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  • Jorge Vieira
  • 24/set/2013

Mais saúde, mais desenvolvimento

Por
Weverton Rocha*
A
saúde pública vem sendo alvo de fortes críticas em todo o Brasil. Não há como
negar a precariedade e falta infraestrutura em grande parte dos hospitais
públicos brasileiros. Recentemente, o governo federal vem travando uma polêmica
com o lançamento de um pacto para melhorar o atendimento no Sistema Único de
Saúde. É o Programa Mais Médicos, que abrirá cerca de 10 mil vagas para médicos
na área de atenção básica no Norte e Nordeste.
Mais
do que um pacto, precisamos avançar na implantação de medidas de longo prazo
para garantir não só o direito do cidadão à saúde, como mais desenvolvimento
para o Brasil e todo o Maranhão. Hoje, infelizmente, o nosso Estado possui a
mais baixa proporção de médicos por mil habitantes no país, correspondendo a um
terço da média nacional. Enquanto a média nacional é 1,8 médico a cada mil
habitantes, no Maranhão a proporção é 0,58, segundo dados do Ministério da Saúde.
Esses
índices, acompanhados da menor renda per capita do país e último lugar nos
quesitos renda, saúde e educação, nos trazem o título de segundo estado com
menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Nosso Estado não vive só um caos
na saúde, mas vemos um cenário de completo abandono. Não podemos deixar que se
faça política com a saúde, com objetivos eleitoreiros. É preciso investir em
infraestrutura, com construção de mais hospitais e postos de saúde para
desafogar o atendimento em grandes centros. Mas, é preciso ter planejamento.
Muitas vezes, o problema não é falta de recursos e sim má gestão pública, sem
metas de prioridade para sanar esse problema tão grave. É preciso investir na
formação de médicos, estruturar um plano de carreiras e garantir medicamentos à
população.
É
preciso atuar a favor dos municípios, que sofrem sozinhos com o ônus de
gerenciar verdadeiros elefantes brancos entregues pelo Governo do Estado.
Precisamos ir além e atuar por um real Sistema Único de Saúde, evitando que
muitos municípios não deixem, por falta de recursos, a saúde em situação de
calamidade pública. É preciso estabelecer um verdadeiro pacto pelo bem do
Estado, onde os municípios possam contar com o apoio do Governo Estadual e
atuar em parceria. Estamos recebendo em Brasília diversas lideranças e
prefeitos para discutir na Câmara dos Deputados, e no Executivo Federal,
medidas para avançarmos no sentido de uma saúde pública de qualidade. Só assim,
poderemos começar a traçar juntos um novo caminho de mais desenvolvimento para
o nosso Estado.
*Weverton Rocha é deputado federal pelo PDT do Maranhão

