sousa Nascimento, e o então assessor de Lupi e hoje deputado federal Weverton Rocha.
Logo após a circulação da revista Veja desta semana, o PDT divulgou no site nota na qual diz que Lupi esteve no Maranhão em dezembro de 2009 para cumprir agendas “oficiais e partidárias”, e que o trecho de Brasília a São Luiz (MA) foi feito em vôo regular da companhia aérea TAM.
Já os deslocamentos dentro do Maranhão teriam sido de responsabilidade do Diretório Regional do PDT-MA e do deputado federal Weverton Rocha. De acordo com a nota, “o responsável (…) pelo empréstimo do avião, à época, não tinha nenhum tipo de relação com convênios do ministério”. Contudo, o diretório regional já afirmou que nada teve a ver com os deslocamentos. 
A diária é um direito do servidor da administração federal direta, autárquica e fundacional que se desloca a serviço da localidade onde trabalha para outra cidade do país ou ao exterior, conforme o Decreto 5.992/2006. Os valores pagos pela União, que devem custear hospedagem e deslocamento, variam de acordo com o cargo ocupado e o destino da viagem. Os ministros recebem valores maiores do que os destinados aos demais funcionários. Vale ressaltar que para obter a diária integral o servidor precisa estar em atividades no ministério.
Para realizar viagem às mesmas cidades, quem também recebeu diárias foi o assessor Fábio Borges de Abreu, no valor total de R$ 1.209,20.
O caso está diretamente ligado às denúncias que levaram o ministro a prestar esclarecimentos no Congresso Nacional esta semana. A mesma revista revelou que caciques do PDT, comandados por Lupi, cobravam propina de ONGs para evitar contratempos nas prestações de contas. O ministro disse na ocasião, não conhecer Adair e afirmou que não viajava em aviões particulares. Fato que não se confirmou, já que Adair também aparece nas fotos da viagem e declarou ter estado no mesmo avião.
Mistura de interesses políticos e públicos
Essa não é a primeira vez que o ministro misturou interesses públicos com políticos. No começo de 2008, um ano após assumir a Pasta, Carlos Lupi teve que deixar a presidência do PDT, pois o acúmulo de cargos foi considerado incompatível pela Comissão de Ética Pública da Presidência da República.
Novos depoimentos
O caso da viagem também será tema de reunião das bancadas do PDT na Câmara dos Deputados, no Senado Federal e da Executiva Nacional do partido. O ministro deve depor novamente na Comissão de Fiscalização e Controle da Câmara. Na semana passada, durante audiência na comissão, Lupi negou conhecer o empresário Meira e assegurou não ter viajado no jato executivo Air King. Mas um vídeo divulgado na última terça-feira (15), na página da revista Veja na internet, mostra o ministro e o empresário desembarcando do jatinho.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Roberto Costa protocola ação para investigar contas da Prefeitura de SL

O deputado Roberto Costa (PMDB) esteve na tarde desta quarta-feira (16), na Procuradoria Geral de Justiça, para dar entrada na ação que vai investigar o sumiço dos R$ 73 milhões das contas da Prefeitura de São Luís, conforme vem sido denunciado por ele desde a semana passada.
Roberto Costa entregou toda a documentação pessoalmente à procuradora-geral do estado, Fátima Travassos, que imediatamente deu andamento à ação.
“A primeira providência já foi tomada. Eu já despachei para a minha assessoria jurídica especializada, pois eu só tomo qualquer decisão motivada por parecer jurídico. Por enquanto eu estou dando prazo de cinco dias para a assessoria analisar as provas, porque nós temos que dar um caráter de oficialidade. Agora vamos aguardar a manifestação da assessoria.” afirmou Fátima Travassos.
A procuradora-geral do estado disse que o prefeito de São Luís pode se pronunciar sobre a ação. “O normal de qualquer procedimento administrativo aqui no Ministério Público Estadual é que a primeira providência que nós tomamos antes de qualquer medida é dar oportunidade para que a pessoa representada se manifeste acerca da ação” explicou a procuradora.
Segundo Roberto Costa, mais do que a cobrança para a devolução do dinheiro, a finalidade da medida  é fazer com que a Prefeitura de São Luís se manifeste e dê explicações plausíveis de onde o dinheiro foi parar.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Prefeita de Paço do Lumiar é novamente condenada a perda do mandato

