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  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2011

Bira apresenta novo projeto de lei pela preservação dos babaçuais

O deputado Bira do Pindaré (PT) anuncia que já protocolou na Casa um novo projeto de lei que dispõe sobre a proteção e o uso das palmeiras de babaçu no Estado do Maranhão.
As quebradeiras de coco organizadas em associações, cooperativas e no Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco Babaçu (MIQCB) entregaram ao parlamentar dois projetos de lei oriundos da audiência pública realizada no dia 25 de maio. O Projeto de lei n° 102/2011 institui o Dia Estadual das Quebradeiras de Coco Babaçu no Estado do Maranhão, a ser comemorado em 24 de setembro, já aprovado pelo plenário da Casa.
O outro projeto, apresentado hoje, proíbe a realização de qualquer ato que possa causar danos às palmeiras de babaçu e o comprometimento de sua reprodução, tais como: a derrubada, o corte do cacho de coco, o uso de agrotóxicos e a queima do coco inteiro. Ainda permite a derrubada de palmeiras de babaçu desde que necessária a execução de obras, planos, atividades, projetos ou serviços de utilidade pública ou de interesse social, assim declarado pelo Poder Público, sem prejuízo de licenciamento junto ao órgão ambiental competente.
Bira defendeu a aprovação do projeto de lei lembrando que no Maranhão aproximadamente 10 milhões de hectares de terras são cobertos por babaçuais, onde mais de 300 mil quebradeiras de coco desenvolvem, em regime de economia familiar, o extrativismo do babaçu de forma tradicional.
Da palmeira de babaçu e do seu fruto mais de 60 subprodutos são derivados, destaca-se a palha utilizada na cobertura das moradias e na produção de instrumentos de trabalho (“cofos”, “jacás”, “paneros”, “quibanos” dentre tantos outros instrumentos). O talo retirado da palha da palmeira é utilizado na feitura de cercas.
“No Estado do Maranhão, a economia do babaçu é importante para as 300 mil extrativistas, além de que historicamente tem contribuído para a estruturação de indústrias locais, nacionais e até internacionais que utilizam seus produtos. Atualmente, o setor industrial de óleos vegetais, de ferro-gusa, de produção de parafinas para motores e energia limpa tem grande interesse no uso do babaçu. Além disso, vale lembrar que o babaçu é excelente alternativa para o biocombustível, inclusive para aviação comercial”, explicou Bira.
O petista afirmou que a aprovação deste projeto é um passo importante que precisa ser dado. Ele garantiu que entregará um pedido para que uma nova audiência pública para debater o tema seja realizada já em fevereiro de 2012. Na oportunidade o projeto será debatido novamente e colocado a disposição dos demais parlamentares para o recebimento de emendas.  

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2011

Prefeito João Castelo recebe presente de Natal do juiz Megbel

A sentença do juiz Megbel Abdalla, condenando a Prefeitura de São Luís a devolver ao Estado os recursos dos convênios para a construção de obras viárias na cidade, em 36 parcelas de R$ 2 milhões, descontados do ICMS, era tudo que o prefeito João Castelo (PSDB) poderia desejar em pleno período natalino: um presente de R$ 73,5 milhões. Isso mesmo, pois quem vai pagar pelo dinheiro que ele gastou de forma irregular ou escondeu, sabe quem é? Nós contribuintes.    
A decisão do magistrado está sendo vista com certa desconfiança em função de Megbel  ter sido recentemente alvo de investigação do Conselho Nacional de Justiça, por conta de sentenças polêmicas. Segundo a vontade do senhor juiz, o prefeito João Castelo não terá que prestar contas do dinheiro, nós contribuintes e que vamos ter que nos sacrificar por ele e devolver aos cofres do Estado R$ 73,5 milhões, sem correção. Que vergonha.
Gostaria de saber onde foi que este senhor que veste toga encontrou argumentos para presentear o prefeito com R$ 73,5 milhões sem sequer obrigá-lo a dizer onde está escondido, pois da forma que foi prolatada a sentença, o governo reterá durante 36 meses R$ 2 milhões do ICMS do município, ou seja, o dinheiro dos convênios que foi transferido da conta do Banco do Brasil para a Caixa Econômica Federal e sumiu, será dado como perdido.
O prefeito, que estava sendo acusado de fazer “mágica” com o dinheiro que deveria servir para a construção de viadutos e melhorias do sistema viário da cidade, já não tem mais com o que se preocupar, o presente de Papai Noel, este ano, chegou mais cedo.
    

