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  • Jorge Vieira
  • 6/jan/2014

Prefeito Edivaldo condena onda de violência

O
prefeito Edivaldo Holanda Júnior divulgou no início desta tarde de segunda-feira (06) uma nota de pesar
pela morte da menina Ana Clara, condenou a onda de violência na cidade e se
colocou à disposição do Estado e União para ações comuns. Veja a íntegra
abaixo:

“Manifesto
meu profundo pesar pela morte da criança Ana Clara, vítima de brutal, hedionda
e repulsiva violência. Nada ameniza a dor dilacerante da família, a quem me uno
em solidariedade e orações.
A
sociedade e seus representantes em todas as esferas não podem silenciar diante
da gravíssima onda de violência que vem afrontando a cidade de São Luís,
agredindo cidadãos e cidadãs,  e que agora vitimou até uma indefesa
criança.
Estou, na
condição de cidadão e prefeito, à disposição dos órgãos de segurança do Estado
e da União para colaborar no que for possível em quaisquer ações que se façam
necessárias para coibir a violência na cidade”.

  • Jorge Vieira
  • 6/jan/2014

Presidente da Fiema recebe homenagem do IFMA

O presidente da Fiema, Edilson Baldez das Neves (foto), foi dos 14 homenageados pelo
Instituto Federal do Maranhão (IFMA) na festa de aniversário de 5 anos da
instituição de ensino federal. O industrial recebeu a homenagem das mãos do
reitor Roberto Brandão, que afirmou que Baldez, foi agraciado com o tributo
pela parceria que promoveu entre o Sistema Fiema e o IFMA.

O
presidente da Fiema é ex-aluno e ex-professor da instituição de ensino federal
e garantiu que suas conquistas como engenheiro e como industrial, começaram quando
foi aluno do IFMA. “Foi nesta escola que aprendi sobre o universo
profissional”, comentou.
Emocionado
por ter sido escolhido entre os homenageados, o presidente da Fiema disse que a
parceria entre instituições privadas e o poder público tem o potencial de
ajudar a transformar o Maranhão e para proporcionar qualidade de vida à
população.
“É
preciso fazer muita coisa pelo desenvolvimento do Maranhão e juntas as
instituições privadas e o poder público podem fazer mais e com mais rapidez. A
parceria que o IFMA tem como Sistema Fiema, por meio do Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (Senai), é um exemplo”, disse Baldez.
Em
outubro, o Sistema Fiema e o IFMA firmaram um convênio de cooperação técnica e
Pedagógica, cujo objetivo principal é possibilitar
a capacitação dos instrutores do Senai nas áreas da educação, cultura, ciência,
tecnologia e pesquisa. Na ocasião, o documento foi assinado por Edilson
Baldez das Neves, pelo reitor do IFMA, Roberto Brandão, e pelo diretor regional
do Senai e superintendente do IEL, Marco Antonio Moura.
Além
disso, o IFMA mantém parceria com o Sistema Fiema em outras ações como o
Indústria de Talentos, que já chegou ao sua segunda edição, e na Ação Global,
organizada pelo Serviço Social da Indústria (Sesi) e pela rede Globo, além de
participar de diversas ações promovidas pela Federação das Indústrias do Estado
do Maranhão (Fiema).

