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  • Jorge Vieira
  • 11/nov/2013

PT quer evitar intervenções nos estados

A atual presidente do
Partido dos Trabalhadores e provável vencedor do Processo de Eleição Direta
realizado no último domingo, Rui Falcão, em entrevista ao jornal O Estado de
São Paulo, voltou a afirmar que não haverá intervenção nos estado onde as
alianças contrariarem a orientação nacional.
O dirigente petista
considera o caso do Maranhão um dos mais emblemáticos, em decorrência do PT
continuar rachado desde 2010 quando a maioria decidiu apoiar Flávio Dino e a
executiva nacional interviu, atropelou o resultado da votação e determinou
aliança com a governadora Roseana.
Três anos depois, o discurso
do presidente do PT já não é o mesmo. Ele só garante apoio a Roseana se ela for
candidata ao Senado. “Tenho posição pessoal de apoiar a candidatura de Roseana
ao Senado. Acho que a maioria da nossa militância tende apoiar a candidatura de
Flávio Dino ao governo”, afirmou Rui Falcão.  

  • Jorge Vieira
  • 11/nov/2013

Restauração do antigo prédio do BEM será concluída até março

Prédio terá estrutura interna redefinida,
para sediar órgãos do poder municipal
Anunciado pelo prefeito Edivaldo Holanda Júnior, no início do mês de setembro, o programa Avança São Luís prevê 43 projetos de curto, médio e longo prazo, e, incluindo, também, ações de desenvolvimento do Centro Histórico. Uma destas ações será conclusão da reforma do prédio, onde funcionava o antigo Banco do Estado do Maranhão (BEM), localizado na Rua do Egito, iniciada na gestão anterior.
“O projeto inclui restauração e modernização do edifício, que estava com sua arquitetura comprometida desde que foi inutilizado. Ele será adequado a qualquer estrutura pública e seu layout será preparado para eventuais mudanças”, explica o gerente do projeto, o secretário adjunto da Secretaria de Urbanismo e Habitação (Semurh), Diogo Lima.
A obra tem orçamento em torno de R$ 5 milhões e consistirá na restauração do prédio. O principal objetivo é transformá-lo em um centro administrativo para que alguns órgãos ligados à Prefeitura funcionem no local. A obra tem sido desenvolvida dentro do cronograma planejado, com o prazo para a conclusão até o primeiro trimestre de 2014.
De acordo com o secretário adjunto da Semurh, o local abrigará a Procuradoria Geral do Município (PGM), a Controladoria Geral do Município (CGM) e parte da Comissão Permanente de Licitação (CPL).
A obra abrange uma reforma na parte estrutural e de acabamento, com pintura, reestruturação das esquadrias, substituição dos elevadores e colocação de vidro inglês.
Desativado desde a extinção do BEM, há aproximadamente 10 anos, o prédio terá sua estrutura interna redefinida, de modo a torná-lo adaptável a sediar qualquer órgão do poder municipal. Isto será possível graças utilização de piso elevado, recurso que facilita a instalação de cabeamento e a climatização das salas em prédios corporativos, além de possibilitar mudanças práticas de layout do ambiente.
O edifício de 12 pavimentos também receberá o gabinete auxiliar para reuniões da Prefeitura e, o painel, localizado na sua parte de trás, será revitalizado.
“Esta restauração irá resgatar um marco arquitetônico no Centro Histórico de São Luís, onde serão instaladas estruturas importantes para o funcionamento do poder público municipal, atendendo cidadãos de modo geral, tanto para a utilização dos serviços ali prestados, quando para a contemplação da cidade, pois oferecerá uma das mais belas vistas da cidade”, comenta Diogo Lima.
Junto com a reforma da estrutura central, será revitalizada também uma casa histórica, cuja fachada é voltada à Rua do Sol. O espaço servirá como um anexo para o prédio principal.

  • Jorge Vieira
  • 11/nov/2013

Presidente da Fiema defende parcerias para acelerar o desenvolvimento do Maranhão

                                                                                                                      

