Logo Blog
aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz
  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2013

MP aciona ex-gestores de Dom Pedro por irregularidades em prestações de contas

A
Promotoria de Justiça da Comarca de Dom Pedro ingressou com ações civis
públicas e denúncias contra dois ex-gestores do município, Maria Arlene Barros
Costa e José de Ribamar da Costa Filho. Nos dois casos, as ações baseiam-se em
irregularidades apontadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) nas
prestações de contas do município.

Maria
Arlene Barros Costa não apresentou ao TCE a prestação de contas do município
referente ao exercício de 2012, obrigação prevista na Constituição Federal e na
Constituição do Estado do Maranhão. Além disso, a prestação de contas também
não foi disponibilizada à consulta pública, conforme determina a Lei de
Responsabilidade Fiscal.
De acordo
com o promotor de justiça Luis Eduardo Souza e Silva, os atos da ex-prefeita
afrontam os princípios constitucionais da publicidade, eficiência e legalidade
na administração pública, constituindo ato de improbidade administrativa. As
penalidades possíveis são perda da função pública, suspensão de direitos
políticos de três a cinco anos, pagamento de multa de até 100 vezes a
remuneração recebida no cargo de prefeita, além da proibição de contratar ou
receber qualquer benefício do poder público pelo prazo de três anos.
A falta
de prestação de contas também configura crime de responsabilidade, cuja pena é
de reclusão por três meses a três anos. No processo, o Ministério Público abre
a possibilidade de suspensão do processo por dois anos caso Maria Arlene Barros
Costa apresente, em 30 dias, as contas do Município no exercício 2012; se
comprometa a comparecer mensalmente perante à Justiça de Dom Pedro para
informar e justificar suas atividades pelo prazo de quatro anos; e preste
serviços a entidade social no município. A suspensão do processo só será
possível se a ex-gestora não estiver sendo processada ou tenha sido condenada
por nenhum outro crime.
APROPRIAÇÃO
INDÉBITA
O
ex-prefeito José de Ribamar Costa Filho também é alvo de uma ação civil pública
e uma denúncia por parte do Ministério Público. As irregularidades apontadas
pelo TCE referem-se à prestação de contas do exercício financeiro de 2008. O
tribunal verificou a ausência de vários documentos, impossibilitando a correta
análise das contas e de possíveis desvios de recursos públicos.
Não foram
prestadas contas, por exemplo, dos recursos recebidos para o Fundo Municipal de
Assistência Social (FMAS), no valor de R$ 364.345,50. O ex-gestor foi condenado
pelo TCE a devolver o valor apropriado indevidamente aos cofres municipais e ao
pagamento de multa de R$ 92.869,10 ao Estado do Maranhão.
Os
valores estão sendo cobrados pelo Ministério Público na ação civil pública, na
qual é pedida a imediata  indisponibilidade dos bens de José de Ribamar
Costa Filho. O Ministério Público também pede a condenação do ex-prefeito por
improbidade administrativa, estando sujeito ao ressarcimento do dano causado ao
erário, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos por três a
cinco anos, pagamento de multa de até 100 vezes o valor do dano e proibição de
contratar ou receber qualquer benefício público por três anos. Pelo crime de
responsabilidade, com apropriação indevida de recursos públicos, a pena
prevista é de reclusão de dois a doze anos.

