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  • Jorge Vieira
  • 29/jan/2014

Justiça determina suspensão das atividades de usinas de asfalto em São Luís

Devido ao uso e
ocupação irregular do solo, as usinas de fabricação de asfalto Piripiri
Construções Ltda, Capital Construções e Empreendimentos Ltda e Constroltec
Engenharia e Comércio Ltda estão impedidas de atuar em São Luís. A sentença, de
27 de dezembro do ano passado, é resultado de Ação Civil Pública ajuizada, em
2006, pela 7ª Promotoria de Justiça Especializada de Defesa do Meio Ambiente,
cujo titular é o promotor Luís Fernando Cabral Barreto Júnior.
As certidões e
alvarás expedidos pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Habitação (Semurh)
de São Luís e todos os procedimentos administrativos e as licenças ambientais
emitidos pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Recursos Naturais do
Maranhão (Sema) que permitiam o funcionamento dessas indústrias também foram
anulados.
O Estado do Maranhão,
por meio da Sema, está impedido de conceder novas licenças ambientais
destinadas à atividade de fabricação de asfalto, sob pena de pagamento de multa
diária de R$ 50 mil. O Município de São Luís também foi condenado ao pagamento
de multa, no mesmo valor, caso conceda novas certidões de uso e ocupação do
solo para a produção de massa asfáltica ou libere alvarás de construções ou de
funcionamento para essas indústrias. Em caso de aplicação da multa, o dinheiro
será revertido ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos.
O MPMA questionou o
fato de as usinas estarem funcionando em locais incompatíveis com a natureza de
suas atividades. A Piripiri e a Constroltec estão localizadas na zona rural e a
Capital Construções, na zona residencial, o que contraria a Lei Municipal
3.253/92, que é á Lei de Zoneamento. Na avaliação do Ministério Público, as
licenças, alvarás e certidões não poderiam ter sido emitidas, pois ferem o
cumprimento social da propriedade e o condicionamento urbanístico.
O juiz Manoel Matos
de Araújo, da Vara de Interesses Difusos e Coletivos de São Luís, também
condenou as três usinas de asfalto à paralisação imediata de qualquer atividade
relacionada aos seus empreendimentos, sob pena de pagamento de multa diária de
R$ 50 mil. As indústrias devem, ainda, remover todos os equipamentos relacionados
ao desenvolvimento da atividade de produção de asfalto, sob pena de pagamento
de nova multa, com o mesmo valor da anterior.

  • Jorge Vieira
  • 29/jan/2014

Mesmo com Itaqui, Governo do Maranhão fica fora de eventos sobre Portos do Nodeste

Aconteceu
ontem, em Fortaleza, um importante debate sobre os principais portos do
Nordeste. Mesmo com o Porto do Itaqui tendo as melhores condições naturais, o
governo do 
Maranhão não está representado no evento.

O único
motivo que pode explicar tal ausência é a total incompetência de Roseana Sarney
(PMDB) e de seus secretários. Como explicar que o Maranhão, com uma das
condições mais favoráveis para portos do Brasil, ficou de fora de um evento tão
importante?
Somente a
incompetência do Governo do Maranhão, responsável por gerenciar o Porto do
Itaqui, pode explicar a ausência de representantes do Maranhão nesse debate.
Também
foi vítima da arrogância do grupo Sarney a ministra dos Direitos Humanos, Maria
do Rosário. Em visita ao Maranhão, foi escorraçada pela governadora em 2013.
Roseana estrebuchou: “Quem manda aqui sou eu”.
Com um
mandato que reúne incompetência administrativa e arrogância política, Roseana
Sarney, José Sarney, Luís Fernando, Ricardo Murad e demais secretários vão
fazendo o Maranhão perder cada vez mais espaço no Brasil. (Blog Marrapá)

  • Jorge Vieira
  • 29/jan/2014

Justiça Federal promove reunião para discutir desocupação da área indígena Awá-Guajá

Será realizada hoje, às 15 horas, na sede da
Justiça Federal, na Areinha, uma reunião para tratar da operação de
desintrusão, que é a retirada dos não-indígenas, da área Awá.
Durante a reunião será feito um balanço das
atividades realizadas desde o início das notificações e serão prestadas
informações acerca das medidas adotadas e por adotar, pelo INCRA e pela UNIÃO
em relação ao assentamento dos agricultores atingidos pela desintrusão.
Participarão da reunião, representantes do
INCRA, da Secretaria-Geral da Presidência da República, do Ministério do
Desenvolvimento Agrário, além do Ministério Público Federal

