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  • Jorge Vieira
  • 5/maio/2011

O FIM DA CAÇADA

Derrota do terror virá com força, não pela negociação
Anthony Glees, especialista britânico em terrorismo, diz que Ocidente precisa ser implacável com terroristas
Segundo ele, prisões e universidades são hoje os principais centros de recrutamento para grupos como Al Qaeda

VAGUINALDO MARINHEIRO
DE LONDRES

O Ocidente precisa ser implacável com os terroristas, impor-se com poderio militar e, ao mesmo tempo, ajudar os moradores de países árabes ou muçulmanos que lutam por liberdade e democracia. Só assim vencerá a guerra contra o terror.

Essas são as receitas de Anthony Glees, professor da Universidade de Buckingham e diretor do Centro de Estudos sobre Segurança e Inteligência da mesma universidade.

Autor de vários livros e artigos sobre segurança internacional e islamismo, Glees disse em entrevista à Folha, por e-mail, que os seguidores de Osama Bin Laden podem ser poucos hoje, mas são letais e já devem estar preparando novos atentados.

Folha – Bin Laden está morto, mas a guerra contra o terror está longe de terminar. O que o mundo pode fazer para vencer esta batalha? Anthony Glees

O terrorismo já existia antes de Bin Laden e continuará a existir. As democracias liberais, com sua ênfase em direitos humanos e políticos e sua crença na liberdade de expressão e organização, estão sempre sob risco de atentados terroristas.

Os governos precisam compreender que as liberdades essenciais da democracia existem nos termos da lei. Isso significa que nem tudo é permitido. Trabalhar para derrubar a democracia ou usar violência para mudar as políticas de governos democráticos são crimes e assim devem ser tratados.

Além disso, temos que ser implacáveis com nossos inimigos. Em última análise, a segurança vem do poderio militar. Se olharmos para a Alemanha na década de 1970, o país derrotou o terrorismo não pela via da negociação ou suborno, mas pela força e persistência.

O senhor acredita que os movimentos pró-democracia no mundo árabe podem substituir as ideias de Bin Laden entre os jovens?Sim, e esta é nossa melhor esperança. Podem existir alguns adeptos da Al Qaeda entre as pessoas que foram para as ruas protestar, mas a grande maioria quer a implantação de uma democracia liberal, não de um Estado islâmico. Nós temos que apoiar aqueles no mundo árabe e islâmico que querem ter os direitos e liberdades do mundo ocidental.

EUA e Europa têm medo de ataques em represália à morte de Bin Laden. Cresceu mesmo o risco de novo atentado?Sim, e é bem provável que já estejam preparando.
Após a morte de Saddam Hussein, algumas pessoas também diziam que ele se tornaria um mártir e iria influenciar os jovens do mundo árabe. Mas isso não aconteceu.Havia muita gente que era contrária à invasão do Iraque, mas tenho certeza de que muitos muçulmanos ficaram felizes com sua morte. Saddam não era adorado nem por seu povo.

Quão populares são as ideias de Bin Laden entre os jovens?Difícil dizer. Eu duvido que os fãs de Osama bin Laden sejam numerosos. Mas eles são letais em sua intenção. É terrível, mas tanto o Taleban, no Paquistão e no Afeganistão, quanto o Hamas, em Gaza, vão querer atacar os EUA para vingar Bin Laden.

Segundo papéis do governo americano, algumas mesquitas no Reino Unido se tornaram centros de recrutamento para a Al Qaeda. O que o governo pode fazer?Pauline Neville Jones, ministra responsável pelo combate ao terrorismo, disse que a maioria dos recrutamentos ocorre em universidades e prisões. O problema é que as universidades são reticentes em cooperar com o governo.

