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  • Jorge Vieira
  • 7/ago/2012

Edivaldo Holanda intensifica campanha nos bairros

Edivaldo Holanda
Júnior (PTC) começou a semana percorrendo as ruas de um dos bairros que mais
sofre com problemas de falta de assistência médica e de saneamento básico. No
Sá Viana, o candidato a prefeito do PTC conversou com a população sobre os
problemas de saúde e assistência social.
Os moradores do Sá
Viana que conversaram com o Edivaldo disseram estar insatisfeitos com a rede de
atendimento médico do bairro. “Nós não temos postos de saúde por perto e ainda
temos que nos deslocar muito no caso de uma emergência”, reclama a manicure
Rosimery Barros.
A educadora
Francisca Vieira relata que a comunidade tem de se deslocar para áreas
distantes em busca de atendimento. “Quem quiser ser atendido deve ir para a UPA
ou para o Socorrão, que é difícil, até porque para pegar ônibus, dependendo da
hora, fica mais difícil”, desabafa. 
Durante a
caminhada, Edivaldo disse que a saúde pública necessita de mais investimentos e
de parcerias com o governo federal. “Sou membro do conselho político da
presidenta Dilma, tenho trânsito no governo federal para trazer os recursos de
que a saúde pública precisa”, afirmou.
A saída, segundo o
candidato, é humanizar o serviço de saúde pública disponibilizado para a população
mais carente. “O aumento do investimento na saúde é uma consequência do fim do
desvio de verbas nas administrações públicas. Precisamos rever a política de
investimento na saúde, deixar de empurrar a culpa da superlotação para os
atendimentos que provêm do interior e começar a dar dinâmica para o sistema de
saúde pública de São Luís,” analisa Edivaldo.
A falta de
integração dos serviços de saúde, bem como a ausência de diálogo entre governo
do estado e prefeitura para melhorar a prestação de serviço e a falta de
sensibilidade com os problemas do cidadão são apontados pelo candidato como os
principais motivos para os casos de omissão de atendimento em saúde básica na
capital.
“Planejamos um
sistema integrado de saúde, em que postos médicos funcionem em sintonia com os
hospitais de média e alta complexidade. Aumentando a quantidade de postos de
saúde e instalando-os nos bairros que precisam de atendimento imediato
começaremos a diminuir as filas desumanas que se arrastam ao longo dos anos nos
Socorrões de São Luís,” finalizou.

  • Jorge Vieira
  • 7/ago/2012

Indeferida candidatura do prefeito de Apicum-Açu

O juiz Marco Adriano Ramos Fonseca,
titular da 107ª Zona Eleitoral do Maranhão, indeferiu no último sábado (4)
pedido de registro de candidatura de Sebastião Lopes Monteiro, que pretendia
reeleição ao cargo de prefeito de Apicum-Açu, no Estado.
Segundo a sentença, o candidato
encontra-se com os direitos políticos suspensos por condenação por improbidade
administrativa. Ele possui contas de convênio julgadas irregulares pelo
Tribunal de Contas da União (TCU), contas de governo do exercício de 2002
rejeitadas pela Câmara Municipal e contas de gestão dos exercícios de 2000 e
2001 julgadas irregulares pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA).

  • Jorge Vieira
  • 6/ago/2012

Othelino passará a limpo administração Castelo

A Assembleia Legislativa vive momentos de
expectativa por conta do pronunciamento que o deputado Othelino Neto (PPS) fará no grande expediênte da sessão de
manhã, terça-feira (08), para explicar as razões que o levaram a abandonar o prefeito
João Castelo.
Othelino, que esteve com o prefeito em pleitos passados,
defendeu abertamente em 2012 aliança com o candidato Edivaldo Holanda Júnior, se afastou politicamente do grupo castelista e agora promete esclarecer os
reais motivos que o levaram a tomar tal decisão.   
O parlamentar foi um dos principais cabos
eleitorais do prefeito na eleição de 2008, exerceu o cargo de secretário de
Governo e deixou a administração em silêncio. Amanhã, no entanto, garante que
colocará tudo em pratos limpos.



