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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

Presidente da Assembleia fará pronunciamento esta manhã sobre a greve dos militares

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB) fará um pronunciamento, esta manhã, sobre o encontro que teve com a governadora Roseana Sarney, na tarde de ontem, para tratar sobre a greve dos policiais militares e bombeiros, que paralisaram suas atividades por tempo indeterminado.
Arnaldo Melo (PMDB) foi indicado mediador do movimento grevista dos militares junto ao governo do Estado. A decisão foi tomada em reunião realizada entre os deputados e o comando de greve, no gabinete da Presidência, no final da manhã de ontem, logo após o encerramento da sessão plenária.
O parlamentar deveria retornar a Assembleia Legislativa ao final do encontro com Roseana, para comunicar aos grevistas que estão acampados na área externa do Palácio Manoel Bequimão, mas resolveu marcar para esta manhã um pronunciamento para relatar o que pretende a governadora.
Segundo Arnaldo Melo, o comando de greve quer dialogar com o governo do Estado, quer que se estabeleça um canal de negociação e decidiram, conjuntamente com os líderes desta Casa, que a Assembleia Legislativa, por intermédio de sua Presidência, é quem deve cumprir esse papel.
A mais nova tentativa para tentar sensibilizar a intransigente governadora para a causa dos militares, no entanto, foi em vão, pois antes mesmo da reunião terminar, Roseana solicitou a prisão de todo comando da greve, como forma de intimidar a corporação.  
  

  • Jorge Vieira
  • 25/nov/2011

PT cobra de Dilma afastamento de afilhados de Lupi

BERNARDO MELLO FRANCO

Com o ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), enfraquecido no cargo, o PT mudou de estratégia e decidiu cobrar abertamente que a presidente Dilma Rousseff ordene uma faxina para varrer pedetistas de postos do segundo escalão da pasta.
A medida esvaziaria o poder de Lupi, que ainda luta para permanecer no cargo após acusações de favorecimento a seus aliados.
O presidente do PT, Rui Falcão, disse ontem à Folha que o governo deveria rever o domínio do PDT sobre as superintendências regionais do ministério, as antigas delegacias do trabalho.
“O que estamos assinalando em relação ao Ministério do Trabalho é que a política de porteira fechada não é mais correta. As delegacias regionais deviam ser mais plurais”, afirmou Falcão.
Filiados ao PDT chefiam hoje 20 das 27 superintendências regionais do Trabalho, segundo levantamento publicado na segunda-feira pelo jornal “Valor Econômico”.
De acordo com Falcão, o PT não se mobilizará para defender a saída ou a permanência do ministro pedetista até a reforma ministerial que Dilma planeja promover no início do ano que vem.
“O PT não está propondo nem a manutenção nem a derrubada do ministro. Isso é uma avaliação que cabe à presidente fazer”, disse.
Ele ainda contestou a versão de que seu partido faz lobby para voltar ao ministério, que foi comandado pelos petistas Ricardo Berzoini e Luiz Marinho no primeiro mandato do ex-presidente Lula.
“Nós ocupamos ministérios importantes no governo. Não estamos fazendo pleito nesse sentido”, afirmou.
MUDANÇA DE TOM
Até aqui, a direção do PT evitava criticar abertamente o loteamento de cargos do ministério na gestão Lupi.
Nos bastidores, dirigentes da CUT (Central Única dos Trabalhadores), ligada ao PT, já faziam pressão para que Dilma reduzisse o espaço da Força Sindical na pasta.
A Força é presidida pelo deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), do partido de Lupi.
O Ministério do Trabalho informou que não comentaria as declarações de Falcão.
De acordo com a assessoria da pasta, o ministro entende que as superintendências regionais do Trabalho são cargos de livre escolha, a serem preenchidos conforme a vontade do ministro.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, disse que o PT está tentando obter mais cargos para a CUT e reclamou da pressão contra Lupi.
 
“O PDT indicou pessoas que são ligadas ao partido. A crítica deles, na verdade, é de que os cargos não estão com o PT. Aí não vale”, afirmou o sindicalista

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Governo responde as reivindicações dos militares com intimidação

A resposta do governo às reivindicações dos militares e dos bombeiros foi fulminante.