  • Jorge Vieira
  • 5/maio/2011

Dilma tira 3 milhões de meta antipobreza

Na campanha, petista prometeu beneficiar 19,6 milhões de pessoas; no governo, número caiu para 16,2 milhões

Presidente hoje adota a definição do Banco Mundial, mas em 2010 usava o critério do Ipea para definir a miséria
RANIER BRAGON
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA
A meta do plano de Dilma Rousseff para erradicar a miséria foi desidratada entre a eleição, quando era uma promessa, e anteontem, ao ter seu público-alvo anunciado.
Em discursos e entrevistas na campanha, a então candidata falava que trabalharia para “resgatar” da pobreza extrema ao menos 3,4 milhões de pessoas a mais do que agora -19,6 milhões na época contra os 16,2 milhões anunciados anteontem.
Na eleição, Dilma adotava o critério de que miserável é quem tem renda de até um quarto de salário mínimo ao mês: R$ 136,25 em valores atuais. Já o programa oficial de governo trabalhará com a linha mais baixa -R$ 70.
“Miserável é quem tem renda de até um quarto do salário mínimo. (…) Então, a gente tem de buscar eliminar esses 19,6 milhões de miseráveis”, dizia a então presidenciável em junho de 2010.
No mesmo mês, reiterou a promessa na convenção do aliado PRB: “Nós temos essa missão de eliminar os 19 milhões que vivem com menos de um quarto do salário mínimo per capita. Não eliminar os brasileiros, eliminar a pobreza dos brasileiros”.
Já empossada, o discurso mudou: “Não acredito que o Brasil será um país rico se houver esses milhões de brasileiros que nós temos abaixo do que nós consideramos a linha de corte da pobreza, que são os R$ 70 per capita”, disse em março, em Portugal.
Na campanha, Dilma chegou a manifestar a necessidade de estabelecer como meta a erradicação (não apenas em seu mandato) de todos os tipos de pobreza, elevando toda a população desse estrato à classe média.
“Nosso objetivo é que o Brasil seja, no mínimo, de classe média, e que a gente chegue a essa combinação de 100% se você somar classe A, B e C”, afirmou, por exemplo, em discurso a empresários em maio de 2010.
Anteontem, o MDS (Ministério do Desenvolvimento Social) anunciou oficialmente os R$ 70 per capita como corte para definir os potenciais beneficiários do “Brasil sem Miséria” -totalizando 16,2 milhões de pessoas.
O Planalto não comentou a mudança no discurso. O MDS disse que sua linha de miséria, próxima da adotada pelo Banco Mundial (US$ 1,25/dia), foi definida por critérios técnicos que levaram em conta o preço de alimentos em diferentes regiões.
Pesquisadores usam vários critérios para definir a miséria. O que considera um quarto do salário mínimo é usado em um estudo do Ipea, ligado à Presidência.

  • Jorge Vieira
  • 5/maio/2011

Partidos têm receita recorde, mas fecham ano com dívidas

Gastos de campanha fazem PT encerrar 2010 com maior deficit desde 2006

Ano passado, as quatro maiores siglas tiveram R$ 402 mi em doações, crescimento de 2.200% sobre 2009, não eleitoral