  • Jorge Vieira
  • 24/set/2013

Ex-prefeita de Paço do Lumir, Bia Venâncio tem novas condenações

A ex-prefeita Bia Venâncio recebeu mais duas novas condenações, em sentenças
proferidas pela 1ª Vara de Paço do Lumiar. As sentenças foram divulgadas nesta
segunda-feira e referem-se à contratação irregular de funcionários junto à
Prefeitura e a supostas fraudes em processos de licitação. A ex-gestora foi
considerada culpada nas duas ações penais.
No caso
das supostas fraudes em processos de licitação, a ação penal foi originada a
partir de declarações do ex-vereador Junior Arouche. Ele, em fevereiro de 2010,
ele compareceu à 1ª Promotoria e prestou declarações, afirmando que tomou
conhecimento de que diversos editais de licitação promovidos pela Prefeitura
Municipal de Paço do Lumiar foram publicados no Diário Oficial no dia 31 de
dezembro de 2009 e que na verdade as referidas licitações já haviam ocorrido no
início daquele ano. Desta forma, sugeriu, houve o favorecimento das empresas
que saíram vencedoras, já que os editais não foram publicados na época das
contratações, ferindo o princípio da ampla publicidade.
Arouche
declarou que procedeu a uma averiguação dos endereços das empresas ditas
vencedoras, tendo constatado que algumas delas não funcionavam nos endereços
indicados e que outras possuíam razão social e finalidade incompatíveis com a
prestação de serviços para a qual foram contratadas. Com base nas diligências
realizadas pela Promotoria e no parecer elaborado pela Assessoria Técnica do
Centro de Apoio Operacional de Defesa do Patrimônio Público e Fiscal da Probidade
Administrativa, foram constatadas várias irregularidades formais. Nesse crime,
além de Bia Venâncio, foi condenado também Luis Carlos Teixeira Freitas, que
era presidente da Comissão Permanente de Licitação na época.
Tanto
Luis Carlos Freitas como Bia Venâncio foram condenados às penas de:
ressarcimento do dano causado ao erário, no valor de R$ 117.368,00 (cento e
dezessete mil e trezentos e sessenta e oito reais), correspondentes à metade do
valor total dos contratos originados dos processos de licitação analisados,
devidamente tal valor ser corrigido monetariamente pelo INPC do IBGE e
acrescido de juros de 1% ao mês, a partir de agosto/2009, a ser revertida em
prol do Município de Paço do Lumiar.
Ambos
tiveram a suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 08 anos; pagamento de
multa civil no valor total do dano, R$ 234.736,00 (duzentos e trinta e quatro
mil, setecentos e trinta e seis reais), acrescida de correção monetária pelo
INPC do IBGE e juros de 1% ao mês, a incidirem desde agosto/2009, que será
revertida em prol do Município de Paço do Lumiar.
Eles
estão, ainda, proibidos de contratar com o Poder Público, por qualquer de
 seus entes federados, incluindo a administração direta e indireta, ou
receber benefícios e incentivos fiscais e creditícios, direta ou indiretamente,
ainda que por intermédio de pessoa jurídica do qual seja sócio majoritário,
pelo prazo de 05 anos.
Sobre a
outra condenação, em virtude da contratação irregular de servidores, Após serem
ouvidas várias pessoas, concluiu-se que trata de pessoas contratadas pela
Prefeitura Municipal de Paço do Lumiar, na gestão de Bia, sem prévia aprovação
em concurso público. Esses empregos seriam uma espécie de prêmio após essas
pessoas trabalharem na campanha eleitoral da Prefeita Municipal, a exemplo de
Noé Santos Rodrigues, que recebia salário sem a contraprestação do serviço,
também condenado nessa ação penal. Noé afirmou que recebeu um emprego na
Prefeitura em troca de favores feitos à ex-prefeita durante a campanha
eleitoral, mas que ela havia lhe prometido cargo com salário melhor,
acrescentando que nunca trabalhou efetivamente no posto de trabalho a si
atribuído.
Nesta
ação penal, foram impostas à ex-prefeita as seguintes sanções: suspensão dos
direitos políticos pelo prazo de 08 (oito) anos; pagamento de multa civil no
valor de 100 (cem) vezes a última quantia recebida a título de remuneração como
prefeita, em dezembro de 2009, que foi de R$ 12.384,10 (doze mil, trezentos e
oitenta e quatro reais e dez centavos), que será revertida em prol do Município
de Paço do Lumiar; proibição de contratar com o Poder Público, por qualquer de
seus entes federados, incluindo a administração direta e indireta, ou receber
benefícios e incentivos fiscais e creditícios, direta ou indiretamente, ainda
que por intermédio de pessoa jurídica do qual seja sócio majoritário, pelo
prazo de 05 (cinco) anos.
                                      
Em
relação a Noé, as penas impostas foram: ressarcimento ao erário municipal no
valor R$ 6.045,00 (seis mil e quarenta e cinco reais), referente à soma dos
salários percebidos indevidamente; suspensão dos direitos políticos pelo prazo
de 08 (oito) anos; pagamento de multa civil no valor de R$ 6.045,00,
equivalente ao acréscimo patrimonial ilícito, que será revertida em prol do
Município de Paço do Lumiar; proibição de contratar com o Poder Público, por
qualquer de seus entes federados, incluindo a administração direta e indireta,
ou receber benefícios e incentivos fiscais e creditícios, direta ou
indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica do qual seja sócio
majoritário, pelo prazo de 10 (dez) anos.

  • Jorge Vieira
  • 24/set/2013

Governo do estado faz propaganda enganosa sobre estradas, denuncia deputado

MA-006 está completamente esburacada, mas parece tapete na propaganda

Apesar da
propaganda do governo apresentar as estradas do Maranhão com padrão Fifa, a
realidade da nossa malha rodoviária é precária, bem diferente das imagens
apresentadas na televisão para enganar incautos.