  • Jorge Vieira
  • 19/ago/2013

Pesquisa aponta queda acentuada na avaliação do governo Roseana

A desaprovação ao governo de Roseana cresceu 13,61 pontos percentuais em quatro meses.
Aumenta a insatisfação com o governo de Roseana Sarney. A pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem em parceria com o Jornal Pequeno apontou que 60,38% dos maranhenses dizem não aprovar o governo de Roseana Sarney enquanto 35,31% dizem que aprovam a atual administração. 4,31% não sabem ou não responderam.
 A pesquisa do Instituto Amostragem realizada em 40 municípios maranhenses entre os dias 9 e 11 de agosto mostra que aumentou a rejeição ao governo de Roseana Sarney em relação a abril de 2013. Em abril, a diferença em abril era de 48,54% de aprovação para 46,77% de rejeição. 4,69% não sabiam ou não responderam.
A rejeição ao governo de Roseana cresceu 13,61 pontos percentuais em quatro meses. A avaliação da imagem do governo de Roseana Sarney também teve acentuado crescimento da avaliação negativa.
Na pesquisa de agosto, 29,15% dos maranhenses avaliaram o governo como “péssimo” e 14,54% como “ruim”. Somados os dois quesitos, 43,59% dos entrevistados têm uma avaliação muito ruim das ações do governo do estado. 33,77% avaliam o governo como “regular”, 16,23% como “bom” e 4,92% como ótimo. 1,38% disseram que não sabem ou não responderam.
Em comparação com os números levantados em abril, a avaliação negativa do governo Roseana também aumentou. Os entrevistados que avaliavam o governo como “péssimo” somavam 15,85% e “ruim”, 15%. Somados, 30,85% dos maranhenses tinham avaliação muito negativa do governo Roseana. O aumento da desaprovação foi de 12,74 pontos. “Regular” era 36,38% em abril, “bom” era 22,92% e “ótimo”, 6,77%. Não sabiam ou preferiram não responder somavam 3,08%.
Governo Federal
A pesquisa avaliou também a aprovação do Governo Federal em agosto. A aprovação do governo de Dilma Rousseff (PT) é de 70,69% contra 26,38% de desaprovação. 2,92% disseram não saber ou preferiram não responder.
Pesquisa para governo estadual
Na edição do último domingo, o Jornal Pequeno divulgou os números da sucessão estadual a partir da pesquisa feita pelo Instituto Amostragem. Os números apontam vitória do candidato de oposição ao governo Roseana Sarney. Se as eleições fossem hoje, Flávio Dino venceria em primeiro turno em todos os cenários apontados pela pesquisa.
Num eventual segundo turno, a diferença entre Flávio Dino e o candidato apoiado pelo governo do estado é de 41,69 pontos percentuais. Na disputa, Flávio Dino teria 60,92% dos votos contra 19,23% de Luís Fernando Silva. 8,23% votariam em branco ou nulo e 11,62% não sabem/não responderam.

  • Jorge Vieira
  • 18/ago/2013

Flávio Dino vence no primeiro turno em todos os cenários

A um ano do início da propaganda eleitoral de rádio e TV, o ponto de partida
das eleições de 2014 já começa a se desenhar. O Instituto Amostragem realizou
pesquisa para avaliar o quadro em todo o estado e aponta vitória do candidato
da oposição e presidente da Embratur, Flávio Dino (PCdoB), em todos os
cenários.

     
Contra Luís Fernando (PMDB), candidato apoiado pelo grupo Sarney, Flávio Dino
tem vantagem de 41,69 pontos percentuais. A pesquisa avaliou ainda os cenários
de disputa com Edison Lobão (PMDB) e Eliziane Gama (PPS).
Em uma eventual disputa entre Flávio Dino, Luís Fernando e Eliziane Gama, o
primeiro teria 56,69%, contra 16,69% do candidato do governo e 8,38% da
candidata do PPS; 7,46% dizem que votariam em branco ou nulo e 10,77% disseram
não saber ou preferiram não responder.
  
