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  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

Atividades do Legislativo voltam ao normal nesta segunda-feira

Após quase duas semanas de portas fechadas, por conta da vitoriosa greve dos militares que se rebelaram contra no governo tirano e irresponsável de Roseana Sarney (PMDB) e acamparam na área externa do Palácio Manoel Bequimão, o Poder Legislativo do Maranhão reinicia hoje suas atividades normais.
E já começa com uma reunião da CPI que vai investigar o paradeiro dos R$ 73 milhões que sumiram da conta da Prefeitura de São Luís, no Banco do Brasil. Segundo adiantou o autor da proposta, deputado Roberto Costa, os sete membros da Comissão Parlamentar de Inquérito vão reunir hoje para escolher presidente e relator.
Mas a grande expectativa gira em torno dos pronunciamentos dos parlamentares do governo e da oposição quanto ao comportamento irresponsável da governadora e do seu líder, deputado Manoel Ribeiro (PTB), que prometeu resolver a questão salarial dos militares e até comandar a greve se não conseguisse, mas na hora do vamos ver, fugiu para Portugal e ainda voltou cantando de galo prá cima dos líderes do movimento que confiaram nele.    
Ao contrario do que afirmavam os “cachorros do poder” (blogueiros pagos pelo governo para insultar os militares) o Palácio Manoel Bequimão volta a abrir suas portas sem uma gota de sangue derramado e com suas dependências intactas. Até uma faxina na área externa foi providenciada pelos ex-acampados.   
Destaco a postura equilibrada do presidente Arnaldo Melo, que mesmo sob pressão do Palácio dos Leões, não recorreu à Justiça para evacuar a Assembleia, como pretendia a governadora e seu cunhado Ricardo Murad, evitando o confronto que poderia ter conseqüências imprevisíveis.  

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

Governo concede status de anistiado a Carlos Marighella

Homenagem acontece hoje em Salvador, dia que marca os cem anos de seu nascimento
Marighella fundou a Ação Libertadora Nacional

A Comissão de Anistia do Ministério da Justiça concederá hoje o status de anistiado político ao guerrilheiro comunista Carlos Marighella (1911-1969), que foi líder da ALN (Ação Libertadora Nacional) e um dos principais opositores à ditadura militar.

A homenagem acontecerá em Salvador, no dia dos cem anos de seu nascimento. Seus familiares não pediram reparação econômica.
Na cerimônia, conselheiros pedirão desculpas, em nome do Estado brasileiro, pela perseguição empreendida contra o guerrilheiro.
À noite, será exibido o documentário “Marighella”, dirigido por Isa Ferraz, sobrinha do guerrilheiro, na praça Castro Alves. Também será lançado um memorial.
Amanhã, os conselheiros julgarão os pedidos de outros resistentes ao regime.
A atuação de Marighella se deu, por décadas, no PCB. Preso na ditadura de Getúlio Vargas, chegou a ser eleito deputado em 1946.
Em 1968, após romper com o partido, fundou a ALN para combater, por meio da luta armada, a ditadura.
A ação mais conhecida do grupo foi o sequestro do embaixador americano Charles Elbrick em 1969, feita com o MR-8, outra organização guerrilheira de esquerda.
Dois meses depois do sequestro, Marighella foi morto por agentes do Dops (Departamento de Ordem Política e Social) em uma emboscada em São Paulo.
 (Folha de SP)

  • Jorge Vieira
  • 5/dez/2011

PDT reúne hoje para discutir novo nome para o governo

O secretário-geral do PDT, Manoel Dias, disse ontem que a Executiva do partido se reúne hoje para discutir a substituição de Carlos Lupi. É possível que o partido perca a pasta do Trabalho na reforma ministerial prevista para janeiro.
Apesar de não haver uma vaga, nos bastidores, a legenda cita como os mais cotados para a Esplanada o ex-senador Osmar Dias (PDT) e o deputado Vieira da Cunha (RS).
A reunião de hoje já estava prevista para debater a crise do ministério.