O
Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão, Edilson Baldez
das Neves (foto), ao encerrar na ultima sexta-feira a segunda edição do “Indústria de
Talentos”, evento que serviu para discussões sobre educação e inovação para o
atendimento de mão de obra qualificada e incentivo a novas tecnologias no
Maranhão, ressaltou o desafio do Sistema Fiema em qualificar profissionais como
forma de colaborar com o desenvolvimento do estado e ajuda-lo a atrair novos
empreendimentos. 
Segundo
Edilson Baldez, as ações do “Indústria de Talentos” mostraram que o Sistema
Fiema dispõe de ferramentas para dar suporte ao desenvolvimento da indústria e oferecer
oportunidades para os maranhenses participarem do crescimento da economia do
Maranhão. “Nosso propósito é contribuir efetivamente com o crescimento
econômico, qualificando os maranhenses para atuarem na indústria e
consequentemente melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores”.
Após
três dias de intensa movimentação de estudantes, professores, empresários nos
stand’s montados no retorno da Cohama, o presidente falou com exclusividade ao Jornal
Pequeno sobre o que está sendo o ano de 2013 para o empresariado maranhense do
ramo industrial e o que esperam para 2014, ano de Copa do Mundo, sucessão
nacional e estadual.
Para
Baldez, o ano que está indo embora foi razoável, deu para o empresário escapar,
uns com prejuízos maiores, outros menores, mas ele adverte que foi um período de
reflexão, de instalação de projetos maiores, de restruturação das empresas e deu
a oportunidade do Sistema Federação das Indústrias ampliar as suas instalações
e preparar os professores para a demanda de 2014.
“2013
foi a oportunidade que tivemos de atender as demandas das empresas, então acho
que está sendo um ano promissor em todos os sentidos, não só pelos resultados
diretos do que produzimos, mas muito mais pela conscientização por parte do
poder público e privado de que agente tem que dar as mãos para investir, quer
na formação de mão de obra, quer na instalação de numa logística melhor, quer
no próprio desenvolvimento de talentos e inovação para que as empresas se
tornem mais competitivas e o estado possa exportar muito mais do que importar
produtos manufaturados”, observa.
Apesar
das dificuldades vividas pelo setor industrial, Edilson Baldez acredita que
2014 será muito melhor que 2013 em decorrência do empresariado ter feito o
dever de casa, ter preparando um grande número de mão de obra para o mercado e
da consolidação de empreendimentos como o da mineradora Vale, que está ampliando
sua capacidade de embarque; da Suzano, que começa operar ainda este ano, assim
como muitos outros projetos foram consolidados e vão começar a produzir a
partir de 2014.
“Eu
acho que paralelamente a construção de novos projetos, esses já vão começar a
produzir e, consequentemente a nossa balança vai melhorar”, acredita o dirigente
empresarial. Ele adverte, porém que ainda falta muita coisa para que o estado
possa atrair grandes investimentos, entre os quais destaca a falta de
infraestrutura e logística em todos os sentidos.
“Está
faltando um entendimento melhor, precisamos criar condições, oferecer o que for
possível, para que outros projetos possam se implantar aqui, porque hoje existe
uma guerra entre os estados e quem tem condições de oferecer melhor estrutura,
melhor mão de obra qualificada é que leva vantagem, pois o capital vai na
direção onde for mais receptivo para ele. É um capital que circula e vai na
direção que for melhor, então nos temos que criar essa consciência de oferecer
melhores condições porque o estado só pode crescer se ele produzir e gerar riqueza
para o seu povo. Para mim, a única maneira de desenvolver o nosso povo e com
educação e trabalho”, defende.
Dentro
do contexto, o presidente da Fiema diz que a entidade também fez o dever casa e
que seu principal desafio foi iniciar a restruturação das instalações e
laboratórios, requalificar os professores e instrutores do sistema e ampliar a
conscientização do empresariado de que tem que ir para dentro da Federação, levar
seus problemas e discutir com o coletivo. “É esse o objetivo dessa Casa. O
empresário tem que se sentir dono dessa Casa, aproveitar essa abertura que nós
temos para que ele possa contribuir e agente possa servir melhor, produzir mais
mão de obrar e levar os pleitos e os anseios do empresário aos órgãos públicos,
mas para isso é preciso primeiro que ele acredite nisso, acredite em si, na sua
entidade de classe, que é possível, com a sua participação, tornar o Maranhão
um grande estado”, defende.
Refinaria Premium – A reportagem do Jornal Pequeno quis
saber do presidente da Fiema se ele acredita na instalação da Refinaria Premium,
prometida pela Petrobrás para Bacabeira, e ele respondeu que acredita porque
trata-se de um empreendimento que interessa ao Brasil e não aos empresários
como querem deixar transparecer alguns.
“Eu
acho que a refinaria interessa mais ao Brasil. Interessa também ao Maranhão
porque algumas indústrias vão vir para cá, mas nós que já estamos instalados
aqui não teremos ganho direto, a não ser algumas empresas que vão trabalhar na
instalação do empreendimento. As vezes ficam com a ideias de que o setor
industrial está interessado e eu quero dizer que quem está interessado e
precisando de refinaria é o país”, opinou.
Para
Edilson Baldez, a refinaria é importante porque o Brasil está exportando óleo
bruto barato e importando refinados, caro, e que há necessidade de construir o
empreendimento seja no Maranhão, Ceará ou Pernambuco, mas que vai depender da
capacidade de investimento da Petrobrás. “Eu só acredito nessa refinaria se
tiver uma parceria privada, se criarem condições da empresa acreditar e vir
fazer os investimentos junto com a Petrobras. Eu tenho a convicção de que ela
virá, se não agora será no futuro, mas eu acredito que ela virá”, afirma.
Parceria Público Privado – Embora o governo federal incentive
as PPP’s – Parceria Público Privado – no Maranhão não se tem conhecimento de
nenhuma parceria que tenha sido efetivada e o presidente da Fiema acredita que
o maior entrave seja o próprio governo. Para ele, o estado deveria ser um
indutor, normatizador, mas quer fazer o papel do empresário sem ter competência
para fazer isso.
No
entendimento do dirigente empresarial, o estado deve fazer sua gestão pública,
preparar as normas e dar segurança jurídica, porque o empresário vem de
qualquer parte do mundo fazer investimento se existir o mínimo de segurança. 
“Esse
é um problema crônico do nosso estado, do país e nós precisamos discutir, por
isso eu tenho insistido muito que tem que haver uma aproximação do setor
público com o privado, infelizmente o governo ver o empresário como adversário,
como alguém que não é útil para o país, mas quero advertir que sem o
empresário, sem a empresa privada produzir, o país não vai a lugar nenhum e nem
o estado vai a lugar nenhum. Matar o empresário é o mesmo que quebrar os ovos da
galinha de ouro”, adverte.
Edilson
diz que desde o primeiro dia que assumiu a direção da Fiema tem chamando o
poder público para discutir e encontrar caminhos que levem ao desenvolvimento
do Maranhão, por entender que todos os estados se desenvolveram a partir da aproximação
do publico com o privado.
“Foi
com parcerias firmes, definitivas e prolongadas que eles se desenvolveram. Nós
não precisamos mais inventar a roda, já sabemos o caminho, agora está faltando aos
políticos, empresários, entidades representativas da sociedade nos
conscientizar disso, descer das tamancas e botar o pé no chão que encontraremos
a solução para o desenvolvimento do estado do Maranhão”, defende.
*Jornal Pequeno

