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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 4/maio/2012

Comitê do governo vai acompanhar atos de violência contra jornalistas

Entidades
do setor participarão do órgão, que vai centralizar dados
DE
BRASÍLIA
O governo
decidiu criar um comitê de acompanhamento dos casos de violência contra
jornalistas após reunião realizada ontem entre a ministra Maria do Rosário
(Direitos Humanos) e entidades que representam empresas e profissionais de
comunicação.
Chamado
de “observatório”, o comitê será coordenado pela secretaria e terá participação
das entidades. O objetivo é centralizar as informações e levantar estatísticas
sobre os casos de violência.
“Esse
problema é extremamente grave, porque envolve não apenas a integridade física
dos jornalistas e o direito do exercício da profissão, mas também o direito do
conjunto da sociedade, que é a liberdade de expressão e o acesso à
informação”, afirmou o presidente da ABI (Associação Brasileira de
Imprensa), Maurício Azêdo.
Participaram
ainda da audiência o diretor-executivo da ANJ (Associação Nacional de Jornais),
Ricardo Pedreira; o vice-presidente da Fenaj (Federação Nacional dos
Jornalistas), Celso Schroeder; e o presidente da Altercom (Associação
Brasileira de Empresas e Empreendedores da Comunicação), Renato Rovai, que
representa blogueiros.
Schroeder
disse que o “observatório” organizará as informações sobre a
violência contra jornalistas para ter dados mais precisos: “O aumentos
desses crimes é consequência da impunidade”. A última vítima da violência
foi Décio de Sá, blogueiro e repórter do “Estado do Maranhão”, morto
em 23 de abril.
Rosário
disse que “quando um jornalista é atingido, temos também o exercício da
livre possibilidade de comunicação atingida. Portanto, estão atingidos os
direitos de todas as pessoas”.
Ontem a
ANJ e outras associações de imprensa da América do Sul divulgaram um alerta
sobre a violência a jornalistas, a Declaração de Santiago. O texto destaca que
“os 29 jornalistas assassinados” na região em 2011 (dos quais quatro
brasileiros) somam “um terço do total mundial”. No Brasil, só em 2012
foram mortos quatro jornalistas.

  • Jorge Vieira
  • 4/maio/2012

Lei anticorrupção quer punir empresas corruptoras

Empresas como a Delta Construções,
acusadas de pagar suborno para obter vantagens passariam a responder na
justiça por seus atos, caso Câmara aprove projeto relatado pelo deputado
Carlos Zarattini