Já quando Luís Fernando é substituído pelo ministro de Minas e Energia, Edison
Lobão,, o cenário fica com 55,46% para Flávio Dino, 23,15% para Lobão e 7,85%
para Eliziane Gama. Brancos somam 7,08% e não sabem em que votariam, 6,46%.
Os cenários apontam que a oposição venceria as eleições em primeiro turno, caso
a disputa acontecessem hoje e, com uma eventual candidatura de Eliziane Gama, a
transferência de votos da candidata do PPS aconteceria em igual medida
proveniente do candidato de oposição e do apoiado pelo governo do estado.
A pesquisa avaliou também os cenários relacionados a um eventual segundo turno
nas eleições para governador e apontou que o candidato de oposição ao grupo
Sarney vence a disputa contra os dois possíveis nomes apoiados pelo governo do
estado.
Na disputa contra Luís Fernando, Flávio Dino aparece com 60,92% dos votos
contra 19,23% do peemedebista. 8,23% votariam em branco ou nulo e 11,62% não
sabem/não responderam. A diferença entre os percentuais dos dois candidatos pé
de 41,69 pontos.
Já quando o segundo turno acontece numa disputa entre Flávio Dino e Lobão, a
diferença é de 36 pontos. Flávio Dino teria 60,69% dos votos, caso as eleições
fossem hoje, e o ministro de Minas e Energia, 24,69%. Brancos e nulos, 7,31% e
não sabe ou não opina, 7,31%.
O Instituto Amostragem entrevistou 1.300 pessoas em 40 municípios maranhenses
entre os dias 9 e 11 de agosto. A amostra tem margem de erro de 2,66% para mais
ou para menos.
Rejeição – A
pesquisa avaliou também a rejeição dos principais pré-candidatos ao governo do
estado. Quando perguntados em quem “não votaria de jeito nenhum” para
governador em 2014, o ministro de Minas e Energia aparece com o maior índice
(39,54%) e Flávio Dino com o menor índice (15,62%).
O cruzamento dos dois cenários aponta que o candidato da oposição possui maior
índice de intenções de voto e tem a menor rejeição. O pré-candidato do governo,
Luís Fernando, tem índice de rejeição de 18,92%, percentagem equivalente à
intenção de votos nos cenários apontados.
A segunda maior rejeição é do presidente da Assembleia Legislativa, Arnaldo
Melo, com 28,85%, seguido da deputada estadual Eliziane Gama (23,69%). Nesse
quesito, os entrevistados podiam apontar mais de um candidato para não votar,
e, portanto, a soma pode ultrapassar os 100%.
Sobre rejeição, 11,69% disseram que não sabiam ou preferiram não opinar e 9,23%
disse que não rejeita nenhum dos candidatos.
Governo
Federal
A presidente Dilma Rousseff (PT) continua liderando as intenções de voto no
Maranhão com 54,69% das intenções de voto. Em segundo lugar vem Marina Silva
(sem partido), com 23,69%, seguida de Aécio Neves (PSDB) com 7,31% e Eduardo
Campos (PSB), com 3,15%. 5,31% disseram que votariam em branco ou nulo e outros
5,85% preferiram não opinar.

  • Jorge Vieira
  • 18/ago/2013

Projeto SMTT nos Bairros visita comunidades da zona rural de São Luís

Secretária Fabíola Aguiar dialoga com lideranças comunitárias
Mais de vinte comunidades estiveram representadas na ação da Secretaria de Trânsito e Transporte (SMTT) que esteve na última sexta-feira (17) no bairro Mato Grosso, pertencente à zona rural da cidade. As equipes da Secretaria visitaram o local para ouvir e conhecer de perto as demandas da população quanto ao trânsito e ao transporte público em São Luís. A ação integra o projeto “SMTT nos Bairros” que será realizado em várias áreas da cidade.
Segundo a titular da SMTT, Fabíola Aguiar, a medida de participação e diálogo com a comunidade é um forte princípio da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. “A importância desta nossa presença nos bairros é a de podermos, além de conhecer mais profundamente as carências de cada localidade, traçar um perfil verdadeiro da cidade. Nós viemos ouvir e propor medidas que resolvam e melhorem as condições das comunidades”, expôs Fabíola.
A equipe gestora da SMTT percebeu as dificuldades prioritárias relativas ao dia a dia e ao funcionamento da estrutura viária e das linhas de ônibus da área e apresentou soluções. Foram apontadas como prioridades de atendimento medidas como a regularização dos horários dos transportes coletivos que circulam na zona rural e a intensificação da fiscalização.
A SMTT agendou para o dia 2 de setembro uma visita técnica, com a finalidade de avaliar a região e projetar a implantação de sinalização, com faixas de pedestres e placas indicativas, além de verificar o piso e as condições para trafegabilidade. Alguns representantes de cada comunidade devem acompanhar a Secretaria no levantamento dos pontos que vão sofrer alterações de trânsito. Também serão avaliados remanejamento e mudanças em trajetos de linhas de ônibus solicitados pela população.
Líderes comunitários que participaram do evento agradeceram o empenho da SMTT e destacaram a necessidade da proximidade com o cidadão. “Está de parabéns a secretária por ter vindo aqui nos ouvir. População e governo devem caminhar juntos”, disse Ivanilde Costa Pereira, líder comunitária do Mato Grosso. “É muito importante esse trabalho que a Secretaria está fazendo porque está dividindo conosco, saindo para vir aqui ao nosso encontro”, reconheceu Sebastião Almeida Gomes. A vereadora Rose Sales esteve na reunião e ressaltou o compromisso da Secretaria em apresentar respostas efetivas.
A zona rural é composta por 72 bairros e já havia sido contemplada no início do mês com uma audiência pública em Tajaçoaba. Na ocasião, foram levantados e discutidos os problemas mais recorrentes na região, bem como definido o retorno da pauta. A próxima comunidade que vai receber o projeto “SMTT nos Bairros” é a Vila Embratel. A visita está programada para o dia 30 deste mês.

