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  • Jorge Vieira
  • 11/set/2012

Carreata de Paulo Matos reúne multidão em Icatu

População de Icatu foi às ruas em apoio a Paulo Matos

A Coligação Renova Icatu, formada por nove partidos e que tem Paulo Matos (PPS) como candidato a prefeito, realizou a maior carreata destas eleições na cidade, no último sábado, 8. Centenas de pessoas em caminhada foram seguidas por motos e carros a partir do povoado Crissanto, na entrada da cidade. A grande manifestação percorreu povoados e a sede do município, terminando na rodoviária, onde ocorreu o comício.

A população de Icatu acompanhou e aplaudiu nas portas das casas e nas esquinas das ruas e avenidas. “Estou muito feliz com a manifestação popular em apoio à nossa candidatura”, disse um emocionado Paulo Matos.

O candidato a vereador Walber Lima (PHS), um dos organizadores da carreata, afirmou que a manifestação e a adesão da população “são a prova de que nossa coligação é a única que representa a mudança para Icatu”. O presidente estadual do PHS, Raimundo Filho, vice-prefeito de Paço do Lumiar, também participou da manifestação.

A esperança – Muito saudado pela população, o candidato a prefeito Paulo Matos disse que “isso só aumenta nossa responsabilidade com a população de Icatu”. Segundo ele, “a chama da esperança está falando mais alto e o povo saberá distinguir quem pode trazer mudanças reais para uma cidade histórica, cuja população vem sendo maltratada cruelmente pela atual administração”.

No comício, Paulo Matos reafirmou seu compromisso com a saúde, as estradas, o calçamento da sede e dos povoados, a criação do Bolsa Alimentação, programa que irá beneficiar a população carente (que será acompanhado por cursos profissionalizantes para os beneficiados) e com a Educação.

– Icatu fica pertinho de São Luís, tem rios, lagos, cachoeiras e praias, portanto, em nossa administração se transformará num belo destino turístico, o que vai gerar emprego e renda. Não dá mais para um município de grande potencial ter mais de 13 mil pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza, disse Paulo Matos.

  • Jorge Vieira
  • 11/set/2012

Um quinto dos servidores do Senado tem supersalário

Nada menos que 1.529 pessoas, entre
senadores e servidores, extrapola o teto constitucional de R$ 26,7 mil.
De acordo com as próprias informações oficiais, há salários que batem os
R$ 47 mil