A prefeita Bia Venâncio foi condenada pela juíza da Comaraca de Paço do Lumiar, Jaqueline Caracas, na tarde de ontem, a perda do mandato, pagamento de multa e suspensão dos direitos polícos por cinco anos. 
A ação foi proposta pelo Ministério Público no processo em que Bia é acusada de improbidade administrativa. 
A informação foi levada ao conhecimento público pelo deputado Manoel Ribeiro, líder do governo e pré-candidato a prefeito do município em 2012.

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Porta voz da Prefeitura de São Luís, deputada é aguardada para dar explicações sobre o sumiço de R$ 73 milhões

O clima na Assembleia Legislativa continua sendo de expectativa em torno da presença da deputada Gardênia Castelo (PSDB), hoje, em plenário, para dar explicações sobre o destino dos R$ 73 milhões que sumiram quando se encontrava sob a responsabilidade do prefeito João Castelo (PSDB).
Fui informado, pela a assessoria da parlamentar, que a mesma havia se ausentado da Assembleia porque estaria em viagem e que, provavelmente, somente na próxima semana é que retornaria às suas atividades, mas diante do tiroteio em cima do prefeito, sua presença está sendo aguardada para hoje.
Castelo está sendo acusado pela base do governo Roseana Sarney (PMDB) no Legislativo de ter sumido com o dinheiro dos convênios firmados com a governo Jackson Lago para a construção de viadutos, prolongamento da Avenida Litorânea e asfaltamento de ruas.
Semana passada, o deputado Roberto Costa (PMDB) acusou o prefeito de ter transferido o dinheiro do Banco do Brasil para a Caixa Econômica Federal, onde sumiu sem deixar vestígios, o que levanta a suspeita de tenha sido sacado no caixa.
Vou acompanhar a sessão mais uma vez louco para ouvir qualquer explicação que seja da deputada e porta voz da Prefeitura de São Luís, Gardênia Castelo. A população quer saber o que foi feito com o seu dinheiro.    

  • Jorge Vieira
  • 17/nov/2011

Em audiência no Senado hoje, ministro do Trabalho tenta se manter no cargo

Camila Campanerut
Do UOL Notícias, em Brasília
A presença nesta quinta-feira (17) do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, no Senado pode ser decisiva para a manutenção dele no cargo. Em audiência prevista para as 9h30 de hoje, na Comissão de Assuntos Sociais, Lupi deve apresentar provas de sua versão sobre uma viagem que fez ao Maranhão em um avião particular, em dezembro de 2009.

Uma reportagem da revista “Veja” do último fim de semana mostrou que Lupi cumpriu uma agenda oficial no Maranhão usando um avião privado providenciado por Adair Meira, dono de duas ONGs que possuem convênios com o ministério –sendo que uma delas é investigada por irregularidades.

Ainda no fim de semana, Lupi, por meio de nota, negou a carona e afirmou que os deslocamentos foram de responsabilidade do diretório regional do PDT no Estado –versão negada pelo presidente pedetista regional, Igor Lago.
Na segunda-feira (14), uma foto divulgada pelo site “Grajaú de Fato” mostrou que Lupi também teria desembarcado de um avião modelo King Air, contrariando a informação dada pelo ministério de que ele havia utilizado o modelo Sêneca.
No dia seguinte (15), a revista “Veja” publicou um vídeo no qual Lupi apareceu perto de Adair Meira, ligado à Fundação Pró-Cerrado e Renapsi (Rede Nacional de Aprendizagem, Promoção Social e Integração), ambas com convênios com a pasta. Na semana passada, durante fala na Câmara dos Deputados, Lupi afirmou que não conhecia Adair Meira.  

Relembre as frases de Lupi para se defender

eslei Marcelino/Reuters/Arte UOL
As contradições tiveram repercussão na oposição, que conseguiu aprovar a convocação de Lupi ao Senado e uma nova convocação para ele falar na Câmara –ainda sem data marcada. 
A oposição também entrou com representação contra o ministro na Procuradoria Geral da 
República por crime de responsabilidade.
Até dentro do partido dele, o PDT, o apoio para Lupi manter-ser no cargo já não é unânime.

