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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 19/out/2011

STF decide que Cássio Cunha Lima pode tomar posse como senador

Do UOL Notícias

  • Ex-governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima teve seu mandato cassado por abuso de poder econômico 

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quarta-feira (19) que o senador eleito pelo Estado da Paraíba Cássio Cunha Lima (PSDB) pode tomar posse.

Ele havia sido barrado pela Lei da Ficha Limpa (LC 135/2010), por ter tido seu mandato de governador cassado por abuso de poder econômico, mas entrou com recurso no STF –que já declarou a lei inválida para as eleições de 2010.

O plenário do Supremo determinou a imediata comunicação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) da decisão do ministro Joaquim Barbosa –que é relator do caso e participou hoje da primeira sessão plenária desde que voltou da licença médica, em setembro.

Mesmo após a decisão sobre a Lei Ficha Limpa, em março desse ano, o senador ainda aguardava parecer do STF para tomar posse. Em maio deste ano, Joaquim Barbosa já havia determinado a posse do político, mas vários recursos de coligações rivais tentavam impedir o cumprimento da decisão.

Ao negar todos os recursos contra a posse de Cunha Lima, o ministro explicou que a inelegibilidade do ex-governador já teria esgotado seus efeitos.

  • Jorge Vieira
  • 19/out/2011

Estatização da Fundação Sarney fere de morte a Constituição, diz Bira

O deputado estadual Bira do Pindaré (PT) condenou, nesta quarta-feira (19), o Projeto de Lei (PL 259/2011), que criou a Fundação da Memória Repubicana Brasileira na estrutura administrativa do Estado.
 O parlamentar repudiou o projeto por existir, na opinião dele, questões muito mais urgentes, e que não são tratadas com tamanho esmero. “A despeito de tantas questões relevantes para se resolver, como a situação dos professores, como a situação dos policiais, como a situação dos quilombolas, dos despachantes que estão aqui e de tantas lutas e tantas prioridades, mas o tema está posto e vamos debatê-lo”, esclareceu.
 Bira iniciou o discurso tratando da proposição do PL, por entender que não se trata de uma simples e inocente Fundação, que estaria a serviço do povo. Mas um órgão, que no seio do primeiro parágrafo avisa que o patrono será José Sarney. Uma pessoa viva, em pleno exercício de suas funções e presidente do Senado. Ao lembrar uma fala do, também deputado, Rubens Junior (PCdoB), sobre a composição do conselho, que propõe dois lugares por indicação do patrono, o deputado alertou sobre a indicação, por testamento, de dois dos três filhos do Presidente do Senado, que por sua vez transfere aos seus descendentes, fazendo perpetuar a oligarquia no Estado.
 “Estamos fazendo aqui uma inversão completa, esse é o verdadeiro patrimonialismo, que caracteriza conceitualmente aquilo que chamamos de oligarquia. O poder na mão de poucos. E como se não bastasse querem estender isso para a eternidade”, destacou ele.
 O petista disse não ter nada pessoal contra Sarney, e afirmou que a Lei que estava sendo proposta é uma violência contra a Constituição Federal. “É uma violência contra a dignidade do povo do Maranhão. Uma violência contra tudo aquilo que a gente reconheceu e reconhece em dizer quando denominamos este país uma República, porque isto aqui não é republicano. Devo dizer que essa proposição fere de morte a Constituição Federal, sobretudo no que diz respeito aos princípios da Administração Pública”, defendeu.
 Citando o Artigo 5° e o 37° da Constituição, no que o primeiro diz que “Todos são iguais perante a Lei, sem qualquer distinção de qualquer natureza”, e no segundo elenca os princípios da Administração Pública (Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência), o parlamentar concluiu que a Lei propõe um favoritismo, abominado pelo princípio da Impessoalidade por se constituir de favorecimentos de interesses privados.
 “É exatamente o que se tenta violar neste momento, pois essa proposição visa satisfazer não os interesses históricos do povo maranhense ou do povo brasileiro, mas único e exclusivamente o interesse privado do patrono. A Lei é muito clara, na Constituição Federal, não pode haver favoritismo. Não podemos tomar decisões políticas ou administrativos por simpatias ou mesmo por animosidades, sejam elas políticas, sejam elas ideológicas, sejam elas de natureza religiosa ou do quer que seja. A motivação do ato administrativo tem que ser o interesse público. E na forma em que está proposto só favorecerá uma família, que com os bens que tem não precisa do dinheiro suado do povo para fundar e manter uma instituição. Porque essa Instituição será nutrida com recursos públicos, o Orçamento do Estado e também mantida por servidores deste”, finalizou o parlamentar.