O Senado paga supersalários
a 803 servidores, o que equivale a 13% do total da sua folha de
pessoal. É o que se infere da análise das próprias informações
divulgadas pela Casa, com base na Lei de Acesso. O Congresso em Foco
analisou as informações das folhas de julho e de agosto. Em agosto, ao
menos 803 servidores, ou 13% da sua folha de pessoal, ganharam mais que o
limite permitido por lei. Em julho, o número foi ainda maior: foram 844
funcionários.
O cálculo é conservador. Já desconta verbas que, por lei, não entram
no cálculo da remuneração máxima permitida ao funcionalismo, como 13º,
férias e abono de permanência. Quando esse detalhe é ignorado, o número
de pessoas que estouram o limite é ainda maior. Foram 1.506 servidores
em julho e 1.446 em agosto, ou seja, 22% e 24% do total de mais de 6 mil
funcionários informados nas listas. Mais de um quinto dos funcionários,
portanto, receberam acima dos R$ 26.723,13 brutos.
Com critérios diferentes para apurar o teto, ao contrário do Tribunal de Contas da União e do Ministério Público Federal, o Senado garante: “Nenhum servidor (…) recebe vencimentos acima do teto remuneratório constitucional”. Veja a nota.
Em julho foram gastos R$ 104,5 milhões para bancar os salários de
funcionários e também de senadores. Em agosto, um pouco mais: R$ 104,6
milhões. Entram nessa conta os parlamentares, os servidores efetivos e
comissionados, os aposentados, mas não os terceirizados. Fora do cálculo
estão a contribuição patronal da Casa para entidades de previdência e,
eventualmente, planos de saúde.
Por força de uma liminar impetrada pelo Sindicato dos Servidores do
Poder Legislativo (Sindilegis), a Câmara e o Senado – ao contrário do
que já vem acontecendo nos demais poderes – até agora não publicou a
relação dos salários de forma nominal, com os nomes dos funcionários ao
lado dos seus respectivos vencimentos. A liminar foi derrubada na semana passada, e a próxima folha do Legislativo já deverá ser minuciosa, como determina a Lei de Acesso.
A forma utilizada para a publicação das informações sobre vencimentos
tem também dificultado a leitura dos valores que ultrapassam o teto, o
que chegou a levar à impressão, num primeiro momento, de que havia
apenas três salários sendo pagos acima do teto.
Na verdade, são bem mais os servidores que ganham supersalários. As
listagens de salários do Senado não informam o valor total bruto
recebido pelos funcionários e senadores. É com essa informação – e não
com a renda líquida – que se avalia se o teto constitucional foi
ultrapassado. A relação informa o salário líquido dos funcionários com
valor menor, pois ignora até mesmo o pagamento do tíquete-alimentação no
cálculo publicado na página de Transparência do Senado.
Em nota, a assessoria diz que não incluiu o tíquete na conta do
salário líquido porque ele tem caráter indenizatório. O Senado afirmou
que ele “não é considerado como parte integrante do salário”, apesar de
se pago, inclusive, em dinheiro. Ao contrário, os tribunais do Brasil
consideram, que também consideram o tíquete como indenização, não deixam
de informar o benefício como salário de seus funcionários.
Senador na lista
Na lista de salários de julho, aparece como um dos maiores salários
um senador. Ele entrou em 2012 no Congresso e os dados expostos pelo
Senado permitem concluir que ele tomou posse há pouco tempo.
O senador ganhou R$ 43 mil de rendimento. De salário, ele recebeu R$
16 mil, portanto, proporcionalmente aos dias em que efetivamente
trabalhou. Mas esse senador ganhou ainda mais R$ 26.723 como “Outras
vantagens indenizatórias”. Provavelmente, trata-se da “ajuda de custo”
que os parlamentares recebem quando tomam posse ou em todo início de
ano, o popularmente conhecido 14º salário.
Este ano, o Senado aprovou o fim do 14º e do 15º salários, mas o
projeto não anda na Câmara. O 14º e o 15º salários não entram na conta
do teto. Por isso, legalmente, o senador na lista não estourou o limite
de remuneração permitido.
Técnicos de R$ 47 mil
Em julho, o maior salário, pago a um técnico da gráfica do Senado
contratado em 1976, foi de R$ 47.492. Ignorando-se eventuais gastos com
empréstimos consignados, pensões alimentícias e pagamentos a entidades
de classe, o salário líquido desse técnico foi de R$ 32.872,87.
Em agosto, foi um técnico em eletrônica quem teve a maior
remuneração: R$ 47 mil. Só de remunerações “eventuais provisórias”,
foram R$ 21 mil. A renda líquida desse técnico foi de R$ 33.885 no mês
passado.
Salários negativos
Curiosamente, um médico teve salário negativo em julho. De acordo com
os registros do Senado, ele deve devolver R$ 1.040 aos cofres públicos.
Há três servidores com os salários zerados.
Já em agosto, 29 funcionários e um parlamentar devem devolver à Casa
R$ 16 mil, já que seus rendimentos foram negativos. Sozinho, o senador
deve R$ 12 mil. Outros 29 funcionários tiveram contracheque zerado
naquele mês. Segundo a assessoria do Senado, os valores zerados ou
negativos se devem a acertos de folha de pagamento, já que os salários
são pagos no dia 22 antes de todos os dias serem trabalhados. Se uma
pessoa sai da Casa ou se aposenta, os dias não trabalhados são cobrados
no mês seguinte.
A listagem do Senado mostra que a renda na Casa é alta. Em julho,
apenas os salários dos servidores tiveram média de R$ 16 mil. E metade
dos 6.364 servidores receberam um salário maior que R$ 15.499.
Apesar disso, no final do mês, a Mesa do Senado decidiu aumentar os
salários dos funcionários da Casa em 15,8%. A disposição da Casa é
colocar o reajuste em andamento. Em nota, a assessoria da Casa informou
que o aumento vale para todos os Poderes. “Em nenhum momento o Senado
Federal está recebendo tratamento diferenciado em relação aos demais
órgãos da União.”
Mais de 4 mil supersalários
Como vem mostrando o Congresso em Foco, a
administração pública no Brasil paga supersalários a pelo menos 4 mil
políticos, autoridades e servidores dos três Poderes. Só no Congresso,
um quarto dos funcionários efetivos recebe mais que o teto, segundo duas
auditorias do Tribunal de Contas da União.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Edivaldo diz que acusações de Washington são infundadas