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2011

Propina: Líder do governo abre sigilos e diz que legislativo não pode ficar com pecha de corrupto

O líder do governo, deputado Manoel Ribeiro (PTB), abriu mão dos seus sigilos bancário, fiscal e telefônico e cobrou esta manhã, na tribuna, que a Corregedoria da Casa investigue a denúncia sobre recebimento de propina para a votação da lei que autorizou a derrubada de babaçuais em áreas urbanas. “Abro meus sigilos e espero ser convocado para declinar o nome do deputado que me contou a história do empresário que teria perguntando se ele havia recebido R$ 50 mil pela aprovação do projeto do deputado Stênio Resende (PMDB)”, desafiou.
Segundo o líder do governo, a Corregedoria precisa lhe convocar com a máxima urgência para que informe o nome do deputado. Em conversa com o blog, no entanto, Manoel Ribeiro confirmou que ouviu a denúncia do deputado Rogério Cafeteira (PMN). Porém, durante o discurso, ele pediu sua convocação para que revele oficialmente o nome do deputado. “Me convoquem que eu digo quem me disse, mas o que não pode é ficar trinta deputados com pecha de corruptos”, defendeu.
O líder do governo se comprometeu assinar a CPI proposta pelo deputado Bira do Pindaré se até o final do prazo a Corregedoria não apresentar o resultado da investigação. Disse que não assina agora porque cheiraria politicagem.
Manoel Ribeiro confessou que tomou conhecimento da denúncia na última terça-feira, após a reunião da Comissão de Constituição e Justiça, através de um deputado e que na hora que for convocado pela Corregedoria vai dizer o nome de quem disse e das testemunhas. “Não recebi nada de ninguém e acredito que nem teriam coragem de fazer uma proposta dessa, pois minha reação seria devolver a oferta com ignorância”, revelou.
Diante do discurso moralizador do líder governista, o líder da oposição deputado Marcelo Tavares recomendou que só há um jeito da Assembleia Legislativa apurar com profundidade quem corrompeu e que foi corrompido: criar a CPI.
Para o deputado Bira do Pindaré, autor do requerimento, o discurso de Ribeiro foi um avanço, pois ele se compromete assinar a CPI se a Corregedoria não conseguir desvendar o teor da denúncia de que um parlamentar teria recebido R$ 1,5 milhão de um consórcio ligado à construção civil para a aprovação da lei que flexibilizou a derrubada da palmeira de babaçu.         

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2011

Vale só saberá o que causou rachadura em supercargueiro em 2012

Estimativa é de que causas do problema que ameaçou afundar o navio a serviço da mineradora brasileira demore no mínimo um mês para serem identificadas