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), ainda não tinha sequer concluído seu encontro com a governadora Roseana Sarney (PMDB), quando clamou pelo entendimento entre as partes, quando o coronel Edilson Moraes Gomes, certamente orientado pelo comandante da tropa, protocolava, na Procuradoria Geral de Justiça, representação solicitando que fosse pedida à Justiça Militar a prisão dos coronéis e líderes do movimento grevista.      
Estão passíveis de terem as prisões decretadas a qualquer momento Ivaldo Barbosa, Francisco Melo da Silva, Antonio Ferreira Brandão, Raimundo Constâncio Castro, Roberto Campos Filho, Antonio Nascimento Santos Filho, Alexandre Henrique Rios Leite e Jean Marry Serejo Santana.
A iniciativa da governadora, de radicalizar e querer dobrar na força a categoria, na avaliação de políticos experientes, que preferem deixar o abacaxi para Roseana descascar, só vai fazer acirrar ainda mais o confronto. Os militares já anunciaram que o movimento continua.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Flávio Dino condena intransigência do governo e declara apoio aos policiais e bombeiros

O presidente da Embratur Flávio Dino, via Facebook, condena a intransigência do governo de Roseana Sarney,  em não negociar com a categoria e declara apoio aos policiais e bombeiros e demais famílias que sofre com a falta de politicas publicas na segurança do nosso estado.

Veja a declaração

Acompanho com preocupacão a crise com policiais e bombeiros do Maranhão, causada pela insensibilidade e omissão do governo estadual.

Expresso meu desejo de que o diálogo democrático prevaleça entre as partes e que se encontre uma solucão adequada às reivindicações.

Manifesto minha solidariedade às famílias dos policiais e bombeiros, assim como às demais famílias que sofrem grave insegurança.

Medidas autoritárias não solucionarão a crise. Colegas parlamentares da oposição estão atuando corretamente em busca de caminho democrático.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Desembargadores discutem greve com o comando da Segurança do Estado

O presidente em exercício  do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Bayma Araújo, e o corregedor-geral de Justiça, Guerreiro Júnior, receberam na manhã desta quinta-feira, 24, o secretário de Segurança Pública do Estado, Aluízio Mendes, o comandante da Polícia Militar do Maranhão, coronel Franklin Pacheco, e o subcomandante Edílson Gomes, para tratar sobre a greve dos policiais militares e do Corpo de Bombeiros do Maranhão, decretada na quarta-feira, 23.

Durante a reunião, as autoridades fizeram uma consulta ao presidente do TJ sobre a legalidade das ações do movimento, que atinge cerca de 40% do efetivo de 7 mil homens, incluindo policiais e bombeiros, principalmente na região de Imperatriz.
Bayma Araújo informou, na reunião, sobre a decisão do desembargador Stélio Muniz, que deferiu liminar durante o plantão judiciário determinando a imediata suspensão do movimento, sob pena de multa diária de R$ 200,00 por integrante das forças, e o desconto da remuneração pelos dias parados.
O pedido foi ajuizado pelo Estado do Maranhão, alegando que o movimento seria ilegal, segundo decisão anterior do ministro Eros Grau, do Supremo Tribunal Federal (STF), em matéria semelhante, considerando a atividade de segurança pública como serviço público essencial, não alcançável pelo direito de greve.
Bayma observou que cabe ao Poder Judiciário, neste momento, analisar a aplicabilidade do Código de Processo Penal Militar, que regulamenta o exercício do cargo dos militares, e encontrar uma solução viável, coibindo possível ilegalidade, mas sem violência e de modo que não prejudique à sociedade.
Medidas – o secretário Aluízio Mendes afirmou que o Governo do Estado está avaliando outros instrumentos jurídicos – além da medida cautelar -, para o enfrentamento da greve, caso a decretação da ilegalidade pelo Judiciário não seja suficiente para dar fim à paralisação.
De acordo com o secretário, uma das medidas analisadas seria uma representação com pedido de prisão dos líderes do movimento. Quanto à segurança da população, o secretário afirmou que o quadro é de normalidade, vez que o Governo conta com o apoio de policias da Força Nacional e de soldados do Exército na garantia da ordem.
Segundo o desembargador Stélio Muniz, a decisão liminar para a suspensão da greve foi tomada dentro da legalidade, no prazo que o plantão judiciário exige para assuntos de urgência, e considerando, ainda, a segurança pública como atividade essencial ao Estado e jurisprudência do Supremo Tribunal Federal.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Prefeitos de Apicum-Açu e Buriticupu responderão a ações penais

Os prefeitos dos municípios de Apicum-Açu, Sebastião Lopes Monteiro, e de Buriticupu, Antônio Marcos de Oliveira, vão responder a ações penais por supostas irregularidades em processos licitatórios. A 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) recebeu denúncias feitas pelo Ministério Público estadual (MPE) contra os dois gestores, nesta quinta-feira (25). No caso de Buriticupu, também foi denunciado o empresário Eliel Duarte de Sousa, supostamente favorecido em processo de tomada de preços.
A primeira denúncia recebida foi contra o prefeito de Apicum-Açu. O MPE informou existir nos autos vasta documentação, a maior parte oriunda do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), que comprovaria a conduta delituosa de Sebastião Monteiro no exercício financeiro de 2003. O prefeito teria praticado vários atos com fragmentação de despesas, para não superar, em cada uma delas, o limite permitido para a dispensa de licitação. O Ministério Público alega que a soma dos valores, no montante de R$ 478.752,00, supera a limitação legal e diz não ter dúvidas de que o denunciado deveria ter realizado o processo licitatório.

