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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 11/jul/2025

Lula publica artigo em vários jornais do mundo em defesa do multilateralismo

NÃO HÁ ALTERNATIVA AO MULTILATERALISMO

O ano de 2025 deveria ser um momento de celebração dedicado às oito décadas de existência da Organização das Nações Unidas (ONU). Mas pode entrar para a história como o ano em que a ordem internacional construída a partir de 1945 desmoronou.

As rachaduras já estavam visíveis. Desde a invasão do Iraque e do Afeganistão, a intervenção na Líbia e a guerra na Ucrânia, alguns membros permanentes do Conselho de Segurança banalizaram o uso ilegal da força. A omissão frente ao genocídio em Gaza é a negação dos valores mais basilares da humanidade. A incapacidade de superar diferenças fomenta nova escalada da violência no Oriente Médio, cujo capítulo mais recente inclui o ataque ao Irã.

A lei do mais forte também ameaça o sistema multilateral de comércio. Tarifaços desorganizam cadeias de valor e lançam a economia mundial em uma espiral de preços altos e estagnação. A Organização Mundial do Comércio foi esvaziada e ninguém se recorda da Rodada de Desenvolvimento de Doha.

O colapso financeiro de 2008 evidenciou o fracasso da globalização neoliberal, mas o mundo permaneceu preso ao receituário da austeridade. A opção de socorrer super-ricos e grandes corporações às custas de cidadãos comuns e pequenos negócios aprofundou desigualdades. Nos últimos 10 anos, os US$ 33,9 trilhões acumulados pelo 1% mais rico do planeta é equivalente a 22 vezes os recursos necessários para erradicar a pobreza no mundo.

O estrangulamento da capacidade de ação do Estado redundou no descrédito das instituições. A insatisfação tornou-se terreno fértil para as narrativas extremistas que ameaçam a democracia e fomentam o ódio como projeto político.

Muitos países cortaram programas de cooperação em vez de redobrar esforços para implementar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável até 2030. Os recursos são insuficientes, seu custo é elevado, o acesso é burocrático e as condições impostas não respeitam as realidades locais.

Não se trata de fazer caridade, mas de corrigir disparidades que têm raízes em séculos de exploração, ingerência e violência contra povos da América Latina e do Caribe, da África e da Ásia. Em um mundo com um PIB combinado de mais de 100 trilhões de dólares, é inaceitável que mais de 700 milhões de pessoas continuem passando fome e vivam sem eletricidade e água.

Os países ricos são os maiores responsáveis históricos pelas emissões de carbono, mas serão os mais pobres quem mais sofrerão com a mudança do clima. O ano de 2024 foi o mais quente da história, mostrando que a realidade está se movendo mais rápido do que o Acordo de Paris. As obrigações vinculantes do Protocolo de Quioto foram substituídas por compromissos voluntários e as promessas de financiamento assumidas na COP15 de Copenhague, que prenunciavam cem bilhões de dólares anuais, nunca se concretizaram. O recente aumento de gastos militares anunciado pela OTAN torna essa possibilidade ainda mais remota.

Os ataques às instituições internacionais ignoram os benefícios concretos trazidos pelo sistema multilateral à vida das pessoas. Se hoje a varíola está erradicada, a camada de ozônio está preservada e os direitos dos trabalhadores ainda estão assegurados em boa parte do mundo, é graças ao esforço dessas instituições.

Em tempos de crescente polarização, expressões como “desglobalização” se tornaram corriqueiras. Mas é impossível “desplanetizar” nossa vida em comum. Não existem muros altos o bastante para manter ilhas de paz e prosperidade cercadas de violência e miséria.

O mundo de hoje é muito diferente do de 1945. Novas forças emergiram e novos desafios se impuseram. Se as organizações internacionais parecem ineficazes, é porque sua estrutura não reflete a atualidade. Ações unilaterais e excludentes são agravadas pelo vácuo de liderança coletiva. A solução para a crise do multilateralismo não é abandoná-lo, mas refundá-lo sob bases mais justas e inclusivas.

É este entendimento que o Brasil – cuja vocação sempre será a de contribuir pela colaboração entre as nações – mostrou na presidência no G20, no ano passado, e segue mostrando nas presidências do BRICS e da COP30, neste ano: o de que é possível encontrar convergências mesmo em cenários adversos.

É urgente insistir na diplomacia e refundar as estruturas de um verdadeiro multilateralismo, capaz de atender aos clamores de uma humanidade que teme pelo seu futuro. Apenas assim deixaremos de assistir, passivos, ao aumento da desigualdade, à insensatez das guerras e à própria destruição de nosso planeta.