Dubes Sônego e Yan Boechat, iG São Paulo 

Foto: Reuters
Só na segunda-feira começará a retirada do combustível do Vale Beijing, que, com casco avariado, continua parado nas proximidades do porto de São Luís
A Vale ainda terá que esperar cerca de um mês para ter uma noção mais exata do tamanho da encrenca que tem ancorada a 11 quilômetros da costa do Maranhão, e que ameaça levar ao fundo do mar 350 mil toneladas de minério de ferro e 7 mil toneladas de óleo combustível. Pelas estimativas de especialistas em navegação, será praticamente impossível saber o que houve no casco do supercargueiro Vale Beijing – e propor soluções para reparar a rachadura – em menos de 30 dias. De acordo com uma fonte ligada à Det Norske Veritas (DNV), companhia responsável pela análise de risco das soluções em estudo, este é um prazo mínimo para que os engenheiros encarregados de avaliar o problema deem um parecer técnico sobre as fissuras que permitiram a entrada de água nos tanques de lastro.
Trata-se de um processo longo e minucioso, que deve envolver uma série de empresas, desde o construtor do navio, o estaleiro sul-coreano STX, passando pela empresa que deu garantias de que o navio era seguro, a DNV, até o contratante da embarcação, a Vale. Além disso, a maneira como o navio será reparado ainda precisa ser aprovada pela Capitania dos Portos de São Luís, a autoridade marítima que trata do caso diretamente. O trabalho de inspeção da rachadura só deve ter início na segunda-feira, quando chegará a São Luís uma balsa que está vindo de Belém para retirar 50% do combustível que está nos tanques do navio. “Com isso a popa vai levantar um pouco e será possível começar a analisar o que houve, já que as rachaduras parecem estar na região da popa”, diz o superintendente do Ibama no Maranhão, Pedro Leão.
Enquanto informações mais precisas não são divulgadas, uma série de hipóteses começa a ganhar fôlego na comunidade internacional da navegação. Entre as mais populares está a desconfiança de que possam ter havido falhas na construção do Vale Beijing. Luiz Alberto de Mattos, diretor da classificadora de risco brasileira RBNA, diz que há poucas informações para avaliar o caso. Mas que o problema tanto pode ser resultado de um erro de projeto quanto de falha de material não avaliado em um ponto específico. “Vai haver muita especulação. Mas a causa real é assunto de estudo técnico que deverá sair em um mês, talvez. Depende de muitas variáveis”, afirma a fonte da DNV.
A companhia, de origem norueguesa, e especializada na identificação, avaliação e consultoria de riscos, foi a responsável por fazer a classificação de risco do Vale Beijing. Isso significa que a DNV teve acesso a todo o projeto de engenharia do navio e refez os cálculos para saber se a embarcação é segura. É um tipo de avaliação que costuma descer a níveis de detalhe como a composição do aço usado no casco da embarcação e a testes nas fábricas de onde saem os motores dos navios.Por isso, o problema no Vale Beijing pode trazer prejuízos diretos à empresa norueguesa.
É na avaliação das classificadoras de risco que as seguradoras costumam se fiar na hora de conceder e avaliar o valor da cobertura de um navio. São elas que dirão, por exemplo, se o navio pode carregar efetivamente a carga que o construtor diz que pode. Uma embarcação projetada para transportar 100 mil toneladas pode eventualmente carregar apenas 90 mil toneladas com segurança.
Segundo Mattos, da RBNA, o mais provável, no caso do Vale Beijing, é que uma série de fatores tenha contribuído para o problema. É o padrão, diz. Assim que conseguirem amostras da fratura no casco, os engenheiros responsáveis pela avaliação vão poder analisar onde ela começou e como se propagou. E, a partir daí, fazer simulações do que aconteceu. Só depois será possível determinar se o navio é seguro para cruzar os oceanos. Enquanto isso, o Vale Beijing deve ficar parado com mais de 350 mil toneladas de minério de ferro.