Não são verdadeiras as denúncias veiculadas na
propaganda eleitoral de Washington Oliveira (PT), que acusa o deputado federal
Edivaldo Holanda Júnior (PTC) de não ter assinado o requerimento da Comissão
Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, que investiga as relações entre o
contraventor Carlinhos Cachoeira e o poder público.
O relatório da Câmara dos Deputados, de 20 de março
de 2012, constando a assinatura do deputado petecista entre os 182 deputados
que primeiro assinaram a CPI do Cachoeira. Conforme o relatório da Câmara,
Edivaldo assinou o pedido de início da CPI ainda em março.
O documento requer que a Câmara instale uma
“Comissão Parlamentar de Inquérito composta por 25 (vinte e cinco) membros e
igual número de suplentes, com a finalidade de, no prazo de 180 (cento e
oitenta) dias, investigar as práticas criminosas desvendadas pela Operação
Monte Carlo da Polícia Federal.”
O documento publicado por Washington é posterior ao
relatório de março. O candidato do PT fez uso do relatório da Comissão
Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI), instalada no Congresso Nacional, em
abril deste ano, muito depois da assinatura de Edivaldo. Por um problema
técnico, o nome de Edivaldo não apareceu na lista final. No entanto, a correção
foi feita no mesmo dia.
A “prova” que o petista diz portar é, portanto, o
primeiro relatório gerado pela Câmara dos Deputados, na qual, por falhas
técnicas, não consta o nome de Edivaldo.
O Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA)
decidiu condenar a propaganda de Washington, declarando se tratar de uma
“duvidosa propaganda eleitoral impugnada”. 
Na realidade
Washington resolveu dá o último tiro da campanha. Ele sabe perfeitamente que a
eleição está polarizada entre Edivaldo Holanda e João Castelo e age desta forma
porque está a serviço do Sarney, que quer a qualquer custo evitar e eleição de
Holanda para não fortalecer o projeto Flávio Dino 2014.  
Nos bastidores da sucessão corre
o comentário de que Castelo já teria se acertado com o ministro Edison Lobão
para 2014 justamente porque não terá espaço no palanque onde está reunida a
verdadeira oposição à oligarquia Sarney. O prefeito, inclusive, deve receber o
apoio discreto de Roseana no segundo turno.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Juiz Fernando Mendonça lança projeto Fiscal Eleitoral Voluntário

Numa
iniciativa do juiz Fernando Mendonça, titular da 91ª zona eleitoral, será
lançado amanhã (11), às 17h, na sede do Tribunal Regional Eleitoral, o projeto “Fiscal
Eleitoral Voluntário”.
O projeto foi concebido e desenvolvido pelo
magistrado e se constitui numa iniciativa belíssima, abraçada pelo TRE, que visa
servir de instrumento ao cidadão contra a corrupção eleitoral.
Segundo Fernando Mendonça, o “Fiscal Eleitoral
Voluntário” pretende mostrar que é possível um juiz admitir um cidadão
responsável para auxiliá-lo na fiscalização do processo eleitoral, como fiscal
voluntário.
Estão convidados a participarem do lançamento do
projeto juízes eleitorais da capital, promotores de Justiça, a cúpula da
Segurança Pública, o Ministério Público Federal e todos aqueles que estiveram
interessados em conhecer o Fiscal Voluntário. .

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Eleitor vota “às cegas” no Brasil, diz juiz maranhense que ajudou a criar a Ficha Limpa

Da Folha

 