  • Jorge Vieira
  • 6/ago/2012

Fidelidade mantém silêncio de Bira sobre sucessão

Ao responder a um grupo de jornalista sobre sua
ausência na sucessão de São Luís, o deputado Bira do Pindaré disse que tem
candidato, mas que não fará campanha por conta da fidelidade partidária.
Petista não alinhado ao governo, que mantém o
discurso de oposição à oligarquia, Bira teme que uma declaração pública de
apoio um outro candidato possa levar seus adversários internos a pedir seu
enquadramento por infidelidade.
“Nosso estatuto é claro quanto a essa questão e eu
não posso colocar em risco o meu mandato. Tenho meu candidato, votarei nele,
mas não farei campanha em respeito ao estatuto do partido”, justificou,
deixando claro que não votará em Washington.

  • Jorge Vieira
  • 6/ago/2012

Raimundo Cutrim diz que não teme investigação

Durou menos de trinta minutos a sessão ordinária da Assembleia
Legislativa na tarde desta segunda-feira (06).  O único fato que chamou atenção foi a tranquilidade com que o
deputado Raimundo Cutrim conversou com a imprensa sobre sua convocação para
prestar esclarecimentos no caso Décio Sá. Segundo o parlamentar, estão tentando
lhe envolver numa peça de ficção. 
Cutrim disse ao titular do blog que teve acesso aos depoimentos e que em nenhum deles existe qualquer informação concreta sobre sua particiapção no assassinatro do jornalista Décio Sá. O parlamentar voltou a repetir que está aberto a qualquer tipo de investigação e que nada tem a temer.  
Acusado também de suposto envolvimento com o mundo da agiotagem, o
deputado Raimundo Cutrim disse que prefere se preservar a responder
acusações que não condizem com a realidade.
“Tem horas que chateia muito ser acusado de um crime que você
sabe que não cometeu, mas não vou responder aos ataques que tenho sofrido,
inclusive do jornal do grupo ao qual pertenço. Estou à disposição para prestar
qualquer tipo de esclarecimento”.
O ex-deputado Paulo Neto, que já foi acusado de ter mandado
matar o prefeito Bertim, de Presidente Vargas, sem que nada tenha sido provado
contra ele, ao ouvir a conversa de Cutrim alertou: “Por conta de informações
inverídicas, até hoje tem gente que pensa que foi eu quem mandou assassinar o
prefeito”.  

  • Jorge Vieira
  • 6/ago/2012

Rejeitada apelação contra Fundação José Sarney

A 1ª Câmara Cível do
Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) negou provimento ao recurso de
apelação interposto pelo Ministério Público estadual contra decisão da
5ª Vara da Fazenda Pública de São Luís, que rejeitou ação civil pública
de improbidade administrativa movida contra a Fundação José Sarney e a
Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês (Aabom).
Os
promotores de Justiça Sandra Elouf e Marcos Paixão apelaram ao TJMA
alegando desvio de finalidade do uso de verba pública objeto do convênio
firmado entre o Estado do Maranhão e a Fundação José Sarney e dispensa
indevida de procedimento licitatório na contratação dos serviços da
Associação dos Amigos do Bom Menino das Mercês.
Os membros do
Ministério Público estadual requereram que a ação civil pública fosse
recebida em face de todos os apelados: a Fundação, por ser parte no
convênio; os seus diretores, José Carlos Sousa e Silva e Maria das
Graças Fontoura, e a Aabom, por ter recebido dinheiro de forma indevida
pela convenente.
Segundo os autos, na decisão de primeira
instância, o juiz Raimundo Néris Ferreira (5ª Vara da Fazenda Pública)
entendeu que o fato de uma fundação de natureza privada receber verbas
públicas de forma regular, por meio de convênio, não a torna obrigada ao
princípio da licitação na precedência do uso dos recursos. Também
julgou que os gastos da entidade estão de acordo com as finalidades
previstas no convênio.
A Procuradoria Geral de Justiça, em
parecer da procuradora Mariléa Santos Costa, se manifestou no processo
contra a promoção da ação civil pública, e pela manutenção da sentença
de rejeição do juiz de primeiro grau.
VOTO – O relator do
processo, desembargador Kléber Carvalho, argumentou que tanto a
Constituição Federal quanto a Lei de Licitação Pública excluíram as
fundações privadas da necessidade da licitação, mesmo quando recebem
verbas públicas.
“Não tenho dúvida em dizer que a Constituição e a
Lei Nº 8.666/99, não elencaram a fundação privada como ente obrigatório
ao princípio da licitação pública, razão pela qual a minha ponderação é
de que ela pode fazer tudo o que a lei não lhe impede, em decorrência
do princípio da legalidade e da autonomia privada”, declarou o
desembargador.
Quanto ao repasse da verba pública por meio de
convênio com o Governo do Estado, o relator concluiu que há certeza de
que todos os gastos da Fundação estão restritos aos objetivos delineados
nas cláusulas do termo de convênio. “Os recibos constantes nos autos a
acompanhar a prestação de contas sequer denotam desonestidade ou má-fé
nas despesas”, ressaltou o magistrado.
Com base nessas e outras
razões, o desembargador entendeu que o apelo não merecia ser acolhido no
Tribunal e negou seu provimento, mantendo a sentença da 5ª Vara da
Fazenda Pública da capital, pela rejeição da ação civil pública de
improbidade administrativa.
O voto do relator foi seguido pelo
desembargador Jorge Rachid e pela  juíza Kátia Coelho, que atuou como
julgadora na 1ª Câmara Cível em substituição à desembargadora Nelma
Sarney – impedida de votar no processo.
 

