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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 21/nov/2024

Lula “agradece” por estar vivo após tentativa de envenenamento por golpistas

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se pronunciou, nesta quinta-feira (21), sobre a revelação de um suposto plano para envenená-lo, descoberta pela Polícia Federal (PF) durante a Operação Contragolpe. O esquema criminoso, que também tinha como alvos o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi detalhado em uma investigação que resultou na prisão de quatro militares e um policial federal.

“Tenho que agradecer agora muito mais por estar vivo. A tentativa de envenenar eu e o Alckmin não deu certo, estamos aqui”, declarou Lula durante um evento no Palácio do Planalto com representantes da China.

“Eu queria começar cumprimentando a minha querida companheira Janja, cumprimentar o companheiro Xi Jinping, presidente da República Popular da China, cumprimentar a nossa companheira Dilma Rousseff, presidente Novo Banco de Desenvolvimento. E cumprimentar o companheiro, Geraldo Alckmin, vice-presidente da República, ministro do Desenvolvimento e Comércio, que escapou do envenenamento e está aqui com a gente”, disse o presidente no evento.

Lula também ressaltou o compromisso de seu governo em restaurar a normalidade democrática, afirmando que “de forma civilizada, você perde ou ganha” uma eleição.

Lula também destacou que seu objetivo não é perseguir adversários políticos, mas sim demonstrar com resultados concretos a superioridade de sua gestão.

“Eu não quero envenenar ninguém, nem perseguir ninguém. A única coisa que eu quero é que, quando terminar o meu mandato, a gente desmoralize com números aqueles que governaram esse país”, afirmou, mencionando investimentos em educação, saúde e infraestrutura como prioridades.

De acordo com a PF, o plano previa o uso de químicos para causar colapsos orgânicos em Lula e Alckmin, explorando visitas frequentes ao hospital. A execução de Moraes, por sua vez, incluía tanto o envenenamento quanto uma operação armada que seria realizada em 15 de dezembro de 2022, em Brasília. A ação foi abortada porque o STF encerrou a sessão do dia mais cedo do que o grupo esperava.

Os investigadores descobriram que documentos relacionados às tentativas de homicídio foram impressos no Palácio do Planalto e encontraram indícios de ligação com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A PF classificou as ações como “clandestinas” e parte de uma operação chamada “Copa 2022”, em alusão aos codinomes adotados pelos envolvidos, que remetiam a países participantes do mundial de futebol.

O grupo incluía militares das Forças Especiais, conhecidos como “kids pretos”, e um policial federal que atuou na segurança de Lula durante o período de transição. Este último teria vazado informações confidenciais ao círculo próximo de Bolsonaro, aderindo ao plano golpista.

Lula aproveitou o pronunciamento para destacar a credibilidade do Brasil como destino de investimentos globais. “Tem condições, tem credibilidade e tem governo pra provar ao mundo que não existe ninguém melhor do que o Brasil. Pode existir igual, mas melhor não existe, e é isso que a gente vai provar”, declarou. (DCM)

  • Jorge Vieira
  • 21/nov/2024

PF deve indiciar Bolsonaro, militares e ex-ministros por plano de golpe

A Polícia Federal (PF) está prestes a concluir uma etapa decisiva no inquérito que investiga a tentativa de golpe de Estado no Brasil após as eleições de 2022. Segundo informações apuradas pela CNN Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) será indiciado, junto a ex-ministros de seu governo e outras lideranças políticas.

Entre os nomes que devem aparecer no relatório final estão o general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o ex-ministro da Defesa Braga Netto, Valdemar Costa Neto, presidente do PL, e Alexandre Ramagem, ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O documento, com cerca de 700 páginas, foi entregue ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que decidirá sobre o sigilo e os próximos passos legais.

Indícios e contexto

Desde junho, a PF já considerava ter elementos suficientes para o indiciamento de Bolsonaro. O relatório detalha as conexões entre os envolvidos e os eventos que culminaram nos ataques às instituições democráticas. De acordo com uma fonte citada pela jornalista Miriam Leitão, “ninguém ficará impune”, reforçando o comprometimento da PF em responsabilizar os culpados.

