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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 9/dez/2011

Ibama quer barreira de contenção em torno do navio com rachadura

SÍLVIA FREIRE

O Ibama do Maranhão notificou a empresa STX Pan Ocean, dona do navio Vale Beijing, para que ela instale uma barreira de contenção no entorno da embarcação.

O navio, que foi fretado pela Vale, está com uma rachadura no casco.
A barreira, segundo o Ibama, deverá ter um diâmetro 3,5 vezes maior do que o comprimento do navio (361 metros) e deverá ser instalada até o final da tarde de hoje.
O Vale Beijing está, desde sábado, com uma rachadura em um de seus tanques de lastro -compartimento que dá estabilidade ao navio.
O problema ocorreu durante o carregamento de minério de ferro, pertencente à Vale, no terminal Ponta da Madeira, em São Luís (MA). Na terça, o navio foi rebocado para um local a cerca de 11 quilômetros da costa.
De acordo com o Ibama, em caso de um eventual vazamento de óleo combustível ou de minério, a barreira limitaria a dispersão.
A baía de São Marcos, para onde o navio foi rebocado, tem áreas de mangue, em que a retirada de óleo é praticamente impossível, segundo o coordenador do Ibama-MA, Fabrício Ribeiro de Castro.
A STX Pan Ocean disse que a colocação da barreira está sendo providenciada.
Segundo a empresa, os mergulhadores estão com dificuldade de avaliar a extensão do dano no casco, pois as águas são muito turvas. Existe a possibilidade de rebocar o navio para outro local.
Segundo a STX, após a transferência do navio para local mais profundo, não há mais risco de afundamento.
Ontem, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, reuniu-se com a governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), em São Luís.
A assessoria do governo disse que o encontro estava agendado desde antes do acidente para a discussão de um novo projeto cultural da mineradora no Maranhão. O problema com a embarcação, no entanto, entrou na pauta.

  • Jorge Vieira
  • 8/dez/2011

Procurador propõe presídio só para corruptos, com aula de ética

ESTELITA HASS CARAZZAI

Imagine uma prisão destinada só para corruptos. Eles teriam suas fotos expostas permanentemente num mural, na entrada do presídio, e receberiam aulas de ética, moralidade e honestidade.
Parece exercício de ficção, mas o procurador da República Ramiro Rockenbach, do Ministério Público Federal de Mato Grosso do Sul, propôs ontem ação civil pública que pede a criação do primeiro presídio federal só para corruptos do Brasil, exatamente nesses moldes.
No texto da ação, o procurador diz que o país ocupa apenas a 73ª posição no ranking de nações menos corruptas, segundo pesquisa com 182 países feita pela organização Transparência Internacional neste ano.
Rockenbach diz ainda que, hoje, 1.400 pessoas cumprem pena por delitos relacionados à corrupção no país.
“Se todos os corruptos do Brasil fossem postos na cadeia, precisaria construir pelo menos um [presídio] por Estado”, afirma o procurador.
Segundo Rockenbach, o presídio teria caráter “simbólico”, para que os políticos entendam “que a Justiça não está de brincadeira”.
“E não é só ficar lá por dois, três dias. Ele pode ter sua foto eternizada [em galeria dos presos condenados] como um corrupto desta nação. Para aprender que o dinheiro do povo não é para ficar fazendo esse tipo de safadeza.”
A ação civil pública, protocolada ontem na Justiça Federal de MS, menciona escândalos como o mensalão, as denúncias contra o ex-governador do DF José Roberto Arruda (sem partido) e a recente queda de seis ministros da presidente Dilma Rousseff.
O valor proposto para a obra, que seria erguida em MS, é de R$ 12 milhões.
O Ministério da Justiça ainda não foi notificado sobre a ação. O órgão informou que o quinto presídio federal, a ser construído no ano que vem em Brasília, terá uma ala apenas para autoridades.

  • Jorge Vieira
  • 8/dez/2011

Receita libera consulta ao último lote do IR

UOL Economia

A Receita Federal liberou nesta quinta-feira (8) a consulta ao sétimo e último lote de restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física, com declarações do exercício de 2011 e a malha fina de 2008 a 2010.
O dinheiro entra na conta dos contribuintes na próxima quinta-feira (15).
O pagamento do último lote deve beneficiar 86.979 contribuintes, num total de R$ 211.390.978,56, de acordo com o supervisor nacional do Programa Imposto de Renda, Joaquim Adir. 
Segundo a Receita, 569.671 declarações ficaram retidas na malha fina deste ano.
Os contribuintes que ficarem de fora do próximo lote terão que aguardar até janeiro de 2012, quando deverão ser liberadas da malha fina as primeiras declarações deste ano.
Para quem não for contemplado neste último, a orientação é consultar junto à Receita as razões que deixaram a declaração em malha, informou Adir.

Como consultar

Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Caso o valor não seja creditado na conta corrente, o contribuinte pode entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio dos telefones 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos).
Em 2011, a Receita Federal registrou a entrega de mais de 24 milhões de declarações do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) 2011, ano-base 2010.