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2011

Políticos graúdos atingidos por lei já voltaram à atividade

Lei da Ficha Limpa sofreu vários reveses; além de Jader, Cunha Lima e Capiberibe conseguiram retomar os mandatos
BRASÍLIA – O Estado de S.Paulo
A primeira leva de políticos graúdos atingidos pela Lei da Ficha Limpa está livre, exercendo mandatos parlamentares. Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), João Capiberibe (PSB-AP) e agora Jader Barbalho (PMDB-PA) garantiram seus mandatos de senadores com a decisão deste ano do Supremo Tribunal Federal (STF) de adiar para as eleições de 2012 o início da eficácia da Lei da Ficha Limpa.
Apesar desses reveses, o Supremo deve julgar constitucionais os principais pontos da Lei da Ficha Limpa e, com isso, garantir a aplicação das regras nas próximas eleições municipais. Seis dos atuais ministros já adiantaram que votarão pela manutenção dos principais pontos da lei. Mesmo que a nova ministra – Rosa Maria Weber – vote contra a Lei da Ficha Limpa, sua constitucionalidade estará mantida, conforme ministros do STF.
Assim, parlamentares que renunciarem aos mandatos para evitar processos de cassação, políticos condenados por órgãos colegiados da Justiça, mesmo que ainda caibam recursos contra a decisão, e prefeitos e governadores que tiverem suas contas rejeitadas estarão impedidos de disputar eleições.
O julgamento da Lei da Ficha Limpa deve ser retomado no início do próximo ano. Na última sessão em que o assunto foi debatido, o ministro Dias Toffoli pediu vista do caso. Preferiu adiar o caso e aguardar que a nova ministra estivesse presente.
Nos bastidores, ministros críticos à Lei da Ficha Limpa disseram que o pedido de vista foi reação ao que consideraram uma manobra do grupo favorável à legislação.
Quórum. Em novembro, o ministro Joaquim Barbosa pediu vista do caso logo após o voto do relator, ministro Luiz Fux. Barbosa afirmou que o julgamento deveria terminar empatado e por isso provocou o adiamento para aguardar a posse da 11.ª ministra. Depois de conversas internas e já sabendo que haveria votos suficientes para a manutenção da lei, Barbosa devolveu o processo para julgamento e votou pela constitucionalidade da Lei da Ficha Limpa.

  • Jorge Vieira
  • 15/dez/2011

Receita deposita hoje restituição do último lote do IR

Do UOL Economia
A Receita Federal deposita nesta quinta-feira (15) a restituição do sétimo e último lote do Imposto de Renda da Pessoa Física. O dinheiro será depositado no banco indicado pelo contribuinte na declaração.
O lote inclui declarações do exercício de 2011 e a malha fina de 2008 a 2010. O pagamento deve beneficiar 86.979 contribuintes, num total de R$ 211.390.978,56. 

Veja passo a passo como sair da malha fina do IR

 Este ano, quase 570 mil declarações do Imposto de Renda caíram na malha fina da Receita Federal. Isso quer dizer que a declaração vai ser revisada para apurar erros e inconsistências -e, enquanto isso, o dinheiro da restituição não é liberado. É o seu caso? Veja a seguir, passo a passo, como tentar sair da malha fina Arte/UOL

Malha fina

Segundo a Receita, 569.671 declarações ficaram retidas na malha fina deste ano.
Os contribuintes que ficarem de fora do próximo lote terão que aguardar até janeiro de 2012, quando deverão ser liberadas da malha fina as primeiras declarações de 2011.
Para quem não for contemplado neste último, a orientação é consultar junto à Receita as razões que deixaram a declaração em malha, informou Adir.

Como consultar

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet.
A restituição ficará disponível no banco por um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la mediante o Formulário Eletrônico (Pedido de Pagamento de Restituição), disponível na internet.
Caso o valor não seja creditado na conta corrente, o contribuinte pode entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos).