  • Jorge Vieira
  • 29/jan/2014

O virus do sarneisismo

Um
especialista em falência múltipla dos órgãos facilmente diagnosticaria que o
sarneisismo está em fase terminal. Sempre com a possibilidade de sofrer
mutações genéticas e retornar ao Maranhão muitos anos depois com o mesmo
formato, mas com outro nome científico. Mais provável, porém, é que, por
absoluta falta de oxigenação por aqui, instale-se em outro território, o Amapá,
por exemplo, ameaçando outras populações.
Até onde
se sabe, os órgãos partidários nacionais – PT, PSDB, PDT etc. -, que durante
quase meio século sustentaram o vírus do sarneisismo no Maranhão, ou foram
extirpados ou perderam a capacidade de sobreviver em ambiente tão insalubre.
Para
complicar, os órgãos de imprensa, do Brasil até New York, ganharam resistência
e passaram a atacar o vírus, que, entre a vida e a morte, ainda respira graças
a essa improvável mutação genética que teima em não acontecer.
Também
órgãos de Justiça, como a Procuradoria Geral da República e o STF, por exemplo,
que ao longo do tempo decaíram ante a potência senatorial e presidencial do
vírus, criaram resistência e hoje atacam o bicho por todos os lados. Assim,
além da falência múltipla de seus órgãos próprios – algumas desalentadas
instituições públicas do Maranhão -, o sarneisismo tem que enfrentar a
resistência de organismos nacionais e internacionais localizados mundo afora. A
OEA, a ONU e todas as organizações ligadas aos direitos humanos estão entre
eles.
Não se
tem notícia na política nacional de vírus tão resistente, instalado aqui desde
a República Velha, alimentado na ditadura militar e renascido na Nova
República.
Cresceu
na população, entretanto, mais que um movimento, um sentimento de resistência,
de mudança, uma vontade quase antibiótica de livrar de uma vez por todas o
Maranhão do vírus do sarneisismo. (JM Cunha Santos)

  • Jorge Vieira
  • 28/jan/2014

Gilberto Lima está de volta á Rádio Capital

Meu amigo
Gilberto Lima está de volta à Rádio Capital AM para reestréia do seu programa
de radiojornalismo “Comando da Noite”, na próxima segunda-feira (3).
Experiente
e conhecedor da realidade do nosso Estado, Gilberto Lima estará ao vivo, de
segunda a sexta, a partir das 22h, enquanto que nos finais de semana apresentará o programa
Plantão de Notícias, aos sábados, e “Notícias do Domingo”, das 22h á meia
noite.  
Os
programas serão
retransmitidos na web, pela RádiEstado o Voz do Maranhão.

  • Jorge Vieira
  • 28/jan/2014

Othelino Neto reapresenta na Assembleia projeto contra trabalho escravo

O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) reapresentou, nesta
terça-feira (28), o polêmico projeto de lei, de sua autoria, que pune qualquer
empresa, que faça uso direto ou indireto do regime de trabalho escravo ou
condições análogas, com a cassação da inscrição no cadastro de
contribuintes  do ICMS (Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal  e de Comunicação).
Exatamente no Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, lembrado
nesta terça (28), o deputado reapresentou o projeto junto à Mesa Diretora da
Casa. Segundo ele, que teve sua proposta aprovada em plenário e posteriormente
vetada pela governadora Roseana Sarney, no ano passado, por justificativas já
ultrapassadas, não há mais motivos para o Parlamento e o Executivo rejeitarem a
matéria já que o próprio plenário da Assembleia Legislativa já modificou, desde
2013, a Constituição do Estado e acabou com a iniciativa exclusiva do Executivo
de propor leis de natureza tributária.
Segundo Othelino, o  próprio Supremo Tribunal Federal (STF), em
decisão, já havia considerado essa prerrogativa exclusiva dos poderes
executivos como inconstitucional. Mas, mesmo assim, o plenário, que havia
aprovado o projeto por unanimidade, manteve o veto da governadora no ano
passado e arquivou o projeto.
“Quanto mais mecanismos legais conseguirmos criar para punir essas
empresas, que ainda hoje utilizam mão-de-obra escrava ou em condições
análogas, mais esses crimes serão desestimulados. Lei para punir pessoa física
tem bastante, agora precisamos de mais instrumentos para fiscalizar a pessoa
jurídica”, justificou o deputado ao reapresentar o projeto que visa combater o trabalho
escravo no Maranhão.
Entenda o projeto – O projeto de Othelino foi inspirado
na lei paulista nº 14.946/2013, de autoria do deputado Carlos Bezerra Jr.
(PSDB), que foi regulamentada pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin
(PSDB), em 2012. Propostas semelhantes já foram apresentadas nos estados de
Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rio de Janeiro. Além da cassação do registro de
ICMS, ambas as matérias determinam que as empresas que se beneficiarem de
mão-de-obra escrava serão impedidas de exercer o mesmo ramo de atividade
econômica ou abrir nova empresa  por dez anos.
Segundo o projeto de Othelino, a empresa que adotar trabalho escravo,
além das penas previstas na legislação própria, terá cassada a eficácia da
inscrição no cadastro do ICMS. O descumprimento será apurado na forma
estabelecida pela Secretaria de Estado da Fazenda, assegurado o regular
procedimento administrativo ao interessado.
Relação nominal – O projeto determina ainda que
esgotada a instância administrativa, o Poder Executivo divulgará, por meio do
Diário Oficial do Estado, a relação nominal das empresas que tenham sido
penalizadas com base no dispositivo da Lei.
Na relação nominal das empresas constarão também os respectivos números
do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), endereços de funcionamento e
nome completo dos sócios.
De acordo com o projeto, a cassação da eficácia da inscrição do cadastro
do ICMS implicará aos sócios, pessoas físicas ou jurídicas, em conjunto ou
separadamente, da empresa penalizada o impedimento de exercerem o mesmo ramo de
atividade, mesmo que em estabelecimento distinto; e a proibição de entrar com
pedido de inscrição de nova empresa do mesmo setor.
As restrições previstas no projeto de lei prevalecerão pelo prazo de dez
anos, contados da data da cassação.