A situação
da MA-006, por exemplo, estrada que corta diversos municípios do Sul do
Maranhão encontra-se praticamente intrafegável por conta das crateras que tomam
conta do leito da rodovia.
As
condições de trafegabilidade da MA-006 são tão precárias que motivou o promotor
Moisés Caldeiras Brant a encaminhar para a Assembleia Legislativa ofício denunciando
o abandono e solicitando providências do governo para recuperação.
“O
Governo do Estado publiciza na TV a recuperação da MA-006, fato desmentido pelo
documento, datado do dia 13 de setembro, acompanhado de um DVD com 89 imagens
fotográficas. As fotografias, enviadas pelo promotor de Justiça, atestam o
precário estado da rodovia”, critica o deputado Bira do Pindaré.
    
Bira
apresentou, no início de 2013, uma indicação para que o Governo do Estado
recuperasse a malha asfáltica da MA-006 no trecho que liga as cidades de Alto Parnaíba
e Balsas, mas até hoje nada foi feito.   

  • Jorge Vieira
  • 24/set/2013

Juiz afastado responderá a processo no CNJ

Por unanimidade,
o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) determinou, na sessão plenária de
segunda-feira (23/9), a instauração de processo administrativo disciplinar
contra o juiz titular do 13ª Juizado Especial Cível de São Luís/MA, José
Raimundo Sampaio Silva. Além disso, decidiu pelo afastamento do magistrado de
suas funções até o julgamento final do processo.
O
magistrado era alvo de cinco processos na Corregedoria-Geral de Justiça do
Estado do Maranhão por supostas faltas disciplinares cometidas em processos em
trâmite no Juizado. Ao proferir suas decisões, o magistrado impunha às empresas
processadas pesadas multas por eventual descumprimento de decisões.
Em
seguida, determinava o bloqueio de bens ou valores das empresas por meio de
penhora judicial. A Companhia Energética do Maranhão, a BV Financeira, o banco
Santander e a Tim Celular teriam sido algumas das empresas prejudicadas. Os
valores levantados eram da ordem de até R$ 7 milhões.
Segundo a
Corregedoria local, o magistrado estaria utilizando subterfúgios processuais
para impedir o julgamento dos processos disciplinares em que era investigado,
por isso os processos foram remetidos para a Corregedoria Nacional de Justiça.
Ao todo, 11 instrumentos jurídicos foram utilizados pelo magistrado para
postergar o julgamento dos processos, segundo a Corregedoria do TJMA.
O pedido
de abertura de processo foi feito pelo corregedor Nacional de Justiça, ministro
Francisco Falcão, relator da Reclamação Disciplinar. Para o corregedor, os
indícios já coletados pela Corregedoria local justificam a instauração de
processo e afastamento imediato do magistrado de suas funções.
“Ainda
que esse Conselho não possa adentrar o mérito do ato judicial para estabelecer
qual seria a multa diária que a causa demandaria, resta muito evidente que a
intervenção se faz necessária para que apure os motivos pelos quais, em
processos sob a presidência do reclamado, o acúmulo da multa acabou por se
tornar mais vantajoso ao autor do que a própria solução do litígio”, afirmou o
ministro Francisco Falcão.
Segundo
Falcão, o processo administrativo disciplinar deve investigar se o magistrado
cumpriu com independência, serenidade e exatidão as disposições legais quando
fixou e majorou multa diária desproporcional ao conteúdo econômico da demanda,
se atuou com prudência ao determinar o levantamento de valores acumulados a
título de multa cominatória sem determinar a adoção das cautelas de estilo,
entre outros fatos.
“Os cinco
procedimentos demonstram o mesmo modus operandi, daí a necessidade de
análise em conjunto destes feitos”, afirmou o conselheiro Guilherme Calmon ao
proferir seu voto.

Agência
CNJ de Notícias

  • Jorge Vieira
  • 23/set/2013

CNJ aposenta compulsoriamente Megbel Abdalla

O Conselho Nacional de Justiça acaba de aposentar compulsoriamente
o desembargador Megbel Abdalla, por irregularidade na concessão de liminares. A sessão do CNJ decidiu ainda afastar de suas funções o juiz José Raimundo Sampaio por motivo semelhante.

O  processo contra o desembargador foi instaurado após
uma correição do CNJ que constatou uma série de irregularidades na Vara que atuava
Entre outras acusações, pesa contra Megbel a autorização para o governo Roseana Sarney (PMDB) se apropriar dos recursos que o governador Jackson Lago (PDT) destinou às prefeituras para execução de obras.

