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  • Jorge Vieira
  • 7/jun/2011

Crise no governo: vice-líder quer derrubar Manoel Ribeiro

Uma reunião da Comissão de Constituição e Justiça realizada nesta manhã expôs mais uma vez o clima de animosidade existente na base governista.
O Líder Manoel Ribeiro (PTB) e o vice-líder Alexandre Almeida (PTdoB) bateram cabeça por conta da votação do projeto que acaba com a exclusividade do Banco do Brasil nos empréstimos aos servidores.
Enquanto o líder encaminhou pela aprovação imediata da proposta, o vice-líder orientou o deputado Rogério Cafeteira pedir vistas e avisou que iria primeiro conversar com a governadora antes de se manifestar sobre a matéria. 
Ribeiro não gostou da intromissão e viu na atitude do colega uma forma de peitar suas orientação. Não satisfeito, ao defender suas emendas ao Orçamento do Estado, na tribuna, colocou mais uma vez o cargo à disposição da governadora. 
Dirigindo-se indiretamente a Almeida, Ribeiro foi claro: “se alguem nessa casa quer o meu lugar que peça a ela que entregarei. Pensei em renunciar, mas como renúncia é coisa feia prefiro entregar o cargo a ela”, enfatizou.  

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2011

Governo não justifica atraso na entrega dos hospitais, denuncia oposição

     Governo e oposição voltaram se enfrentar na tarde de hoje por conta dos 72 hospitais prometidos pela governadora Roseana Sarney para está funcionando em dezembro de 2010, mas até hoje não entregues à população. 
     A promessa serviu para embalar a campanha eleitoral da governadora empossada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), pois seriam inagurados dois meses após a eleição. Ocorre que já estamos em junho de 2011 e até agora só entregaram o hospital de Lago dos Rodrigues, um dos menores municípios do Estado.  
    O deputado Rubens Júnior, num duro pronunciamento, acusou a governadora de ter cometido estelionato eleitoral, denunciou suposta fraude na contratação dos projetos e questionou porque o governo não explica o motivo do atraso das obras dos 71 hospitais restantes.
     Os governistas, como de costume, tentaram desqualificar as denúncias fazendo piada com o orador na tribuna. Carlos Alberto Milhomem, por exemplo, rebateu as acusações afirmando que “Rubens Júnior como advogado é um excelente matemático”, mas nada falou sobre o atraso das obras reclamada pelo parlamentar. 
     A bancada governista, diga-se de passagem, está se especializando em esconder as falcatruas do governo Roseana e não permite, ainda que o secretário queira, que auxiliar prester qualquer tipo de esclarecimento à população. Os líderes fogem das discussões e se comportam como se fossem verdadeiros leões de chácara.
Fora de aula
      É crítica a situação do setor educacional de São João do Paraíso. O caos chega a tal ponto que a atual administração está pedindo socorro aos órgãos competentes.
     Segundo levantamento dos gestores que assumiram o comando do município após o afastamento do prefeito “Boca Quente”, no ano letivo de 2010 os alunos tiveram apenas 72 dias de aula e em 2011 a coisa tá mais feia ainda.
Beligerância
      O clima na cúpula dirigente do PSB azedou de vez por conta da falta de unidade em relação ao processo sucessório interno.
     Os grupos liderados pelo presidente José Antonio Almeida e pelo deputado federal Ribamar Alves não conseguem se entender e vão para o confronto no congresso partidário.
Novo embate   
      A oposição deve encaminhar amanhã requerimento à deliberação da Mesa Diretora solicitando informações sobre os contratos dos 72 hospitais anunciados pelo governo do Estado.
         Na contramão da proposta, a bancada governista já se articula para derrotar o pedido, a exemplo das vezes anteriores.
Esfriou
         Após toda a polêmica criada no plenário da Assembleia Legislativa e do confronto com a Câmara Municipal em torno reajuste do IPTU, os parlamentares, pelo visto, esqueceram o tributo.
       Para que os questionamentos não caíssem simplesmente no esquecimento, ontem Roberto Costa levou para o plenário um panfleto produzido por seu gabinete anunciando que “Justiça foi feita”.

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2011

A galinha dos ovos de ferro

As grandes empresas comportam-se como galinhas: botam apenas um ovo por dia e fazem o maior barulho possível. Eis aí o centro de uma estratégia de comunicação que manda extrair o maior proveito possível dos fatos positivos – sempre um de cada vez. É possível fazê-lo porque toda grande empresa tem controle absoluto sobre cada um dos seus passos. Quanto aos fatos negativos, no comments. Esses só são considerados em último caso.

