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  • Jorge Vieira
  • 4/jan/2012

Castelo vai ficar com os R$ 73,5 mi por ordem do juiz Megbel

Enquanto a população sofre com a precariedade dos serviços públicos prestados pela Prefeitura de São Luís, o prefeito João Castelo (PSDB) continua comemorando a decisão do juiz Megbel Abdalla, que, ao invés de condená-lo a apresentar o dinheiro que seria para a construção de obras viária da cidade, condenou foi o contribuinte a pagar os R$ 73.5 milhões que o prefeito escondeu.
É fato que o Estado recorreu à Justiça pedindo a retenção de três parcelas de R$ 25 milhões do ICMS repassado ao município, o que comprometeria as finanças da prefeitura por três meses. Ai o juiz Megbel, ao invés de negar o pedido e obrigar o prefeito a devolver o dinheiro dos três convênios firmados com o Governo do Estado, simplesmente condenou o contribuinte a pagar o que Castelo gastou e não prestou conta.
O grupo da governadora desejava tornar o município inviável, transformar a administração num caos, pois sem o dinheiro fatalmente o prefeito não conseguiria pagar sequer os salários dos servidores. O juiz atendeu parcialmente o pedido, determinando a devolução do dinheiro, mas só que em 36 parcelas de R$ 2 milhões, retidos mensalmente.
Assim o juiz Megbel atendeu em parte a solicitação do Estado, mandando descontar da cota da prefeitura, mas deixou o prefeito livre para se apoderar dos R$ 73,5 milhões, uma vez que o dinheiro continua sumido e em poder dele. A CPI da Assembleia Legislativa tenta descobrir onde ele escondeu a grana.
Na prática, Castelo não tem mais com o que se preocupar. Já estamos condenados pelo juiz Megbel a pagar pelo crime que ele cometeu.   

  • Jorge Vieira
  • 4/jan/2012

Polícia Federal cria delegacia contra desvios de recursos

Agentes que atuam na área serão deslocados
FERNANDO MELLO
  
A Polícia Federal terá, pela primeira vez, delegacias especializadas em combater os desvios de recursos públicos.
Portaria publicada anteontem no “Diário Oficial” cria, em Brasília, o SRDP (Serviço de Repressão a Desvios de Recursos Públicos), unidade subordinada à diretoria de investigação e combate ao crime organizado.
Até agora, os policiais que atuam na área também tinham outras atribuições.
O SRDP terá delegacias em 16 Estados e no Distrito Federal. Elas terão um delegado no posto de chefia, recebendo gratificação extra, e contarão com, pelo menos, dois agentes e um escrivão.
Mesmo assim, nenhuma vaga nova foi aberta. O que irá ocorrer é apenas um deslocamento de pessoal.
“Com a especialização, teremos uma otimização de resultados e ganho de eficiência”, diz o delegado Oslain Santana, diretor de combate ao crime organizado.
Para a Associação Nacional dos Delegados da Polícia Federal, a mudança é um avanço incompleto.
“Só foram criadas 17 unidades. […] Não há aumento de estrutura, o que significa que teremos que fazer mais com menos”, afirma Marcos Leôncio, diretor da entidade.
Como a Folha revelou anteontem, operações da PF flagraram desvio de R$ 3,2 bilhões de recursos públicos em 2011. 
(Folha de São Paulo)

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Palmas ao juiz Megbel Abdalla pelo prêmio de R$ 73,5 mi a João Castelo