  • Jorge Vieira
  • 4/ago/2012

Edivaldo Holanda Júnior faz caminhada no Cohatrac

 
A caminhada de Edivaldo deste sábado (04) aconteceu no
Cohatrac. O candidato a prefeito caminhou com militantes e candidatos a
vereador da coligação “Muda São Luís” pela avenida principal, centro comercial
do bairro.
Edivaldo tem ouvido as reclamações dos moradores de
diferentes regiões de São Luís durante as caminhadas diárias que tem feito pela
cidade. “Queremos saber o que o povo precisa, o que ele sente e quais são suas
preocupações no dia a dia. É por isso que nossas caminhadas acontecem parando
de casa em casa, conversando em cada bairro com os moradores. São Luís precisa
ser ouvida,” disse Edivaldo.
A principal reclamação dos comerciantes do Cohatrac foi a
falta de segurança do bairro. Iluminação precária e falta de policiamento foram
citados pelos comerciantes como problemas enfrentados diariamente. 
“Já tive
muitos problemas tanto no meu comércio, quanto na minha casa com a falta de
segurança. Já reclamei com a polícia, mas parece que, como o bairro é grande,
ela não dá conta de todas as ruas,” desabafou um lojista.
Para Edivaldo, a prefeitura de uma capital deve se
preocupar com a segurança do cidadão e, apesar do policiamento efetivo ser da
alçada do governo federal, a prefeitura pode encontrar algumas saídas para
resolver o problema do cidadão.
“O prefeito deve ser o cuidador da cidade. Se falta
segurança nas ruas, o prefeito não pode ficar de braços cruzados e com ações
simples pode evitar muitos problemas por que a população passa. Se melhoramos a
iluminação das ruas, por exemplo, diminuímos as chances de ali ocorrer um
assalto ou a invasão de casas,” explicou Edivaldo Holanda Júnior.
Campanha aumenta
Na última sexta (03), Edivaldo inaugurou mais um comitê
de campanha. O novo ponto de encontro da campanha fica no Retorno da Forquilha
e pretende dar suporte à campanha nas regiões do Cohab, Anil, Cohatracs e área
da Forquilha.
Ao lado de Flávio Dino (PCdoB), do presidente nacional do
PDT, Carlos Lupi e militantes de todos os partidos da coligação “Muda São Luís”
(PTC, PCdoB, PDT e PSB), Edivaldo firmou o compromisso de criar a Secretaria da
Juventude e aplicar políticas públicas de apoio á juventude e incentivo da
educação, inclusão digital e de trabalho.
Para o presidente da Embratur, Flávio Dino, a vitória de
Edivaldo Holanda Júnior é o primeiro passo da vitória eleitoral da oposição ao
grupo de Roseana Sarney em 2014. ““Nós que aqui estamos temos o compromisso as
oligarquias dos palácios do nosso estado e colocar o povo de novo no lugar que
lhe é de direito. O poder é do povo.”

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