  • Jorge Vieira
  • 11/nov/2013

Maranhão produz um Carandiru por mês e governadora silencia, diz Flávio Dino

Em meio a
um final de semana de terror no estado, Flávio Dino cobrou do Governo do Estado
solução imediata para por fim à insegurança em que vivem os maranhenses. “O
Maranhão está produzindo um Carandiru por mês e a governadora não demite o
secretário, nada faz, nada diz,” comentou Flávio Dino (PCdoB), líder da
oposição no Maranhão.

O
massacre do presídio de Carandiru é conhecido internacionalmente pela
brutalidade e teve como saldo final a morte de 111 detentos. Na comparação
entre os dois eventos, Flávio Dino fez referência apenas aos mortos na região
Metropolitana de São Luís. No mês passado, foram 108 pessoas assassinadas
apenas na capital e cidades vizinhas.
A inércia
do Governo do Estado frente à crise na Segurança Pública tem mudado a rotina
das pessoas em todo o estado, que reclamam da insegurança ao andar pelas ruas.
Dino lamentou o silêncio das autoridades, que não apresentam soluções para o
problema. “Inadmissível silencio da governadora Roseana Sarney em meio a
centenas de mortes causadas pela crise do sistema de segurança,” disse.
A crise
no sistema de Segurança Pública do Maranhão preocupa a toda a sociedade. No
sentido inverso, o Governo do Estado não tem apresentado soluções para o
problema e chegou a cortar investimentos no setor. A proposta de lei
orçamentária enviada por Roseana Sarney retira da Segurança Pública mais de R$
178 milhões – enquanto houve um grande aumento no total do orçamento para o
estado de mais de R$ 1 bilhão.
Com um
caos de insegurança instalado no estado, os maranhenses não ouvem sequer uma
palavra da governadora Roseana Sarney, que parece estar alheia ao problema. Um
mês após a rebelião no maior presidio do Maranhão e que desencadeou o debate
sobre o tema da Segurança Pública, nenhuma atitude efetiva foi tomada pelo
governo.

