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  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Praticamente confirmada CPI da pistolagem

O deputado Bira do Pindaré
começou a colher nesta manhã de quinta-feira (03) as assinaturas ao
requerimento de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, composta por
sete parlamentares, para apurar, no prazo de 120 dias, os crimes de pistolagem no
Estado ocorrido a partir de 2010.
Treze deputados já assinaram o requerimento, mas a previsão é que até a próxima
segunda-feira (07) dezesseis parlamentares tenham rubricado o documento que
pede a instalação da CPI para investigar os crimes de pistolagem relacionados a
conflitos fundiários, políticos, que atente contra a cidadania ou contra a
liberdade de imprensa.
Assinaram o pedido de CPI os deputados
Bira do Pindaré (PT), Otelino Neto (PPS), Eliziane Gama (PPS), Zé Carlos da
Caixa (PT), Valéria Macedo (PDT), Chico Gomes (DEM), Marcelo Tavares (PSB), Luciano
Leitoa (PSB), Gardênia Castelo (PSDB), André Fufuca (PSD), Neto Evangelista
(PSDB). Carlos Amorim (PDT) e Graça Paz (PDT). 
A deputada Cleide Coutinho (PSB) não compareceu à sessão desta manhã, mas é tido como certo
seu apoio. Prometeram também assim o requerimento os deputados Carlos Alberto Milhomem (PSD) e Hemetério Weba (PV), O quorum mínimo para a instalação da CPI é quatorze assinaturas. 
O líder do Bloco da União
Democrática, deputado Eduardo Braide, promete reunir seus liderados para saber
o que acham da proposta, mas nada adiantou sobre o que pensa a respeito dos
crimes de encomendas que estão acontecendo no Estado.
Conforme levantamento feito por
Bira do Pindaré, somente nos primeiros quatro meses deste ano foram registrados
seis assassinatos, praticados por pistoleiros de aluguel, sendo três em São Luís
e os demais no interior do Estado onde a violência campeia e o aparato de
segurança se mostra fraco e sem condições de reagir.
Na capital, além do jornalista
Décio Sá, executado em plena Avenida Litorânea, foram vítimas os irmãos e
empresários José Mauro Alves de Queiroz e José Queiroz Filho, donos de uma
distribuidora de óleo na BR-135, próximo ao Maracanã. Assim como Décio, os
irmãos foram assassinados por um individuo não identificado que estava em uma
moto.   

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Caso Décio Sá: TJMA vai purar vazamento de depoimentos

Guereiro Júnior e Cleones Cunha prometem apurar vazamento de depoimentos
Em
reunião nesta quinta-feira (3), com o presidente do Tribunal de Justiça,
desembargador Guerreiro Júnior, o Comitê de Imprensa que acompanha o “Caso
Décio Sá” cobrou do Judiciário Maranhense uma investigação sobre o vazamento
dos depoimentos sobre o assassinato do jornalista, morto em 23 de abril. O
presidente anunciou na ocasião a abertura de procedimento investigatório por
meio de Portaria dirigida à Corregedoria Geral de Justiça (CGJ).

No documento, Guerreiro Júnior solicita a abertura do procedimento de
investigação, e, consequentemente, a responsabilização dos possíveis membros
da Justiça de 1º Grau, ao descumprirem o dever restrito à manutenção do
sigilo de informação e de documentos públicos.

“Nós, como membros do Judiciário, temos a obrigação de investigar o vazamento
e garantir o sigilo dos depoimentos das testemunhas”, disse aos
representantes do comitê formado por blogueiros, representantes dos
sindicatos dos Jornalistas e Radialistas, que acompanham o andamento das
investigações da morte de Décio Sá.

O presidente do TJ lembrou o fato de a Secretaria de Segurança Pública ter
tomado a decisão correta ao decretar o sigilo das investigações, reforçando a
necessidade de uma força tarefa entre todos os órgãos para combater o crime
organizado no Maranhão, principalmente em período de eleições municipais.

Guerreiro afirmou que o Poder Judiciário está ao lado das investigações e
solidário em combater a pistolagem, a qual está se instalando no estado de
forma paulatina.