Taí a Dona Vale ex-do-rio-Doce cacarejando seu último feito: a entrada em operação do navio Vale Brasil, “o maior mineraleiro do mundo”, com capacidade para transportar 400 mil toneladas de pedrinhas de ferro para a China.

Esse navio gigante começou a trabalhar na última semana de maio, em São Luís do Maranhão, sob as vistas de uma dezena de práticos de todo o Brasil e mais meia dúzia deles, vindos da China. Breve o bichão será visto no píer da Ponta de Tubarão, em Vitória.

Dizem as notícias que a Vale encomendou na Ásia mais uma dezena desses monstro de 362 metros de comprimento, 65 metros de largura e 56 metros de altura até o mastro.

Entre as vantagens da novidade, cita-se a redução de 35% na emissão de carbono por tonelada de minério transportada e a queda do custo do frete. Em outras palavras, a Vale vai lucrar mais gastando menos.

E dizer que há 40 e poucos anos o porto de Ponta de Tubarão foi concebido para receber supergraneleiros de 300 mil toneladas, garantindo glória eterna ao engenheiro Eliezer Batista, o chefão da Vale naquele tempo. Naquela época, acreditava-se que se havia chegado ao limite máximo no transporte de minério.

Passadas mais de quatro décadas, verifica-se que a galinha dos ovos de ferro continua ciscando no mesmo quadrinho. Pois ao encomendar uma frota de navios de 400 mil toneladas, a Vale dá mostras de que continua disposta a investir prioritariamente na exportação de minério. Como na época da sua fundação há 70 anos.

Se a atividade primária lhe dá uma lucratividade inigualável, por que mudaria o foco do negócio? Essa é a lógica da empresa privada orientada para remunerar seus acionistas.

Daí a pergunta atualíssima e ainda não respondida: por que uma empresa tão bem-sucedida troca o presidente que a elevou à condição de maior mineradora do mundo, tanto em volume de produção quanto em faturamento e lucros?

Até as montanhas mais recônditas de Minas Gerais fazem eco ao boato de que o presidente Roger Agnelli, homem originário do Bradesco (grande acionista da Vale), foi dispensado porque entrou em rota de atrito com a Presidência da República, já no fim do mandato de Lula.

Em sua primeira entrevista, o novo presidente Murilo Ferreira disse que a Vale está estudando a hipótese de exportar menos minério e fabricar mais aço. Ou, seja, “agregar valor”, expressão consagrada no mundo da economia. Para promover essa virada, precisaria investir alguns bilhões de dólares ao longo de vários anos.

Nos primeiros dias de junho, um diretor da Vale anunciou que a empresa está disposta a investir dois bilhões de dólares em siderúrgicas projetadas no Pará e no Ceará, mas como acionista minoritário. Sinal de que a gigante da mineração está começando a mudar sua rota de navegação. Em quanto tempo isso vai se concretizar?

Se a Vale vai atender ao pedido oficial, só o tempo dirá. Mas não há dúvida de que tudo isso é muito sério e muito engraçado ao mesmo tempo. Como se a galinha dos ovos de ferro estivesse sendo obrigada a uma reengenharia de produção, passando a entregar gemada, omelete e maionese em vez dos ovos de sempre.
Por: Geraldo Hasse [Jornalista e escritor]

  • Jorge Vieira
  • 6/jun/2011

Dilma ouvirá Lula antes de decidir futuro de Palocci

Petistas avaliam que entrevistas de ministro chegaram tarde e não esfriaram crise

Presidente se mostra satisfeita por Palocci ter dito em entrevista que ela não foi informada de detalhes sobre empresa

DE BRASÍLIA
DE SÃO PAULO

   A presidente Dilma Rousseff vai consultar a opinião de seu antecessor, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e de outros aliados antes de decidir se demite ou mantém o ministro Antonio Palocci na chefia da Casa Civil.

   Lula chegou na sexta-feira ao Brasil, depois de uma viagem a Cuba e à Venezuela. Ele e Dilma tinham combinado conversar durante o fim de semana, algo que tem se tornado rotineiro.

   No Palácio do Planalto, a avaliação geral é que as entrevistas de Palocci à Folha e ao “Jornal Nacional”, da TV Globo, foram dadas tarde demais. Por essa razão, o impacto seria insuficiente para debelar a crise política que se formou no governo nas últimas três semanas.