Carlos Zarattini, relator do projeto, quer punir empresas
Empresas
envolvidas em denúncias de corrupção ou que estejam sendo investigadas
por cometer crimes contra a administração pública terão mais motivos
para se preocupar, caso a Câmara dos Deputados aprove a chamada Lei
Anticorrupção. O projeto de lei 6.826, de 2010, estabelece a
responsabilização administrativa e civil de empresas e seus diretores
pela prática de atos ilícitos contra a administração pública nacional ou
estrangeira. O projeto de lei, editado pelo Poder Executivo, tramita em
caráter conclusivo e a previsão é que seja votado na comissão especial
em que se encontra na Câmara, no próximo dia 23 de maio. Caso seja
aprovado, e não haja requerimento para votação em plenário, seguirá para
o Senado.
Na prática, o projeto institui a responsabilidade objetiva das
empresas. Atualmente, em casos de corrupção, é preciso que se comprove
que a organização enviou alguém para corromper a administração pública.
Em muitos casos, quando flagradas, as empresas argumentam que o enviado
agia por conta própria, sem autorização, e se livra, assim, de
responsabilidade.
Segundo o relator do projeto na Câmara, deputado Carlos Zarattini
(PT-SP), a possibilidade de empurrar a responsabilidade para o
funcionário que participou da negociação deixar de existir. O texto da
lei estabelece que agora a responsabilização será de quem foi o
beneficiário dos atos de corrupção. Ou seja, as empresas. 
“As empresas
sempre acusam seus funcionários e dizem que aquilo que foi praticado é
de responsabilidade do funcionário, ou os diretores e presidentes dizem
que não sabiam. Mas agora se observará quem recebeu o benefício, ou
seja, a empresa corruptora poderá ser punida e não apenas seus
diretores, presidentes, acionistas ou qualquer pessoa física que possa
responder pelos crimes”, explicou o deputando em entrevista ao Congresso em Foco.
Se, por exemplo, o texto já estivesse em vigor, a Delta Construções
S.A., acusada de envolvimento com os negócios ilegais do contraventor
Carlinhos Cachoeira, poderia ser punida, e não apenas os seus diretores.
Num caso em que ficasse comprovado que, mediante o pagamento de
propina, a empresa conquistou algum contrato de obra pública, poderia se
dar a responsabilização. Na quarta-feira passada (25), Cláudio Abreu,
ex-diretor da Delta, foi detido em Goiânia e está preso no presídio da
Papuda, em Brasília. Ele foi afastado do cargo após a revelação de ter
ligações com o bicheiro Carlinhos Cachoeira durante a Operação
Saint-Michel, segundo o Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios. Abreu é suspeito de corrupção e formação de quadrilha.
Multas e suspensão
De acordo com a legislação vigente, a única pena prevista para
empresas corruptoras é a aplicação da declaração de inidoneidade, que
impede que instituições nesta situação participem de novos contratos ou
licitações. Se aprovada, a nova lei estabelece formas de punição, com
multas de até 20% do faturamento bruto da empresa, declaração de
inidoneidade por até cinco anos e a suspensão do funcionamento da
empresa e algumas outras penas aplicáveis pelo próprio Poder Executivo.
Para Zarattini, o país tem experimentado um período de transformação
nas formas de fazer política e também de fazer negócios “que tem uma
relação direta com o combate à corrupção”. “Existe uma clara decisão da
sociedade – manifesta, por exemplo, em processos de “impeachment”, em
cassação de mandatos e em legislações como a Lei da Ficha Limpa –, de
romper com o círculo vicioso da corrupção e adotar um estilo de governo e
de negócios orientado pela transparência”, afirma o deputado em seu
relatório.
Zarattini também afirma que a punição deve ocorrer dentro de
parâmetros legais e no menor prazo possível. O deputado explica que
“somente assim ficará claro para toda a sociedade que as regras do jogo
mudaram, de uma vez por todas, e que os responsáveis por atos lesivos à
administração pública, pessoas jurídicas ou pessoas físicas, serão
processados e punidos, conforme a lei, de forma rápida e eficaz”.
Acordos internacionais
A aprovação da lei anticorrupção faz parte de uma série de ações que o
governo brasileiro está obrigado a adotar para atender a acordos
internacionais antisuborno e anticorrupção ratificados pelo país. O
Brasil acompanha a Irlanda e a Argentina no grupo de países com
legislação considerada deficitária sobre o tema. Apesar de já ter a Lei
de Licitações (8.666/1993) e a Lei Antitruste (8.884/1994), o país
precisa ter aprovada a sua Lei contra Atos da Administração Pública para
ingressar no grupo de países com leis rigorosas contra a corrupção.
A lei protege ainda os princípios constitucionais de liberdade de
iniciativa, da livre concorrência, da função social da propriedade, da
defesa dos consumidores e dos contribuintes a partir de regras de
prevenção e de repressão à concorrência desleal, à infração ou abuso de
poder econômico que atentem contra as estruturas de mercado.
Em setembro do ano passado, uma comissão especial foi criada para
votar o tema, mas somente na última semana foi apresentado o relatório
final. Na ocasião, o deputado Alberto Filho (PMDB-MA) pediu vista e a
votação foi adiada para o fim do mês.
Embora a intenção seja aprovar rapidamente o projeto, há ainda um
risco de retardamento. Caso 10% dos deputados assinem um requerimento
nesse sentido, o projeto terá que passar pelo plenário da Câmara antes
de seguir para o Senado. “Temos voto para aprovar o projeto na comissão e
enviar diretamente ao Senado, mas estamos conversando com vários
deputados para evitar que o texto siga antes para o Plenário da Câmara,
pois sabemos que sua votação lá pode demorar meses, havendo até o risco
de ser retirado de pauta. É uma matéria importante e precisa ser
aprovada, mas infelizmente, sabemos que o lobby das empresas contra o
projeto é muito grande”, afirmou Zarattini.