FERNANDA ODILLA
FELIPE SELIGMAN
FILIPE COUTINHO
DE BRASÍLIA
A arrecadação recorde no ano passado não impediu que os principais partidos políticos do país terminassem 2010 com dívidas milionárias. PT e PSDB fecharam o ano com deficit de R$ 42,7 milhões e R$ 11,9 milhões, respectivamente.
Os responsáveis pela contabilidade das duas legendas alegam que, além de terem gasto mais do que arrecadaram, ambos herdaram as dívidas das campanhas presidenciais e ainda registram despesa em aberto referente às eleições de 2006.
A maior dívida do PSDB é de R$ 8 milhões, com empresas de comunicação das campanhas de 2006 e 2010.
O PT também tem dívidas referentes a propaganda eleitoral de 2010, de R$ 6,5 milhões, e pelo menos R$ 3,5 milhões em material gráfico.
De acordo com a prestação de contas entregue nesta semana ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral), explodiu a arrecadação declarada dos principais partidos, especialmente com doações de empresas -maior fonte de renda das siglas.
Juntos, PT, PSDB, DEM e PMDB receberam doações de R$ 402 milhões -crescimento de 2.200% em relação a 2009 (ano sem eleições), e 375% maior que 2006 (ano de eleições nacionais).
Os repasses das empreiteiras, tradicionais colaboradoras, representam cerca de um terço do total. Além das doações, integram a receita o Fundo Partidário (parcela do Orçamento da União repartida entre os partidos) e as colaborações de filiados.
Os números apresentados são um balanço consolidado da receita e da despesa de 2010, uma vez que os partidos já haviam prestado conta dos principais gastos feitos durante a campanha, entre junho e novembro.
A arrecadação do PT e do PSDB saltou no ano passado. Empreiteiras e bancos optaram por financiar os partidos em vez de repassar recursos direto a candidatos e comitês. Os valores, contudo, não foram suficientes para cobrir todos os gastos.
O financiamento feito diretamente para partidos ainda permite a chamada “doação oculta”, quando o partido repassa para o candidato o valor recebido sem a identificação do doador.
“Muitos preferem doar para os partidos para se livrar da pressão dos candidatos”, diz o vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge, que busca doadores para saldar a dívida tucana -menor que a registrada em 2006 e 2007.
O PT, por sua vez, está diante da maior dívida acumulada desde 2006, segundo dados do TSE. Por meio da assessoria, o secretário de Finanças do PT, João Vaccari Neto, afirma que o partido tem vida ativa antes e depois das eleições e garante que está pagando religiosamente todos os fornecedores.
O PMDB não tem dívida acumulada, mas o saldo entre arrecadação e gasto em 2010 foi negativo em R$ 2,2 milhões. “Uma prestação complementa a outra”, diz o senador Eunício Oliveira (CE), tesoureiro do PMDB.
O DEM fechou o ano com saldo positivo, de R$ 500 mil. “Tivemos uma grande doação para a eleição”, afirmou Saulo Queiroz, que, antes de migrar para o PSD de Gilberto Kassab, assinou a prestação do DEM.

  • Jorge Vieira
  • 5/maio/2011

Doações ocultas passam de R$ 500 milhões em 2010

Valores recebidos por partidos e comitês, sem identificação dos doadores, supera total registrado em 2006; siglas somam déficit de R$ 31 milhões

    Mariângela Gallucci, de O Estado de S. Paulo

    BRASÍLIA – Os 12 maiores partidos políticos brasileiros repassaram às campanhas eleitorais de 2010 mais de R$ 500 milhões em doações ocultas. O dinheiro foi transferido a candidatos e comitês eleitorais, que não precisaram informar nominalmente quem estava doando os recursos.

    Por causa disso, o eleitor não tem como saber para qual candidato foi o dinheiro doado por uma determinada empresa ao partido político. Conforme especialistas em legislação eleitoral, por mais que a Justiça tente inibir as doações ocultas, essa tarefa é impossível, porque “o dinheiro não é carimbado”.

    As legendas arrecadam os recursos principalmente de empresas e, na prestação de contas anual ao TSE, declaram a identidade dos doadores. No entanto, os candidatos e comitês eleitorais que recebem a transferência desses recursos não são obrigados a especificar os nomes.

    O crescimento das doações ocultas foi expressivo. Somadas, as eleições de 2006 e 2008 atingiram R$ 320 milhões em doações que fizeram um “pit stop” nos partidos antes de migrar para os candidatos, verdadeiros destinatários dos recursos. Em 2008, cerca de R$ 250 milhões percorreram este caminho.

    • Jorge Vieira
    • 5/maio/2011

    Amal Ahmed está internadaMulher que tentou salvar Bin Laden foi dada de presente a terrorista quando ainda era adolescente 

    A mulher que se jogou na frente de Bin Laden, para ser usada como escudo, quando as tropas americanas invadiram a casa em que o terrorista se escondia no Paquistão era casada com o autor dos atentados terroristas de 11 de setembro de 2001. Amal Ahmed Abdul Fatah tem 29 anos e foi dada de presente a Bin Laden quando ainda era adolescente.

