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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 2/set/2011

Polícia Federal faz operações no Maranhão e em mais quatro Estados

Após ter parte de suas verbas descontingenciadas há alguns dias, a Polícia Federal fez ontem cinco operações espalhadas pelo país, nos Estados de Goiás, Maranhão, Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro.
 
A Folha apurou que as operações só foram deflagradas depois da liberação da verba pelo governo. Delegados e agentes ouvidos ontem disseram que em alguns meses faltou dinheiro para as operações.
 
Questionada sobre a liberação de recursos, a assessoria de comunicação da PF afirmou: “Há diversas operações em andamento e, conforme as verbas são liberadas, elas são repassadas para as investigações em estágio mais avançado”.
 
Há duas semanas, o diretor-geral da PF, Leandro Daielo, avisou sua equipe que o governo havia liberado mais de R$ 100 milhões, graças ao “trabalho e dedicação” dos servidores.
 
Desse valor, R$ 20 milhões serão destinados para as unidades gestoras da PF e para o dia a dia das superintendências regionais, inclusive para o pagamento de “passivos” de exercícios anteriores.
 
Outros R$ 23 milhões serão destinados apenas para o pagamento de passagens aéreas e diárias de policiais e agentes nas operações.
 
Mais R$ 13 milhões serão usados para comprar mobiliário e equipamentos de informática. Os federais receberão ainda 150 caminhonetes novas para usar durante as operações.
 
As investigações trataram de crimes ambientais, tráfico de drogas, contrabando e um esquema fraudulento de R$ 148 milhões por ano contra o fisco no aeroporto internacional do Rio de Janeiro.
 
Essa última apontou “a existência de um consórcio criminoso com a participação ativa de servidores da Receita que trabalhavam no setor de desembarque”.
(FERNANDO MELLO)

  • Jorge Vieira
  • 2/set/2011

Revolta do STF por aumento faz Dilma rever Orçamento

FELIPE SELIGMAN
NATUZA NERY
Uma revolta dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) levou ontem o governo a rever a proposta orçamentária para 2012 e estudar a inclusão de uma previsão de aumento salarial para o Poder Judiciário.
 
Anteontem, ao enviar ao Congresso as previsões de receitas e gastos para o ano que vem, o governo não incluiu a proposta do Judiciário que previa aumento de 14,7% aos ministros do Supremo.
 
O percentual elevaria o teto do funcionalismo de R$ 26,7 mil para R$ 30,6 mil.
 
A proposta do Orçamento da União também deixou de fora reajustes de até 56% para servidores do Judiciário. O impacto destes aumentos aos cofres públicos é estimado em R$ 8 bilhões.
 
Diante do risco de crise institucional, ministros de Dilma foram enviados ontem à noite para uma reunião de emergência com o presidente do STF, Cezar Peluso.
 
Segundo a Folha apurou com integrantes do Supremo, o Planalto ficou de enviar ao Congresso adendo ao Orçamento com a nova despesa, mas sem compromisso de que a base trabalhará para aprová-lo.
 
A equipe econômica de Dilma considera a demanda do Judiciário impraticável por três razões: onera os cofres públicos, provoca efeito cascata em outras categorias e aumenta a pressão de servidores não contemplados.
 
Um aumento desta magnitude contraria o discurso do governo de austeridade nos gastos públicos.
 
No início da semana, o Ministério da Fazenda ampliou em R$ 10 bilhões a economia que o governo fará para o pagamento de dívidas como forma de se prevenir contra a crise econômica mundial.
 
A medida serviu de pretexto para que o Banco Central reduzisse em meio ponto percentual a taxa básica de juros, hoje em 12% ao ano.
 
Apesar da disposição fiscalista, Dilma já havia concordado em apoiar reajuste de 5% aos magistrados, índice abaixo do reivindicado pelo Judiciário de 14,7%.
 
As previsões de reajustes salariais do Ministério Público Federal também foram excluídas do Orçamento, o que irritou o procurador-geral da República, Roberto Gurgel.
 
