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  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

PPS espera que Eliziane reveja candidatura

A deputada
Eliziane Gama, proclamada candidata a prefeita de São Luís na convenção do PPS,
poderá rever sua decisão de disputar a sucessão municipal em reunião convocada
para a noite desta segunda-feira (02), na sede do partido, para tratar sobre questões
das eleições 2012.  
Eliziane
fez a parte dela conseguindo convencer a direção nacional e os convencionais
ludovicense da importância de sua candidatura, mas como vários candidatos a eleição
proporcional ameaçam desistir de concorrer ao mandato de vereador, dirigentes do partido desejam que a deputada reveja sua posição.
A grande
maioria dos militantes e pré-candidatos do PPS à eleição proporcional acredita
que ela irá rever a candidatura, a final a deputada não pretende destruir o
partido e muito menos acabar com a esperança de reeleição do vereador Vieira
Lima.        
  
Outra
dificuldade enfrentada pela candidata diz respeito a infraestrutura da campanha,
pois o PPS terá que ir para a disputa sozinho com 50 candidatos a vereador. “Estamos
esperando que ela aja com sensatez, pois candidatura própria pode acabar com o
partido em São Luís e o resultado da eleição majoritária pode ser ruim prá ela também”,
enfatizou um dirigente do partido.
A direação partidária
e os candidatos à Câmara Municipal, segundo apurou o blog, não pretendem exercer qualquer tipo
de pressão sobre a parlamentar, esperam que ela mesma tenha a iniciativa de
rever a candidatura.

  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

Ditadura destruiu mais de 19 mil documentos secretos

 RUBENS VALENTE

Guardado em sigilo por mais de três décadas, um conjunto de 40
relatórios encadernados detalha a destruição de aproximadamente 19,4 mil
documentos secretos produzidos ao longo da ditadura militar (1964-1985)
pelo extinto SNI (Serviço Nacional de Informações).

As ordens de destruição, agora liberadas à consulta pelo Arquivo
Nacional de Brasília, partiram do comando do SNI e foram cumpridas no
segundo semestre de 1981, no governo de João Baptista Figueiredo
(1979-1985).

Do material destruído, o SNI guardou apenas um resumo, de uma ou duas linhas, que ajuda a entender o que foi eliminado.

Dentre os documentos, estavam relatórios sobre personalidades famosas,
como o ex-governador do Rio Leonel Brizola (1922-2004), o arcebispo
católico dom Helder Câmara (1909-1999), o poeta e compositor Vinicius de
Moraes (1913-1980) e o poeta João Cabral de Melo Neto (1920-1999).
Alguns papéis podiam causar incômodo aos militares, como um relatório
intitulado “Tráfico de Influência de Parente do Presidente da
República”. O material era relacionado ao ex-presidente Emílio
Garrastazu Médici, que governou de 1969 a 1974.
Outros documentos destruídos descreviam supostas “contas bancárias no
exterior” do ex-governador de São Paulo Adhemar de Barros ou a
“infiltração de subversivos no Banco do Brasil”.
Boa parte dos documentos eliminados trata de pessoas mortas até 1981. A
análise dos registros sugere que o SNI procurava se livrar de todos os
dados de pessoas mortas, talvez por considerar que elas não eram mais de
importância para as atividades de vigilância da ditadura.

 

LEGISLAÇÃO
Algumas das ordens de destruição foram assinadas pelo general Newton
Cruz, que foi chefe da agência central do SNI entre 1978 e 1983.
Em entrevista por telefone realizada na semana passada, Cruz, que está
com 87 anos, disse que não se recorda de detalhes das destruições. Mas
afirmou ter “cumprido a lei da época”.
A legislação em vigor nos anos 80 abria amplo espaço para eliminações
indiscriminadas de documentos. Baixado durante a ditadura, o Regulamento
para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos, de 1967, estabelecia que
materiais sigilosos poderiam ser destruídos, mas não exigia motivos
objetivos. Bastava que uma equipe de três militares decidisse que os
papéis “eram inúteis” como dado de inteligência militar.
A prática da destruição de papéis sigilosos foi adotada por outros órgãos estatais.
Como a Folha revelou em 2008, pelo menos 39 relatórios secretos
do Exército e do extinto Emfa (Estado-Maior das Forças Armadas) foram
incinerados pela ditadura entre o final dos anos 60 e o início dos 70.
Segundo quatro “termos de destruição” arquivados pelo CSN (Conselho de
Segurança Nacional), órgão de assessoria direta do presidente da
República, foram queimados documentos nos anos de 1969 e 1972.
Editoria de arte/Folhapress