Continua repercutindo negativamente e cheirando muito mal a sentença do juiz Megbel Abdalla, que condenou a população de São Luís a devolver ao Estado  a importância de R$ 73,5 milhões dos convênios desviados pelo prefeito João Castelo (PSDB).
Castelo faz festa pelo prêmio recebido, a final foi ele quem sacou o dinheiro que estava depositado numa conta bancária do município de São Luís e sumiu com a grana sem deixar rastro.  
Uma CPI criada pela Assembleia Legislativa tenta descobrir o mistério, mas de nada adiantará o esforço dos parlamentares para encontrar o dinheiro, pois o juiz Megbel já condenou o povo a pagar pelo que o prefeito  gastou e não prestou contas.  
O Banco do Brasil, atendendo a decisão do polêmico magistrado (já foi alvo de investigação do CNJ), começou a descontar ontem as parcelas de R$ 2 milhões mensais do ICMS da Prefeitura para ressarcir o dinheiro público gasto por João Castelo, como se dele fosse.
O prefeito sacou ilegalmente R$ 73,5 milhões de uma conta convênio destinada a execução de obras viária, não disse o que fez com o dinheiro, ai veio o juiz cheio de problemas com a própria Justiça e obrigou o povo a pagar o dinheiro que João Castelo meteu no bolso. Uma vergonha, digna do nosso Estado comandado pela oligarquia Sarney.
Como sempre, acabou sobrando para sofrido e massacrado cidadão maranhense, que vai ter que trabalhar duro para o prefeito possa desfrutar do prêmio que lhe fora concedido pelo juiz Megbel.
A CPI bem que poderia investigar o que levou o magistrado a ser tão benevolente com o prefeito infrator.        

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Explorando os limites de uma esquerda reformada