  • Jorge Vieira
  • 11/nov/2013

Eleição petista consolida base para disputar 2014

Folha de São Paulo

Os principais dirigentes do PT
usaram a eleição interna da sigla, ontem, para dar recados para dentro e
cimentar as bases das duas campanhas mais importantes que o partido irá
disputar em 2014: a da presidente Dilma Rousseff pela reeleição e a do ministro
Alexandre Padilha (Saúde) pelo governo de São Paulo.
Ao votar em São Bernardo do
Campo, ABC paulista, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva cobrou que o PT
tenha uma direção “comprometida” com Dilma e com a vitória de Padilha
no Estado.
“Nós temos chance de
disputar eleições em muitos Estados importantes, e eu diria que o mais
importante de todos, depois da presidenta Dilma, é São Paulo”, disse ele.
Lula e Dilma, que votou em
Brasília sem falar com a imprensa, trabalharam para a recondução do presidente
nacional do PT, Rui Falcão, um dos já escolhidos internamente para coordenar a
campanha presidencial em 2014.
O mesmo ocorreu em São Paulo. O
favorito à presidência do diretório estadual, o ex-prefeito de Osasco Emidio de
Souza, recebeu o apoio de Lula e será o coordenador da campanha de Padilha ao
Palácio dos Bandeirantes.
Em São Paulo, Lula articulou
inclusive a retirada da candidatura de outro postulante de sua ala, o deputado
federal Vicente Cândido.
O resultado das eleições
petistas, cujos filiados votam por meio de cédulas de papel, deve ser divulgado
até amanhã.
Em uma tumultuada passagem pelo
diretório de São Bernardo, Lula votou acompanhado de Alexandre Padilha e
Emidio.
Apesar de não concorrer a cargos
na direção petista, Padilha fez uma peregrinação típica de candidato. Pela
manhã, acompanhou o voto de Emidio em Osasco. Em seguida, foi acompanhado por
ele e Falcão ao votar no bairro do Campo Limpo, zona sul de São Paulo, e só
então foi para São Bernardo.
Durante todo o dia, a comitiva
foi acompanhada por assessores, fotógrafos próprios, cinegrafistas e
jornalistas.
Rui Falcão, que votou em São
Paulo, afirmou que o PT terá entre dez e 12 candidatos aos governos estaduais.
Ele reforçou que toda a
negociação de alianças deverá ter como norte a reeleição de Dilma, mesmo que
isso implique em ceder a cabeça de chapa em algumas disputas.
“As nossas direções
estaduais têm uma sintonia com a linha nacional. E a nossa orientação nacional
é reeleger a presidenta Dilma, aumentar o número de deputados e de
senadores”, disse.
Ele mencionou alguns Estados onde
o PT deverá enfrentar negociações duras com o PMDB, principal partido da base
de sustentação do governo federal.
No Maranhão, por exemplo, o
partido apoiou nas últimas eleições a governadora Roseana Sarney (PMDB).
Oposicionistas internos
defenderam apoio à candidatura de Flávio Dino (PC do B), adversário da família
Sarney. (DIÓGENES CAMPANHA)

  • Jorge Vieira
  • 9/nov/2013

Para Ricardo Murad, o problema é lei

Após a divulgação do inédito do relatório da Controladoria
Geral do Estado, CGE, denunciando as fraudes de mais de 100 milhões de reais na
secretário de saúde num curto período de 06 meses, e divulgado com
exclusividade aqui no blog, Ricardo Murad saiu-se com uma justificativa à
altura de seu currículo de gestor.
O cunhado da governadora que “hoje tem tanta lei pra tirar o
sujeito do cargo mais do que para o sujeito trabalhar”. Ou seja, o grande
problema para Ricardo Murad é a existência de leis nesse país. Realmente,
cumprir a lei é um grande problema para Murad.
E Ricardo Murad, no estilo de sempre atribuir seus erros aos
outros,  ainda diz que as fraudes
denunciadas são acusações infundadas. Mas quem afirmou que Ricardo Murad
fraudou inúmeros processos licitatórios foi um órgão do próprio governo que ele
integra, a Controladoria Geral do Estado.

  • Jorge Vieira
  • 9/nov/2013

Deu no New York Times

Em matéria do ultimo dia 31 de outubro, o respeitado jornal
New York Times, por seus jornalistas  Jeré
Longman e Taylor Barnes, ao analisar os níveis de violência e pobreza do
Maranhão, retratados em um duplo assassinato ocorrido no povoado Centro Novo,
município de Pio XII, assim se referiu ao grupo Sarney:
“Um vestígio do poder dos coronéis políticos permaneceu
evidente no Maranhão, que teve a menor expectativa de vida, 68,7 anos e entre
as mais baixas taxas de alfabetização de 26 estados do Brasil. Durante décadas, o Estado tem sido
controlado pela família de um político chamado José Sarney, ex-presidente do
Brasil. Sua filha, Roseana
Sarney, é a governadora do Maranhão.
Junto com imensas propriedades de terra, a família é dona de
um conglomerado de mídia e tem mantido o seu poder, enquanto enfrenta  acusações de nepotismo, corrupção e a
restrição de notícias e liberdade de imprensa.
Os Sarney têm
“um bloqueio no Estado”, disse James Green, professor de história do
Brasil na Universidade de Brown. Esse
poder concentrado, disse ele, tem deixado muitas pessoas no estado se sentindo
“dependente, subserviente e abandonado.”

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