  • Jorge Vieira
  • 2/jul/2012

Decisão do PSB apoiar Castelo não é definitiva

Ainda não encerrou a estapafúrdia briga interno
no PSB por conta das divergências sobre política de aliança, intervenção na Comissão Provisória Municipal  e da autoproclamação do
presidente da executiva regional, advogado José Antonio Almeida, como candidato
a vice na chapa do prefeito João Castelo.
O presidente destituído da Comissão Provisória,
ex-deputado Roberto Rocha, que havia conseguido levar a legenda para a aliança
com o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC/PCdoB/PDT/PRTB), deve brigar junto
a executiva nacional pelo reconhecimento da decisão que manteve o partido no
grupo liderado pelo presidente da Embratur, Flávio Dino.
A executiva nacional tem em suas mãos duas
propostas de coligação: uma do presidente destituído Roberto Rocha favorável a
coligação com Holanda Júnior e uma segunda encaminhada pela nova comissão
provisória nomeada por José Antonio defendendo aliança com João Castelo. A direção nacional deve se posicionar ainda sobre o “golpe” que destitui Rocha e colocou na presidencia Maurício Almeida, filho do autoproclamado candidato a vice de Castelo.
Caberá a executiva nacional analisar as
duas atas e definir quem tem razão nessa refrega. É bom lembrar que Roberto
Rocha ingressou no PSB com as bênçãos do presidente nacional do partido,
governador Eduardo Campos, a quem caberá bater o martelo sobre o lamentável
episódio.       

  • Jorge Vieira
  • 30/jun/2012

Executiva do PSB decide apoiar Edivaldo Júnior

A Comissão
Provisória Municipal do PSB decidiu na noite de ontem (29), por 4 X 3, fechar a ata da
convenção apresentando como proposta vencedora a tese da coligação com o
candidato do PTC, Edivaldo Holanda Júnior.
A reunião foi tensa, recheado de
ofensas e ameaças dos defensores da coligação com João Castelo (PSDB) recorrer
à justiça, mas o presidente Roberto Rocha se impôs e afirmou que irá mandar a
ata com o resultado para ser homologado pela executiva nacional.
Em situação delicada ficou o
ex-governador José Reinaldo Tavares, que havia prometido ao prefeito a presença
do PSB no seu palanque e não vai conseguir entregar a mercadoria que vendeu.
Com a decisão dos socialistas,
Edivaldo Júnior passa a contar agora em sua coligação com PTC, PCdoB, PDT, PRTB
e PSB, o que elevará substancialmente o tempo do candidato no horário da
propaganda eleitoral.  

  • Jorge Vieira
  • 30/jun/2012

Falta de quorum adia decisão do PSB sobre coligação

Por falta de quorum, a convenção
municipal do PSB realizada nesta noite de quinta-feira (29)  não conseguiu deliberar sobre as propostas de aliança para a
eleição de outubro próximo.
Sem o número necessário para
votar as teses de coligação com o prefeito João Castelo ou com o deputado
federal, Edivaldo Holanda, a direção do partido remeteu a decisão à executiva provisória municipal, que deverá agora anunciar com quem a legenda coligará.

A posição do presidente da comissão provisória, Roberto Rocha, já tornada pública, é de coligar com o deputado Edivaldo Holanda.


A executiva municipal é composta de sete membros, sendo quatro favorável a coligação com Edivado e três com João Castelo.

O resultado oficial sai de uma reunião convocada por Rocha ainda para esta noite de quinta-feira, mas nos bastidores da sucessão já tido com certo que o PSB vai coligar com Edivaldo e pode indicar o vice da chapa.