  • Jorge Vieira
  • 4/dez/2011

Carlos Lupi deixa o Ministério do Trabalho; é o sétimo a cair no governo Dilma

Maurício Savarese
Do UOL Notícias, em Brasília
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), pediu demissão do cargo após reunião com a presidente Dilma Rousseff, na tarde deste domingo (4). Lupi deve, ainda neste noite, divulgar um comunicado oficializando sua saída.
Carlos Lupi deixou o cargo após a Comissão de Ética Pública da Presidência da República recomendar sua exoneração no último dia 30. Desgastado após a divulgação de um suposto esquema de propina realizada por integrantes do ministério para a liberação de repasses para ONGs, Lupi foi questionado sobre uma carona em um avião pago pelo empresário Adair Meira –que controla duas ONGs beneficiárias de convênios com o ministério– durante uma viagem oficial ao Maranhão, em dezembro de 2009. Lupi negou na Câmara dos Deputados que conhecesse Meira, mas um vídeo mostrou imagens dos dois juntos.
O ministro negou com veemência as acusações durante vários dias, seja no Congresso ou em entrevistas coletivas, mas sua situação ficou insustentável quando uma versão contrária a sua defesa veio à tona e a Comissão de Ética deu seu veredicto.
Com a queda de Lupi, são sete os ministros afastados no primeiro ano do governo de Dilma Rousseff: Antonio Palocci (Casa Civil), Alfredo Nascimento (Transportes), Nelson Jobim (Defesa), Wagner Rossi (Agricultura), Pedro Novais (Turismo) e Orlando Silva (Esporte). Com exceção de Jobim, que criticou publicamente o governo diversas vezes, todos os titulares deixam o cargo após acusações de corrupção –Rossi, inclusive, foi afastado após comprovação de que usou várias vezes um jatinho pertencente a uma empresa que tinha negócios com o Ministério da Agricultura.

Relembre as frases de Lupi para se defender

Lupi disse que seria a “bola sete” ao ser questionado se ele seria a “bola da vez” da faxina nos ministérios Mais Evaristo SA/AFP/Arte UOL

Perfil

O agora ex-ministro do Trabalho diz que conhece a presidente Dilma há mais de 30 anos e que o partido que preside, o PDT, deu apoio à candidatura presidencial da então ministra-chefe da Casa Civil antes mesmo do PT. Mas a relação entre ele e a sisuda economista nunca foi próxima. Fã de técnicos, a petista nunca escondeu o desconforto com o pedetista, mais articulador político do que gestor, já nas reuniões de coordenação do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
Quando Lupi chegou ao ministério, em 2007, no segundo mandato de Lula, Dilma já era a principal organizadora das políticas de governo. No fim do ano seguinte, com a explosão da crise econômica internacional, desaprovou a conduta do ministro do Trabalho, que exaltou o recorde de 2 milhões de empregos criados com carteira assinada como se a pasta tivesse influência direta nesse resultado. Mais afável, o então presidente preferiu abraçar o pedetista como um otimista necessário nas turbulências.
Na pasta, Lupi foi um dos incentivadores da utilização do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para financiar a cadeia produtiva e, assim, estimular o consumo interno. Ganhou pontos com Lula também por atender aos interesses tanto da CUT (Central Única dos Trabalhadores) como da Força Sindical, presidida pelo deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP). A indicação acabaria por fortalecer Dilma na disputa presidencial do ano passado.
Se a Força Sindical tinha apoiado os adversários de Lula nas eleições de 2002 (José Serra) e de 2006 (Geraldo Alckmin), na votação de 2010 a segunda maior central do país estava amarrada ao governo petista e acabaria embarcando na candidatura de Dilma –uma ex-pedetista que rompeu com o partido de Leonel Brizola há cerca de 10 anos, quando era secretária de Energia do Rio Grande do Sul, na gestão Olívio Dutra (PT).
Dilma aceitou herdar Lupi para seu governo. Mas a primeira crise entre os dois neste ano surgiu quando a gestão mal tinha completado dois meses: ao instituir uma nova política de aumento do salário mínimo, a presidente viu defecções em quase metade da bancada pedetista na Câmara por conta do baixo índice de reajuste para 2011. Em fevereiro, Dilma ameaçou tirar Lupi do cargo. Nove meses depois, veio o resultado.
Formado em administração de empresas, Lupi, 51, nasceu em Campinas. Sua trajetória política, no entanto, é toda no Rio de Janeiro. Costuma dizer que conheceu Leonel Brizola (1922-2004) em 1980 e se filiou ao PDT logo em seguida. Nunca deixou a legenda. Ele é casado com a jornalista Angela Rocha e é pai de três filhos.
  • O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, em entrevista

Segundo reportagem da revista “Veja” do dia 5 de novembro, integrantes do Ministério do Trabalho cobram propina para liberar repasses para ONGs.