Decisão no STF

Cabe agora ao ministro Alexandre de Moraes avaliar o relatório e decidir se tornará públicas as informações que fundamentam os indiciamentos. Moraes, que tem sido uma figura central na defesa das instituições democráticas, poderá decidir em breve sobre a abertura de processos contra os mencionados no documento.

A entrega do relatório marca mais um capítulo na busca por justiça diante dos atos antidemocráticos. O desfecho dependerá da análise cuidadosa dos elementos apresentados e do posicionamento do STF em relação às denúncias feitas pela PF. (247)

  • Jorge Vieira
  • 21/nov/2024

Gaeco realiza operação por contratações irregulares em São Luís Gonzaga

O Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 21, a Operação Illusio, em cumprimento a 15 mandados de busca e apreensão expedidos pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados.

Os mandados estão sendo cumpridos nos municípios de São Luís Gonzaga (sede da Prefeitura, da Secretaria de Finanças, da Secretaria de Assistência Social e da Comissão Licitação), São Luís (5 locais) e Penalva.

Conforme procedimento investigatório instaurado no Gaeco, há indícios de ilegalidades na contratação da empresa Instituto Singulare para prestação dos serviços de terceirização de mão de obra no município de São Luís Gonzaga (MA).

Foi autorizado o bloqueio do valor de R$ 1.491.252,45 nas contas bancárias de todos os investigados. O valor corresponde ao levantamento parcial do dano causado ao erário.

Em abril deste ano, outras empresas contratadas pelo município de São Luís Gonzaga foram alvo da Operação Spectrum, deflagrada pelo Gaeco, após autorização judicial.

A operação contou com o apoio dos promotores de justiça integrantes do Gaeco dos núcleos de São Luís e Timon, as Polícias Civil e Militar do Maranhão, e ainda os promotores de justiça das comarcas de Açailândia, Anajatuba, Chapadinha, Santa Inês e Viana. A Coordenadoria de Assuntos Estratégicos e Inteligência (Caei-MPMA) também auxiliou nos trabalhos.

Os documentos e equipamentos eletrônicos apreendidos serão analisados pelo Gaeco e pelo Laboratório de Tecnologia Contra a Lavagem de Dinheiro (LAB-LD), para compor o conjunto probatório necessário para embasar o oferecimento de Denúncias contra os investigados.

Origem do nome – Operação Illusio: Nome que significa “ilusão”, simbolizando a aparência enganosa do contrato firmado pelo Instituto Singulare, cujo objeto é fornecimento de mão de obra terceirizada, quando na verdade, os próprios servidores municipais é que executam o serviço.

  • Jorge Vieira
  • 20/nov/2024

PF investiga se Flávio Dino também era alvo do plano assassino de militares golpistas bolsonaristas

A jornalista Mônica Bergamo revelou que a Polícia Federal (PF) está aprofundando as investigações sobre um plano macabro que envolvia militares com o intuito de assassinar autoridades e impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Além de Lula, o então vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, estavam entre os alvos. Agora, as investigações se voltam para determinar se Flávio Dino, na época senador eleito e indicado para comandar o Ministério da Justiça, também figurava como um dos objetivos da conspiração, segundo sua coluna na Folha de S. Paulo.

Apelidado de “Juca” em documentos apreendidos, Dino, hoje ministro do STF, pode ter sido considerado uma peça-chave a ser “neutralizada” pela operação. A PF encontrou um detalhamento com três páginas que mencionava os alvos sob codinomes e que teria sido impresso no Palácio do Planalto em novembro de 2022. A suspeita é de que o material, posteriormente, foi levado ao Palácio da Alvorada, onde residia o então presidente Jair Bolsonaro (PL).