  • Jorge Vieira
  • 19/out/2011

Deputados aprovam projeto imoral da governadora Roseana Sarney

Contra os votos da oposição, a Assembleia Legislativa aprovou, esta manhã, o projeto de lei da governadora Roseana Sarney (PMDB), que estatiza a Fundação José Sarney e transfere para o Estado do Maranhão os custos da manutenção do acervo do ex-presidente.
A matéria foi aprovada de afogadilho, sob protesto dos parlamentares oposicionista, que criticaram o que consideramm ilegal e imoral a governadora tranferir para o povo sofrido do Maranhão as despesas para a manutenção do acervo do ex-presidente José Sarney. 
Na tribuna, o deputado Bira do Pindaré, num discurso contundente, destacou que o projeto aprovado pela Assembleia fere princípios constitucionais. 
Para o líder da oposição, o Poder Legislativo teve “dia vergonhosos na sua história, ao votar um projeto extreamamente nocivo à população”.  
Rubéns Júnior alertou que o governo do Maranhão está dando uma capitania hereditária para a família Sarney.
A matéria foi votada de forma tão vergonhosa que nenhum dos líderes do governo teve coragem de defender a proposição. Coube ao folclórico suplente Magno Bacelar jogar loas no ex-presidente e defender a imoralidade.  

  • Jorge Vieira
  • 19/out/2011

Deu no Bom Dia Brasil: veículos comprados com dinheiro público estão abandonados no Maranhão

Um dos pátios é usado pelo governo do estado para colocar carros oficiais que foram descartados e não estão sendo mais usados.

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Os veículos só carregam ferrugem e descaso.

Carros com pouco uso, comprados com dinheiro público e já abandonados. No pátio do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em São Luís são muitos veículos com menos de dez anos se estragando com o tempo. Um deles, modelo 2005 e ainda em boas condições, está encostado e já com pneus murchos, assim como outro, do mesmo ano de fabricação, que já teve até algumas peças retiradas.

A picape, que custa perto de R$ 70 mil, também está no setor dos abandonados, tomada pela poeira. Carros cheios de ferrugem foram aposentados depois que a frota nova chegou. Nunca tiveram destino, envelheceram e foram depenados.

“É preferível adquirir novos carros ou então locar carros do que consertar esses carros no estado em que estão”, afirma José Inácio Rodrigo, superintendente do Incra no Maranhão.

Na Universidade Federal do Maranhão (UFMA), o setor de transportes também acumula carros em bom estado que foram inutilizados. Na Fundação Nacional de Saúde, alguns demoraram tanto para serem reaproveitados que hoje parecem vasos de planta.

O governo do Maranhão também tem pátios lotados de carros que viraram sucata antes do tempo. Um dos pátios é usado pelo governo do estado para colocar carros oficiais que foram descartados e não estão sendo mais usados.

Entre tantos veículos, há até uma ambulância, que tinha até uma estrutura de UTI semi-intensiva, aparentemente em boas condições, mas que foi simplesmente abandonada. Há mais ambulâncias do mesmo jeito. O governo diz que em breve será feito um leilão.
Quem passa pelo pátio cobra agilidade. “Eles não vendem, não trocam, não leiloam. É o dinheiro público jogado fora”, lamenta um jovem.