Histórico

Na semana passada, Lupi já esteve na Câmara para dar esclarecimentos sobre acusações da revista “Veja” de que haveria um esquema de cobrança de propinas instalado por servidores da pasta. O ministro disse desconhecer o fato e pediu sindicância interna para descobrir quem seriam os possíveis envolvidos.
Irregularidades envolvendo viagem em jatinhos já derrubaram o então ministro da Agricultura, o peemedebista Wagner Rossi. Em agosto, Rossi deixou o governo Dilma após comprovação de que usou várias vezes um jatinho pertencente a uma empresa que tinha negócios com o ministério, a Ourofino Agronegócios.
Nos últimos seis meses, cinco ministros deixaram seus cargos depois de denúncias de irregularidades: Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte). A exceção foi Nelson Jobim (Defesa), que deixou sua pasta após fazer diversas críticas públicas ao governo petista.

Entenda as acusações contra os ministérios

  • O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em entrevista

Segundo reportagem da revista “Veja” do dia 5 de novembro, integrantes do Ministério do Trabalho cobram propina para liberar repasses para ONGs.
De acordo com a publicação, funcionários exigiriam comissão de 5% a 15% do valor dos convênios para resolver supostas “pendências”. O foco dos convênios era a realização de cursos sobre capacitação profissional.

O ministro Carlos Lupi (Trabalho) determinou a abertura de uma investigação interna e afastou o coordenador-geral de qualificação da pasta, Anderson Alexandre dos Santos. Lupi também pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.

Santos e o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), que até outubro era assessor especial de Lupi, são apontados pela revista como integrantes do esquema de extorsão. Os dois não foram localizados.

Lupi disse que “não vê fundamento” nas acusações. “Denúncia em que o denunciante não aparece é algo que nos deixa na dúvida de saber qual o interesse da denúncia. Quem denuncia tem que apresenta provas”, disse.

A situação de ministro, porém, se agravou após um site do Maranhão divulgar imagens que contrariam a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por Adair Meira, dono de ONGs com convênios com a pasta.

O ministério havia dito que Lupi se deslocou em um avião modelo Seneca. A foto o mostra, entretanto, descendo de uma aeronave modelo King Air, a mesma que, segundo a “Veja”, teria sido providenciada por Meira.

Lupi também negou na Câmara dos Deputados que conhecesse Meira, um vídeo divulgado na no site da “Veja”, porém, mostra imagens dos dois juntos.

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Descaso da diretoria do BASA faz greve ultrapassar 50 dias, diz Bira

Em contundente pronunciamento, hoje (16), na tribuna, o deputado Bira do Pindaré (PT) intercedeu em favor dos bancários do Banco da Amazônia (BASA), que estão com mais de 50 dias em greve sem posicionamento positivo da direção do banco para que seja feita a negociação.

O Sindicato dos Bancários do Maranhão (SEEB-MA, na pessoa do Presidente José Maria Correa Nascimento, e Raimundo Nonato Costa, diretor, encaminhou um ofício da Associação dos Empregados do Banco da Amazônia ao petista, pedindo a exoneração da diretoria do BASA. A instituição financeira possui cerca de 3.000 mil empregados, opera com o Fundo Condicional do Norte, chamado FINOR, uma das fontes de recursos mais importantes, e tem 69 anos de existência. 96% das ações estão sob o controle da União, é um Banco Federal, Sociedade de Economia Mista. Sendo que o controle é praticamente completo do Governo Federal. No entanto,segundo o parlamentar, o BASA vem sendo tratado de maneira inadequada pela sua Diretoria.