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Todos os cargos de diretoria da Petrobras serão trocados, diz Lobão

Flávia Villela e Thais Leitão
Da Agência Brasil
Todos os cargos de diretoria da Petrobras serão trocados, informou
nesta quinta-feira (3) o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em
um evento no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES).
“A intenção é fazer uma renovação completa da diretoria. Faltam dois
que é o da internacional [Jorge Zelada] e o da financeira [Almir
Barbassa]”, informou Lobão.
O ministro garantiu que as diretorias da BR Distribuidora e da
Transpetro, que são subsidiárias da petroleira, não serão modificadas.
Na semana passada, o Conselho de Administração da Petrobras aprovou a
indicação de José Carlos Cosenza, que ocupava o cargo de
gerente-executivo de Refino na empresa, para substituir o diretor de
Abastecimento, Paulo Roberto Costa; e a indicação de Richard Olm, que
atuava como gerente-executivo de Projetos de Desenvolvimento da
Produção, para assumir a diretoria de Engenharia, Tecnologia e
Materiais, ocupada até então por Renato de Souza Duque.

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Liderados de Clodomir e Júlio França não seguirão orientação da direção nacional do PDT

O secretário de Abastecimento do
município, Júlio França, ex-vice-presidente da Comissão Provisória municipal do
PDT, destituída recentemente pela executiva nacional, voltou a afirmar nesta
manhã de quinta-feira (03) que seu grupo vai apoiar a candidatura do prefeito
João Castelo, destoando da orientação da cúpula do partido que decidiu fazer
aliança com o deputado federal Edivaldo Holanda Júnior (PTC).
Júlio França mostrou-se
extremamente revoltado com a iniciativa de direção nacional que, segundo afirma,
cassou a Comissão Provisória sem sequer comunicar seus integrantes. O
secretário lamentou que a cassação tenha sido incentivada “por companheiros que
fizemos crescer na política”, numa referência ao suplente de deputado Weverto
Rocha, que reassumiu hoje a cadeira do deputado Edivaldo Holanda Júnior na
Câmara Federal, que pediu licença para se dedicar integralmente à campanha.
“Nós estamos organizando um ato
público para mostrar nossa posição. Não podemos concordar com essa imposição de
apoiar Edivaldo Holanda Júnior se essa discussão sequer foi levantada no
partido”, reclama França. Ele criticou também a decisão da direção nacional de
entregar o comando do partido em São Luís a Weverto Rocha. “O certo seria
nomear a Dra. Clay Lago para presidir a Comissão Provisória pelo simbolismo que
ela representa”, defende.
França revelou que a ala comandada
por ele e pelo também secretário Clodomir Paz decidiu buscar um entendimento
com o grupo dos históricos para tentar retomar o controle do PDT mais na frente,
ou seja, na convenção. Os pedetistas mais antigos, liderados por Clay, defendem
a candidatura do ex-ministro do STJ, Edson Vidigal.    

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Governo mudará rendimento da poupança

Por Jeferson Ribeiro e Tiago Pariz
A remuneração da caderneta de poupança será alterada toda vez que a
taxa básica de juros Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano, segundo o
esboço de uma medida provisória vista pela Reuters, que deve ser
apresentada pela presidente Dilma Rousseff a líderes aliados nesta
quinta-feira. 
Segundo o documento, quando Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano, a
poupança será remunerada pela Taxa Referencial (TR) mais 70% da Selic.
Quando a taxa básica estiver igual ou acima deste patamar, a regra
atual, de TR mais 0,5% de juro ao mês, será mantida. 
A MP, que pode passar por pequenos ajustes depois das reuniões desta
tarde, prevê que os depósitos feitos até sua entrada em vigor manterão a
atual fórmula de remuneração.  

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Praticamente confirmada CPI da pistolagem

