Apresentado
pela coordenadora dos projetos de trabalho técnico-sociais das obras do PAC,
Elga Mota, o plano prevê realização de palestras e campanhas no espaço
comunitário do entorno das obras do programa federal, localizados nos bairros
do Turu, Renascença, Anil, Itaqui-Bacanga, Coroadinho e Mercado Central, no
centro de São Luís, onde as obras estão sendo realizadas.
As ações
desenvolvidas, todas ligadas ao meio ambiente, serão realizadas através de
eixos temáticos em colaboração com a Secretaria de Desportos e Lazer (Semdel).
O trabalho será concentrado nas escolas da rede pública, ao mesmo tempo em que
haverá de forma regular mobilização social na área com a colaboração das
lideranças comunitárias.
“A ideia
é trabalhar com as escolas, lideranças da comunidade e empresas para fortalecer
questões formais da preservação ambiental, preenchendo espaços que ainda não
foram trabalhados”, explica Elga Mota. Os temas serão gerados pelas próprias
comunidades.
A
identificação de vulnerabilidade ambiental está no plano integrado proposto
pela Semosp implantando mudanças de hábitos através de informações repassadas
em oficinas e cursos. A realização de cursos em áreas que aglutinam grande
contingente populacional, como shopping centers, está entre as estratégias
adotadas pelo plano. “Quanto mais as pessoas se envolvem, melhores resultados
teremos”, projeta Elga Mota.
Para o
superintendente de Limpeza Urbana da Semosp, Ronaldo Maia, trabalhar educação
ambiental na rede pública de ensino e no seu entorno é o início de um trabalho
de envolvimento da comunidade no processo de transformação. Maia defende o
aprofundamento do debate para articular ações que resultem em boas práticas.
Representantes
das secretarias municipais de Planejamento (Seplan), Meio Ambiente (Semmam),
Guarda Municipal, da Criança e do Adolescente (Semcas), Blitz Urbana, além da
Caema participaram da primeira reunião de articulação.
Dois dias depois, no Dia da Mulher, ele pediu desculpas,
citando suas duas filhas. “Eu fui muito mal interpretado, talvez não
tenha usado o termo certo na declaração. Peço desculpas a todos pelo que
foi dito. Tenho filhas e as amo muito. Todas as mulheres merecem
carinho.”
Agressões recorrentes
De acordo com o Ministério Público, Bruno agrediu Eliza mais de uma vez
antes de planejar o sequestro e morte dela. A primeira agressão ocorreu
em julho de 2009, no hotel Barrabela, no Rio de Janeiro. Na ocasião, o
goleiro a teria ameaçado de morte caso ela não abortasse o bebê.
Lei Maria da Penha
Após o desaparecimento da modelo vir à tona, organizações feministas
acusaram a Polícia Civil de não fazer cumprir a lei Maria da Penha, que
prevê a detenção dos agressores de mulheres e determina que estes não se
aproximem das agredidas.
São Luís é um dos municípios
selecionados para a segunda etapa do Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC 2). A capital maranhense foi contemplada com recursos
da ordem de R$ 100 milhões para obras de pavimentação (revitalização de
ruas em bairros). O anúncio foi feito pela presidenta Dilma Rousseff
nesta quarta-feira (06), no Palácio do Planalto em Brasília, em reunião
que contou com a presença do prefeito Edivaldo Holanda Júnior.
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