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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

Defesa de Sarney na Assembleia ganha repercussão nacional

A tentativa do deputado Magno Bacelar (PV) justificar o uso da aeronave da Policia Militar do Maranhão pelo senador José Sarney (PMDB) em seus passeios à Ilha de Curupu, ganhou repercussão nacional.
A pérola soltada pelo parlamentar verde ao rebater críticas da oposição está fazendo a alegria de chamada grande imprensa nacional. Veja o que diz a Folha em sua versão eletrônica.
Deputado defende Sarney e diz que ele não é ‘pessoa qualquer’
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
FELIPE SELIGMAN
DE BRASÍLIA
O vice-líder do governo de Roseana Sarney (PMDB) na Assembleia Legislativa do Maranhão defendeu, em discurso, o uso de um helicóptero estadual pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmando que ele é “não é uma pessoa qualquer”.
“[Sarney] não é uma pessoa qualquer, não é um [ex-governador] Zé Reinaldo [Tavares] da vida, é o homem que exerce o mandato, que está dentro do parlamento”, disse na segunda-feira (22) Magno Bacelar (PV), comentando a reportagem da Folha sobre o uso de uma aeronave do governo do Estado para Sarney, pai de Roseana, passear em sua ilha particular durante finais de semana.
“Queria que o presidente [do Senado] fosse andar em jumento? Queria o quê? Enfrentar um engarrafamento [?] Esse helicóptero, é claro, tem que servir os doentes, mas tem que servir as autoridades, esta é a realidade.”
Segundo o deputado estadual, a “mídia nacional” está “marcando Sarney”. Ele criticou os “grandes jornais sulistas”, dentre eles a Folha, afirmando que eles “discriminam o Maranhão”.
PASSEIO
Reportagem publicada na segunda-feira pela Folha mostra que Sarney usou um helicóptero da Polícia Militar do Maranhão para passear em sua ilha particular duas vezes neste ano.
A aeronave foi adquirida no ano passado para combater o crime e socorrer emergências médicas. Foi paga com recursos do governo estadual e do Ministério da Justiça e custou R$ 16,5 milhões.

  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

Pedro Novais depõe no Senado e diz que irregularidades são das administrações anteriores

Camila Campanerut
Do UOL Notícias

Em audiência no Senado nesta terça-feira (23), o ministro do Turismo, Pedro Novais (PMDB), reiterou que os problemas em convênios da sua pasta com ONGs (organizações não governamentais) não são de responsabilidade dele, mas de seus antecessores na pasta.

“As irregularidades são das administrações anteriores a 31 de dezembro de 2010”, afirmou o peemedebista em resposta aos parlamentares. Novais se referiu aos ex-ministros do Turismo Luiz Barreto Filho e a Marta Suplicy, ambos ligados ao PT. 

Marta assumiu o ministério no segundo mandato de Lula em 2007, mas saiu no primeiro trimestre de 2008 para concorrer à prefeitura de São Paulo –que perdeu para Gilberto Kassab. Luiz Barreto Filho foi ministro de 2008 a 2010, e sucedeu a atual senadora petista. Até março de 2007, Barreto era secretário-executivo do ministério. Antes disso, atuou como gerente nacional de Marketing e Comunicação do Sebrae Nacional.

Há duas semanas, 38 pessoas com ligação direta ou indireta ao ministério foram presas pela Operação Voucher, da Polícia Federal, investigados por supostas fraudes em convênios da pasta. Entre os detidos estavam o secretário-executivo e número dois na hierarquia da pasta, Frederico Silva da Costa, que pediu demissão e o secretário nacional de Desenvolvimento de Programas de Turismo, Colbert Martins da Silva Filho, que ainda está afastado.

Na última quarta-feira (17), Novais esteve em audiência na Câmara dos Deputados e reiterou que só sairia da pasta se perdesse o apoio da presidente, do partido ou se adoecesse. Na ocasião, o peemedebista reconheceu que “deve ter havido” irregularidades na pasta.

Além da devassa promovida pela PF na Operação Voucher, reportagem da “Folha S. Paulo” revelou que Novais, quando era deputado federal, apresentou emenda em dezembro do ano passado ao Orçamento da União para destinar R$ 1 milhão do Ministério do Turismo para a construção de uma ponte em Barra do Corda (450 km ao sul de São Luís), em seu Estado, o Maranhão. A licitação da obra foi vencida pela empresa Planmetas Construções e Serviços, cuja sede fica em um apartamento e que tem registro falso.