Já o afastamento do o juiz, entre outras coisas, foi motivado pela concessão de indenização milionária contra uma empresa de transporte aéreo.

  • Jorge Vieira
  • 23/set/2013

Prefeitura repassa mais de R$ 10 milhões a escolas comunitárias

A
Prefeitura de São Luís, por meio da Secretaria de Educação (Semed), já repassou
o total de R$ 10.139.454,78 às escolas comunitárias conveniadas com o Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos
Profissionais da Educação (Fundeb). Os demais pagamentos serão realizados após
homologação do processo de cada instituição.

“Destacamos
a importância da regularização de todos os documentos exigidos pelo Governo
Federal para que as escolas recebam o repasse. Com esse pagamento, a Secretaria
cumpre o compromisso de gerir os recursos federais com responsabilidade.
Daremos continuidade ao repasse dos recursos do Fundeb às escolas que estiverem
regularizadas”, destacou o secretário de Educação, Allan Kardec Duailibe.
AÇÕES
Em
março deste ano, a Prefeitura de São Luís realizou o pagamento de mais de R$ 17
milhões, relativo a 2012, para 124 entidades conveniadas com o Governo Federal,
através do Fundeb.

Para
evitar os atrasos nos repasses que vêm ocorrendo há três anos, a Secretaria tem
efetivado ações como: reuniões com representantes das entidades, criação e
manutenção de força-tarefa para dar mais celeridade aos trâmites de processos,
realização de visitas pedagógicas às escolas, instituição de grupo de trabalho
sobre “Escolas Comunitárias”, garantia de assento às entidades na comissão do
Plano Municipal de Educação, bem como inclusão dos professores das escolas
comunitárias na formação continuada dos profissionais da rede municipal de
ensino.

Para
a liberação dos recursos federais de 2013, as escolas precisam apresentar 32
documentos, além do atestado de existência e regularidade de funcionamento, que
só é entregue após a vistoria do Ministério Público do Maranhão (MP-MA). A
falta do cumprimento das exigências do Ministério da Educação (MEC) poderia
acarretar ações judiciais contra as escolas e o município.

  • Jorge Vieira
  • 23/set/2013

Estrada Paulo Ramos/Arame: “Símbolo do que não queremos para o Maranhão” , diz Flávio Dino

Famosa estrada fantasma Arame/Paulo Ramos: paga e não construída

No
caminho entre os municípios de Paulo Ramos e Marajá do Sena, a caravana
Diálogos pelo Maranhão passou por um dos símbolos da má aplicação de verbas
públicas no Maranhão. A estrada que deveria ligar Paulo Ramos à cidade de Arame
foi integralmente paga na década de 1990, mas continua até hoje sem
pavimentação nos mais de 120km entre as duas localidades.

“Esta
estrada é o símbolo, ao mesmo, daquilo que não queremos e da crença que nós
temos que a estrada da esperança está aberta à nossa frente,” disse Flávio Dino
em vídeo divulgado nas redes sociais nesta segunda-feira.
A
caravana estava a caminho da cidade de Marajá do Sena, que possui o terceiro
pior Índice de Desenvolvimento Humano medido pela Organização das Nações Unidas
(ONU). Numa escala de 0 a 1, Marajá do Sena alcançou o índice 0,452,
considerado “muito baixo” pela ONU. A renda per capita do município é de apenas
R$ 96,25 por ano.
Para
Flávio Dino, os índices sociais da cidade de Marajá do Sena e outras cidades do
Maranhão podem ser melhorados a partir da correta aplicação de verbas públicas,
sobretudo em políticas de desenvolvimento social.
“A falta
de infraestrutura, a falta de investimento, a corrupção, o desvio de dinheiro
público explicam que aqui próximo, enquanto milhões de reais foram gastos aqui
várias vezes para uma estrada que não existe, aqui próximo a cidade de Marajá
do Sena precisa de investimentos sociais, em escola e saúde,” disse.
Flávio
Dino esteve na região do Médio Mearim no final de semana em mais uma edição do
movimento Diálogos pelo Maranhão, acompanhado de deputados federais e
estaduais, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças de toda a
comunidade da região.
A MA 008,
conhecida por “Paulo Ramos – Arame” foi obra do primeiro governo de Roseana
Sarney, mas nunca foi finalizada. Dos 127km entre as duas cidades, apenas 22km
receberam pavimentação. Apesar disto, a estrada foi integralmente paga pelos
cofres do estado do Maranhão a duas empreiteiras.

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