    Durante a operação de captura do terrorista, Amal tomou um tiro na perna e se encontra internada em um hospital sob a custódia do governo paquistanês. A jovem era uma das cinco mulheres de Bin Laden e a única que vivia com o terrorista. Eles tiveram três filhos juntos. Ao todo, Bin Laden teve 18 filhos.
    Ela foi dada de presente ao terrorista quando ainda era adolescente e vivia no Iêmen, um ano antes dos atentados de 11 de setembro de 2001. Sua família era humilde e, em troca, ganhou dinheiro e bens.
    “Desde jovem, ela já era religiosa e acreditava demais em Bin Laden. Como veio de uma família pobre, ela poderia viver normalmente com o marido na dura vida nas montanhas afegãs. Amal também não se importava em viver com um homem que tinha idade para ser seu pai. Ela sempre foi obediente e acreditava que sempre teria um lugar no céu”, contou Sheikh Rashad Mohammed Saeed Ismael, um ajudante de Bin Laden que ajudou a arranjar o casamento, em uma reportagem publicada pelo jornal inglês Times, há um ano.
    Amal vivia com seus três filhos em dois andares da casa que servia como esconderijo para o terrorista. As forças americanas até tentaram levar a família de Bin Laden, mas desistiu da ideia por não ter lugar disponível nos helicópteros. 
    Pela lei, o Paquistão deverá extraditar Amal e os filhos para o Iêmen, país de origem da mulher, assim que ela se recuperar dos ferimentos.
    Segundo o analista Phil Mudd, um antigo official da CIA e do FBI, não é surpreendente que Amal tenha arriscado a própria vida para salvar Bin Laden.
    “Ele é, no contexto da Al Qaeda, um homem honrado encarado por todos como um grande estadista e não terrorista”, disse à ABC News. “Bin Laden, facilmente, sacrificaria a mulher na operação, mas, tenho certeza de que ela também desejava morrer pelo marido”, completou.

    • Jorge Vieira
    • 4/maio/2011

    Notas sobre o cotidiano político

    O tempo fechou
    Embora pertençam ao mesmo partido, os deputados petistas Bira do Pindaré e Zé Carlos travaram hoje um ríspido debate em reunião da Comissão de Segurança da Assembleia Legislativa.
    Os dois se enfrentaram e mostraram suas diferenças durante discussão sobre a pauta de reivindicações da Associação dos Oficiais Militares do Maranhão encaminhada à Comissão em março passado.
    Definições
    A Comissão de Segurança reúne amanhã, a partir das 16h, com todas as representações dos militares para começar a definir sobre a pauta de reivindicações da categoria a ser encaminhada ao Governo do Estado.   
    Ainda como parte da coleta de informações, a Comissão vai reunir na próxima terça-feira com o Secretário Aluízio Mendes e na quinta-feira com representações dos militares para tomar um posicionamento em relação as reivindicações da classe.   
    Novos municípios
    A Assembleia Legislativa vota amanhã o Projeto de Resolução da Mesa Diretora, que estabelece normais para a criação de novos municípios.
    Somente após a aprovação das normas é que os deputados poderão apresentar suas propostas de emancipação.
    Max fora
    Considerado potencial pré-candidato à sucessão municipal, o Secretário de Infraestrutura, Max Barros não pretende disputar a Prefeitura de São Luís como candidato do grupo que apóia o governo.
    O secretário diz que se sente honrado com a lembrança do seu nome, mas que no momento prefere ajudar o grupo como auxiliar do governo. “Temos muitos nomes bons em condições de aceitar esse desafio”, recomenda.
    Itinerância
    A deputada Cleide Coutinho está solicitando a volta da itinerância do Poder Legislativo pelo interior do Estado.
    A parlamentar apresentou e teve o requerimento aprovado, solicitando a realização de sessões itinerantes no município de Caxias, no segundo semestre.    
    Trabalho escravo
    A questão do trabalho escravo no Estado voltará a ser debatida em audiência pública marcada para o 31 e maio, no plenarinho da Assembleia.
    O autor da proposição, deputado Bira do Pindaré, afirma que o Maranhão continua sendo o maior exportador de mão-de-obra escrava e detentor de elevados índices de ocorrência desta prática criminosa.   