Corregedoria – Com relação ao vazamento dos depoimentos, que,
supostamente, teria ocorrido na 1ª Vara do Tribunal do Júri, o corregedor
Geral de Justiça, desembargador Cleones Cunha, que esteve na reunião,
afirmou: “conforme informações da juíza Alice Rocha, caso o vazamento tenha
acontecido foi antes de decretado sigilo, que só ocorreu em 27 de abril,
sexta-feira”, esclareceu.

Cleones enfatizou que todo pedido da Secretaria de Segurança referente ao
caso, será imediatamente analisado, além de ser redobrada a vigilância quanto
ao manuseio do processo.

Guerreiro Júnior e Cleones Cunha reforçaram que as providências para se
descobrir a responsabilidade quanto ao vazamento dos depoimentos não devem
desviar o foco das investigações, que é elucidar o assassinato de Décio Sá.

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

PMDB e PT fazem pacto de proteção de governadores

CATIA
SEABRA
LÚCIO VAZ
 
Com a
ameaça de convocação do governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB), PMDB e
PT deram início ontem a um pacto de proteção mútua de seus governadores na CPI
do Cachoeira.
Pelo
acordo, o PMDB evitaria exposição do governador do Distrito Federal, o petista
Agnelo Queiroz, em troca da blindagem de Cabral.
À frente
da CPI, PMDB e PT deram um primeiro passo ontem ao deixar a investigação dos
governos estaduais fora da pauta de investigação nos próximos 40 dias.
Emissários
de Cabral foram informados que, segundo o plano de trabalho do relator Odair
Cunha (PT-MG), o eventual envolvimento de governadores com esquema do
empresário Carlinhos Cachoeira só será objeto da CPI a partir de 12 de junho.
Os
governadores não foram citados na apresentação do plano e há a possibilidade de
os casos serem remetidos às Assembleias Legislativas.
O nome de
Cabral veio à tona após o blog do deputado Anthony Garotinho (PR-RJ) exibir
fotos do governador numa confraternização com o presidente licenciado da Delta,
Fernando Cavindish, durante viagem a Paris.
Para o
sucesso desse acordo, petistas e peemedebistas contam com a adesão do PSDB, que
tenta poupar o governador goiano Marconi Perillo.
O líder
do PT da Câmara Legislativa do DF, Chico Vigilante, e o vice-governador, Tadeu
Fillippeli (PMDB), têm conversado todos os dias sobre a CPI. “Não vão
convocar o Cabral nem o Agnelo”, afirma Vigilante.
“Para
convocar o Cabral, tem que convocar o Alckmin, o Kassab, porque a Delta também
prestava serviço para esses governos”, acrescentou.
Peemedebistas
não são tão otimistas. Para deter a investigação, líderes do partido estariam
trabalhando até por um acordo para preservar o mandato do senador Demóstenes
Torres, mas temem que as disputas internas no PMDB e PT inviabilizem a
operação.

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Abraji condena agressão contra jornalista do PI

A Abraji (Associação
Brasileira de Jornalismo Investigativo) condenou ontem a agressão contra o
jornalista Efrém Ribeiro ocorrida na sexta-feira no Piauí.
Segundo a Abraji, Ribeiro, que já trabalhou na Folha,
fotografava para o jornal “Meio Norte” três policiais rodoviários
federais presos por suspeitas de desvio de conduta quando foi agredido.
“Agredir o repórter é tentativa de calar a
imprensa”, diz a entidade. A Polícia Rodoviária Federal do PI nega a
agressão.