O deputado Bira do Pindaré
começou a colher nesta manhã de quinta-feira (03) as assinaturas ao
requerimento de instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito, composta por
sete parlamentares, para apurar, no prazo de 120 dias, os crimes de pistolagem no
Estado ocorrido a partir de 2010.
Treze deputados já assinaram o requerimento, mas a previsão é que até a próxima
segunda-feira (07) dezesseis parlamentares tenham rubricado o documento que
pede a instalação da CPI para investigar os crimes de pistolagem relacionados a
conflitos fundiários, políticos, que atente contra a cidadania ou contra a
liberdade de imprensa.
Assinaram o pedido de CPI os deputados
Bira do Pindaré (PT), Otelino Neto (PPS), Eliziane Gama (PPS), Zé Carlos da
Caixa (PT), Valéria Macedo (PDT), Chico Gomes (DEM), Marcelo Tavares (PSB), Luciano
Leitoa (PSB), Gardênia Castelo (PSDB), André Fufuca (PSD), Neto Evangelista
(PSDB). Carlos Amorim (PDT) e Graça Paz (PDT). 
A deputada Cleide Coutinho (PSB) não compareceu à sessão desta manhã, mas é tido como certo
seu apoio. Prometeram também assim o requerimento os deputados Carlos Alberto Milhomem (PSD) e Hemetério Weba (PV), O quorum mínimo para a instalação da CPI é quatorze assinaturas. 
O líder do Bloco da União
Democrática, deputado Eduardo Braide, promete reunir seus liderados para saber
o que acham da proposta, mas nada adiantou sobre o que pensa a respeito dos
crimes de encomendas que estão acontecendo no Estado.
Conforme levantamento feito por
Bira do Pindaré, somente nos primeiros quatro meses deste ano foram registrados
seis assassinatos, praticados por pistoleiros de aluguel, sendo três em São Luís
e os demais no interior do Estado onde a violência campeia e o aparato de
segurança se mostra fraco e sem condições de reagir.
Na capital, além do jornalista
Décio Sá, executado em plena Avenida Litorânea, foram vítimas os irmãos e
empresários José Mauro Alves de Queiroz e José Queiroz Filho, donos de uma
distribuidora de óleo na BR-135, próximo ao Maracanã. Assim como Décio, os
irmãos foram assassinados por um individuo não identificado que estava em uma
moto.   

  • Jorge Vieira
  • 3/maio/2012

Caso Décio Sá: TJMA vai purar vazamento de depoimentos

Guereiro Júnior e Cleones Cunha prometem apurar vazamento de depoimentos
Em
reunião nesta quinta-feira (3), com o presidente do Tribunal de Justiça,
desembargador Guerreiro Júnior, o Comitê de Imprensa que acompanha o “Caso
Décio Sá” cobrou do Judiciário Maranhense uma investigação sobre o vazamento
dos depoimentos sobre o assassinato do jornalista, morto em 23 de abril. O
presidente anunciou na ocasião a abertura de procedimento investigatório por
meio de Portaria dirigida à Corregedoria Geral de Justiça (CGJ).

No documento, Guerreiro Júnior solicita a abertura do procedimento de
investigação, e, consequentemente, a responsabilização dos possíveis membros
da Justiça de 1º Grau, ao descumprirem o dever restrito à manutenção do
sigilo de informação e de documentos públicos.

“Nós, como membros do Judiciário, temos a obrigação de investigar o vazamento
e garantir o sigilo dos depoimentos das testemunhas”, disse aos
representantes do comitê formado por blogueiros, representantes dos
sindicatos dos Jornalistas e Radialistas, que acompanham o andamento das
investigações da morte de Décio Sá.

O presidente do TJ lembrou o fato de a Secretaria de Segurança Pública ter
tomado a decisão correta ao decretar o sigilo das investigações, reforçando a
necessidade de uma força tarefa entre todos os órgãos para combater o crime
organizado no Maranhão, principalmente em período de eleições municipais.

Guerreiro afirmou que o Poder Judiciário está ao lado das investigações e
solidário em combater a pistolagem, a qual está se instalando no estado de
forma paulatina.

Corregedoria – Com relação ao vazamento dos depoimentos, que,
supostamente, teria ocorrido na 1ª Vara do Tribunal do Júri, o corregedor
Geral de Justiça, desembargador Cleones Cunha, que esteve na reunião,
afirmou: “conforme informações da juíza Alice Rocha, caso o vazamento tenha
acontecido foi antes de decretado sigilo, que só ocorreu em 27 de abril,
sexta-feira”, esclareceu.

Cleones enfatizou que todo pedido da Secretaria de Segurança referente ao
caso, será imediatamente analisado, além de ser redobrada a vigilância quanto
ao manuseio do processo.

Guerreiro Júnior e Cleones Cunha reforçaram que as providências para se
descobrir a responsabilidade quanto ao vazamento dos depoimentos não devem
desviar o foco das investigações, que é elucidar o assassinato de Décio Sá.

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