Luiz Inácio Lula da Silva

Presidente da República do Brasil

  • Jorge Vieira
  • 11/jul/2025

Iracema Vale tenta solucionar conflito agrário da “Fazenda Jurema”

Horas após a deputada Iracema Vale (PSB), presidente da Assembleia Legislativa do Maranhão, denunciar na tribuna da Casa o conflito agrário envolvendo a área conhecida como “Fazenda Jurema”, a empresa Suzano S.A., a União e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) anunciaram um Termo de Acordo Extrajudicial para tentar resolver a disputa. O conflito se arrasta há mais de 15 anos e afeta cerca de 600 famílias nos municípios de Vila Nova dos Martírios e São Pedro da Água Branca.

Segundo o documento, o Incra e a União, por meio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), iniciarão um processo administrativo para a aquisição, pelo Incra, da área ocupada pelas famílias, que, segundo a Suzano S.A., é parte das terras que pertencem à empresa. Ao todo, a área soma mais de 23 mil hectares. Destes, menos de 3 mil são ocupados pelas famílias para moradia e agricultura de subsistência.

Durante as negociações, a empresa chegou a apresentar um “Plano de Reintegração Humanizado”, que foi duramente criticado pela deputada Iracema Vale em seu pronunciamento. Segundo a parlamentar, a Suzano oferecia às famílias que há 50 anos ocupam a terra, apenas um aluguel social de R$ 180,00 por seis meses e cestas básicas pelo mesmo período.

“Estamos falando de famílias humildes que vivem há mais de 50 anos nessa terra, que nela cultivam, criam seus filhos e que dependem diretamente da agricultura familiar. São pessoas que têm o sentimento de pertencimento e que estão sendo ameaçadas de perder suas casas, roças e suas histórias”, declarou Iracema Vale em seu pronunciamento, no qual destacou ainda que a situação está sendo acompanhada pelo Governo do Estado, além de ter ganhado repercussão internacional. Na ocasião, a deputada cobrou posicionamento enérgico também do Parlamento Estadual.

Antes da apresentação do Termo de Acordo, estava em curso a ação de reintegração de posse em desfavor das famílias. A ação de despejo estava marcada, inicialmente, para o dia 30 de junho, mas havia sido adiada para o próximo dia 15 de julho.

Discurso –Em seu discurso, Iracema Vale cobrou respeito aos direitos humanos e à dignidade do povo maranhense. Ela também falou de sua experiência como ex-prefeita do município de Urbano Santos e relatou as consequências dos impactos causados pela empresa.

“Lá ficaram apenas as florestas de eucalipto. Os empregos saíram, a promessa da fábrica não se concretizou e a população foi abandonada. Mas não deixamos nosso povo à deriva. Reerguemos o município com a agricultura familiar, com trabalho e dignidade”, relembrou.

Por fim, Iracema Vale pediu a colaboração de seus pares para que o caso seja revisto e que seja apresentada uma solução que respeite os direitos das famílias envolvidas.

“Peço que a Suzano reflita, que reveja sua posição. Se quer ser respeitada como uma empresa internacional, que também cumpra sua função social. Porque com a vida, com o lar, com a dignidade do povo do Maranhão não se negocia”, concluiu Iracema.

  • Jorge Vieira
  • 10/jul/2025

Assembleia Legislativa aprova LDO para o exercício financeiro de 2026

A Assembleia Legislativa aprovou, na sessão plenária desta quinta-feira (10), o Projeto de Lei nº 239/2025, de autoria do Poder Executivo, que dispõe sobre as diretrizes para elaboração e execução da Lei Orçamentária (LDO) para o exercício financeiro de 2026. A matéria foi encaminhada à sanção do governador Calor Brandão (PSB) pela presidente da Assembleia, deputada Iracema Vale (PSB).

A proposição passou por ampla discussão e recebeu pareceres favoráveis nas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Casa.

Na Mensagem Governamental de encaminhamento do projeto à Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, o governador Carlos Brandão afirma que a LDO é o instrumento que estabelece metas e prioridades da administração pública, tendo como base uma gestão fiscal responsável.

“Essa gestão fiscal responsável está focada nos compromissos com a população, com a qualidade do gasto público e nas parcerias que possibilitem manter e ampliar os importantes investimentos fomentadores do desenvolvimento e da melhoria da qualidade de vida da população”, complementou o governador.

O referido projeto de lei foi elaborado em consonância com o § 2º do art. 136 da Constituição Estadual; § 2º, inciso II, do art. 165 da Constituição Federal; art. 4º da Lei Complementar Federal nº 101/2000 bem como a Lei Federal nº 4.320/1964.