Sem saber
quem patrocina as campanhas de milhares de políticos, os brasileiros
votam “às cegas” e a democracia do país fica em risco por causa da falta
de transparência nas contas dos candidatos a cargos públicos.
O
autor dessa afirmação é o juiz Márlon Reis, um dos idealizadores da Lei
da Ficha Limpa. Ele deu a declaração em entrevista do Poder e Política,
projeto da Folha e do UOL.
Ocultar doador de campanha prejudica o
eleitor, afirmou juiz que foi um dos idealizadores da Ficha Limpa. Ele
falou ao UOL e à Folha em 6 de setembro de 2012.
Para tentar
mitigar a situação, Reis iniciou um movimento em sua jurisdição no
interior do Maranhão exigindo dos candidatos locais informações
detalhadas nas prestações de contas parciais, oferecidas antes da
eleição.
Para evoluir mais, afirma o juiz, as entidades que
integram o MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral) podem
apresentar uma ação declaratória de inconstitucionalidade contra a lei
que permite aos políticos divulgar suas contas só depois de eleitos.
“Nós já temos uma Constituição da República que estabelece o princípio
da publicidade (…) Uma democracia não combina com obscuridade”,
declara.
A ação de Márlon Reis nas cidades maranhenses de João
Lisboa, Buritirama e Senador La Rocque inspirou o Tribunal Superior
Eleitoral a exigir de todos os mais de 400 mil candidatos a cargos
públicos neste ano a divulgação de nomes de doadores e de prestadores de
serviço antes da realização da eleição de 7 de outubro. O problema é
que a lei ainda permite aos políticos deixar a maior parte da prestação
de contas para depois do pleito.
Contra essa frouxidão da lei é
que Márlon Reis deseja ampliar a campanha do MCCE. Aos 42 anos, o filho
de funcionário público que nasceu em Tocantins e fez carreira no
Maranhão acha que pode fazer para a transparência das contas de campanha
o que já foi realizado para a aprovar a Lei da Ficha Limpa.
A seguir, trechos da entrevista concedida no último dia 6:
Folha/UOL – Os eleitores sabem o que está por trás das candidaturas antes de votar?
Márlon Reis – Nós estamos ainda longe de poder dizer que os eleitores
sabem o que está por trás das candidaturas antes de votar.
O que falta?
Eu acho que não é exagero dizer que o brasileiro vota às cegas.
Por quê?
Há fatores que são de uma gravidade impressionante. Ainda é possível a
realização de doações ocultas. Pessoas e empresas que querem doar e não
aparecer o fazem por meio de um partido político ou de um comitê
financeiro. Seu nome não é revelado [até] abril do ano seguinte às
eleições, quando tudo já está resolvido.
Os eleitores só ficam sabendo quem doou para os candidatos depois de o político já estar eleito?

…E empossado e já estar há alguns meses no mandato. Embora a Justiça
Eleitoral já esteja revelando nomes de doadores, que é uma grande
conquista de 2012, grande parte das doações reveladas provém de fontes
partidárias.

Ora, o candidato apresenta uma prestação de contas
dizendo que recebeu o dinheiro do partido político. Mas não diz de quem o
partido político recebeu. E aí é uma válvula, é um caminho pelo qual se
abre espaço para o que se chama de doação oculta.
É um fenômeno forte, especialmente nas grandes capitais. Uma democracia não combina com obscuridade.
A democracia brasileira fica em risco por causa disso?
Fica. É um requisito, inclusive é um elemento de avaliação da qualidade
de uma democracia, a identificação do nível de transparência. E quando
se peca na transparência num ponto tão fundamental que é o de conceder
ao titular do poder político, que é o cidadão, o volume de informações
mínimo para que ele exerça conscientemente a sua opção eleitoral, aí nós
estamos diante de um grave problema. Eu considero que se trata de uma
violação de direitos humanos.
No caso das doações diretas ao candidato já há transparência suficiente?
Já melhorou bastante. Até as eleições passadas, é incrível, somente
após a votação, e até 30 dias após a votação, era que o candidato estava
obrigado a revelar o nome dos doadores. Tarde demais.
Qual a sua decisão no Maranhão a respeito dessa prática?
Em maio, eu passei, como juiz eleitoral, a aplicar uma regra diferente.
Com base na Lei de Acesso à Informação, eu anunciei aos candidatos da
minha Zona Eleitoral que eles também teriam de apresentar os nomes dos
doadores. Fiquei feliz com a repercussão. O gesto foi seguido por vários
juízes eleitorais de outros Estados. Até chegar ao Tribunal Superior
Eleitoral, que no último dia 24 de agosto, por uma decisão da presidente
[do TSE], ministra Cármen Lúcia, resolveu adotar isso como padrão. Mas
ainda não é suficiente.
Por que não é suficiente?
Porque há apenas dois momentos para prestações de contas preliminares, que são 6 de agosto e 6 de setembro.
Um candidato então pode escamotear e apresentar contas preliminares
agora e só depois da eleição um relatório muito mais completo?
Pode e é justamente aí que reside a fragilidade. Então, um problema é o
das doações ocultas. O outro é o dessa reserva de tempo…
Como deveria ser?
Deveria ser em tempo real. Quem doa, o faz de forma a ser revelado isso
imediatamente. E os recursos tecnológicos há muito tempo permitem isso
de maneira fácil. Basta ser uma transação eletrônica com revelação
automática na internet.
Seria necessário alterar a lei?
Eu entendo que não. Nós já temos uma Constituição da República que estabelece o princípio da publicidade.
Mas a lei é frouxa e permite que se mantenha o formato atual. Alguém teria de arguir a inconstitucionalidade da regra?
Qualquer regra que limite o acesso de eleitores ao conhecimento
tempestivo, que impeça o eleitor de ter acesso a essa informação no
tempo mais importante, que é o momento que antecede o voto, essa regra é
flagrantemente inconstitucional.
Alguma entidade do Movimento de
Combate à Corrupção Eleitoral poderia entrar com uma ação no STF
requerendo a inconstitucionalidade da regra na Lei Eleitoral?
Poderia. Inclusive, o MCCE pautou esse tema entre as suas maiores
preocupações. Foi ele que levou ao conhecimento oficial do Tribunal
Superior Eleitoral o ato que nós baixamos lá em João Lisboa, a minha
Zona Eleitoral. E foi esse mesmo movimento que postulou perante não
apenas ao Tribunal Superior Eleitoral, como perante todas as
presidências de TREs [Tribunais Regionais Eleitorais], a observância da
Lei de Acesso à Informação.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