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2012

Secretário nacional do PDT vem ao Estado confirmar apoio a Edivaldo Holanda

O secretário geral da executiva nacional do PDT,
Manoel Dias, vem ao Maranhão no próximo sábado para confirmar a retirada do
partido da coligação que apoiou o prefeito João Castelo (PSDB) na eleição de
2008 e anunciar a participação da legenda na aliança que apoiará a candidatura do
deputado federal Edivaldo Holanda Junior (PTC).
A exemplo do ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi,
o seu braço direito Manoel Dias defende também que o PDT se afaste do PSDB e se
mantenha alinhado ao grupo que dará sustentação à candidatura do presidente da
Embratur, Flávio Dino, ao governo do Estado na sucessão de 2014.
Embora existam muitos descontentes com a decisão da
executiva nacional, a verdade é que essas pessoas não estão preocupadas com o
partido, mas simplesmente em manter seus empregos na prefeitura de São Luís.
É bom lembrar que a postura do vereador Ivaldo
Rodrigues em querer, a qualquer custo, manter a coligação com João Castelo, é
decorrente dos cargos que dispões para empregar aliados, nada mais.   
O PDT é muito maior que as ambições pessoais de
Ivaldo Rodrigues, Júlio França e Clodomir Paz e está decido a manter-se fiel ao
projeto da oposição para 2014, que passa pela eleição de 2012.
Muitos pedetistas históricos lembram o que
aconteceu em 2010, quando o seu principal líder, o ex-governador Jackson Lago,
foi abandonado à própria sorte por Castelo em plena campanha eleitoral.  

  • Jorge Vieira
  • 2/maio/2012

Bira propõe CPI da pistolagem

O deputado Bira do Pindaré (PT) anunciou nesta manhã de quarta-feira (02) que vai apresentar, ainda esta semana, requerimento solicitando a formação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para apurar crimes de pistolagem no Estado. 
O parlamentar relacionou os últimos crimes de encomendas no Estado, entre os quais o do jornalista Décio Sá, assassinado covardemente num bar da Avenida Litorânea próximo ao local onde há 15 anos pistoleiros executaram o delegado Stênio Mendonça. 
Bira entende que somente uma CPI poderá investigar, sem qualquer amarra, os assassinatos do jornalista Décio Sá, do empresário José Mauro Queiroz, do líder camponês Raimundo Cabeça, da líder indígena Maria Amélia Guajaja, assim como do ex-prefeito de São Pedro da Água Branca, Francisco Ferreira Sousa, do empresário João Ribeiro Lima, entre outros. 
Para o parlamentar petista, O Maranhão vive hoje uma situação em que a pistolagem demonstra toda a sua vitalidade e sua força, por isso a Assembleia Legislativa deve se posicionar e tomar uma atitude. “Estamos no momento de fazer uma reflexão, por isso tomo a inicitiva de propor a CPI porque ela tem poderes para facilitar a investigação”, defende.   

  • Jorge Vieira
  • 29/abr/2012

Casa de radialista é alvo de tiros em João Pessoa

MARIANA VERSOLATO
 

A casa de um radialista foi alvo de tiros na madrugada deste sábado
(28), em João Pessoa. Vinicius Costa Henriques, que apresenta o programa
policial “Rota da Notícia”, na rádio Arapuan, estava dormindo no
momento dos disparos e ninguém se feriu, segundo a Polícia Civil da
Paraíba.

De acordo com a delegada Dulcinéia Costa, da Delegacia de Crimes Contra a
Pessoa, tiros de espingarda calibre 12 foram disparados por volta das
3h30 contra o portão da casa do radialista, atingindo um carro que
estava na garagem.
Costa afirma ainda não ter identificado os responsáveis, mas a polícia está investigando o crime e ouvindo testemunhas.
O Sindicato de Jornalistas Profissionais da Paraíba divulgou nota de
repúdio ao ataque. Afirmou que ações como essa “se configuram claramente
como ataques à liberdade do exercício profissional”.
“O atentado ao radialista Vinícius Henriques significa uma investida dos
malfeitores e corruptos contra toda a imprensa, uma tentativa de
cercear o direito do povo paraibano em conhecer as verdades do que se
passa em nosso Estado”, diz a nota.
O sindicato cobrou rigor das autoridades na apuração dos fatos e na
punição dos autores do atentado. Lembrou ainda casos recentes de ataques
a profissionais da imprensa, como o assassinato do jornalista Décio Sá,
no último dia 23, no Maranhão.

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