  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

Bira do Pindaré afirma que PT terá candidato próprio em São Luís

O deputado Bira do Pindaré (PT) destacou esta manhã, na tribuna da Assembleia Legislativa, a importância da visita do presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, ao Maranhão e a decisão da executiva nacional em lançar candidatura própria em todas as cidades com mais 150 mil habitantes, como é o caso de São Luís, nas eleições municipais de 2012.
Na última sexta-feira (19), Rui Falcão esteve em São Luís em visita oficial como Presidente do PT e reafirmou a prioridade do Partido dos Trabalhadores em fortalecer suas bases em 2012. Em relação às eleições de 2012, o Presidente foi muito claro em dizer que a prioridade do PT em 2012, é candidatura própria, o PT tomou uma deliberação de priorizar candidaturas em todos os municípios com mais de 150 mil eleitores. E em todas as capitais do Brasil, e São Luís está incluída nisso”, afirmou Bira.
Quando questionado sobre a possibilidade de alianças políticas, o Presidente foi, mais uma vez, categórico.  “Ele foi muito claro em responder que respeita as alianças, considera importante as Alianças. Mas que o PT não está subordinado a elas, e que as eleições municipais de 2012, não interferem e não vão interferir na governabilidade do Brasil. Portanto, é uma eleição diferenciada, não é a mesma eleição de 2010, em que o Parido colocou todas as suas fichas em prol da candidatura da Presidente Dilma Rousseff. Agora o PT está preocupado consigo mesmo, com seu fortalecimento”, explicou o parlamentar.
O petista declarou que após a plenária com o Presidente do PT e com a militância do PT ficou evidente a pré-candidatura do PT para prefeitura da capital. “O PT lançará um nome para representar o Partido nas eleições de 2012 na capital de São Luís do Maranhão. Compreendi isso, entendi dessa forma, e nós estamos empenhados no diálogo interno para que a gente possa unir as forças do Partido e também apresentar alternativas para esta cidade, que merece o máximo de opções”.
O parlamentar encerrou seu pronunciamento destacando a realização, no dia 22 de setembro, do ciclo de debates sobre a realidade social de São Luís, aproveitou para lembrar da convergência interna do partido em oposição a administração do atual prefeito de São Luís.
“Todos somos oposição a administração do Prefeito João Castelo, portanto já é um grande ponto de partida para que a gente una as forças, defina um programa e discuta uma alternativa. São muitos nomes colocados, nós respeitamos todos e acho que todos devem ter a devida consideração. Se houver acordo, melhor, se não houver, o PT tem prévias, e nós certamente vamos escolher nas prévias a melhor opção para representar o Partido.   
     

  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

Anac aponta uso irregular de helicóptero que seria para transportar doentes

Relatório diz que aeronaves custeadas pelo Estado do Maranhão para transportar doentes era usada por autoridades

Governo não comentou o suposto desvio de finalidade apontado em inspeção, que ainda está sendo analisada

FELIPE SELIGMAN
JOÃO CARLOS MAGALHÃES
DE BRASÍLIA

Relatório da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) afirma que dois helicópteros custeados pelo Estado do Maranhão, governado por Roseana Sarney (PMDB), para transportar pessoas doentes foram usados de forma “inadequada” na locomoção de “autoridades”.
 
Ontem, a Folha revelou que o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), pai de Roseana, utilizou ao menos duas vezes outro helicóptero do Estado para passear durante finais de semana na ilha de sua família, próxima a São Luís (MA).
 
O documento, de outubro de 2010, é resultado da apuração de supostas irregularidades no 
GTA (Grupo Tático Aéreo) do Maranhão, denunciadas à Anac em 2009.
 
O governo do Maranhão não se pronunciou.
 
No Maranhão, uma das denúncias, é sobre a “descaracterização de aeronaves”, “previstas para o transporte de enfermos”. O relatório conclui que foi “constatado” o uso, “via de regra”, para “transporte de autoridades”.
 
Os inspetores não citam quem usou os helicópteros, ou quando isso ocorreu. O relatório ainda está sob análise, e pode levar a punições administrativas.
 
O documento aponta “indícios” de que outra aeronave, alugada pelo governo do Amapá, Estado pelo qual Sarney é senador, estava em agosto do ano passado fazendo voos no Maranhão.
 
Vídeo que circula na internet mostra Roseana viajando em aeronave com o mesmo prefixo citado pelo relatório, no Maranhão, durante a campanha que a reelegeu.
 
Sobre este caso, o governo do Maranhão disse que a reportagem deveria procurar o PMDB. Mas no diretório regional da sigla ninguém atendeu na tarde de ontem.

  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

Na maior cara de pau, Sarney diz que não prejudica ninguém ao usar aeronave

O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), afirmou que tem o direito de usar aeronaves para atividade particular. “Como chefe do Poder Legislativo, eu tenho direito a transporte e segurança em todo o país”, disse. “Não prejudicou ninguém.”
 
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) pediu que a governadora Roseana Sarney devolva aos cofres o que foi gasto com a utilização da aeronave da PM.
 
Senadores da oposição criticaram Sarney. Pedro Simon (PMDB-RS) ironizou o fato de o desembarque de 
Sarney ter interrompido o atendimento médico de um paciente. “Era hora de esse cidadão ficar doente?”