  • Jorge Vieira
  • 28/jan/2014

Primeiro bate-papo ao vivo com Flávio Dino debateu programas de desenvolvimento para o MA

A
primeira videoconferência de 2014 entre o pré-candidato Flávio Dino (PCdoB)
debateu os principais temas da política maranhense e da realidade do estado. Em
bate-papo ao vivo com Flávio Dino, internautas e blogueiros falaram sobre
programa de governo e soluções para os principais gargalos de desenvolvimento
para o Maranhão.
A partir
de perguntas e sugestões enviadas pelas redes sociais, centenas de maranhenses
puderam ouvir as propostas de Flávio Dino para cada setor de desenvolvimento
para o Maranhão.
Educação
e Agricultura Familiar foram os temas que despertaram o maior interesse dos
internautas que enviaram suas perguntas ao pré-candidato. Foram dezenas de
relatos sobre dificuldade de acesso ao Ensino Médio e Superior no Maranhão e de
falta de assistência técnica aos pequenos produtores no estado.
A
regionalização do Ensino Superior, segundo Flávio Dino, é um ponto crucial para
o desenvolvimento da Educação, da Economia e da Produção no estado. Com o
acesso ao Ensino Superior e com universidades regionalizadas (com orçamento
próprio e autonomia administrativa), o pré-candidato ao governo do Maranhão
defende que é necessário levar conhecimento a cada região de acordo com suas
potencialidades.
Flávio
Dino falou ainda de seu trabalho como deputado federal para a construção do
campus da UFMA em Grajaú, que hoje funciona e atende à população do Centro
Maranhense. Na Câmara Federal, Dino defendeu a expansão dos Institutos Federais
do Maranhão (IFMAs), bem como de seus equipamentos.
“É
fundamental que sejam criadas novas universidades estaduais no Maranhão. O
nosso estado tem uma população eminentemente jovem e por isto é chegado o
momento de investir na expansão e qualificação do Ensino Médio, que é
competência do Governo do Estado; e ao mesmo tempo permitir que milhares de
jovens possam, se desejar, concluir também o Ensino Superior”, afirmou.
Desenvolvimento
no campo –
Com
muitas riquezas naturais e solos férteis, o Maranhão ainda tem pouco
investimento na agricultura familiar – responsável por 70% dos alimentos
consumidos pelos brasileiros, segundo dados do Censo Agropecuário. Em 2014, a
pasta destinada ao Desenvolvimento da Agricultura Familiar e Pecuária no
Maranhão sofreu um corte de mais de R$ 9 milhões pelo atual governo.
Na
avaliação de Flávio Dino, o desprestígio da agricultura familiar no Maranhão é
um grave erro cometido pelo grupo que hoje compõe o governo do Maranhão. Dino
defende o desenvolvimento da agricultura familiar e a pequena e média produção
como forma de incentivar a economia maranhense.
“O modelo
que privilegia poucos, apostando em grandes projetos que nunca se realizam tem
se mostrado ineficaz no nosso estado. É claro que é preciso trazer grandes
investimentos para o Maranhão e vamos buscar isso, lutar pelo nosso estado. Mas
temos o entendimento que a pequena e média agricultura podem contribuir no
ciclo de produção do estado,” disse Flávio Dino em resposta a internauta da
cidade de Lago Verde.
Dino
explicou que investimento nos ciclos de produção real no Maranhão têm papel
fundamental no desenvolvimento socioeconômico do estado. “Podemos aproveitar a
produção de leite, caju, mandioca, por exemplo, e investir na industrialização
desses produtos. Assim, não seremos meros exportadores de nossas riquezas e
geraremos emprego e renda para a população.”
O vídeo
completo está disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=mJ9-j4BxpnY&feature=share

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