  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2013

Oligarquia tenta usar novamente convênios para se manter no poder

A
Oligarquia Sarney não se intimida em cometer reiterados atos para corromper as
eleições com ampla e farta distribuição de dinheiro público entre aliados, e
comprar adversários políticos. Os convênios assinados em vésperas de eleição se
constituem na arma numero um para isso. E tem-se mostrado
eficiente.
Enquanto
corre o processo de cassação de Roseana Sarney e seu vice, Washington Oliveira,
no TSE, por abuso de poder econômico e fraude, 
a Oligarquia aposta na impunidade e na morosidade do judiciário.
E
o modus operandi é exatamente o mesmo.
Em
2010, às vésperas da convenção em que Roseana Sarney e Washington seriam
escolhidos candidatos a governador e vice, respectivamente, houve a farra de
quase mil convênios eleitoreiros, e a liberação de dinheiro em tempo recorde,
que segundo o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em parecer emitido
semana passada, os saques eram feitos na “boca do caixa”. Algo em torno de mais
400 milhões de reais foram liberados.
Por
sua vez, em 2011, como não houve eleição, os convênios do governo do Estado,
mingüaram quase a zero, em relação a 2010. A reportagem checou resenhas de
convênios publicados no Diário Oficial, como também o valor liberado, segundo o
Portal da Transparência do Governo do Estado, e constatou que pouco mais de um
milhão de reais foram liberados em convênios.
No
entanto, qual não foi a surpresa quando se checou a quantidade de convênios
assinados e liberados pelo governo do Estado no ano de 2012, ano de eleições
municipais, já preparando as bases para a eleição de governador de 2014.
Assinaturas de convênios e liberações  de
recurso  em tempo recorde, exatamente no
mês de junho, período das convenções de escolhas de candidatos a prefeito, foi
a tônica. Mais uma vez, como em 2010, o tempo entre as assinaturas dos
convênios, liberação dos recursos e os saques não demorava mais do que dois
dias.
Segundo
os dados colhidos no D.O. e no Portal da Transparência, o Governo do Estado
assinou 500 convênios no mês de junho de 2012, com todo tipo de entidade. Na
medida em que ia se aproximando o último dia das convenções partidárias no
interior do Estado, no final do mês de junho, o Governo intensificava a
assinatura de convênios e a liberação de dinheiro. Os 500 convênios
corresponderam ao desembolso de R$ 257.080.773,76 (duzentos e cinquenta e sete
milhões, oitenta mil, setecentos e setenta e três reais e setenta e seis
centavos). Apenas o Departamentos de Infraestrutura, Secretaria ( 234),
Secretaria de Educação (129) e Secretaria de Cultura (110) totalizaram 473
convênios assinados somente no mês de junho, grande parte deles nos dias 26,
27, e 28 de junho.
Por
sua vez, em 2013, ano sem calendário eleitoral, apenas alguns convênios foram
assinados pelo Governo do Estado, cerca de 17.
Após
a divulgação do parecer do procurador-geral da República, na semana passada,
pedindo a cassação de Roseana Sarney pelos abusos com recurso de convênios nas
eleições de 2010, é que se iniciou imediatamente a assinatura de convênios com
prefeituras.
Cruzando
os dados de 2010 com os de 2012, chega-se à conclusão que o governo do Estado
só abre os cofres para a celebração de convênios em ano eleitoral, para
financiar suas campanhas e deus aliados, através de recursos públicos. Para
isso tem se valido de incontáveis e bilionários empréstimos.
Parece
que o governo de Roseana Sarney tem uma cartilha a ser seguida em ano de
eleição, pois quando chega o mês de junho, é hora de ir às compras com fartos
milhões de reais.
Os
recursos dos convênios, segundo disse o prefeito de Viana, Chico Gomes, aliado
do governo Roseana Sarney, tem servido para comprar eleitor, como ocorreu,
segundo o prefeito, com o convênio fantasma …. feito pela SEDES.

  • Jorge Vieira
  • 17/ago/2013

Prefeito Edivaldo lança projeto de mobilização social pela Educação

Construir
uma educação mais cidadã e oferecer ensino público de qualidade tem sido uma
das grandes prioridades da Prefeitura de São Luís. Na sexta-feira (16), o
prefeito Edivaldo Holanda Júnior destacou os novos avanços que serão
implementados na rede municipal de ensino, durante a abertura do projeto “Mobilização Social:
São Luís, uma Cidade Pela Educação”, na Unidade de Ensino Básico Santa Clara. A
solenidade reuniu representantes de 19 unidades de ensino, além da comunidade,
alunos, professores e secretários.