  • Jorge Vieira
  • 10/jul/2025

STF vê Trump preparando fuga de Bolsonaro, réu por tentativa de golpe

247 – Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) interpretam as recentes declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, como parte de uma estratégia para permitir que Jair Bolsonaro (PL) fuja do Brasil sob a justificativa de perseguição política, informa Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Segundo relataram aliados de Bolsonaro ao próprio Supremo, ele estaria em “estado de pânico” diante da possibilidade concreta de prisão, e seu histórico reforça essa hipótese, lembram os magistrados. Entre os sinais observados, está a estadia de Bolsonaro por duas noites na embaixada da Hungria, após ter o passaporte apreendido.

Outro indicativo, para os ministros, seria a mudança do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) para os Estados Unidos. Em declarações públicas, o parlamentar passou a se referir a si próprio como “deputado em exílio”, em clara tentativa de construir a narrativa de perseguição familiar.

Trump intensifica defesa de Bolsonaro – Donald Trump tem reforçado publicamente sua defesa a Bolsonaro, com discursos carregados de acusações falsas ao sistema de justiça brasileiro. Na quarta-feira (9), Trump escreveu em sua rede social: “deixem o grande ex-presidente do Brasil em paz. Caça às bruxas!!!”. Três dias antes, já havia publicado: “eu tenho assistido, assim como o mundo, como eles não fizeram nada além de ir atrás dele, dia após dia, noite após noite, mês após mês, ano após ano! Ele não é culpado de nada, exceto por ter lutado pelo povo”.

Segundo ministros do STF, essas falas de Trump sinalizam a montagem de um cenário de “asilo político”, no qual Bolsonaro seria apresentado como alvo de perseguição, criando assim as condições para um eventual acolhimento legal nos Estados Unidos.

A avaliação do Supremo considera o passado de Bolsonaro, que indica uma tentativa de escapar de processos judiciais. Em dezembro de 2022, antes mesmo do fim de seu mandato, o ex-presidente viajou para os Estados Unidos, alegando um “pressentimento” de que poderia enfrentar problemas no Brasil — como ele próprio admitiu posteriormente.

A relação com o governo da Hungria, liderado pelo ultradireitista Viktor Orbán, também foi lembrada pelos ministros. Após ter o passaporte retido pela Polícia Federal, Bolsonaro passou duas noites hospedado na embaixada húngara em Brasília, o que também foi visto como um possível ensaio de fuga.

Réu por tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro está sujeito à adoção de medidas cautelares para garantir o cumprimento de eventual pena. Estas medidas estão previstas no ordenamento jurídico brasileiro e têm como objetivo garantir a efetividade do processo penal e a aplicação da lei. As medidas cauterales incluem: prisão preventiva, proibição de ausentar-se da comarca ou do país, recolhimento domiciliar noturno e nos fins de semana, cancelamento ou apreensão de passaporte e inserção do nome em listas de controle migratório.

  • Jorge Vieira
  • 10/jul/2025

Taxação imposta por Trump é uma agressão sem precedente à nossa soberania, diz senadora Eliziane

A decisão do presidente do Estados Unidos Donald Trump impor tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciado nesta quarta-feira (9) e que passará a vigorar a partir de primeiro de agosto, foi prontamente repudiada pela senadora Eliziane Gama (PSD).

A senadora maranhense seguiu a linha de pensamento do presidente Lula ao afirmar que o Brasil não aceita tutela de ninguém, que tem lei e pede respeito ao povo brasileiro.

“A taxação imposta por Trump é uma agressão sem precedentes a nossa soberania. Temos leis, Constituição, instituições. Temos o povo brasileiro, altivo, independente e que näo aceita tutela de quem quer seja. Respeite o Brasil. Respeite nossa democracia e nossa soberania’ disse Eliziane em sua rede social.

O anúncio de Trump, que pegou o país de salpresa, veio acompanhado de uma carta endereçada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, publicada horas após a cúpula dos BRICS no Rio de Janeiro, que revelou as intenções do líder americano. Nela, Trump acusa o Brasil de práticas comerciais “injustas” e critica o Supremo Tribunal Federal (STF) por ações contra Jair Bolsonaro, chamando-as de “caça às bruxas”.

A tarifa de 50%, segundo ele, é uma resposta a supostos ataques à liberdade de expressão e à soberania comercial americana, além de uma punição à postura brasileira no cenário mundial.