Tarso Genro
A esquerda, agora, precisa derrotar a direita – além das derrotas eleitorais que já lhe infringiu – no terreno das ideias. Isso significa salvar a democracia, dar efetividade às promessas de justiça e igualdade, que estão no âmago das constituições modernas.
Zygmunt Bauman, na primeira carta do seu livro recentemente publicado no Brasil, “44 cartas do mundo líquido moderno” (Zahar, 2011, 226 pgs.), faz duas perguntas e apresenta uma conclusão provisória: “Como filtrar as notícias que importam no meio de tanto lixo inútil e irrelevante? Como captar as mensagens significativas entre o alarido sem nexo? Na balbúrdia de opiniões e sugestões contraditórias, parece que nos falta uma máquina de debulhar para separar o joio do trigo na montanha de mentiras, ilusões, refugo e lixo.”
A pergunta de Bauman tem tudo a ver com a impotência das esquerdas, principalmente nos países capitalistas mais desenvolvidos, para dar respostas a uma crise que vinha sendo prevista por alguns economistas, há mais de dez anos. Vê-se que esta, depois de revelada, apresenta características diferentes, sociais e econômicas, das anteriores. Tanto daquelas do fim do Século XIX, na Europa e na Rússia, como daquelas que ensejaram a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, entremeadas pela crise aguda de 1929.
A compreensão destas diferenças é o que permitirá uma renovação do ideário e da estratégia da esquerda, em escala mundial, que atualmente se encontra em recesso conservador, como é caso da social-democracia. Uma outra parte da esquerda está fragmentada em milhares de pequenos grupos de idealistas, com causas confusas ou não raras vezes meramente corporativas.
Ambos os agrupamentos de esquerda identificam-se por estarem afastados dos cenários políticos onde se travam as batalhas pelos rumos da história: os cenários dos movimentos sociais de massas em defesa dos direitos prometidos pelas constituições modernas (teto, lazer, educação, informação livre, inclusão na sociedade de classes de maneira formal); e os cenários das disputas ideológicas com o projeto neoliberal, no âmbito da luta política democrática. A crise de personalidade da social democracia é, por outro lado, também uma crise da sua relevância na luta para ocupar governos e governar com coerência programática.
Suponho que as diferenças significativas para uma estratégia de esquerda, são aquelas que marcam os cenários, tanto nos países do centro do capitalismo como nos países “emergentes”: primeiro, a rapidez com que as crises contaminam o cenário global é a mesma rapidez – com fundamento nas mesmas tecnologias informacionais – que permite a manipulação dos seus efeitos e a criação de hegemonias artificiais, para a universalização dos “remédios” anticrise; segundo, os trabalhadores do setor público e os trabalhadores assalariados de boa renda ou renda razoável, estão separados dos pobres das periferias, dos imigrantes, dos favelados criminalizados, desempregados, intermitentes ou precários. Estes constituem “ameaças”, originárias de quem está excluído e cujas demandas, se aceitas pelos governos, podem exigir repartição de benefícios sociais e disputa pelos empregos dos que estão protegidos na formalidade.
Finalmente, uma terceira diferença substancial: as representações parlamentares dos partidos de esquerda livraram-se, em regra, daquela posição clássica de mera denúncia do “parlamento burguês”. Substituíram, porém, esta ideologia da destruição do Estado por uma ideologia que faz, em regra, das bancadas de esquerda, mais uma soma de posições corporativas do mundo do trabalho ou mesmo de setores empresariais, do que uma síntese programática em defesa de um padrão desenvolvimento alternativo e de um novo conteúdo democrático para a república. Neste sentido, as delegações parlamentares de esquerda aproximam-se, perigosamente, da prática tradicional dos partidos cujo sentido é perpetuar uma burocracia parlamentar-profissional, alheia a princípios programáticos.
As transformações do capitalismo, que “cindiram” o campo dos assalariados e dos pobres, em geral, unificaram os “de cima, a partir da força coercitiva do capital financeiro e da ciranda especulativa. Ao mesmo tempo, estas transformações e a necessidade de manejo da dívida pública de maneira “responsável” aproximaram do estado, em geral, os grandes grupos empresariais de comunicação e os grandes oligopólios privados.
Os estados, premidos pela dívida, e as corporações de empresas em geral (donas ou reféns dos bancos) constituem hoje (unidos todos pelas algemas da dívida pública) um “estado ampliado”. Por isso mesmo é, também, um estado que vem crescentemente renunciando as suas funções públicas originárias, inclusive aquelas de dar sustento, com juros subsidiados e aportes de infraestrutura, aos investimentos do setores produtivos estratégicos para o projeto nacional. Aqui, a lógica da globalização financeira e da dívida fala mais alto do que a ideia de nação, seja do ponto de vista do controle das riquezas naturais no território, seja do ponto da vista da formação de uma comunidade de destino que institui o “ethos” da nação.
O exemplo grego é emblemático. Não só no que se refere à “revogação” do referendo, feita pelo Banco Central Europeu, mas também no que refere às distintas reações políticas do mundo do trabalho, com suas diversas hierarquias públicas e privadas, para contestar o sacrifício das novas reformas.
Os trabalhadores, o povo grego em geral, os seus empresários nacionais, os seus setores médios empobrecidos, os seus agricultores, não apresentaram um programa alternativo de reformas, que implicasse numa nova relação com a União Européia. Não se uniram por uma saída alternativa para crise. Apenas “somaram” reivindicações de diversas categorias, públicas e privadas, de aposentados e pensionistas, de setores da indústria, sem compor um todo coerente em defesa de um novo modo de integração européia e de um novo estatuto de força para a comunidade política de esquerda, no âmbito da democracia, contra as tecnocracias financeiras. Os partidos que poderiam fazer isso, ou foram impotentes e fragmentários, ou foram coniventes ou omissos. Lembremos o que ocorreu na Grécia, na Espanha, na Itália, em Portugal…
Ao contrário do que ocorreu em outros períodos da História, nos quais os debaixo “pagavam” as crises com o desemprego e a recessão (na “destruição criativa” de que nos falava Marx), mas cobravam avanços sociais e, no mínimo, compartilhamento nas decisões de estado, no atual período -em cada crise- a esquerda sai mais enfraquecida. Uma parte dela já adotara os valores de uma desigualdade que seria modernizante e que, presumidamente, traria automaticamente melhorias para todos. A outra parte não construiu um programa de respostas, que instituísse uma nova correlação de forças política no plano interno (senão uma nova hegemonia), e ao mesmo tempo protegesse ou pelos menos sustentasse os direitos sociais já conquistados. A primeira parte da esquerda pulou o muro ou ficou encima dele e a segunda fez bravatas corporativas ou não tinha o que dizer.
Uma esquerda reformada não pode sair da tradição socialista, que, no atual período, significa concretamente opor a defesa dos direitos ao sucateamento dos direitos. Significa defender a globalização dos direitos sociais em conjunto com a globalização do capital. Defender a organização do consumo sustentável, combinada com a regulação social do mercado. Significa defender a solidariedade aos ex-países coloniais e a sua gente imigrada, opondo-se ao racismo e à xenofobia. Significa defender a estabilidade da democracia parlamentar e das instituições republicanas, combinadas com a participação direta e virtual da cidadania. Uma esquerda renovada defenderá políticas de desenvolvimento regional que partam da valorização da bases produtivas locais e da valorização das suas respectivas culturas. A esquerda renovada deve, enfim, repor no discurso político e nas ações de governo, a agenda do combate às desigualdades, tão cara à tradição socialista, social-democrata ou meramente republicano-democrática, que o neoliberalismo conseguiu arquivar.
O grande Giovanni Arrighi, falecido em 2009, chegou a ter esperança num mundo “não-hegemônico”, cessados os efeitos da crise, em função da emergência da China e da policentralidade mais expressiva, que fatalmente adquiriria o capitalismo no período pós-crise. Tal mundo não se confirmou, lamentavelmente, mas as diferenças sul-norte, hoje, tem novas características políticas. As experiências latino-americanas de não aceitar passivamente as cartilhas neoliberais, embora as campanhas difamatórias contra todos os governos que se opuseram ao “caminho único”, abrem novas perspectivas para o discurso e para as práticas de governo da esquerda.
A esquerda, agora, precisa derrotar a direita – além das derrotas eleitorais que já lhe infringiu – no terreno das ideias, no terreno da cultura política. Isso significa salvar a democracia, com um programa aplicável e realista cujo limite, ao mesmo tempo radical e amplo, é dar efetividade às promessas de justiça e igualdade, que estão no âmago das constituições modernas, tão duramente conquistadas ao longo de duzentos anos de lutas.
A derrota da democracia pela manipulação da informação, pela falta de crença popular na efetividade dos direitos que modernamente lhe caracteriza, pela destruição da esfera da política com a desmoralização de todos os partidos e das práticas de gestão democrática, seria a derrota final da idéia do socialismo. A partir daí só poderá sobrevir a anomia e a barbárie. Quem precisa, hoje, apelar para práticas clandestinas, nos obscuros porões das agências de risco, é a direita neoliberal e os seus servos na tecnocracia dos partidos conservadores.
No atual período histórico, finalmente, a democracia política, que era a cortesã escondida do socialismo, passa ser sua única companheira. Democracia e socialismo estão fundidos no programa de direitos e nas oportunidades de luta abertas firmemente pelas constituições democráticas.
Tarso Genro é governador do Rio Grande do Sul.
(Artigo publicado originalmente no site Carta Maior)