“Este
dia municipal de mobilização pela educação demonstra o compromisso do nosso
governo em transformar para muito melhor a educação de São Luís. Iremos
construir creches, valorizar ainda mais os professores, aumentar as melhorias
na infraestrutura e garantir que os resultados cheguem com o aumento dos
índices na qualidade. Com a comunidade andando junto conosco, conseguiremos a
educação que todos os alunos da nossa cidade merecem”, declarou o prefeito
Edivaldo.
Na
Unidade de Ensino Básico Santa Clara, a programação social do Dia Municipal de Mobilização
Social pela Educação foi iniciada com a apresentação da peça “A escola, a
família e a sociedade juntas em favor da Educação”, escrita e encenada por
alunos da escola, com o objetivo de apresentar à comunidade a necessidade de
que pais e professores trabalhem juntos para superar os desafios. Vacinação,
roda de leitura, aferição de pressão arterial e glicemia, além de exposição do
trabalho das instituições parceiras, também foram atividades desenvolvidas
durante a programação.
O
secretário de Educação, Allan Kardec Duailibe, relembrou as condições em que a
atual gestão recebeu a educação de São Luís, no início deste ano, e destacou os
esforços realizados para valorizar servidores e oferecer escolas de qualidade
para os alunos. “É preciso lembrar que muitos alunos estavam fora das salas de
aula na gestão passada. Professores estavam frustrados e muitas escolas,
quebradas. Nós oferecemos um aumento de 9,5% para os professores, além de
benefícios, e reformamos inúmeras escolas, colocando os alunos nas salas de
aula. É um sinal claro de que a mudança está acontecendo”, enfatizou.
O
diretor da unidade, Jadilson Gomes, parabenizou a ação e destacou o empenho da
Prefeitura de São Luís em valorizar alunos e professores. “Nós estamos todos
muito felizes, porque esta escola está reformada, pintada, com cadeiras novas,
enquanto, no ano passado, vândalos entravam aqui e depredavam a estrutura e
ninguém fez nada”, disse. “Sabemos que virão outros avanços se todos andarmos
juntos”, completou.
Participaram
ainda da solenidade os vereadores Ivaldo Rodrigues (PDT), autor da lei que cria
o Dia Municipal da Mobilização pela Educação; Rose Sales (PCdoB), Josué
Pinheiro (PSDC) e Ricardo Diniz (PHS), a presidente do Sindeducação (Sindicato
dos Professores), Elizabeth Castelo Branco, além de secretários municipais.
PROJETO
Tendo
como base os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Educação, o projeto
“Mobilização Social: São Luís, uma Cidade pela Educação” foi criado em 2013
pela Secretaria Municipal de Educação (Semed).
O
projeto parte das recomendações do Pacto por São Luís em convidar a sociedade
civil a conjugar esforços para transformar positivamente a educação. Com o
desenvolvimento do Projeto, a Semed também visa fortalecer o vínculo existente
entre escola, família e sociedade.
A
coordenadora nacional do Plano de Mobilização Social pela Educação, do Governo
Federal, Ivonete Santos, parabenizou os gestores da Prefeitura de São Luís pelo
empenho que a mobilização social representa. “É preciso lembrar a família que o
papel de educar é dela, também. É da comunidade, dos professores, do poder público.
O Plano de Mobilização Social, hoje representado com esta mobilização, é para
despertar a sociedade para que as parcerias necessárias sejam firmadas em nome
do bem comum”, afirmou.
O
Projeto tem por embasamento legal a Constituição Federal (1988), o Estatuto da
Criança e do Adolescente (Lei 8069/90), a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(Lei 9394/96); a Política Nacional de Educação Especial (2008), o Plano
Nacional de Educação (Projeto de Lei 8.035/2010) e o Plano de Metas Compromisso
Todos pela Educação (Decreto 6.094/2007).
MÃO DE OBRA INFANTIL
A
mobilização também contou com atividade da Secretaria da Criança e Assistência
Social (Semcas). A titular da Semcas, Andréia Lauande, iniciou a série de
assinatura da declaração de compromisso de não utilização de mão de obra de
crianças e adolescentes em serviços, como estipula lei municipal nº 5.265: “Não
utilizar mão-de-obra de menor de 18 (dezoito) anos de idade, em qualquer tipo
de trabalho, inclusive no trabalho doméstico”.
A
lei também define que todo servidor público municipal, inclusive em cargos de
comissão, devem assinar, assim que for admitido e anualmente (no mês de
agosto), um termo de compromisso assumindo a responsabilidade de não contratar
os serviços de crianças e adolescentes.
A
intenção da Semcas ao publicizar a ação interna e lei é o enfrentamento ao
trabalho infantil. É competência da Secretaria o combate a todas as formas de
violação de direitos de crianças e adolescentes.