Em reunião reservada com ministros do STF, Gurgel chegou a afirmar que entraria no tribunal com um mandado de segurança contra a Presidência. Foi aconselhado a não fazê-lo até que esgotadas as negociações.
 
Terça-feira, representantes do governo já haviam se encontrado com Peluso para tentar promover um acordo. Participaram Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento), Luís Inácio Adams (AGU) e José Eduardo Cardozo (Justiça).
 
Após o encontro, duas versões circularam. Na primeira, integrantes do STF afirmam que o governo sinalizou que trabalharia para aprovar o aumento de 14,79%.
 
Na outra, o Planalto teria se comprometido em apoiar os 5%. No dia seguinte, ao fazer um pente fino na proposta, o tribunal percebeu que não fora contemplado.
 
O STF afirma que o Executivo é obrigado a encaminhar sua proposta ao Congresso, mesmo não concordando com seu teor. Irritados, os ministros classificaram o gesto como “ofensa gratuita”.
 
“De bens intencionados o Brasil está cheio. O que está em jogo não é gasto, é o princípio que implica equilíbrio, que se faz ao mundo jurídico para que não haja supremacia de poderes”, disse o ministro Marco Aurélio Mello.

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Deputados defendem criação da Frente Parlamentar em defesa de São Luís

Os deputados Rubéns Júnior (PCdoB) e  Bira do Pindaré (PT) propuseram esta manhã, na tribuna da Assembleia Legislativa,  a criação de uma frente parlamentar em defesa da grande São Luís.
Rubens Júnior apresentou um Projeto de Resolução Legislativa sugerindo a criação da frente, com o objetivo de discutir políticas públicas e buscar alternativas aos problemas encontrados nos quatro municípios [São Luís, São José de Ribamar, Paço do Lumiar e Raposa] que compõem a região metropolitana.
 A ideia do parlamentar surgiu após amplo debate com os movimentos sociais da grande São Luís, realizados mês passado na audiência em que o Observatório Social de São Luís apresentou 51 indicadores sociais da cidade, mostrando alguns dados positivos, porém, a maioria negativos, segundo o deputado.
A Frente nasce com o intuito de debater os problemas estruturais e sociais da Ilha e os preparativos para o aniversário de 400 anos da capital. Estarão em pauta temas de relevante alcance social como: educação, saúde, trânsito, renda e a metropolização da Ilha de São Luís.
Também serão discutidas a concentração de renda na capital e a realização de seminários com os empresários do setor atacadista e do comércio.
“Nós já perdemos muito tempo. É responsabilidade nossa também acompanhar essa discussão, o debate sobre essa realidade, as iniciativas de comemoração, e sobre tudo as alternativas para melhorar os rumos da cidade que nós tanto amamos, e tanto queremos que melhore para o bem do povo e de todos nós”, destacou Bira.

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Sebastião Madeira se joelha para pedir pela saúde de Imperatriz

Sebastião Madeira se ajoelhou para pedir pela Saúde
Os mais sábios costumam afirmar que um inimigo conquistado se torna mais fiel ao seu conquistador que o amigo cotidiano, mas o que aconteceu na reunião da Comissão Bipartite que discutiu o sistema de saúde de pública da Região Tocantina, mês passado, extrapolou todos os limites da bajulação.
O prefeito de Imperatriz, Sebastião Madeira (PSDB), ex-adversário da oligarquia Sarney, motivado certamente pela calamidade do atendimento na rede pública de Saúde no município, segundo maior colégio eleitoral do Estado, se ajoelhou diante do secretário de Ricardo Murad para implorar por ajuda a Imperatriz.
Um dos presentes na reunião contou ao blog que a certa altura Madeira pediu a palavra  para dizer: “me ajoelho, se preciso for, para a governadora Roseana Sarney ajudar a região, particularmente Imperatriz”, discursou e já foi ficando na posição para espanto dos presentes.
“Por isso que o Maranhão não vai prá frente. Onde já se viu um prefeito de um município do tamanho de Imperatriz ficar de joelhos diante de um secretário para implorar por ajudar?”, questionou um dos representantes da região tocantina.  
Madeira foi duramente criticado pela postura servil com que se portou diante do auxiliar do governo.
O pior de tudo é que de nada adiantou o espetáculo deprimente do prefeito, digno dos Eunucos, praticado por alguém que um dia disse ser oposição à oligarquia que impede a população daquela região ter acesso a saúde.
Por essa e por outras que a grande maioria dos partidos que o ajudaram na eleição de 2008 abandonaram o projeto de reeleição. As legendas de esquerda entendem que de bajulador o Maranhão já está cheio.
Triste papel a ser desempenhado por quem um dia foi considerado a principal voz da oposição em Imperatriz e região. 