  • Jorge Vieira
  • 6/jan/2014

Proposta de Flávio Dino é defendida por ministra-chefe do governo Dilma

O
jornal Folha de S. Paulo trouxe sua capa do último domingo com
a manchete “Governo cogita abrir mercado a aéreas do exterior na Copa”. O
título fazia referência a declaração da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi
Hoffmann, de que, se continuar havendo abusos de preços das passagens aéreas, o
governo federal pode abrir o mercado interno para empresas estrangeiras, ao
menos durante a Copa do Mundo 2014. A declaração da ministra que é a “Dilma de
Dilma” encampa proposta do presidente da Embratur, Flávio Dino.
No ano
passado, Dino propôs a abertura do mercado aéreo como forma de aumentar a
concorrência e baratear preços. À época, a ideia do presidente da Embratur
também foi manchete nos grandes jornais do Brasil. O Globo destacou
em sua capa de 15 de outubro a proposta de Dino.
Em
novembro, Dino voltou a defender a proposta em audiência na Comissão de
Assuntos Econômicos do Senado Federal. Ele foi convidado pelos senadores
Lindbergh Farias (PT-RJ) e Ana Amélia (PP-RS), presidente e vice-presidente da
Comissão, para fazer uma apresentação sobre sua proposta de abertura do mercado
de aviação do Brasil.
Na
ocasião, Dino apresentou números que mostram como as passagens no Brasil estão
acima da média de outros mercados importantes, como Estados Unidos e Europa. E
defendeu que seja implantado um regime de Céus Abertos no Brasil, a exemplo da
Europa, permitindo que empresas de outros países atuem em solo nacional,
operando voos domésticos. O presidente da Embratur lembrou que, na Europa, foi
implantada a “liberdade tarifária”, permitindo que a empresa possa cobrar o que
queira, mas em um ambiente de altíssima concorrência.
“No
Brasil, constituímos o pior dos mundos: a liberdade tarifária em um mercado de
baixa concorrência”, afirmou Dino. “Fazendo uma comparação com a vida privada
as empresas gozam do conforto da vida de casado com a liberdade da vida de
solteiro”, afirmou.
Para
exemplificar os efeitos dessa distorção no mercado, Dino apresentou alguns
números levantados pelas Embratur. Uma passagem ida e volta Vitória
(ES)-Salvador(BA) – com distância de 840 km – custa, em média, US$ 257;
enquanto Barcelona (ES) x Porto (PT) – com 902 km de distância – custa, em
média, US$ 53.
Uma
passagem ida e volta Brasília (DF) Curitiba (PR) – com 1.120 km de distância –
custa, em média, US$ 247; enquanto um deslocamento ida e volta Nova
York-Chicago (EUA) – 1147 km de distância – sai por US$ 158. A ida e volta
Paris (FR) x Roma (IT) custa US$ 107 – com 1.106 km. “Aqui, as empresas gozam
de virtual monopólio, mas são livres para praticar preços”, afirmou Dino.
Demanda futura
O
presidente da Embratur afirmou ainda que a ascensão social de cerca de 40
milhões de pessoas à classe C na última década foi um fator determinante para
aumentar de 30 para 100 milhões o número de passageiros por ano nas empresas
aéreas. E que esse novo quadro social vem mantendo uma forte pressão pela
demanda de serviços aéreos, que tem permitido às empresas cobrarem tarifas mais
elevadas.
“Nossa
avaliação na Embratur é que essa pressão de demanda deve crescer, graças à nova
melhoria de renda que está ocorrendo”, afirmou Dino. Segundo estudo da FGV,
outros 13 milhões de brasileiros estão ingressando na classe C no período
212-14; além de outros 7,7 milhões que estão ingressando nas classes A-B.
“Portanto, se não houver aumento da oferta, a tendência é a alta de preços
continuar sua curva ascendente”, afirmou aos senadores.
O líder
do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), apoiou a proposta de Dino.
“Temos de ter coragem política para debater a entrada de empresas estrangeiras
no nosso mercado, quebrando alguns dogmas que tínhamos”, defendeu o líder do
governo.

  • Jorge Vieira
  • 6/jan/2014

Roseana reconhece incapacidade do governo e aceita transferir líderes de facções

A
governadora Roseana Sarney finalmente reconheceu a incapacidade de sua administração
solucionar os problemas do Sistema Penitenciário do Estado e aceitou, nesta
segunda-feira (06), a oferta do Ministério da Justiça para transferir líderes de
facções criminosas que cumprem pena na Penitenciária de Pedrinhas para
presídios federais.
Segundo informou
a Secretaria de Segurança Pública, os líderes de facções que comandaram as
rebeliões serão transferidos do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, onde 62
presos morreram em 2013 e início deste ano. 
A SSP deve
anunciar nas próximas horas pelo menos 20 presos que serão retirados de
Pedrinhas e levados para presídios que estão sendo oferecidos pelo governo
federal. Os nomes estão sendo estudados, de acordo com a influência e
periculosidade nas facções criminosas.