  • Jorge Vieira
  • 19/out/2011

TJ-MA divulga resultado de seleção para estágio remunerado


A Escola Superior da Magistratura do Maranhão divulgou o resultado do processo seletivo para estágio remunerado no Tribunal de Justiça do estado. O concurso classificou 169 universitários em sete áreas diferentes para atuarem nas comarcas da capital e do interior do Maranhão, de acordo com a escolha, no momento da inscrição.
Embora o processo seletivo tenha oferecido 199 vagas, 30 delas sobraram em função dos candidatos não terem alcançado anota mínima de corte.
Agora, os candidatos classificados até o limite do quadro oficial de vagas devem comparecer à audiência pública, marcada para o dia 25 de outubro, às 15 horas (horário local), nos locais especificados no Anexo II, do edital de abertura do seletivo.
Dos 1.077 candidatos inscritos, 877 fizeram as provas, realizadas no dia 2 de outubro, nas cidades de Timon, Caxias e Imperatriz, além da capital.
Com a oportunidade de desenvolver, dentro do Judiciário, conhecimentos práticos em sua área de atuação, o estagiário terá carga horária de quatro horas diárias e receberá, por mês, uma bolsa-auxílio.
Acesse aqui a lista completa dos aprovados

  • Jorge Vieira
  • 18/out/2011

Oposição lamenta ilegalidades cometidas pela oligarquia Sarney

Parece capitrania herediária, diz Júnior
O clima entre governo e oposição azedou de vez por conta da tentativa de estatização da Fundação José Sarney. Parlamentares como Rubéns Júnior (PCdoB), Marcelo Tavares (PSB), Bira do Pindaré (PT) e Neto Evangelista (PSDB) criticam duramente a iniciativa da governadora Roseana transferir o custeio do acervo do ex-presidente ao Estado do Maranhão.  
“Infelizmente, nós somos a minoria nesta Casa e a bancada do Sarney é maior do que a bancada da Roseana, mas nós ainda esperamos que a bancada do povo reaja a isso, pois mais uma vez a conta sobrou para o povo do Maranhão. Quero deixar claro, não é uma questão política, nunca fiz aqui nem um ataque à Fundação Sarney, nunca fiz aqui nem um tipo de discurso político em cima da Fundação Sarney, mas tenho repulsa a que ela seja paga com o dinheiro público, essa é a minha indignação”, reagiu Marcelo Tavares.
Tavares adiantou que a oposição marcará posição e “será contrária ao projeto que só serve para cultuar a memória de um cidadão que foi presidente da República, mas não fez quando presidente tudo aquilo que o povo maranhense e brasileiro precisava”.
O deputado Rubéns Júnior, ao analisar o projeto da governadora, encontrou coisas absurdas, “nunca visto sequer no período da Monarquia, como por exemplo, na sua composição, quem vai compor o Conselho Curador da Instituição? Eles colocaram representantes indicados pelo patrono, já é uma aberração uma fundação desse jeito ter um patrono, ferindo claramente o princípio da impessoalidade. Além disso, a indicação ficará ao cargo do patrono ou dos seus herdeiros, aí é uma verdadeira Capitania Hereditária no Estado do Maranhão, algo que é pago pelo dinheiro do contribuinte, vai pertencer a uma família, impessoalidade foi embora, moralidade também, legalidade idem”, condenou.
Para Júnior, o problema real é a falta de financiamento da Fundação José Sarney, como diz na própria mensagem. “A fundação vivia muito bem com as denúncias, durante a crise do Senado, teve problema de financiamento, e agora está com dificuldade de se manter. Faltou dinheiro para fundação privada, onde é que eles vão buscar os recursos agora? Do Poder Público, isso é a má prática escancarada do patrimonialismo.
O parlamentar comunista diz está seguro que se o governo quisesse investir para preservar o patrimônio histórico artístico e cultural, não teria destinado ano passado apenas R$ 500 mil para preservar os documentos históricos no Estado do Maranhão. “Digamos que foi R$ 45 mil por mês, foi quanto o Governo do Estado gastou, no ano passado, apenas, deu no ano 500 mil reais divididos por 12, R$ 45 mil por mês e vem dizer agora que tem interesse de preservar o patrimônio histórico artístico e cultural do nosso Estado, se não fez isso, no ano passado? Os dados oficiais foram informados no próprio site da Secretaria de Planejamento no Decreto de Execução Orçamentária”, criticou.
Parlamentar muito equilibrado em suas colocações, Bira do Pindaré lamenta que um projeto tão polêmico chegue ao Poder Legislativo para ser votado em regime de urgência. “Nós sabemos que esse debate é extremamente polêmico, política e ideologicamente, e é polêmico também do ponto de vista da legalidade. A Assembleia, para se manter na estrutura adequada, não pode aprovar um projeto dessa natureza com a celeridade que se propõe. Nós temos que discuti-lo com a tramitação normal”.
Advogado militante, para Bira, “o projeto fere um dos princípios basilares das Constituições Federal e Estadual, que é o princípio da impessoalidade, então como é que se quer criar uma fundação e instituir como patrono uma pessoa viva, que é o presidente do Senado, José Sarney? Nós não podemos concordar com isso. Podia ser o Pelé, o papa, a pessoa mais consensual que existisse no mundo, mas a Constituição não permite que a gente associe uma instituição pública, como se propõe criar, a uma pessoa, a um indivíduo, a um cidadão que já foi presidente da República e que é Presidente do Senado, mas que não tem o amparo da legislação, do ordenamento jurídico brasileiro, da nossa democracia para que possa ter seu nome instituído como patrono de uma entidade pública”, esclarece o petista.