   A Folha revelou em 15 de maio que Palocci multiplicou seu patrimônio em 20 vezes nos últimos quatro anos. Em 2010, ele faturou R$ 20 milhões com uma empresa de consultoria, a Projeto. O ministro se recusa a revelar a identidade de seus clientes e detalhes sobre os serviços que prestava.

   Nas entrevistas concedidas anteontem, Palocci manteve a mesma estratégia. Reafirmou ter pagado todos os impostos e disse que nunca operou de maneira ilegal em favor de interesses privados junto ao governo.

   Na noite de sexta-feira, Palocci conversou brevemente com a presidente sobre o conteúdo das entrevistas. Ontem, o ministro estava em São Paulo, onde vive.

   A presidente ficou satisfeita com o fato de Palocci ter deixado claro na entrevista à Folha que ela não foi informada de detalhes sobre suas atividades como consultor de empresas. O temor do governo é que a crise política se alastre e passe a corroer a imagem de Dilma.
“Deveria ter feito isso [dado entrevistas] antes, talvez já teríamos virado essa página”, disse o secretário de Comunicação do PT, André Vargas (PR). Para ele, “a oposição é insaciável”.
Publicamente, aliados do Planalto tentaram sinalizar satisfação com as declarações de Palocci para não alimentar ainda mais a crise em torno das suspeitas sobre a atuação do ministro no mundo empresarial.

  Alguns governistas tentaram manter as aparências. “Acho que as declarações foram convincentes e consistentes. Para mim não foi surpresa, pois sempre acreditei nas explicações dele”, afirmou o presidente nacional do PT, Rui Falcão.

   O vice-presidente, Michel Temer (PMDB), que participou ontem de um evento do PMDB em São Paulo, afirmou que Palocci “foi muito eficiente” na entrevista.

  Mas o peemedebista não quis se comprometer sobre o que vai acontecer. “Cada presidente da República dispõe de todos os cargos. Ela deve saber sobre o que tem que ser feito.”

  • Jorge Vieira
  • 4/jun/2011

Punição aos prefeitos corruptos

   O deputado Manoel Ribeiro está parabenizando a Força Tarefa do Poder Judiciário por está limpando os municípios maranhenses transformados em caos por prefeitos corruptos.
   Cita como exemplo o caso de Paço do Lumiar onde a prefeita Bia Venâncio foi afastada por atos de improbidade administrativa e por está levando o município à bancarrota.

   A Justiça agiu de forma exemplar também em São João do Paraíso, mantendo afastado da prefeitura Raimundo Galdino Leite, o “Boca Quente” e em outros municípios onde o chefe da municipalidade andou confudindo público com privado.

   A prefeita andou anunciando que teria padrinho e madrinha fortes suficientes para garantir seu retorno à prefeitura, mas o presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Jamil Gedeon, a manteve afastada ao negar o podido de suspensão de liminar.
Municipalismo
   Depois do polêmico envolvimento da Assembleia Legislativa na questão do reajuste do IPTU, os deputados resolveram trabalhar por São Luís e dar sua contribuição para tentar resolver os graves problemas da cidade.
   O deputado Eduardo Braide encaminhou indicação ao secretário Municipal de Obras e Serviços, Marcos Aurélio Alves Freitas, solicitando providências no sentido de determinar a pavimentação e recuperação asfáltica de diversas ruas do bairro Aurora.
Arquivamento
   O Tribunal de Justiça arquivou ontem seis representações do Ministério Público pedindo intervenção nos municípios de Graça Aranha, Estreito, Campestre do Maranhão, Caxias, Satubinha e Araioses.

    Por unanimidade, os desembargadores acompanharam o parecer da Procuradoria Geral de Justiça, pelo arquivamento. Entenderam não haver mais as causas que motivaram os pedidos.

  • Jorge Vieira
  • 4/jun/2011

OS NEGÓCIOS DO MINISTRO

Dilma já discute como será governo sem Palocci

Reações às explicações dadas pelo ministro podem selar seu futuro no governo

Paulo Bernardo, Miriam Belchior e Maria das Graças Foster são nomes cotados para possível troca-troca na Casa Civil

VALDO CRUZDE BRASÍLIA

    Diante do agravamento da situação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil), a presidente Dilma Rousseff passou a analisar não só nomes para substituí-lo como a estudar mudanças no perfil dos titulares do cargos núcleo-duro do Palácio do Planalto.
 

   Segundo a Folha apurou, ela cogita, num cenário de queda de Palocci, trocá-lo por um ministro de perfil “técnico”, o que assessores da presidente tratam reservadamente como escalar uma “Dilma da Dilma”.
 