  • Jorge Vieira
  • 6/jan/2014

MPMA pede a presença de Força Federal no Maranhão

A
procuradora-geral de justiça em exercício, Terezinha de Jesus Anchieta
Guerreiro, entregou, na manhã desta segunda-feira, 6, no Palácio dos Leões, ao
secretário de Estado da Casa Civil do Maranhão, João Abreu, ofício solicitando
a adoção de medidas pela governadora Roseana Sarney para combater a onda de
violência e garantir a segurança da população. O primeiro pedido do Ministério
Público é que seja requisitado o apoio imediato da Força Nacional para atender
as necessidades emergenciais de combate à violência.
No
documento, o MPMA destaca que a medida é necessária tendo em vista as ações
recorrentes praticadas por líderes de facções e organizações criminosas,
instaurando o medo na população. Também foi pedido o funcionamento do Gabinete
de Gestão Integrada, regulamentado pelo Decreto nº 19.499/2013, a fim de permitir
o acompanhamento da situação da segurança pública por todos os órgãos e
entidades com missão institucional na garantia da ordem pública.
O
terceiro ponto do documento é o deslocamento de detentos para presídios
federais. O MPMA solicita a imediata transferência dos principais integrantes
das facções criminosas para as unidades penitenciárias sob a responsabilidade
do Governo Federal.
O MPMA
requer, ainda, que o Estado do Maranhão promova, administrativamente, todas as
medidas necessárias para garantir o amparo legal às vítimas e famílias
afetadas, inclusive em relação às indenizações.
“O
Ministério Público reafirma o compromisso com a sociedade e busca, em parceria
com outras instituições, respostas e ações para combater a violência”, afirmou
Terezinha Guerreiro.
Participaram
da reunião o corregedor-geral do MPMA, Suvamy Vivekananda Meireles; o promotor
de justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional de Controle Externo da
Atividade Policial, José Cláudio Cabral; o coordenador do Grupo de Atuação
Especial no Combate a Organizações Criminosas (Gaeco), Marco Aurélio
Cordeiro Rodrigues; e a diretora da Secretaria para Assuntos Institucionais
(Secinst), Fabíola Faheína Ferreira.

  • Jorge Vieira
  • 6/jan/2014

Na maior cara de pau, governo do MA acusa CNJ de mentir sobre presídio para atacar gestão Roseana