  • Jorge Vieira
  • 7/dez/2011

Corregedoria vai investigar denúncia de propina, mas oposição colhe assinaturas para cria CPI

O deputado Bira do Pindaré (PT) começou a colher assinaturas visando a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar qual parlamentar teria recebido R$ 1,5 milhão, de empreiteiras ligadas à construção civil, para a aprovação do projeto de lei do líder da bancada do governo, deputado Stênio Resende (PMDB), que flexibilizou a derrubada da palmeira de babaçu nas zonas urbanas.
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB) comunicou ao plenário sua decisão de não receber o requerimento do deputado Carlos Alberto Milhomem (PSD), solicitando que a CPI dos R$ 73,5 milhões, instalada ontem, ampliasse a investigação para apurar quem recebeu R$ 1,5 milhão para aprovar o projeto dos babaçuais, por não atender aos preceitos regimentais e encaminhou à Corregedoria Parlamentar da Casa,comandada pelo deputado Jota Pinto (PR) a responsabilidade pela apuração dos fatos.  
A iniciativa do presidente, embora tenha sido elogiada por vários parlamentares que fizeram uso da palavra para se manifestarem sobre o assunto, não contemplou a oposição, que exige uma apuração rigorosa sobre o fato denunciado. Já na apresentação do requerimento, oito deputados assinaram o documento criando a CPI para investigar especificamente a denúncia de que um deputado do governo teria recebido o dinheiro para ser repartido com outros 29 parlamentares que votaram pela aprovação do projeto.
Segundo Bira do Pindaré, o assunto que está posto lança suspeita sobre os 42 deputados. “Nós não podemos ficar sem dar uma resposta à sociedade, nós sabemos que a Corregedoria tem limitações, ela não vai ter um alcance para além da investigação dos deputados identificados, se forem identificados, se é que a Corregedoria tem um condão de identificar, pois não se fala apenas de um, mas se fala de 30 deputados. A questão é muito mais séria, porque além dos deputados, envolve também, empresários, e se tudo isso for verdade, nós estamos diante de uma conduta tipificada no Código Penal Brasileiro de ‘corrupção’, que é crime, e nós não podemos aceitar passivamente a pecha de criminosos”, defendeu Bira..
Para o deputado petista, é preciso ser apurado com rigor, zelo e todo o cuidado necessário uma acusação tão grave quanto essa. “Nós não podemos permitir, que confundam as condutas existentes aqui nesta Assembleia. É preciso que se apure e se apure com todo rigor, por isso estou com o requerimento pronto já com 08 assinaturas e está aberto a todos os colegas que quiserem subscrevê-la para que a gente possa abrir essa apuração”, defendeu Pindaré.
A discussão em torno da denúncia, levada ao plenário terça-feira pelos deputados Tatá Milhomem e César Pires (DEM), dominou praticamente toda a sessão de ontem. O líder do Bloquinho, Eduardo Braide (PMN) defendeu uma investigação rigorosa sobre o caso, pois, em seu entendimento, da forma como está sendo colocado, toda Assembleia está sob suspeita.
“Eu, como vários outros deputados de primeiro mandato, não esperava encontrar aqui um cenário como este. Portanto, faço este apelo à Corregedoria desta Casa, juntamente com Conselho de Ética, se for preciso, para que esse fato seja esclarecido, para que a gente venha dissipar qualquer dúvida que diga respeito a esse fato que foi noticiado e que já está aí virando até motivo da imprensa nacional. Portanto, quero dizer que é um fato que precisa ser passado a limpo, para que não recaia sobre toda esta Casa essa desconfiança em função dessa matéria que foi levantada”, repugnou-se Braide.
O líder do Bloquinho não revelou se vai assinar a CPI proposta por Bira, mas segundo informações colhidas nos bastidores do Poder Legislativo, os treze parlamentares que integram o Bloco da União Democrática estariam dispostos a colocar a assinatura no requerimento, por entenderem que todo parlamentar da base do governo está sob suspeita.    
Enquanto não existe uma definição sobre a criação da Comissão Parlamentar de Inquérito, a recomendação da Presidência da Casa é para que a Corregedoria inicie imediatamente a apuração da denúncia. Pelo Regimento Interno, a investigação ficará sob a responsabilidade dos deputados Jota Pinto (PR), Edilázio Júnior (PV) Cleide Coutinho (PSB).
Para o líder da oposição, Marcelo Tavares, a CPI ou a Corregedoria tem condições de fazer uma investigação séria. “Acho correta a decisão do presidente de encaminhar para a Corregedoria, mas a oposição adverte: quer a apuração, mas ela não pode ser pela metade como é a CPI dos Convênios dos R$ 73 milhões. Se aqueles que suspeitam dos deputados porque votaram, eu quero acrescentar dois suspeitos à lista: a governadora Roseana Sarney e o Chefe da Casa Civil, Luís Fernando Moura da Silva; porque assinaram a sanção da Lei. Ora, se ofereceram um milhão e meio na Assembleia. Eu posso aqui dizer: será que ofereceram alguma coisa no Executivo?”, questionou.  
Na avaliação da deputada Gardênia Castelo (PSDB), a denúncia tem que ser apurada com urgência por uma CPI. “Nós fomos eleitos para trabalhar, para apresentar projeto, em fim, para fiscalizar o Governo e temos obrigação sim, se for preciso, cortar na própria carne”, defendeu. Gardênia explicou que a Corregedoria da Casa não terá condição de apurar a denúncia, porque não envolve apenas parlamentares.  
“É preciso que a gente comece agora separar os joios do trigo; eu não quero aqui acusar ninguém e nem nunca fiz isto. Mas vou fazer uma pergunta: que autoridade moral está Casa tem para investigar algum convênio, propor alguma CPI, se ela própria não se investiga, se ela própria não cria uma CPI para apurar essas denúncias que pairam sobre todos os deputados?”, questionou.
O deputado Raimundo Cutrim (PSD) defendeu a CPI proposta por Bira, afirmando que cada assinatura colocada no requerimento representa o fortalecimento do Poder, que precisa esclarecer a denúncia que, em seu entendimento, tanto afeta a imagem do parlamento e de todos os deputados. “Não foi citado um deputado, foi citada a Casa. “Não creio que algum deputado tenha feito isto e tenho certeza que a CPI haverá de esclarecer que isso tudo não passou de informações equivocadas, quero crer nisto para que a Casa não se manche, não se suje com essa questão que tanto tem atraído coisas negativas”, defendeu.