  • Jorge Vieira
  • 23/ago/2011

Tadeu Palácio conversa com Flávio Dino mas não recebe aval para entrar no PCdoB

O ex-prefeito Tadeu Palácio, após entregar o cargo de secretário de Turismo à governadora Roseana Sarney (PMDB), conversou demoradamente ontem com o presidente da Embratur, Flávio Dino, sobre sucessão municipal, mas não recebeu o aval do ex-deputado federal para ingressar no PCdoB e representar a legenda na disputa pelo comando da capital em 2012.
Palácio apoiou Dino na eleição municipal de 2008, quando foi derrotado no segundo turno pelo prefeito João Castelo (PSDB), mas após a cassação de Jackson Lago pelo golpe judicial tramado nos porões do TSE, se aproximou da governadora Roseana, trocou o PDT pelo PMDB e acabou sendo recompensado com a secretaria de Turismo, uma pasta considerada insignificante para quem acabara de ser prefeito do maior colégio eleitoral do Estado.
Tadeu migrou para o grupo Sarney com a esperança de que teria o apoio do Palácio dos Leões para tentar voltar ao cargo, mas acabou sendo menosprezado no processo de escolha do candidato e, sentindo-se humilhado e abandonado, não resistiu a humilhação e pediu para sair do governo e do grupo.
Livre do compromisso com a governadora, o ex-prefeito correu para o PCdoB na esperança de que pudesse vir a ser o candidato do partido. Segundo uma fonte fidedigna do blog, a conversa foi muito proveitosa com Flávio Dino, mas o presidente do Embratur lhe orientou a procurou uma outra sigla para levar adiante seu projeto de candidatar-se novamente a prefeito de São Luís.
Tadeu Palácio foi aconselhado pelo presidente regional do PCdoB a filiar-se a outra legenda por uma questão muito simples: a esquerda não confia nele e o PDT quer vê-lo pelas costas. Tem fama de traíra por ter abandonado o ex-governador Jackson Lago, que lhe deu de presente a prefeitura de São Luís e recebeu como recompensa o abandono em 2010, quando reuniu todas as suas forças na capital a favor a candidata Roseana Sarney.     

  • Jorge Vieira
  • 22/ago/2011

PMDB diz que recebeu com surpresa renúncia de Tadeu Palácio

Presidente municipal do PMDB apoia candidatura Max
O presidente do Diretório Municipal do PMDB, deputado Roberto Costa, disse ao blog que recebeu com surpresa o pedido de desfiliação do ex-prefeito Tadeu Palácio do partido e anunciou que vai tentar convencê-lo a permanecer no grupo que dar sustentação política ao governo.
Tadeu protocolou pedido de desfiliação do PMDB, apresentou carta renúncia da secretaria de Turismo e deixou o primeiro escalão do governo inconformado com a decisão da governadora Roseana Sarney (PMDB) manifestar preferência pela candidatura do secretário de infraestrutura, Max Barros (PSD).
“Ficamos surpresos com sua renúncia do cargo e com o pedido de desfiliação do PMDB porque ele sempre teve o respeito do nosso grupo e seria um bom candidato, mas Tadeu precisa entender que a escolha de Max foi consensual, todos ficaram contentes com a indicação da governadora, que é a nossa maior liderança política e eleitoral”, enfatizou Roberto Costa.
Costa adiantou que vai continuar conversando com o ex-prefeito e espera que ele compreenda que prevaleceu a vontade do grupo. “Tadeu Palácio teria todas as condições de nos representar na sucessão municipal, mas no momento em que a governadora se posicionou sobre o candidato, nós respeitamos sua posição e vamos trabalhar seguindo esta linha”, afirmou o presidente municipal do PMDB.
O ex-prefeito foi ungido à condição de vice-prefeito num lance de pura sorte na sucessão de 2000. Uma briga interna no PDT entre Aziz Santos, Mauro Bezerra e Julião Amim para ser o número dois da chapa acabou sobrando para então vereador Tadeu Palácio. Foi a carta da manga tirada na ultima hora por Julião para impedir que Aziz fosse o vice.
Jackson deixou a prefeitura em 2002 para ser candidato a governador e deixou Tadeu com dois anos de mandato ainda a ser cumprido. Em 2004 ele se reelegeu por uma coligação de partidos de oposição liderada pelo PDT.
A partir da reeleição, Tadeu iniciou um processo de afastamento da prefeitura da grande maioria dos secretários que tinham a confiança de Jackson Lago. Aziz foi exonerado num processo vexatório, os protegidos dos ex-deputados Rubem Brito e Luiz Pedro foram todos exonerados, o que provocou um princípio de revolta do PDT, abafada por Jackson para proteger o aliado.
Em 2006, ano que a oposição desbancou o grupo Sarney e ganhou o governo, Tadeu esteve do lado do governador na campanha, mas o grupo que sofreu represália quando ele se elegeu prefeito trancou as portas do Palácio dos Leões e o isolou.
O troco veio em 2008 quando divergiu do partido e passou a apoiar a candidatura do então deputado Flávio Dino (PCdoB) à sua sucessão, mas perdeu para o atual prefeito João Castelo (PSDB). Após a derrota de Dino e com Jackson Lago cassado através de um golpe judicial orquestrado no TSE, migrou para o grupo da governadora e apoiou sua reeleição.
Palácio se transferiu para o PMDB com a nítida intenção de ser o candidato a prefeito do grupo, mas agora teve que amargar a decisão que lhe colocou à margem do processo e deve, segundo comentários de bastidores políticos, ingressar no PCdoB, partido onde já encontra-se a ex-primeira dama Tati Palácio.            

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