O presidente
estadual do PSDB, vice-governador Carlos Brandão, o prefeito de Imperatriz Sebastião Madeira e presidente da comissão
provisória municipal dos tucanos, ex-deputado Pinto Itamaraty, almoçaram com o
ex-secretário de Infraestrutura do Estado, Luís Fernando Silva, na segunda-feira (30), no Restaurante do Senac, no Centro Histórico de São Luís.
O deputado estadual Edivaldo Holanda
(PTC) usou a tribuna da Assembleia Legislativa, nesta segunda-feira (30), para
falar sobre a licitação do transporte público de São Luís, que deve ocorrer no
mês de maio.
O depoimento estava marcado para hoje pela manhã e o ex-secretário foi intimado para esclarecer sobre a inserção dos filtros indevidos inseridos no sistema financeiro Siafem para impedir a publicidade de determinadas despesas, como as transferências fundo a fundo na Saúde e as transferências para entidades privadas sem fins lucrativos.
Com informações do Marrapá
Por uma determinação do governador, escolas estaduais que têm seus nomes em homenagens a militares e responsáveis por crimes de tortura durante o regime ditatorial vão obter uma nova nomenclatura.
A Secretaria de Estado da Educação identificou dez escolas em nove municípios maranhenses que possuíam nomes de ex-presidentes do Brasil que governaram o país sob o regime militar. A modificação será publicada no Diário Oficial de hoje.
Na capital, a escola estadual Marechal Castelo Branco passará a ser Unidade Jackson Lago (ex-governador do Estado). Em Imperatriz, o antigo Centro de Ensino Castelo Branco será chamado Centro de Ensino Vinícius de Moraes.
Em Timbiras, a antiga escola que levava o nome do ex-presidente Emílio Garrastazu Médici passará a ser Centro de Ensino Paulo Freire – mesmo nome escolhido pela população de Loreto.
Dino destacou que, a partir do relatório da Comissão Nacional da Verdade, publicado no fim do ano passado, não é “razoável” que prédios públicos continuem a homenagear militares que cometeram violações aos direitos humanos.
“O relatório aponta graves infrações aos direitos humanos cometidos durante esse período e nomeia os responsáveis por esses crimes. O Estado do Maranhão não mais homenageará os responsáveis por crimes contra a humanidade”, disse.
O processo de mudança ocorreu com base no Decreto 30.618, de 2 de janeiro de 2015, que veda a atribuição de nome de pessoa viva a bem público, de qualquer natureza, pertencente ou sob gestão do Estado do Maranhão ou das pessoas jurídicas da administração estadual indireta.
o decreto, a vedação é estendida a nomes de pessoas, ainda que falecidas, que tenham constado no relatório da Comissão da Verdade – de que trata a Lei 12.528, de 18 de novembro de 2011 – como responsáveis por crimes cometidos na a ditadura militar. As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.
O governo do Estado reuniu na tarde de segunda-feira (30) com
dirigentes da Alcoa/Alumar para tratar sobre demissões de 650 trabalhadores,
anunciadas pelo Consórciode Alumínio do Maranhão. A pedido do governador Flávio
Dino, o vice-governador Carlos Brandão e os secretário estaduais de Indústria e
Comércio, Simplício Araújo, e do Trabalho e Economia Solidária, Julião Amim,
dialogaram com representante da empresa sobre a possibilidade de reverter a
decisão e atenuar os impactos dessa medida para a classe trabalhadora do
estado.