“Sabemos a importância que tem o Banco da Amazônia. Vejam bem: Em 2004, o Banco tinha uma Carteira de Crédito junto ao Banco Santander. O que fez a Diretoria? Mudou para o Banco Santos, aquele que faliu. E dessa forma, causou prejuízos que envolvem recursos da ordem de R$ 400 milhões. Ainda em 2004, a diretoria do Banco da Amazônia contratou uma empresa chamada Cobra Tecnologia para fazer a modernização do Parque Tecnológico do Banco da Amazônia, isto é, para fazer a mesma coisa que fizeram com o Banco do Brasil. Sete anos se passaram e a tecnologia do banco continua sendo uma das piores do Brasil, não andou, não conseguiu resolver, e os investimentos infelizmente foram em vão. Além disso, a diretoria do banco resolveu fechar as agências do Rio de Janeiro e de Porto Alegre na contramão daquilo que se propõe ao banco, que é fazer dele um referencial internacional. Ora, o Banco da Amazônia trata de investimentos numa das áreas mais cobiçadas do mundo, que é a Amazônia, da qual o Maranhão faz parte, que é a Amazônia Legal. Ao invés de propor a sua expansão, o banco resolveu encolher a sua rede, tirando e desativando agências em localidades que eram importantes para a capitação de recursos para o Banco da Amazônia” protestou Bira.

O deputado informou que apesar dos outros bancos públicos, Banco do Brasil, Banco do Nordeste e Caixa Econômica Federal possuírem uma assessoria própria, a diretoria do BASA terceirizou a Assessoria Jurídica do Banco, precarizando a defesa que o banco necessita ter frente às suas adversidades. E para finalizar todos os desmandos, mudou o foco da instituição.

“O banco, em vez de fortalecer o foco dos seus investimentos num fomento do desenvolvimento da região amazônica, resolveu focalizar a disputa no mercado de varejo, no mercado financeiro. O Banco da Amazônia é para o fomento, é para fortalecer o crédito, sobretudo para as atividades produtivas na região, garantindo a sustentabilidade também ambiental e social no Maranhão. Portanto, eles trazem elementos importantes que fundamentam muito bem a proposição que os empregados do banco estão fazendo em relação à sua diretoria, isto é, estão pedindo, a exoneração de toda a diretoria cujo descaso se comprova em razão da greve, porque nenhum banco passou mais de 50 dias em greve, só o Banco da Amazônia, tamanho o descaso da sua diretoria em relação aos funcionários, em relação à sociedade que precisa do Banco da Amazônia. Reforço aqui o pleito que a diretoria do sindicato nos traz, juntamente com os empregados do banco, para que isso seja visto. Faço um apelo a nossa presidente, que eu sei que tem sensibilidade para isso, a Presidente Dilma Rousseff, que certamente recebeu esse documento que é dirigido a ela e seguramente haverá de dar resposta.” Finalizou o petista.

  • Jorge Vieira
  • 16/nov/2011

Poder Legislativo paga primeiro mico com a “Lei da Bengala”

Não foi por falta de aviso. A lei aprovada pela Assembleia Legislativa, tornando opcional a aposentadoria do servidor público ao completar 70 anos, e que tem a constitucionalidade contestada pela OAB, pagou o primeiro micro.
A juíza Florita Castelo Branco, que já tem 70 anos, com base na lei, de autoria do suplente no exercício do mandato do mandato, Carlos Alberto Milhomem (PSD), tentou permanecer no cargo, mas teve seu pedido negado pelo presidente do TJ, Jamil Gedeon.
A decisão provocou reações no Poder Legislativo, onde o deputado Edilázio Júnior (PV), que votou contra a “PEC da Bengala” fez um duro pronunciamento contra o descumprimento da lei pelo dirigente do Tribunal de Justiça.
O parlamentar chegou a propor que Milhomem apresentasse Moção de Repúdio contra a decisão do desembargador Jamil Gedeon. “Inclusive deve conter a assinatura de todos os deputados, inclusive do presidente Arnaldo Melo, que votaram a favor da PEC da Bengala”, completou.
O presidente da AL, deputado Arnaldo Melo (PMDB), afirmou que a referida lei, além de passar por todos os tramites regimentais, foi aprovada pela maioria do plenário e a sua constitucionalidade ou inconstitucionalidade só poderá ser avaliada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Tatá Milhomem acrescentou que o descumprimento da lei por parte do presidente do Tribunal de Justiça tem que ser contestado pelo Ministério Público e pela própria juíza que deseja continuar na ativa. 

1 2.654 2.655 2.656 2.657 2.658 2.779

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz