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  • Jorge Vieira
  • 8/fev/2012

Oposição quer documentos entregue por Murad à Justiça Federal

O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares (PSB) anunciou na nesta manhã de quarta-feira (08) que reapresentará três requerimentos rejeitados ano passado pela bancada do governo, no qual solicita cópias dos documentos encaminhados agora à Justiça Federal pelo secretário de Saúde, Ricardo Murad.
Recentemente, em meio a denúncias de corrupção que pairam sobre a secretaria de Saúde do Estado, Ricardo Murad protocolou na PF e outros órgãos de investigação, os documentos que haviam sido solicitados pela oposição sobre as dispensas de licitações para contratação de obras milionárias.
Para Tavares, com a iniciativa do secretário, não há mais razão para a base do governo impedir que os parlamentares tenham informações e de cópias dos processos “da Proenge, das UPAs superfaturadas, da construção superfaturada dos hospitais que não termina nunca, dos contratos, por exemplo, com Coroatá de uma Oscip — esse pelo menos está no Diário Oficial, que foi contratada por R$ 1,7 milhão por mês com hospital fechado – e da reforma bilionária do Hospital do Ipem, que jogou o servidor para outro hospital também com uma licitação suspeita que denunciei da tribuna”, reafirmou.
O líder oposicionista tratou com ironia o fato de Ricardo Murad ter procurado a Justiça Federal e a Polícia Federal para entregar os documentos que haviam sido solicitados pela Assembleia Legislativa e debochou da declaração de Murad de que a oposição estaria armando para prendê-lo.    
“A oposição ainda não tem este poder, não tem esta força, mas se o secretário Ricardo Murad está colocando todos os documentos da secretaria à disposição da Polícia Federal, da Controladoria Geral da República e da Justiça Federal, que a oposição tenha acesso também a esses documentos”, defendeu.
 Segundo Tavares, diante do fato novo, a oposição espera que a bancada do governo não crie empecilho para a aprovação dos três requerimentos e que o secretário encaminhe ao Poder Legislativo os documentos solicitados.
Em um dos requerimentos, Marcelo Tavares pede que Ricardo Murad responda as 20 perguntas que lhe foram feitas durante sua convocação para falar sobre o programa Viva Saúde, no plenário da Assembleia. “Ele levou o papel para casa e disse que ia responder e até hoje nunca respondeu. Que ele finalmente responda”, cobrou.

  • Jorge Vieira
  • 8/fev/2012

Suspensa eleições para diretores de escolas em Alto Alegre do Pindaré

O Pleno do Tribunal de Justiça suspendeu a eficácia da Lei n° 105/2008, do município de Alto Alegre do Pindaré, que permitiu a realização de eleições diretas para diretores das escolas da rede municipal de ensino, a cada dois anos. A decisão cautelar se deu em Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), ajuizada pelo prefeito do município, Atemir Ribeiro Marques.

O prefeito sustentou que a lei é inconstitucional, por ofender o artigo 37, inciso II, da Constituição Federal, que confere liberdade ao prefeito para nomear os diretores das escolas municipais, alegando que vários tribunais estaduais vêm declarando a inconstitucionalidade de normas semelhantes.

O relator da ação, desembargador Jorge Rachid, entendeu estarem presentes os requisitos necessários para concessão da medida liminar, suspendendo a eficácia da mencionada Lei n° 105/08, até julgamento final da Adin.

Para ele, o pedido seria plausível na medida em que a norma municipal estaria incompatível com o artigo 158, VI, da Constituição Estadual. Por outro lado, haveria risco de dano jurídico em razão da possibilidade de usurpação da prerrogativa do gestor municipal em nomear livremente os ocupantes dos cargos de diretores.

O voto do relator, pela suspensão liminar da eficácia da lei, foi seguido à unanimidade pelos desembargadores presentes à sessão.

  • Jorge Vieira
  • 8/fev/2012

TSE matém cassação de vereador que se passou pelo pai durante campanha

                       Sessão ordinária de 07/02/2012

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram, por maioria, na noite desta terça-feira (7), manter a cassação da Jander Tabosa dos Reis, candidato eleito a vereador de Manaus-AM nas eleições de 2008 pelo Partido Verde (PV).

O Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) entendeu que houve fraude na eleição de Jander Tabosa que teria realizado atos que confundiram sua imagem com a de seu pai, Ronaldo Tabosa, ao usar indevidamente seu nome e prestígio para iludir os eleitores sobre quem era o verdadeiro candidato. Ele teve o mandato cassado em 2009 a pedido do Ministério Público Eleitoral (MPE), para quem Jander só se elegeu porque os eleitores pensavam estar votando no pai.

Ao examinar a questão anteriormente, o TSE determinou que o TRE-AM rejulgasse o processo e apontasse se a fraude cometida por Jander tinha potencial de mudar o resultado do pleito e anulando a cassação. O Tribunal Regional rejulgou o processo e, por unanimidade, entendeu que, não fosse a fraude, Jander não teria conseguido se eleger.

De acordo com o relator, ministro Marcelo Ribeiro, a decisão do TRE-AM entendeu que houve potencialidade lesiva para influenciar no pleito, conforme o testemunho de eleitores. “O que importa é que a campanha desenvolvida foi suficiente para causar dúvida no eleitor”, afirmou.

O relator apontou ainda as provas que levaram à cassação do vereador como fotocópias de santinhos com propaganda eleitoral feita a favor apenas no nome Tabosa e sem fotografia. Também foi juntado aos autos laudo pericial da Polícia Federal sobre três DVDs contendo imagens da propaganda eleitoral de Jander na televisão e na convenção partidária quando houve a escolha dos candidatos do PV nas eleições municipais.

Em uma das gravações, disse o ministro, aparece Ronaldo Tabosa, que se apresenta como pré-candidato do partido assim como uma gravação em que Jander aparece com o pai em carreata e corpo a corpo com eleitores. Essas provas, de acordo com o relator, demonstram que o pai se passou pelo filho perante o eleitorado.

Voto divergente, o ministro Marco Aurélio considerou que a decisão do tribunal regional foi tomada “a partir de um subjetivismo”, pois seria indispensável demonstrar que elementos concretos teriam figurado como candidato o pai e não o filho”. O ministro argumentou que, ao votar, o eleitor teve que teclar o número do candidato e conferido a foto que apareceu na urna eletrônica.

  • Jorge Vieira
  • 8/fev/2012

Milhomem é desmascarado em tramoia na Assembleia

O deputado Carlos Alberto Milhomem (PSD) acaba de ser desmascarado em mais uma tramóia para tornar-se, mesmo sendo um simples suplente no exercício do mandato, o todo poderoso do Poder Legislativo.
Milhomem pretendia torna-se líder do governo e vice-presidente da Comissão de Constituição e Justiça e entregar o comando do bloco do governo e a presidência da CCJ a Manoel Ribeiro, usando como argumento que teria recebido orientação do Palácio dos Leões.
Como ele havia combinado entregar a presidência da CCJ para César Pires e não cumpriu o acordo, Pires procurou Milhomem para protestar e foi informado que a governadora havia dado ordens para que não assumisse a presidência da Comissão. César Pires foi tomar satisfação com a governadora  e foi informado que tudo não passava de invenção de Milhomem e que ela nunca havia dito que não era para ele assumir a CCJ.
Indignada, a governadora disse a Pires, “agora quem será o líder do governo é o senhor”. Ela vai encaminhar, provavelmente nesta quarta-feira (08) ofício ao presidente da Assembleia Legislativa confirmando a nomeação.
Tatá tentou dar uma de esperto e acabou se dando mal. Fez um acordo com Manoel Ribeiro, lhe passou a presidência da CCJ e levou para a comissão o enrolado Stênio Resende, para os três dominassem a área. Como tudo não passava de uma armação, a governadora ficou injuriada e nomeou César para o líder do seu governo.
César Pires deve apresentar nos próximos dias uma emenda ao Regimento Interno para evitar que suplentes exerçam presidência de comissões ou liderança de bloco. Fará antes uma consulta aos liderados. 

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Nova ministra ameniza discurso sobre aborto

LÍGIA FORMENTI – Agência Estado
A nova ministra da Secretaria de Políticas para Mulheres, Eleonora Menicucci, afirmou hoje que sua posição pessoal sobre o aborto não vem mais ao caso. “A partir do convite da presidente Dilma eu sou governo e minha posição é de governo.” A ministra, que ao longo de sua vida falou diversas vezes ser favorável à descriminalização da interrupção da gravidez. “Eu não seria eu se não reafirmasse”, disse. Mas, agora, assegura que o assunto está nas mãos do Legislativo. “O Executivo não tem o que fazer.”
As declarações estampam o cuidado com o qual o tema será tratado na sua gestão. Embora tenha enfatizado hoje, durante sua primeira entrevista coletiva, que o aborto inseguro é uma das maiores causas de morte materna no País, um problema de saúde pública equivalente a tantos outros como aids ou dengue – a futura ministra adota o tom da presidente Dilma Rousseff. Durante a campanha, reagindo a pressões de setores religiosos, Dilma, então candidata, teve de amenizar o discurso e fazer um compromisso de que não adotaria nenhuma medida para incentivar a mudança das regras do aborto no País.
A futura ministra reconheceu que o projeto enviado pelo Executivo ao Congresso sobre o tema está na gaveta, mas evitou qualquer comentário sobre uma eventual pressão de líderes de governo para retomar o assunto. Para ela, cabe à sociedade civil retomar a discussão e pressionar parlamentares. “Claro que a questão não é unânime e o debate tem de ser feito de maneira respeitosa.”
Eleonora também evitou engrossar críticas à Medida Provisória que cria cadastro para gestantes – um registro, que, para feministas, significa uma perigosa brecha para inibir o aborto e responsabilizar gestantes. Para a ministra, Eleonora, o conflito já foi resolvido com a mudança feita pelo governo no texto da MP. Na versão original, havia uma referência aos direitos do nascituro, retirado na revisão. “Esse assunto sai do ministério. A presidente já se manifestou no Fórum Social Temático e fez uma redação, corretíssima, em retirar a palavra nascituro. Assim que se faze política.”

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Calendário eleitoral tem datas importantes no 1º semestre

                  Eleitor confirmando o voto na urna eletrônica
2012 é ano de eleições municipais no Brasil. Os mais de 136 milhões de eleitores devem ir às urnas, no dia 7 de outubro (em primeiro turno), para escolher prefeitos, vice-prefeitos e vereadores dos mais de 5,5 mil municípios do país. O Tribunal Superior Eleitoral já aprovou o Calendário Eleitoral que vai nortear o pleito.

A partir do dia 7 de abril, todos os programas de computador utilizados nas urnas eletrônicas para os processos de votação, apuração e totalização, poderão ter suas fases de especificação e de desenvolvimento acompanhadas por técnicos indicados pelos partidos políticos, pela Ordem dos Advogados do Brasil e pelo Ministério Público.

10 de abril marca o início do prazo a partir do qual fica vedado aos agentes públicos fazer, na circunscrição do pleito, revisão geral da remuneração dos servidores públicos que exceda a recomposição da perda de seu poder aquisitivo ao longo do ano da eleição.

Já no dia 9 de maio termina o prazo para o eleitor requerer sua inscrição eleitoral ou pedir transferência de domicílio. 9 de maio também é o último dia para o eleitor que mudou de residência dentro do município pedir alteração no seu título eleitoral, e para o eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida solicitar sua transferência para Seção Eleitoral Especial.

De 10 a 30 de junho acontecem as convenções partidárias para escolha dos candidatos que vão concorrer aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereador nos mais de 5,5 mil municípios brasileiros.

Janeiro

Desde o dia 1º de janeiro está proibida a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública, exceto nos casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no exercício anterior, bem como os programas sociais executados por entidade nominalmente vinculada a candidato ou por esse mantida, ainda que autorizados em lei ou em execução orçamentária no exercício anterior.

O calendário também prevê que, a partir do primeiro dia do ano, todas as pesquisas eleitorais realizadas devem ser registradas, no Juízo Eleitoral competente para o registro das respectivas candidaturas, as informações previstas em lei.

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Notas sobre o cotidiano político

Babaçu sem lei
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo, comunicou nesta manhã de terça-feira (07) que vai solicitar da assessoria jurídica da Casa um levantamento para saber se, com a sanção da emenda que extinguiu a lei que permitia a derrubada da palmeira de babaçu em áreas urbanas, o Estado ficou sem mecanismo de controle.
“Vamos verificar essa situação junto a nossa assessoria e se ficar constatado que, com a revogação da lei do deputado Stênio Resende, o Estado ficou sem o efetivo controle da preservação da palmeira, precisamos com urgência elaborar um outro projeto elevar à deliberação do plenário”, adiantou Melo.
Pinga fogo
Os deputados Marcelo Tavares e Roberto Costa voltaram se enfrentar, hoje (07), no plenário, por conta das denúncias de que o Governo do Maranhão estaria investindo R$ 9 milhões no Carnaval do Rio de Janeiro com a Escola de Samba Beija-Flor.

Segundo o líder da oposição, a grana é para promover farra no Rio de Janeiro, onde a governadora estará patrocinado um verdadeiro “Baile de Ilha Fiscal”, enquanto os maranhense padecem com a falta de serviços de qualidade em todas as área da administração estadual.  

Tavares condenou a gastança do dinheiro público e lamentou que a verba não esteja sendo investido em obras sociais, muito menos no Carnaval do Maranhão ou nas Escolas de Samba que vão se apresentar na Passarela do Anel Viário.
Após o discurso do líder oposicionista, Roberto Costa replicou atacando Tavares: “Os que condenam a Oligarquia Sarney foram os que mais se beneficiaram dela”, disparou tentando atingir Marcelo por já ter participado do grupo e cobrou que o colega de plenário apresentasse as provas, ressaltando que dos R$ 9 milhões, apenas R$ 1,5 milhão foram destinados à escola de Ninópolis.
Tavares, no entanto, manteve a denúncia, afirmando que “o contrato de R$ 8 milhões, assinado com a empresa de eventos do ex-deputado Nan Sousa, servirá apenas para custear o transporte e estadia da tropa que está viajando para o Rio de Janeiro para brincar o Carnaval ás custas do sacrifício do povo maranhense”. .   
Calendário petista
A direção do municipal do PT, reunida na noite de segunda-feira (06), definiu o calendário de atividades para a prévia que vai indicar entre o deputado Bira do Pindaré e vice-governador Washington Oliveira.
As inscrições de chapas interessadas na disputa majoritária estarão abertas no período de 05 a 09 de março e a eleição para a escolha dos 220 delegados está marcada para o dia 25 do mesmo mês. Já o encontro que decidira quem será o candidato acontecerá dia 15 de abril.
Apagão
A Câmara Municipal deixou de realizar sua primeira sessão ordinária do ano, na última segunda-feira, por falta de corrente elétrica na Casa.
É que a Cemar resolveu fazer manutenção da rede justamente no dia destinado à abertura dos trabalhos legislativos e promoveu apagão na área do Reviver.
  

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