VEJA ALGUMAS OPÇÕES DO QUE FAZER COM O DINHEIRO DA RESTITUIÇÃO

DÍVIDAS – O senso comum diz para você usar esse dinheiro extra para saldar as dívidas. O educador financeiro Reinaldo Domingos, porém, é contra. Em sua opinião, as pessoas devem guardar esse dinheiro e reestruturar suas finanças para quitar a dívida. Já a contadora Dora Ramos afirma que “eliminar velhas dívidas é mais importante do que criar uma reserva”
POUPANÇA – Se você decidiu não pagar as dívidas ou não tem nenhuma, aplicar na poupança pode ser uma boa opção. Segundo Domingos, essa é uma alternativa simples de investimento para quem quer usar o dinheiro em até um ano
RENDA FIXA – Para quem não precisa do dinheiro da restituição no curto e médio prazos, investir em renda fixa é uma boa opção. “Com prazos maiores para que o retorno seja interessante, essa modalidade exige mais planejamento, para evitar que você não tenha desfalques no orçamento do mês”
TESOURO DIRETO – Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, se a pessoa só precisar do dinheiro no médio prazo (comprar um carro daqui a três anos, por exemplo) investir no Tesouro Direto é uma boa opção
PREVIDÊNCIA PRIVADA – Para quem quer retorno no longo prazo, os especialistas indicam investir em uma previdência privada. “Muitas vezes, há pessoas que encaram esse investimento de longo prazo como algo supérfluo, mas a cada dia ele se torna mais necessário”, afirma Ramos
  • Fonte: Educador financeiro Reinaldo Domingos e contadora Dora Ramos

  • Jorge Vieira
  • 14/dez/2011

CPI dos R$ 73,5 mi emite nota de esclarecimento sobre decisão judicial

A Comissão Parlamentar de Inquérito, que está investigando o paradeiro de R$ 73,5 milhões que sumiram da conta da Prefeitura de São Luís, emitiu a gora a pouco nota de esclarecimento reafirmando que a decisão judicial que condenou o prefeito João Castelo a devolver os recursos para o Estado não será motivo para interromper os trabalhos da CPI, que vai realizar a última reunião do ano na próxima terça-feira e somente voltará à apuração dos fatos a partir do dia 17 de janeiro de 2012.    
NOTA DE ESCLARECIMENTO
Esclarecemos, por meio dessa nota, que a Comissão Parlamentar de Inquérito, recentemente instalada na Assembleia Legislativa do Maranhão, continua com as investigações mesmo depois da decisão do juiz da 4ª Vara da Fazenda Pública, Dr. Megbel Abdalla, que determina que a prefeitura de São Luís devolva o dinheiro do recurso, referente aos três convênios (004/2009, 005/2009 e 007/2009 – ASSEJUR-SECID) celebrados entre Prefeitura e Governo do Estado, em 2009. 
A continuidade dos trabalhos se deve ao fato de o objeto de apuração não ser apenas o da devolução dos recursos e sim o esclarecimento de como o dinheiro dos Convênios foi gasto, já que as obras, as quais esses recursos eram destinados, Elevado da Forquilha e prolongamento da Avenida Litorânea não foram executadas, não havendo nenhuma explicação sobre o paradeiro destes recurso.
Além disso, a decisão judicial só reforça os trabalhos da CPI, pois, com a condenação do Prefeito Castelo para devolver os R$ 73.500.000,00, fica claro a comprovação que houve ilegalidade na celebração dos convênios, assim como nas transferências dos valores do Banco do Brasil para a Caixa Econômica Federal, e, portanto, existe a necessidade de apuração dos fatos para apontar os responsáveis pelo cometimento dessas ilegalidades.
E como nós já estamos trabalhando com um objeto certo e definido, o do desaparecimento do dinheiro das contas-convênio do Banco Brasil e das contas da Caixa Econômica Federal, fato já constatado por rastreamento feito anteriormente com autorização judicial, nós aprofundaremos as investigações que já estão em curso em busca da elucidação das questões levantadas pela CPI, que são de interesse da população de São Luis e do Maranhão.
Portanto, queremos deixar bem claro que a decisão do juiz Megbel Abdalla reforça a razão de ser da CPI e que nós continuaremos os trabalhos.
São Luís, 13 de dezembro de 2011,
Deputado Estadual Magno Bacelar – Presidente da CPI
 Deputado Estadual Rogério Cafeteira – Vice-Presidente da CPI
Deputado Estadual Roberto Costa – Relator da CPI

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