*Texto corrigido para revisão de informação às 22h30

  • Jorge Vieira
  • 29/jun/2012

Edivaldo promete colocar sua administração a serviço dos menos favorecidos

Fenômeno eleitoral na eleição de 2010 quando obteve cerca de 80 mil votos
em São Luís para deputado federal, Edivaldo Holanda Júnior foi aclamado nesta
tarde de sexta-feira, dia de São Pedro, candidato a prefeito de São Luís numa
coligação envolvendo até agora PTC/PCdoB/PDT/PRTB.
Edivaldo Holanda Júnior foi recebido entusiasticamente pela militância
dos quatro partidos, agradeceu a Deus pelo momento que está vivendo, o apoio da
população e do presidente da Embratur, Flávio Dino, em sua caminhada rumo a
Prefeitura de São Luís.
“Minha candidatura representa a esperança de mudança e superação de
velhas práticas que São Luís e o Maranhão já não suportam mais. Como homem que
carrego Deus no coração, quero ser usado como instrumento para mudança da vida
das pessoas. Quero ser prefeito para tirar essa cidade do caos”, discursou.    
Em ser primeiro pronunciamento como candidato oficial da coligação apoiada
por Flávio Dino, Holanda Júnior anunciou que seu compromisso é colocar a
administração a serviço dos menos favorecidos.
Considerado o principal incentivador da candidatura, Flávio Dino
ressaltou que tem sido perguntado nas ruas sobre sua opinião em torno da
sucessão municipal e que tem respondido: “Eu tenho apenas um voto em São Luís,
que vou dá com toda convicção, com toda determinação para Edivaldo Holanda
Júnior e gostaria que as 215 mil pessoas que votaram em mim em São Luís para
governador, votem agora para prefeito em Edivaldo Júnior”, enfatizou.
Dino se comprometeu em ir ás ruas pedir votos para seu candidato por
entender que o representante do PTC é o melhor para a cidade. “Ele é preparado,
competente e se eu tivesse um milhão de votos, daria todos para Edivaldo
Holanda. Porque?  Eu acredito nele e vou
defender em cada rua o voto no 36”, acrescentou.  
Roberto Rocha, embora não tenha confimado a presença do PSB à coligação, compareceu à convenção e externou seu apoio a Edivaldo Júnior. O PSB está decidindo neste momento quem apoiará na sucessão, mas a proposta de coligar com João Castelo, com o partido apresentando o vice da chapa, tende a sair vitoriosa da convenção. 

  • Jorge Vieira
  • 29/jun/2012

É hora de renovar nosso quadro político

Deputado Edivaldo Holanda Júnior
A classe política tradicional do
Maranhão envelheceu, não se reciclou, e, por conseqüência, estamos desde os
anos 70 com os mesmos líderes comandando os destinos do Estado como se ainda
fossemos Capitania Hereditária. 
Sarney e Cafeteira iniciaram uma
guerra de mentirinha na década de 60 e por mais de 40 anos conseguiram enganar
incautos eleitores credos em histórias do “santo do pau oco” e retardaram o
surgimento de novas lideranças capazes de conduzir nosso povo ao
desenvolvimento sócio-econômico.
Após décadas de monopólio da
dupla Sarney/Cafeteira, em 2006 surgiu a primeira promessa de liderança capaz
de ofuscar figuras de proa da política local. Flávio Dino se elegeu deputado
federal, mostrou desenvoltura no Congresso Nacional e se constituiu, de fato,
na maior liderança da oposição à oligarquia Sarney no Maranhão.
O Estado precisa do surgimento de
novas lideranças para ajudar Flávio Dino em seu projeto de chegar ao Governo em
2014 e promover as mudanças que precisam ser feitas com urgência. E o momento é
agora, na sucessão municipal.
É dentro deste contexto que surge
a candidatura do deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PT), um jovem
político conhecedor dos problemas da cidade, sem os vícios das “velhas raposas”
e envolvido até o pescoço com o projeto de transformar São Luís numa cidade
mais bela humana.
Holanda vai para a campanha ao
lado de Flávio Dino, tem tudo para crescer e chegar ao segundo turno. Político
vitorioso, já venceu a primeira batalha que foi derrotar internamente Eliziane
Gama (PPS) e Tadeu Palácio (PP), que disputaram com ele o apoio do PCdoB e demais
siglas do campo da oposição.
Fenômeno eleitoral em São Luís em
2010, Edivaldo é o novo desta eleição. João Castelo está em fim de linha,
prestes a vestir pijama e sua única preocupação parecer ser engordar seu
patrimônio pessoal. A administração Tadeu Palácio se preocupou apenas com a
estética das principais avenidas e Washington se mostra perfeitamente adaptado
à oligarquia do senador José Sarney.  
Dos nomes com potencial para
vencer o pleito, Edivaldo Holanda é o mais confiável. A deputada Eliziane Gama
também merece ser vista com respeito. Sua persistência em ser candidata acabou contagiando
o PPS, que a manteve como candidata. Trata-se de uma voz que sempre se levanta
em favor do menos favorecidos, mas neste momento Edivaldo está em melhor
situação junto ao eleitorado e merece o apoio de todos que desejam ver o Maranhão
livre em 2014.     

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