  • Jorge Vieira
  • 16/ago/2013

Inquérito sobre irregularidades da Unimed e ANS é remetido ao MPF

O Ministério Público Estadual remeteu,
nesta sexta-feira, 16, o Inquérito Civil nº 2/2013 da Promotoria de Justiça de
Defesa do Consumidor, que apura irregularidades no plano de saúde Unimed São
Luís, ao Ministério Público Federal (MPF). A decisão foi motivada pela
participação  da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) nas práticas
que lesaram os consumidores, cabendo o julgamento à Justiça Federal.
A ANS instaurou regime especial de
Direção Fiscal na Unimed São Luís, em março de 2010, ao constatar que a
operadora não enviava à agência o Documento de Informações Periódicas das
Operadoras de Planos de Assistência à Saúde (Diops) com as informações
cadastrais e financeiras. Assim, a fiscalização e o acompanhamento da situação
econômico-financeira e a manutenção dos dados cadastrais foi prejudicada.
Além disso, a agência descobriu que em
2007 havia um déficit financeiro de R$ 3,3 milhões e dívidas de R$ 2,6 milhões.
Os indicadores de liquidez e endividamento demonstravam o comprometimento no
capital da cooperativa em R$ 12,9 milhões. Mesmo assim, nenhuma medida foi
adotada pela operadora de saúde para tentar sanear as dívidas.
A promotora de justiça Lítia Cavalcanti
explica que, diante de tantas irregularidades comprovadas, a Diretoria
Colegiada da ANS instaurou novo Regime Especial de Direção Fiscal em 2011. “O
mais estarrecedor é o fato de a Agência Nacional de Saúde divulgar, em seu
site, uma avaliação dos planos e afirmar que a Unimed São Luís recuperou sua
situação assistencial e garantiu a melhora no atendimento”. A informação foi
divulgada sob o título “Avaliação das operadoras no primeiro período de 2013”.
A titular da 2ª Promotoria de Justiça
de Defesa do Consumidor questiona a divulgação da ANS, afirmando ao consumidor
que a cooperativa está em recuperação, quando efetivamente, a mesma está em
situação precária. “Com esta contradição dita por escrito e divulgada por meio
oficial, a ANS se coloca em total descrédito perante os usuários de planos de
saúde”.
Ela afirma, ainda, que apesar de
a  Unimed  encontrar-se sob Regime Especial de Direção Fiscal nos anos
de 2010, 2011 e 2012, a ANS não adotou nenhuma providência diante das
ilegalidades. No período, a UPC, Hospital Português, Hospital São Domingos e
Centro Médico suspenderam o atendimento ao usuários do plano. 
Segundo as planilhas apresentadas pelo
Hospital São Domingos ao Ministério Público, a dívida contraída pela Unimed São
Luís é de R$ 10.418 milhões. Somados os valores declarados como débitos da
operadora, em 2012, chega-se a um valor de RS 23 milhões, sem incluir os
débitos com os demais hospitais que também se descredenciaram por falta de
pagamento. Também há laboratórios, clínicas e médicos que não receberam os
valores.
“O cenário de hoje era perfeitamente
previsível, como consequência da situação extremamente difícil da cooperativa.
No entanto, poderia ter sido evitado caso a ANS tivesse tomado as providências
que lhe são conferidas por lei. Ao se omitir, a agência reguladora gerou o
quadro de desespero e pânico instalado em São Luís”, afirma Lítia Cavalcanti.

Cavalcanti contesta a
ausência de sanções e o fato de a Unimed estar livre para firmar novos
contratos. “Além de tudo, a operadora mantém publicidade agressiva nos meios de
comunicação, induzindo

1 2.293 2.294 2.295 2.296 2.297 2.780

Buscar

aplikasitogel.xyz hasiltogel.xyz paitogel.xyz