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Notas sobre o contidiano político

Na oposição
O secretário geral do PSDB, deputado Neto Evangelista, com a finalidade de evitar erros de interpretação sobre os caminhos que o partido seguirá no Maranhão, anunciou ontem que sua posição enquanto parlamentar é no sentido de manter a legenda na oposição ao governo, mas que a posição oficial somente deverá ser anunciada pelo presidente Carlos Brandão no momento oportuno.  
“Meu posicionamento como deputado e manter o PSDB na oposição, mas existem companheiros que pensam diferente. Por isso, essa questão está sendo discutida internamente, mas no momento certo, o presidente o  deputado federal Carlos Brandão, virá a público colocar o posicionamento dos tucanos”.
O parlamentar foi duro ao reafirmar seu posicionamento oposicionista e criticou aqueles que, segundo ele, “ficam pulando de galho em galho, o galho que estiver bom lá eu estarei, graças a Deus essa não é minha índole, não foi isso que eu aprendi, adiantou
Fundo de habitação
O longo período a frente da Caixa Econômica Federal no Estado deram ao deputado José Carlos da Caixa conhecimentos extraordinários sobre o sistema de habitação e uma vasta experiência em gerir fundos destinados ao setor habitacional. Agora essas informações estão servindo para nortear sua atuação parlamentar
O deputado está apresentando projeto de lei que cria o Fundo Estadual de Habitação e Interesse Social, a exemplo do que já ocorre em vários estados do país, que tem a questão habitacional como bandeira de luta
José Carlos explica que o Estado do Maranhão tem participado desses projetos habitacionais do governo federal e, consequentemente, tem alocado recursos todo ano para esta finalidade, mas não tem uma política perene. “O Estado não tem uma política habitacional consolidada”, constatou
Bancada da bola
A chamada bancada da bola está em estado de euforia por conta do lançamento do programa “Viva Nota”, hoje, pela governadora Roseana Sarney, em solenidade a ser realizada no Palácio dos Leões.
Ex-presidente do Moto Clube, o deputado Jota Pinto disse ser uma forma de incentivar o torcedor voltar aos estádios. Para ele, trata-se de um momento importante para o futebol maranhense.
Boi do Brasil
Parlamentares das mais diversas colorações partidárias dedicaram o pequeno expediente da sessão de ontem para elogiar a decisão do Iphan em reconhecer o Bumba-meu-boi do Maranhão como patrimônio cultural do Brasil.
Todos que se manifestaram na tribuna reconheceram também o trabalho e dedicação do ex-deputado José Raimundo Rodrigues em incentivar a preservação da cultura popular maranhense.   
O deputado Rigo Tele chegou a sugerir uma sessão solene, com a presença de cantadores e brincantes para comemorar o feito conquistado e que muito orgulha o povo do Maranhão.
Bateu levou 
O suplente de deputado Tatá Milhomem costuma usar a tribuna da Assembleia para acusar a oposição de ser contra o Estado e puxá-lo sempre para trás. Ontem não foi diferente, mas só que desta vez houve réplica.
“Os deputados de oposição não são contra o Estado, o que nós queremos é ajudar a governadora, pois quando ela assumiu disse que não toleraria corrupção em seu governo e o que nós percebemos agora é que ela tem sido muito tolerante com esta prática”, respondeu Marcelo Tavares.
Assiduidade   
O deputado Camilo Figueiredo, eterno campeão de falta na Assembleia Legislativa, mudou radicalmente o comportamento e tem chamado atenção pela assiduidade às sessões plenárias.
Ainda não usou a tribuna na presente legislatura, mas tem participado das atividades da Casa. Um avanço, segundo seus companheiros de plenário.  