  • Jorge Vieira
  • 7/dez/2011

Corrgedoria da Assembleia vai investigar quem levou R$ 1,5 mi de empreiteiras

O Presidente Arnaldo Melo (PMDB) delegou à Corregedoria da Casa a responsabilidade pela apuração da denúncia de que um deputado da base do governo levou R$ 1,5 milhão de construtoras para aprovar o projeto de lei que flexibilizou a derrubada da palmeira de babaçu. 
O líder da oposição defendeu que fosse criada uma CPI para investigar a denúncia, e defendeu a convocação da governadora Roseana Sarney e do secretário chefe da Casa Civil, Luís Fernando para depor. Foi ela quem sancionou o projeto”, lembrou Marcelo Tavares.
Apesar dos apelos para a formação de Comissão Parlamentar de Inquérito, os trabalhos de apuração ficarão mesmo a cargo do Corregedor da Casa, deputado Jota Pinto.

  • Jorge Vieira
  • 7/dez/2011

CPI começa com bate boca entre deputados

O deveria ser apenas a instalação formal da Comissão Parlamentar de Inquérito que vai apurar o sumiço de R$ 73,5 milhões da Prefeitura de São Luís, acbou se transformando num bate boca acolarorado entre os deputados Roberto Costa (PMDB) e Marcelo Tavares (PSB). O líder da oposição denunciou que a CPI estava se reunindo para fazer política e não investigar corrupção. “Isso aqui é uma CPI de mentirinha”, provocou.
“Respeite esta Comissão, que foi constituida com a autorização da maioria da Casa para apurar um fato determinado que foi o desaparecimento de R$ 73,5 milhões da Prefeitura de São Luís e vai se manter neste objetivo”, respondeu Roberto Costa. Não sei o que o prefeito fez para o senhor para defendê-lo com tanta determinação”, completou. 
Os dois voltaram se desentender no final da reunião quando o deputado Magno Bacelar, que presidia os trabalho, inicou o processo de escolha do presidente, vice-presidente e relator. Marcelo se candidatou ao cargo de relator e voltou a denunciar que a CPI estaria sendo dirigida. “Porque investigar apenas a prefeitura de São Luís e não a de Brejo onde o prefeito sacou o dinheiro no caixa e gastou?”, questionou.  
No meio da discussão, Bacelar colocou os cargos em votação, sendo ele próprio eleito para presidente, Rogério Cafeteira vice, e Roberto Costa ficou como relator.  
A CPI volta reunir na próxima terça-feira, às 15, nas Sala das Comissões, quando serão aprovados os requerimento convocando os que prestrarão depoimento.

  • Jorge Vieira
  • 7/dez/2011

CPI dos R$ 73 milhões deve convocar João Castelo

O prefeito João Castelo deverá ser convocado a depor na CPI que vai investigar o sumiço de R$ 73,5 milhões da Prefeitura de São Luís. Se não aceitar o convite para explicar o que fez com a grana, será conduzido sob vara.
A Comissão reúne nesta manhã de quarta-feira (07) para eleger o presidente, relator e começar a discutir a relação dos que serão convidados a prestar esclarecimento sobre o paradeiro da grana.
O dinheiro foi repassado à Prefeitura pelo governo Jackson Lago, em 2009, fruto de convênios para a construção de obras  viárias, como a construção dos viadutos do retorno do Calhau e Forquilha, prolongamento da Litorânea e asfaltamento de ruas.
Os recursos fora depositados na conta do convênio, no Banco do Brasil, de onde foi transferido para a Caixa Econômica Federal e desapareceu. O prefeito, embora bastante cobrado, nunca disse onde escondeu ou se sacou.  

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