A defesa de Sebastião Lopes disse que os crimes atribuídos ao prefeito têm que ter comprovada conduta dolosa, quando há intenção de prejudicar o município, e que não há prova de dolo na acusação. Creditou parte dos problemas detectados à falta de mão-de-obra qualificada no município e alegou não ter havido fragmentação de despesas nem prejuízo ao erário, já que o TCE teria aplicado apenas multa por irregularidades formais ao gestor.

A 2ª Câmara Criminal do TJMA entendeu haver necessidade do prosseguimento da ação, principalmente no tocante à suposta fragmentação de despesas, para apurar a possibilidade de o erário público ter sido prejudicado. O órgão recebeu a denúncia para instauração da ação penal.

ILEGALIDADES – Na denúncia contra o prefeito de Buriticupu, Antônio Marcos de Oliveira, e o empresário Eliel de Sousa, o Ministério Público sustentou que a prefeitura teria cometido várias ilegalidades na tomada de preços para implantação de sistema de abastecimento de água em cinco povoados do município, no valor total de R$ 1.402.683,09.

A denúncia acusa o prefeito de não cumprir a obrigação legal de mandar publicar resumo do edital em jornal diário de grande circulação no estado; de reduzir o caráter competitivo com a cobrança de R$ 3 mil por exemplar do edital; e de não disponibilizar o projeto básico para exame dos interessados em participar da licitação.

O MPE argumenta que manifestações do Ministério Público de Contas e do TCE apontam que o prefeito teria usado expedientes para frustrar a competição, com clara intenção de afastar competidores indesejáveis, e dirigir o resultado da licitação para escolha da STAC Engenharia, da qual Eliel de Sousa é sócio-proprietário. O MPE alega que a anulação posterior da tomada de preços não elimina as responsabilidades dos denunciados.

Tanto no caso de Buriticupu quanto no de Apicum-Açu, as denúncias foram recebidas por unanimidade pelos desembargadores Bernardo Rodrigues (relator de ambas), Maria dos Remédios Buna e Raimundo Nonato de Souza. O parecer da Procuradoria Geral de Justiça também foi pelo recebimento.

  • Jorge Vieira
  • 24/nov/2011

Militares permancem na AL aguardando negociação

Jacqueline Heluy/Agência Assembleia

Os policiais militares e bombeiros, em greve desde a noite desta quarta-feira (23), continuam acampados no prédio da Assembleia Legislativa, aguardando uma negociação com o governo do Estado sobre a pauta de reajuste salarial. A ocupação se deu de forma pacífica desde às 21h de ontem. A entrada da Assembleia, que durante a noite havia sido bloqueada por veículos dos grevistas, já está liberada.

Por volta das 8h30, os grevistas, que até então mantinham-se apenas na área externa do prédio da Assembléia, em barracas, ocuparam a Praça do Rangedor (hall principal), em clima de tranqüilidade. Os acessos ao plenário, aos gabinetes e às outras áreas funcionais estão fechadas por orientação do chefe da Casa Militar, coronel Pinheiro Filho, que acompanhou a ocupação desde o primeiro instante, garantindo o clima de estabilidade e segurança.
Por volta das 9h de hoje , os policiais hastearam as bandeiras do Brasil, do Maranhão e de São Luís em frente ao prédio, entoando o hino nacional e da Polícia Militar. Durante toda a madrugada, as bandeiras ficaram hasteadas a meio palmo, por decisão dos próprios grevistas.
Deputados da  Oposição e do governo estão reunidos no gabinete da Presidência,  a fim de avaliar como o Legislativo vai atuar nas negociações com os grevistas. O primeiro deputado a chegar ao acampamento foi Bira do Pindaré (PT), que conversou com os policiais. Bira disse que defende o diálogo e que a sua maior preocupação é a segurança da população.
O Comando de Greve informou que os policiais só sairão do prédio após a votação do Orçamento 2012, cujo projeto que já foi dado entrada na Casa para os trâmites legais.
Neste momento, o presidente das Assembleia Legislativa, Arnaldo Melo, comanda uma reunião, em seu gabinete, com o comanda da greve.

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