  • Jorge Vieira
  • 1/set/2011

Eike anuncia que não vai mais emprestar avião a políticos

Gabriel de Paiva/Agência O Globo
O governador do Rio, Sérgio Cabral, e o empresário Eike Batista durante evento no Rio

GUSTAVO ALVES
CIRILO JÚNIOR
 
Com agenda apertada, o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB) participou de evento ontem com Eike Batista e depois voou para Brasília para uma audiência sobre a distribuição dos royalties de petróleo. Mas não no avião do empresário.
 
Eike anunciou ontem que decidiu não mais emprestar jatos a autoridades, como havia feito para o governador.
 
“Decidimos não emprestar mais jatos a políticos. Não temos contratos com o governo, ao contrário, gero empregos e recolho os impostos. Mas entendo e respeito a opinião pública. Dessa forma, evitamos dar margem a interpretações equivocadas.”
 
Em junho, Eike admitiu ter emprestado um avião para Cabral ir à Bahia, no dia em que um acidente de helicóptero matou sete pessoas que iam comemorar o aniversário de Fernando Cavendish, dono da Delta Construções.
 
Questionado sobre como iria a Brasília, Cabral disse que usaria o “avião do governo”. Na realidade, o governo não possui aviões, mas freta aviões da Líder Táxi Aéreo.
 
O evento de ontem serviu para formalizar a doação de R$ 30 milhões ao Estado por Eike para um hospital infantil – até hoje, ele já anunciou doações ao governo que somam R$ 139 milhões.
A campanha de Cabral à reeleição contou com doação de R$ 750 mil do empresário.
 
Por outro lado, negócios do grupo EBX, de Eike, receberam isenções fiscais do governo. A empresa diz que o valor é pequeno em comparação a investimentos do grupo EBX no Estado.

  • Jorge Vieira
  • 31/ago/2011

AMPEM cobra instalação do Gabinete de Segurança Institucional

A Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão está requerendo junto à Procuradoria Geral de Justiça, atenção especial para implantar e estruturar o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) no âmbito do Parquet maranhense, garantindo aos seus membros segurança real e necessária para a árdua construção da cidadania e da justiça social. 
O documento, recebido no último dia 24 de agosto pela PGJ, cita a Lei Complementar nº 70, de 07 de janeiro de 2004, acrescentando a Lei Orgânica do Ministério Público Estadual (LC nº13/91) o art. 191-B,  que cria o Gabinete de Segurança Institucional da Procuradoria Geral de Justiça, responsável por “assessorar e coordenar ações de segurança do Procurador-Geral”.
A presidente da AMPEM, Doracy Moreira Reis, que assina o ofício, ressalta que a realidade mostra que as fragilidades, ameaças e sentimento de insegurança não são privativos do chefe do Ministério Público. “Todos os membros da instituição são alvos potenciais das vulnerabilidades da segurança pública brasileira”, completou a presidente, referindo-se ao homicídio da magistrada fluminense Patrícia Acioli, titular da 4.ª Vara Criminal de São Gonçalo, evidenciando afronta ao poder constituído e agressão ao Estado Democrático de Direito.
O ofício encaminhado a Procuradoria Geral de Justiça ressalta que a “Constituição Federal consagrou o Ministério Público como instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis”, solicitando celeridade  na estruturação do Gabinete de Segurança Institucional, causa imperativa para garantir a independência funcional e as condições para exercício das atribuições dos integrantes do Parquet.

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