TRE julga hoje recurso de Castelo para retirá meu blog do ar por 24h

Castelo quer tirá o blog do ar também por conta desta foto
O pleno do Tribunal Regional
Eleitoral deve julgar na sessão desta tarde o recurso do prefeito João Castelo
contra a decisão do juiz Jesus Guanaré que negou o pedido para que o meu blog
fosse retirado do ar por 24 horas por ter divulgado o resultado de duas
pesquisas do Instituto Constat em que o recorrente despenca de 39% para 30%.
Na sentença, o magistrado destaca
que: “No mérito, a arte gráfica então contestada pelo representante derivou de
pesquisa de opinião idônea recativa aos diversos candidatos concorrentes ao
pleito eleitoral que se avizinha, onde descaracterizada qualquer afronta
direcionada ao impugnante, na medida que a edição das imagens foram genéricas e
representativa do desempenho de popularidade de cada candidato no processo
eleitoral, conforme a metodologia empregada na escolha dos respectivos dados”.
Explico. Publiquei o resultado
das duas pesquisa e disse que Castelo havia despencado na pesquisa do Constat.
Fui na rede social Facebook e lá encontrei um meme ilustrativo da pesquisa e
reproduzir no blog. O prefeito se sentiu ofendido e entrou com uma Representação
Eleitoral contra mim.
O juiz Jesus Guanaré, ao analisar
os autos, não teve a menor dúvida em afirma que: “No caso dos autos, não houve
qualquer ofensa direcionada ou depreciativa do Representante em detrimento dos
demais adversários”. E negou o pedido de Castelo para que o blog WWW.blogjorgevieira.com fosse
retirado do ar e lhe concedido direito de resposta.

  • Jorge Vieira
  • 10/set/2012

Campanha de Washington mira Edivaldo

Sem força para reagir aos baixos
índices de aceitação de sua candidatura junto ao eleitorado ludovicense, a campanha de Washington Luís Oliveira (PT) resolveu atirar
contra o candidato Edivaldo Holanda Júnior (PTC), segundo lugar em todas as
pesquisas, usando as inserções na televisão e no rádio.
A campanha de Washington vinha
sendo direcionada contra a administração do prefeito João Castelo, tendo por
finalidade criar uma falsa polarização, mas após a
confirmação da ascensão e consolidação de Edivaldo Holanda Júnior, a estratégia
mudou e o alvo também. Agora, as baterias estão voltadas para o representante
do PTC.
O motivo dos ataques são as últimas
pesquisas. O resultado da sondagem apresentada pelo Instituto Escutec, que presta serviço ao governo
Roseana, patrona da candidatura do vice-governador a prefeito de São Luís, no
final de semana, apresenta uma diferença de quinze pontos percentuais entre
Edivaldo e Washington (27% a 12%). Castelo permanece estagnado na casa dos 30%.
Para tentar encurtar essa enorme
diferença, nos últimos dias, todas as inserções foram dirigidas contra Edivaldo
Holanda. A mais agressiva, retirada do ar domingo (9) por ordem da Justiça
Eleitoral, afirmava que Edivaldo teria se manifestado contra a CPI do
Cachoeira, votado com a bancada ruralista o Código Florestal e contra o aumento
do salário mínimo.
Por tratar-se de afirmações
levianas, a justiça mandou retirar as inserções do ar e vai julgar hoje (10) o
pedido de direito de resposta da coligação “Muda São Luís”.

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