O plano atribuía a Lula o codinome “Jeca”, sugerindo um possível envenenamento ou colapso orgânico devido à vulnerabilidade de sua saúde na época. A morte de Lula, segundo os envolvidos, abalaria a chapa vencedora e causaria um forte impacto político. Alckmin, por sua vez, foi identificado como “Joca”, com menção à extinção da chapa e a impossibilidade de um substituto automático que pudesse assumir a presidência.

A ameaça à democracia e a resposta da justiça

Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, revelou em uma decisão tornada pública que a PF havia solicitado a prisão preventiva de cinco suspeitos, incluindo um general da reserva, como parte das investigações sobre o planejamento do golpe. A Procuradoria-Geral da República (PGR) também deu seu aval, reforçando as evidências de um plano bem articulado e com ameaças concretas ao Estado Democrático de Direito.

Entre os investigados estão militares do Exército com formação em Forças Especiais e um agente da Polícia Federal. O plano, codinome “Copa 2022”, incluía ações como vigilância e possível detenção ou eliminação de figuras estratégicas do novo governo. Conversas obtidas de dispositivos do ex-ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, apontam para a preparação meticulosa das ações, envolvendo também o coronel Marcelo Câmara.

Os detidos, incluindo Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de Oliveira, Rodrigo Bezerra Azevedo, Mário Fernandes e Wladimir Matos Soares, foram alvo de medidas que vão desde a busca e apreensão de dispositivos eletrônicos até a suspensão de funções públicas e a entrega de passaportes. Moraes destacou que essas ações são “necessárias e adequadas” para garantir a investigação completa e proteger a democracia.

A operação revela uma tentativa audaciosa e altamente organizada de subversão, evidenciando como a ameaça ao sistema democrático foi mais profunda e calculada do que se supunha inicialmente. (247)

  • Jorge Vieira
  • 19/nov/2024

Polícia Federal desarticula organização criminosa que planejou Golpe de Estado e morte de Lula e Alckmin em 2022

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (19/11) a Operação Contragolpe, para desarticular organização criminosa responsável por ter planejado um golpe de Estado para impedir a posse do governo legitimamente eleito nas Eleições de 2022 e restringir o livre exercício do Poder Judiciário.

As investigações apontam que a organização criminosa se utilizou de elevado nível de conhecimento técnico-militar para planejar, coordenar e executar ações ilícitas nos meses de novembro e dezembro de 2022. Os investigados são, em sua maioria, militares com formação em Forças Especiais (FE).

Entre essas ações, foi identificada a existência de um detalhado planejamento operacional, denominado “Punhal Verde e Amarelo”, que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022, voltado ao homicídio dos candidatos à Presidência e Vice-Presidência da República eleitos.

Ainda estavam nos planos a prisão e execução de um ministro do Supremo Tribunal Federal, que vinha sendo monitorado continuamente, caso o Golpe de Estado fosse consumado.

O planejamento elaborado pelos investigados detalhava os recursos humanos e bélicos necessários para o desencadeamento das ações, com uso de técnicas operacionais militares avançadas, além de posterior instituição de um “Gabinete Institucional de Gestão de Crise”, a ser integrado pelos próprios investigados para o gerenciamento de conflitos institucionais originados em decorrência das ações.

Policiais federais cumprem cinco mandados de prisão preventiva, três mandados de busca e apreensão e 15 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, a proibição de se ausentar do país, com entrega de passaportes no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, e a suspensão do exercício de funções públicas. O Exército Brasileiro acompanhou o cumprimento dos mandados, que estão sendo efetivados no Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal.

Os fatos investigados nesta fase da investigação configuram, em tese, os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, Golpe de Estado e organização criminosa

  • Jorge Vieira
  • 19/nov/2024

Carlos Brandão e o fantasma dos infiéis que podem engrossar a oposição 

Após a eleição que reconduziu a deputada Iracema Vale (PSB) à presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão para o biênio 2025/2026 quando  o governo levou o maior susto ao vê sua aliada vencer pelo critério da maior idade num plenário  onde a grande maioria estaria dominado, restou a Carlos Brandão (PSB) refletir sobre o real tamanho da sua liderança e da base de sustentação.