No documento, o político da extrema-direita norte-americana também resolveu sair em defesa de Jair Bolsonaro (PL), réu no inquérito da trama golpista, conduzido pelo Supremo Tribunal Federal no Brasil.

Na prática, a iniciativa de Trump está sendo vista como uma tentativa de interferência no processo em que o ex-presidente Jair Bolsonaro responde por comandar a tentativa fracassada de golpe após perder as eleições de 2022.

  • Jorge Vieira
  • 9/jul/2025

Rejeição nas alturas: com 75% e 74%, Alcolumbre e Hugo Motta lideram ranking de imagem negativa

Os dois principais nomes do Congresso Nacional enfrentam forte desgaste perante a opinião pública, segundo a mais recente rodada do relatório Latam Pulse, parceria entre AtlasIntel e Bloomberg. O levantamento revela que Davi Alcolumbre (União-AP), presidente do Senado, e Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados, são os líderes com as piores avaliações entre os 16 nomes analisados.

A pesquisa, realizada entre os dias 27 e 30 de junho de 2025 com 2.621 brasileiros adultos, mostra que apenas 3% dos entrevistados têm uma imagem positiva de Alcolumbre, enquanto 75% manifestam percepção negativa, resultando em um saldo de imagem de -72 pontos percentuais (p.p.) — o pior entre todos os avaliados. Já Hugo Motta registra 4% de imagem positiva e 74% de negativa, com um saldo de -70 %.

A diferença entre imagem positiva e negativa é abissal, contrastando com a percepção de outras figuras políticas de peso. A pesquisa incluiu nomes como o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que mantém um equilíbrio relativo (47% de imagem positiva e 53% de negativa, com saldo de -6 p.p.).

Outros líderes com desempenho frágil, embora não tão dramático quanto o de Alcolumbre e Motta, foram Ciro Gomes (24% positivo, 62% negativo, saldo de -38 p.p.) e Ronaldo Caiado (25% positivo, 53% negativo,

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A pesquisa seguiu metodologia de recrutamento digital aleatório (Atlas RDR), com margem de erro de ±2 pontos percentuais e nível de confiança de 95%.

  • Jorge Vieira
  • 9/jul/2025

Paulo Victor confirma pré-candidatura a deputado estadual e fala sobre momento da Câmara

Na manhã desta quarta-feira (9), o presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Paulo Victor (PSB), concedeu entrevista ao quadro Bastidores, do Bom Dia Mirante, da TV Mirante. Durante a conversa, o parlamentar confirmou sua pré-candidatura a deputado estadual e fez um balanço do momento vivido pela Casa, destacando a relação com o Executivo e a importância da votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Ao comentar sobre a LDO, Paulo Victor ressaltou que a Câmara está cumprindo rigorosamente todos os prazos constitucionais, demonstrando responsabilidade e compromisso com a cidade. “A LDO é o instrumento que define critérios e metas para a elaboração do orçamento anual da cidade. Tivemos o cuidado de realizar audiências públicas com todos os atores envolvidos: a Prefeitura, a Câmara e, principalmente, o povo. A expectativa é aprovar hoje, com responsabilidade, esse importante instrumento de planejamento”, afirmou.

Segundo o presidente, há uma previsão de superávit de cerca de R$ 600 milhões, o que aumenta ainda mais a necessidade de planejamento criterioso e técnico, sempre com foco nas prioridades da população.

Harmonia entre os Poderes

Questionado sobre a relação entre Executivo e Legislativo, Paulo Victor fez questão de destacar a melhoria no diálogo entre os poderes e defendeu uma atuação conjunta em favor da cidade.

“A harmonia nasce do povo. Quando a gente escuta a população e compreende as necessidades reais, é natural que Câmara e Prefeitura atuem como auxiliares uma da outra. O papel da Câmara é colaborar com o Executivo para garantir políticas públicas de qualidade. Nunca seremos um obstáculo ao desenvolvimento da cidade”, afirmou.

Ele destacou ainda que tem exercido a presidência com presença e organização, focado na coletividade e na construção de consensos dentro da Casa.

Pré-candidatura a deputado estadual

Na entrevista, Paulo Victor confirmou publicamente sua pré-candidatura à Assembleia Legislativa do Maranhão. Ele destacou que vai aguardar a movimentação do presidente estadual do PSB, o governador Carlos Brandão, para definir diretrizes partidárias visando as eleições de 2026. Ele lembrou que, no pleito do ano passado, a sigla saiu como a maior bancada da Câmara Municipal.

“Então, de fato, eu aguardo este movimento, essa diretriz do PSB, pra que a gente coloque o nosso nome para a pré-candidatura a deputado estadual”, finalizou.

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