   Os nomes citados são o da ministra Miriam Belchior (Planejamento) e de Maria das Graças Foster, diretora da Petrobras. Foster, no início do ano, durante a montagem do governo, constou da lista de ministeriáveis.
 
   O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, também é cotado entre assessores presidenciais como possível substituto de Palocci.
 
   Apesar de considerar o momento delicado e grave, Dilma mantém seu apoio ao ministro, mas avalia que o futuro dele vai depender da repercussão das entrevistas dadas à Folha e à TV Globo.
 
   Caso a repercussão seja negativa e a crise se agrave, Dilma, segundo assessores, espera que Palocci peça demissão, principalmente se a Procuradoria-Geral da República decidir abrir inquérito para investigá-lo.
 
   Na hipótese de Palocci sair e a Casa Civil voltar a ser mais técnica, a presidente também deverá trocar o ministro Luiz Sérgio (Relações Institucionais) por um nome com mais trânsito político.
 
   Nesse caso, o ministro Alexandre Padilha, hoje na Saúde e que já comandou a pasta no governo Lula, é considerado o nome ideal.
 
   Outro cotado é o líder do governo na Câmara, Candido Vaccarezza (PT-SP), abrindo espaço para uma composição interna dentro do PT, em guerra desde o início do ano por conta da disputa pela presidência da Câmara.
 
   Outra hipótese, defendida por aliados, é a presidente entregar a articulação política a outro partido da base que não o PT. A pasta poderia ser entregue ao PMDB, na busca de evitar que o aliado trabalhe contra o governo como ocorreu na votação do Código Florestal na Câmara.
 
   Essa solução esbarra na desconfiança de Dilma em relação aos peemedebistas, mas é considerada a ideal por alguns aliados para comprometer de vez o PMDB com o governo no Congresso.
 
   Segundo assessores, a presidente sente falta de um ministro voltado para o comando do dia-a-dia do governo, papel que ela desempenhou no governo Lula.

  • Jorge Vieira
  • 3/jun/2011

TJ mantém “Boca Quente” afastado da Prefeitura de São João do Paraíso

  O desembargador Raimundo Cutrim manteve a decisão do juiz da Comarca de Porto Franco, Antonio Donizete Baleeiro, indeferiu o pedido de suspensão de liminar e manteve o prefeito de São João do Paraíso, Raimundo Galdino Leite, o “Boca Quente”, e o vice Itamar Gomes afastados dos cargos até que seja julgado o mérito do processo em que o Ministério Público pede a cassação definitiva.
    Raimundo Cutrim se manifestou da seguinte forma sobre o pedido feito pela defesa do prefeito afastado: “Indefiro o pedido de atribuição de efeito suspensivo ao recurso, até pronunciamento final da 2ª Câmara Cível (CPC, art. 558). Notifique-se o MM. Juiz do feito acerca desta decisão que, inclusive, fica desobrigado de prestar as informações. Procedam-se as necessárias intimações, com as cautelas legais (art. 527, V, CPC). Após, ouça-se a douta Procuradoria Geral de Justiça. Publique-se. Cumpra-se. Cópia do presente despacho servirá como ofício. São Luís, 03 de junho de 2011. Des. Raimundo Freire Cutrim”.
   Essa foi a segunda tentativa de “Boca Quente” voltar ao comando do município onde é acusado de ter promovido um verdadeiro caos administrativo. O primeiro recursos foi indeferido pelo presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Raimundo Cutrim e ontem o relator do agravo de instrumento, desembargador Raimundo Cutrim manteve a decisão do juiz de primeira entrância e confirmou o afastamento.
    A decisão do TJ foi recebida com festa pela população do município onde havia o temor de que ele pudesse retornar ao cargo, após ser preso e acusado de fazer parte de uma máfia especializada em desviar recursos públicos, que tinha com chefe o agiota Josival Cavalcante da Silva, conhecido como Pacovan.
    Boca Quente e seu vice foram presos pela Operação Usura da Polícia Federal acusados de malversação do dinheiro púbico e soltos após cinco dias, sendo afastados dos cargos por solicitação do Ministério Público, acatada pelo juiz Antonio Donizete.
    Aos agentes federais, o prefeito afastado confessou que tomou dinheiro emprestado com Pacovan e que após quitar a dívida com cheques da prefeitura foi obrigado a pagar mais R$ 700 mil a título de juro, sob ameaça de morte.

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