O governador que certa vez numa roda de governadores surpreendeu a todos ao afirmar que não existia oposição à sua gestão, após o perrengue que passou ao ver a eleição da Assembleia empatar nos dois turnos em 21 X 21, tendo como protagonista o deputado Othelino Neto (SD), principal opositor do seu governo, Brandão estaria chegando à conclusão que a coisa não bem assim como ele pensava.

Existe várias versões sobre o episódio causador de enorme repercussão no estado, porém, a que mais se aproxima da realidade é que fala em insatisfação de boa parte da bancada governista que votou em Othelino, contra a vontade do Palácio dos Leões: o grau elevado de insatisfação com o governo, que, segundo revelou um deputado ao blog do Jorge Vieira, só teria olhos para alguns parlamentares.

Nenhum governo, pelo menos nos últimos tempos, administrou sem oposição, Brandão, porém, se gabava ao contar que tinha o apoio unânime do plenário do legislativo maranhense, mas isso quando substituiu Flávio Dino no comando do estado; agora descobriu que entre os 38 deputados que eram considerados voto certo em Iracema havia muita insatisfação e 17 deles resolveram mandar o recado votando contra sua aliada.

Ainda comentam nos bastidores da eleição histórica que reconduziu Iracema Vale à presidência da Assembleia apenas pelo critério da maior idade, quando as previsões era que Othelino teria apenas quatro votos, que foi uma resposta ao tratamento que recebem do Palácio dos Leões e não contra a presidente que permanecerá no comando da Casa por mais dois anos.

Depois da surpresa desagradável, Brandão, que saiu de férias, fala em recompor a base aliada, agora com pés no chão, quer ter uma bancada menor, porém confiável. Deve ter chegado à conclusão que sua liderança é limitada e que não existe governo sem oposição. E a articulação que quase derrota a presidente da Assembleia deixou isso bem claro.

  • Jorge Vieira
  • 18/nov/2024

Após decisão judicial que afastou Umbelino Júnior do cargo de vereador, Câmara empossa suplente

O presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSB), comunicou ao  plenário, na sessão desta segunda-feira (18), o afastamento do vereador Umbelino Júnior (PSB) em cumprimento a decisão judicial.

“Por decisão judicial, foi determinado o imediato afastamento do vereador Umbelino Júnior quanto ao exercício do mandato, além do afastamento dos servidores vinculados ao gabinete do mencionado parlamentar quanto às eventuais funções públicas por eles desempenhadas. A Câmara Municipal de São Luís foi oficialmente comunicada no dia 14 de novembro. A Mesa Diretora fez cumprir integralmente a decisão judicial com devida comunicação ao poder judiciário”, informou Paulo Victor.

Em seguida, o suplente partidário de Umbelino Júnior, Aldo Rogério (PRTB), foi empossado vereador de São Luís.

“Com o objetivo de garantir a continuidade das atividades legislativas, especialmente no atual momento de finalização da legislatura que demanda deliberações urgentes e relevantes, como a apreciação do orçamento municipal, a Mesa Diretora providenciou a convocação do Sr. Aldo Rogério, suplente partidário do vereador afastado, para que tome posse a partir desta data”, afirmou Paulo Victor.

Investigação – O então vereador da Câmara de São Luís Umbelino Júnior foi alvo de uma operação do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) do Ministério Público do Estado do Maranhão (MP-MA) que investigou o desvio do salário (“rachadinha”) de servidores lotados no gabinete do parlamentar.

A operação foi realizada nas cidades de São Luís e Imperatriz, na quarta-feira (13), com o cumprimento de 15 mandados de busca e apreensão, expedidos pela Vara Especial Colegiada dos Crimes Organizados do Termo Judiciário de São Luís.

A Justiça determinou ainda a apreensão de bens, o bloqueio de contas bancárias e o afastamento do exercício de cargo de Umbelino Júnior e de mais 17 pessoas investigadas.

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