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Vice-presidente do TJ transfere plantão para corregedor geral

A vice-presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargadora Maria dos Remédios Buna, transferiu, nesta terça-feira (3), o plantão do 2° Grau para o corregedor geral da Justiça, desembargador Cleones Carvalho Cunha.
Buna respondeu pelo plantão de 26 de dezembro (2011) a 2 de janeiro (2012), período em que foram despachados 174 processos – incluindo 32 agravos, 96 habeas corpus, 21 mandados de segurança, dentre outros 25 processos.
O desembargador Cleones Cunha permanecerá como plantonista desta terça-feira (3) até o dia 6 de janeiro, quando termina o recesso forense.

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Comissão de Meio Ambiente confirma visita ao Vale Beijing

Foto Materia

Em entrevista na manhã desta terça-feira (3), à TV Guará, o presidente da Comissão do Meio Ambiente da Assembléia, deputado Léo Cunha (PSC), confirmou a visita ao navio Vale Beijing, ancorado a 64 km do Porto da Ponta da Madeira, em São Luis. O parlamentar é o autor do requerimento, aprovado pela Mesa Diretora desde o dia 22 de dezembro, que solicitou a visita.
 
Léo Cunha explicou que a vista à embarcação depende, agora, unicamente de posição da Capitania dos Portos, que deverá marcar a ida dos parlamentares: “o ofício já foi enviado à Capitania dos Portos, a Comissão está esperando que o órgão entre em contato com o Legislativo para informar quais os procedimentos a serem tomados para que a visita aconteça,” disse.
 
Sobre o objetivo principal da visita, o deputado disse que a Comissão pretende fiscalizar e obter as informações necessárias sobre todos os procedimentos que estão sendo tomados para resolver a situação: “queremos garantir que não serão poupados esforços para evitar um desastre ambiental na Costa Maranhense,” explicou.
 
Entre os principais riscos que a embarcação oferece ao meio ambiente, está um possível vazamento de combustível e minério, uma vez que a embarcação apresenta rachaduras que comprometem sua estabilidade: “isso seria uma verdadeira tragédia, uma vez que causaria a morte de milhares ecossistemas na Baía de São Marcos,” alertou Léo Cunha.
 
Além da Comissão do Meio Ambiente, o Ministério Público Estadual, o Ministério Público da União, o IBAMA e o CREA também acompanham todos os procedimentos tomados em torno da situação que envolve o navio Vale Beijing.
 
O INÍCIO
 
As rachaduras no tanque de lastro do Vale Beijing foram detectadas há quase um mês, logo após o navio ser carregado com 260 mil toneladas de minério de ferro no Terminal da Ponta da Madeira.
 
Após os técnicos do navio sul-coreano perceberem que a água estava entrando de forma descontrolada em um dos tanques, resolveram abortar a viagem com destino à Holanda e deslocar imediatamente a embarcação do Porto, rebocando-a para 11km da Costa de São Luis. Atualmente, o navio está 64 km distantes da costa.
 
A água do tanque de lastro está sendo bombeada constantemente para fora dos tanques. Recentemente uma tentativa de retirada de óleo do navio fracassou, devido aos fortes ventos e condições da maré. Ainda essa semana, a Smit, empresa contratada pela STX Pan Ocean, fabricante da embarcação, pretende fazer uma nova tentativa.

  • Jorge Vieira
  • 3/jan/2012

Ano novo,velhos problemas

O maranhense entrou 2012 com as duas obras mais reclamadas pela população sem previsão de entrega. O Aeroporto Marechal da Cunha Machado continua fechado e a duplicação da BR-135 ainda é um sonho.   
De nada adiantaram os discursos inflamados contra os dirigentes da Infraero ou do Ministério dos Transportes, na tribuna da Assembleia Legislativa, nossa bancada federal mostrou que não tem prestígio nenhum junto ao Governo Federal.
Nossa representação é tão insignificante que não merece sequer respeito das autoridades federais e isso fica demonstrado quando se olha para o Ceará e vê que lá bastou o governador dar um murro na mesa para que as obras fossem realizadas, aqui, no entanto, as conveniências inibem os protestos das bancadas na Câmara e no Senado.
Os deputados César Pires (DEM), Eduardo Braide (PMN), Manoel Ribeiro (PTB) criticaram duramente a situação por que passa o aeroporto de São Luís. Braide, em diversas oportunidades, lamentou os prejuízos que já foram causados, financeiramente ao comércio local e, principalmente, à imagem do Maranhão, em especial a capital São Luís.
Já no final das atividades parlamentares, em dezembro, o Presidente da Comissão de Obras, deputado Raimundo Louro (PR), encaminhou requerimento de forma oficial ao ministro do Turismo, ao presidente da Embratur, ao superintendente da Infraero e ao ministro da Defesa cobrando providências. Na realidade, trata-se apenas de registrar a insatisfação do parlamento maranhense em relação ao descaso com que está acontecendo a reforma do aeroporto de São Luís.
O assunto deve voltar à ordem do dia logo após o recesso, até porque o deputado Eduardo Braide requereu informações do ministro dos Transportes sobre o andamento da duplicação da BR-135, a chamada estrada da morte. Um debate na Assembleia revelou que o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) precisava apenas fazer algumas correções no que diz respeito à sondagem do trecho Campo de Perizes.

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