    • Jorge Vieira
    • 4/maio/2011

    Governo Roseana gasta com propaganda e cultura, mas não investe um centavo em saneamento básico

    governadora esqueceu que o Estado precisa de saneamento
         O deputado Rubens Pereira Júnior (PCdoB), com base em dados oficiais publicados no site da Secretaria de Planejamento do Estado, referente a execução orçamentária do bimestre, voltou a denunciar a falta de compromisso do governo Roseana Sarney com setores da administração e apresentou a planilha de pagamento feito pelo Erário no valor de R$ 1,158 bilhão somente nos meses de janeiro e fevereiro. O Orçamento geral para o presente exercício é da ordem de R$ 9,252 bilhões.
         Rubens Júnior reclama que o Governo do Estado investiu dinheiro de mais em comunicação (R$ 6 milhões) e cultura (R$ 24 milhões), deixando de lado setores como agricultura, assistência aos idosos, turismo, defesa civil, patrimônio histórico, saneamento básico, entre outros. A bancada do governo não respondeu as acusações, seus líderes silenciaram embora estivessem todos em plenário.
         O deputado alega que o governo deixou de investir os recursos aprovados no Orçamento do Estado e revelou que a Assistência ao Idoso, por exemplo teve investimentos de apenas R$ 94 mil. “Foi todo o recurso que o Governo do Estado empenhou para essa importante subfunção”, condena.
         Na Segurança Pública, conforme os dados da Seplan divulgados pelo parlamentar, no item Defesa Civil, o Governo Roseana empenhou valor irrisório. “Nós ouvimos falar em enchente, na ajuda que o Ministério da Integração Nacional mandou, mas o que o Estado efetivamente empenhou foram R$ 116 mil. E aí é o caos instalado no Maranhão”, acusa.
        Dos recursos empenhados e pagos não sobrou um único centavo para Custódia e Reintegração Social. Um pouco mais de sorte teve a Assistência Social. Neste item o governo investiu R$ 350 mil no bimestre para dar assistência à criança e ao adolescente, enquanto com alimentação e nutrição foram gastos apenas R$ 3 mil.
         Roseana Sarney, conforme a própria Seplan, não investiu um único centavo em saneamento básico rural até agora, mesmo estando destinado no Orçamento para o setor  R$ 17 milhões. Já no saneamento básico urbano, que engloba São Luís, foram aplicados somente R$ 800 mil.
         Os números oficiais revelados pelo site da Secretaria de Planejamento, mostram claramente a falta de interesse com a classe trabalhadora, pois o item incentivo ao trabalho e geração de empregos empenhou a quantia irrisória de R$ 561,60, ou seja, um salário mínimo, foi o que o Governo gastou com fomento ao trabalho.
         Para o Palácio dos Leões, o Patrimônio Histórico Artístico e Arqueológico não seriam dignos de investimentos, pois destinou somente R$ 1.400, menos que o salário mínimo oficial. Outros setores, como Direitos da Cidadania, Policiamento, Custódia, Direitos Individuais e Coletivos e Habitação Rural tiveram investimento zero, enquanto Habitação Urbana conseguiram pagar apenas R$ 5 mil.
         O parlamentar do PCdoB mostrou ainda que para irrigação, o Estado gastou no primeiro bimestre apenas R$ 2.484. Abastecimento R$ 17 mil e Reforma Agrária R$ 16 mil. Para o Turismo incluído o período de carnaval, R$ 900 mil. Desporto Comunitário e Lazer R$ 9 milhões. “O Governo está passando por dificuldades financeiras? não está. Foi empenhado para Comunicação R$ 6 milhões. Sabe quanto o Estado já pagou de refinanciamento da divida, serviço de dívida interna, externa? R$ 150 milhões, ou seja, dinheiro tem e se não aplica onde precisa é porque descaradamente não quer”, denunciou Rubens Júnior.

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