De acordo com a publicação, funcionários exigiriam comissão de 5% a 15% do valor dos convênios para resolver supostas “pendências”. O foco dos convênios era a realização de cursos sobre capacitação profissional.

O ministro Carlos Lupi (Trabalho) determinou a abertura de uma investigação interna e afastou o coordenador-geral de qualificação da pasta, Anderson Alexandre dos Santos. Lupi também pediu ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que a Polícia Federal investigue as denúncias.

Santos e o deputado federal Weverton Rocha (PDT-MA), que até outubro era assessor especial de Lupi, são apontados pela revista como integrantes do esquema de extorsão. Os dois não foram localizados.

Lupi disse que “não vê fundamento” nas acusações. “Denúncia em que o denunciante não aparece é algo que nos deixa na dúvida de saber qual o interesse da denúncia. Quem denuncia tem que apresenta provas”, disse.

A situação de ministro, porém, se agravou após um site do Maranhão divulgar imagens que contrariam a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por Adair Meira, dono de ONGs com convênios com a pasta.

O ministério havia dito que Lupi se deslocou em um avião modelo Seneca. A foto o mostra, entretanto, descendo de uma aeronave modelo King Air, a mesma que, segundo a “Veja”, teria sido providenciada por Meira.

Lupi também negou na Câmara dos Deputados que conhecesse Meira, um vídeo divulgado na no site da “Veja”, porém, mostra imagens dos dois juntos.

  • Jorge Vieira
  • 3/dez/2011

Flávio Dino busca fundo para o Turismo

Rumo aos 10 milhões de turistas
Flávio Dino começou a negociar com o BID a participação do Brasil em um fundo de investimentos que será criado para estimular o turismo na América do Sul. A ideia é unificar as estratégias de promoção do setor nos diferentes países do continente para anabolizar o intercâmbio de turistas.
As primeiras conversas com representantes do BID começaram hoje, na sede da Embratur, e a apresentação oficial do programa deve ocorrer no segundo semestre de 2012. Segundo Dino, até 2020 a Embratur espera atingir a meta de entrada de 10 milhões de turistas estrangeiros no Brasil.
Por Lauro Jardim

  • Jorge Vieira
  • 3/dez/2011

Governo cedeu a pressões populares, diz Bira sobre o fim da greve dos militares

A paralisação dos policiais e bombeiros militares do Maranhão chegou ao fim, na noite desta sexta-feira (03), com um saldo positivo para os trabalhadores e para sociedade. “Essa vitória não foi só dos militares, foi um avanço de toda sociedade maranhense”, afirmou o deputado Bira do Pindaré (PT).
O movimento paredista começou no último dia 23, desde então, os militares ocuparam a Assembleia Legislativa e apresentaram um caderno de pautas com os seguintes itens: Reposição das perdas salariais de 2009 a 2011; 30% mais TR (inflação acumulada do ano anterior) em cada ano de 2012 a 2015 previsto no PPA (Plano Plurianual); cumprimento do escalonamento transitado e julgado na 4ª Entrância da vara de Fazenda; Fim do Regulamento Disciplinar do Exército (RDE) e implantação do Código de Ética Profissional dos Policiais e Bombeiros Militares; Modificação dos critérios de promoção e reorganização do quadro de oficiais e oficiais especialistas com o quadro de oficiais técnico complementar (QOTC); Definição da jornada de trabalho em 44 horas semanais, adicional noturno e pagamento de hora extra; Anistia a todos os participantes do movimento reivindicatório, inclusive as lideranças do movimento; Eleição do Comandante Geral da PM/BM em uma lista tríplice; Criação de uma Comissão Permanente de Negociação, com a participação de todas as entidades militares.
Em um primeiro momento o Governo do Estado recusou-se a sentar e negociar com os militares. Vários empecilhos foram criados pela Governadora para não ouvir os trabalhadores. Primeiro a alegação que o movimento fora decretado ilegal pela justiça, depois foi pedida a prisão dos líderes, um pedido de “reintegração de posse” foi anunciado pelo presidente da ALEMA Arnaldo Melo – tentativas, sem resultado, de enfraquecer o movimento.
Na tarde desta sexta-feira (03), uma última reunião, na sede da OAB-MA, entre os líderes do movimento paredista, o presidente da entidade, o secretário de projetos especiais do Estado João Alberto e o Exército brasileiro, pois fim a paralisação.
O Governo cedeu as pressões populares e apresentou um proposta de reajuste salarial de 26,27%, dividindo o escalonamento em três anos, ainda garantiu o aumento do valor do salário refeição de R$ 250 para R$ 300 a partir de agosto de 2012. Com isso os novos vencimentos do soldado são: Em 2012, aumento de 10,45% – R$ 2.240; Em 2013, aumento de 6,9% – R$ 2.396; Em 2014, aumento de 7,0% – R$ 2.564.
Outras vitórias alcançadas pelos militares foram: 40 horas semanais de trabalho e direito ao pagamento de hora extra a partir de 1º de janeiro; Data base (reposição salarial obrigatória – 1º de Março); constituição de uma comissão paritária (permanente); Extinção do Regime de disciplinamento do Exército (implementação do código de ética); mudanças de critérios na lei de promoções.
O deputado Bira do Pindaré e os líderes do movimento criticaram a postura do Governo do Estado no tratamento da paralisação. A arrogância e insensibilidade da Governadora foram os destaques negativos apontados por todos em discursos após a vitória dos trabalhadores.
“Estou na luta ao lado do povo do Maranhão, o parlamento da ALEMA foi fechado, impedindo o direito a voz dos parlamentares. Os deputados foram desrespeitados. A luta foi árdua, mais vitoriosa, vocês venceram o império sem fazer nenhum ato de vandalismo, sem causar danos a ALEMA. Eles tentaram tirar tudo de vocês, não conseguiram, pois a dignidade do movimento foi maior. Não podemos nunca duvidar da força do povo e da polícia do Maranhão”, declarou Bira do Pindaré.  