Parece mentira, mas é pura verdade! O governo do Maranhão, na maior cara de pau, resolveu responsabilizar o Conselho Nacional de Justiça e a Associação dos Magistrados do Maranhão pelo estado de caos em que o governo Roseana Sarney transformou o sistema penitenciário do estado. 
Em relatório encaminhado nesta manhã de segunda-feira (06) á Procuradoria Geral da República, a governadora Roseana critica e acusa o juiz do CNJ, Douglas Martins, que denunciou crimes contra os direitos humanos na Penitenciária de Pedrinhas e a situação de abandono do presídio      
Somente após recorde de mortes de detentos e
pressão de juízes, promotores e da OEA (Organização dos Estados
Americanos), foi que a governadora Roseana, acusada pela oposição de não ter condições morais de continua administrando o sistema carcerário, determinou que a
PM passasse a atuar dentro de todas as unidades prisionais do Estado.
Segundo documento elaborado pelo Palácio dos Leões e encaminhado ao Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, há um “claro interesse” do relatório assinado pelo juiz Douglas Martins em
“descredibilizar” a gestão da governadora Roseana Sarney.
Foi com
base no relatório do CNJ que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,
solicitou informações sobre a situação do sistema carcerário do Estado. A PGR
afirma que estuda um pedido de intervenção da unidade prisional, marcado
pela violência — mais mortes ocorreram neste início de ano.
Segundo o
relatório do CNJ, a situação no complexo é de “extrema violência”,
com casos de mortes e estupros. Nos últimos dias,
presos ordenaram ataques a ônibus em São Luís, em
resposta à ocupação da Polícia Militar na unidade. Eles
também mandaram metralhar duas delegacias. Até o domingo, oito
adultos e dois adolescentes haviam sido detidos. Quatro pessoas seguem
internadas, com ferimentos, e uma criança de seis anos morreu queimada nos atentados.
“Inverdades”
Em nota,
a Secretaria de Comunicação  diz que “o governo do Maranhão
demonstra, por meio das providências que vêm sendo tomadas, que não compactua
com qualquer atitude de desrespeito aos direitos humanos, muito menos com
inverdades que foram levadas a público pelo juiz Douglas Martins, do Conselho
Nacional de Justiça”.
A nota do
governo ainda acusa o juiz –que visitou o presídio no final de dezembro– de
ter “o objetivo de agravar ainda mais a situação nas unidades prisionais
do Estado e numa clara tentativa de descredibilizar medidas que já haviam sido
determinadas pelo governo.”
O governo
alega ser mentira a informação de que mulheres são estupradas na unidade e
questiona a veracidade de um vídeo contido no relatório, no qual um preso teria
tido a pele da perna arrancada ainda em vida.
“[O
vídeo foi] veiculado na internet há mais de dois anos, nos Estados Unidos, em
sites pornográficos e até de pedofilia. O juiz quis fazer crer que se tratava
de uma vítima de torturas de Pedrinhas. Fraude grosseira que contamina todo o
relatório. [Sobre os estupros], a Secretaria de Justiça e Administração
Penitenciária não recebeu até hoje nenhum relato de estupro de mulheres ou
irmãs de apenados.”
O governo
também diz que é mentira a informação repassada pela Associação dos Magistrados
do Maranhão, de que a insegurança no local, causada pelo o domínio de facções criminosas, teria impedido
a visita do relator.
Policiamento é reforçado no Maranhão após onda de
ataques
“Na
verdade, [ele] foi aconselhado por pessoas da direção do presídio a voltar em
outro momento, para não constranger familiares, já que a vistoria ocorria em
horário de visita ao Presídio no período de Natal. O representante do CNJ
preferiu ir embora”, aponta.
O governo
diz que investe R$ 131 milhões no sistema prisional. Entre as medidas citadas à
PGR, como já tomadas, há obras para a ampliação do número de vagas no sistema
carcerário e reaparelhamento das unidades prisionais.
O UOL
entrou em contato com a assessoria de imprensa do CNJ, que afirmou que o
conselho deve se pronunciar em breve sobre as acusações do governo ao
juiz-relator  Douglas Martins.
O relatório
O
relatório do CNJ , divulgado no último dia 27 de dezembro, apontou que o
domínio de facções criminosas que agem dentro dos presídios maranhenses deixam
as unidades prisionais “extremamente violentas”.
A maior
parte das mortes tem relação com brigas entre as facções criminosas Bonde dos
40 –nome em alusão à pistola ponto 40– e PCM (Primeiro Comando do Maranhão),
facção ligada ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
Em um
período de apenas 17 dias, dentro do Complexo Penitenciário de Pedrinhas
ocorreram três rebeliões e 18 presos foram mortos nesses motins.
O domínio
desses grupos criminosos dentro dos presídios do Maranhão impediram que fossem
concluídas as inspeções do CNJ, realizadas em dezembro para traçar a verdadeira
situação do Complexo de Pedrinhas.
Ainda
segundo o CNJ, a disputa dos grupos pelo domínio dos presídios de Pedrinhas já
causou diversos assassinatos e estupros em mulheres de presos que não são
chefes de setor ou líderes, e acaba comprometendo a segurança do local.
“Em
dias de visita íntima no Presídio São Luís I e II e no CDP, as mulheres dos
presos são postas todas de uma vez nos pavilhões e as celas são abertas. Os
encontros íntimos ocorrem em ambiente coletivo. Com isso, os presos e suas
companheiras podem circular livremente em todas as celas do pavilhão, e essa
circunstância facilita o abuso sexual praticado contra companheiras dos presos”,
informou o juiz Douglas de Melo Martins.
Situação de emergência
O governo
do Maranhão decretou situação de emergência devido ao descontrole e ao
sucateamento dentro dos presídios maranhenses. Conforme informou o jornalista
Josias de Souza em seu blog, a intenção da governadora Roseana Sarney é
construir ao menos 11 dessas unidades prisionais em regime de urgência, com
dinheiro do BNDES e sem fazer licitações.
O governo
do Maranhão informou que tem com recursos no valor de R$ 131 milhões para
construção e reaparelhamento nas 32 unidades prisionais do Estado. Com esse
valor, as unidades receberão armamentos, portais detectores de metal, esteiras
de raio-x, estações de rádio, coletes, algemas e veículos.
No dia 19
de dezembro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ofício a
Roseana Sarney pedindo informações atualizadas sobre a situação do sistema
carcerário do Estado após uma série de cinco mortes ocorridas em Pedrinhas. O
prazo para que Roseana preste as informações encerra-se nessa segunda-feira
(6).
Segundo o
CNJ, o procurador-geral espera as respostas do Estado para decidir sobre
possível pedido de intervenção federal no sistema carcerário maranhense.
Com informações do UOL

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