  • Jorge Vieira
  • 18/out/2011

Pedido de vista adia votação do projeto que estatiza a Fundação José Sarney

Um pedido de vistas do deputado Rubéns Júnior (PCdoB) adiou, por 24 horas, o parecer da Comissão de Constituição e Justiça, da Assembleia Legislativa, sobre o projeto de lei da governadora Roseana que estatiza a Fundação José Sarney.
Um pedido de urgência apresentado em plenário pelo deputado Jota Pinto (PR) pretendia votar a criação da Fundação da Memória Republicana Brasileira a “toque de caixa” e sem a menor discussão, visto que a mensagem governamental somente foi publicada no Diário Oficial da Casa na tarde de segunda-feira, momentos antes de iniciar a sessão.
Embora o deputado Rubéns Júnior tenha conseguido adiar a votação da matéria, o PL, a exemplo de todos os outros encaminhados pelo Palácio dos Leões, será votado e aprovado pela maioria governista, provavelmente na sessão de amanhã ou quinta-feira.  
Os deputados da base do governo, apesar do alerta da oposição para a imperfeição do projeto e das falhas verificadas na citação de incisos não existentes na Constituição, pretendiam votar a matéria de qualquer jeito, mas foram impedidos com o pedido de vistas.
O deputado Magno Bacelar, escalado para divertir o plenário com sua defesa estapafúrdia do governo, tratou de jogar palavras ao vento com a única finalidade de confundir, provavelmente, os telespectadores da TV Assembleia, já que no plenário todos já conhecem o roteiro do seu exercício de puxasaquismo.
Magno Bacelar chegou ao absurdo de classificar Sarney, um presidente que levou o Brasil a uma inflação de 100 por cento ao mês e enfrentou CPI da Corrupção, “como o melhor presidente que o país já teve”. Bacelar fez pior ainda: considerou justo que o Estado pague as despesas da Fundação do ex-presidente.
O parlamentar governista quis buscar no ex-governo de Jackson Lago a justificativa para a imoralidade que está sendo feita pela governadora. Leu, na tribuna, o projeto encaminhado pelo ex-chefe da Casa Civil, Aderson Lago, no qual o Estado retomava o prédio do Convento das Mercês, que havia sido doado para a Fundação José Sarney.
Magno só esqueceu ou fez questão de esquecer, que o governo Jackson Lago queria retomar o prédio que foi doado de forma ilegal pela governadora a seu pai. Não conseguiu porque Sarney encontro na Justiça, como sempre, amparo para reaver o mimo ganho da filha de presente.
Ao se manifestar contra o projeto, o líder da oposição, Marcelo Tavares, lembrou que é o único ex-presidente que está recorrendo ao Estado para pagar as despesas de sua Fundação. Luís Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso mantêm seus acervos preservados por conta própria.    
    

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