  • Jorge Vieira
  • 3/dez/2011

Ricardo Murad e o boato da evacuação dos militares da Assembleia

Postei ontem no blog que o secretário Ricardo Murad tentou espalhar, através de um jornal bastante lido na cidade, o boato de que o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB) iria recorrer à Justiça para retirar, na base da força, os militares grevistas acampados no Palácio Manoel Bequimão.  O dono do matutino local, desconfiado, checou a informação e constatou que era mentira.
Bastou  Murad tomar conhecimento da postagem para mandar os “cachorros do poder” pressionar Arnaldo Melo a dar declarações de que iria mandar evacuar o prédio. Por mais que o presidente explicasse que confiava no entendimento e no fim da greve no dia de ontem, como de fato aconteceu, os blogueiros pagos por Ricardo Murad tentaram confundir afirmando que a Justiça seria acionada.
Como o presidente Arnaldo Melo poderia recorrer à Justiça se havia afirmado ao Jornal Pequeno, na noite anterior, que confiava no entendimento, no fim da paralisação, e que, caso fracassasse o acordo, ainda assim, iria procurar as lideranças do movimento para tratar sobre a necessidade do Poder Legislativo voltar às suas atividades normais? Em nenhum momento se referiu a qualquer medida enérgica contra os acampados.
Os agentes de Ricardo Murad, no entanto, chegaram ao cúmulo de afirmar que a tal ação já estava sendo encaminhada à Justiça, quando sequer foi aventada essa possibilidade pela presidência da Casa. 
Mas esperar o que de quem passou toda a greve insultando os policiais e deixando claro que são porta vozes de um governo corrupto e que não sabe conviver em ambiente democrático?   
Os policiais voltam ao trabalho de cabeça erguida, pois pela primeira vez ousaram enfrentar um governo tirano, que trata com desprezo a Segurança Pública do Estado. Já os “cachorros do poder” e sua patroa governadora estão desmoralizados.    
Policiais e bombeiros, ao contrário do que desejava Murad, da mesma fora que entraram, deixaram o Palácio Manoel Bequimão: de forma ordeira e de cabeça em pé, pois combateram o bom combate e venceram a intransigência de uma governadora birrenta e despreparada para a função que exerce.
Quanto ao confronto sangrento que aconteceria, numa suposta batalha campal, entre Forças Armadas e policiais, só poderia ser mesmo fruto da cabeça malígna do senhor Ricardo Murad. Mas esse, felizmente, todo mundo conhece e sabe do que é capaz.  
   

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