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  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

“São Luís é uma ilha cercada de fezes”, diz Bira

O deputado Bira do Pindaré, pré-candidato do PT a prefeito, lamentou que os sucessivos governos do grupo Sarney “tenha transformado São Luís numa ilha cercada de fezes por todos os lados” e uma das capitais mais violentas do país.  
Bira criticou o fato da capital maranhense possuir apenas 1 milhão de habitantes e ser mais violenta que Belém, que tem atualmente 2,5 milhões, e não ter sistema de esgotamento sanitário eficiente. O parlamentar adiantou que estes dois pontos serão atacados em sua administração.  
Bira fez o pronunciamento para informar sobre o lançamento oficial de sua pré-candidatura e aproveitou para falar um pouco da história do PT, que completará 32 anos dia 10 próximo, e de sua própria história junto aos movimentos sociais e populares, para reafirmar sua posição contra a Oligarquia Sarney e seus métodos de fazer política.
O parlamentar deixou claro que o vice-governador Washington Oliveira não é candidato do PT, mas do senador José Sarney, e que vai denunciar qualquer esquema de compra de voto dos delegados que serão eleitos para escolher entre ele e o vice o nome que representará a legenda na sucessão municipal.
“Se houver abuso de poder econômico nessa eleição do PT nós vamos denunciar. Que os operadores das malas pretas fiquem atentos porque nós não vamos aceitar e vamos bater pesado nesses compradores de voto”, denunciou Bira.
Segundo Bira do Pindaré, o vice-governador não pode ser visto como candidato do PT porque a sua candidatura foi decidida na Ilha de Curupu, sem sua presença, numa reunião em que estiveram presentes apenas os senadores José Sarney (PMDB) e João Alberto (PMDB) e o ministro Edison Lobão (PMDB), conforme noticiou o jornal da governadora Roseana Sarney (PMDB).

“A decisão de Washington ser candidato não partiu dele, portanto não pode ser visto como representante do PT. Washington é candidato do Sarney, foi ele que decidiu a candidatura, portanto, essa disputa interna no PT será entre eu e Sarney. Acho essa candidatura muito estranha porque ele havia anunciado apoio a minha candidatura e depois foi obrigado por Sarney a entrar na disputa”, criticou

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Câmara analisa projeto que cria piso de R$ 3.270 a jornalistas

BRASÍLIA – A Câmara dos Deputados analisa projeto que estabelece um piso salarial para os jornalistas de R$ 3.270 e jornada semanal de trabalho de 30 horas para a categoria.
De autoria do deputado André Moura (PSC-SE), a proposta prevê reajuste anual pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor. Hoje não há um piso para o pagamento desses profissionais, e a remuneração varia de Estado para Estado.
O projeto foi apresentado em dezembro passado e passou a tramitar junto à proposta do ex-deputado federal Celso Russomanno (PP-SP), que cria os conselhos federal e estaduais de Jornalismo.
O piso de R$ 3.270 se aproxima do valor defendido pela Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), que é de seis salários mínimos (R$ 3.732).
A proposta não tem prazo para ser votada. Ela está sendo analisada na Comissão do Trabalho da Câmara. Depois, seguirá para a Comissão de Ciência e Tecnologia e, então, para a Comissão de Constituição e Justiça, onde pode ser votada em caráter terminativo. Se não houver maioria dos votos, o projeto será votado em plenário e, depois, irá ao Senado.

  • Jorge Vieira
  • 7/fev/2012

Nova ministra defende direito ao aborto

Socióloga Eleonora Menicucci, que assumirá Secretaria das Mulheres, dividiu prisão com Dilma na ditadura militar
Ex-guerrilheira é amiga da presidente desde os anos 60; ela substitui Iriny Lopes, que será candidata em Vitória
BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
Amiga da presidente Dilma Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender a liberação do aborto à frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Socióloga, professora titular de Saúde Coletiva da Unifesp e filiada ao PT, ela assumirá o cargo na sexta-feira. Substituirá a também petista Iriny Lopes, que sai para disputar a Prefeitura de Vitória.
Menicucci integra o Grupo de Estudos sobre o Aborto e já relatou ter se submetido à prática duas vezes. Ontem, afirmou à Folha que levará sua convicção e sua militância na causa para o governo.
“Minha luta pelos direitos reprodutivos e sexuais das mulheres e a minha luta para que nenhuma mulher neste país morra por morte materna só me fortalece”, disse.
A polêmica sobre o aborto marcou a corrida presidencial de 2010, quando José Serra (PSDB) usou o tema para atrair o voto religioso. Dilma, que já havia defendido a descriminalização da prática em duas entrevistas, disse ser “a favor da vida”, mas afirmou que não faria uma “guinada à direita” para se eleger.
A nova ministra anunciou que fará uma gestão de continuidade. Citou como prioridades o combate à violência contra a mulher e à “feminilização da pobreza” e a preparação das feministas para a conferência Rio+20.
Ela negou os rumores de extinção da secretaria, que circulavam desde o ano passado. “Digo isso como futura ministra. A secretaria continua com status de ministério e com muita força”, afirmou.
BIOGRAFIA
Mineira de Lavras, Menicucci conheceu Dilma no movimento estudantil, em Belo Horizonte. Na luta armada, participou de assaltos a bancos e supermercados para financiar a guerrilha.
“Sabia que tinha que fazer alguma coisa, ia lá e fazia”, relatou à revista “TPM”, em 2007. “Achava que nada de mal podia me acontecer. Era jovem, e jovem é onipotente.”
Ao ser presa, em 1971, tinha 22 anos e militava no POC (Partido Operário Comunista). Ela conta que a filha Maria, que tinha 1 ano e 10 meses, foi torturada na sua frente nas dependências da Oban (Operação Bandeirante), em São Paulo. Depois, ficou 52 dias sem notícias do bebê.
“As torturas minha e de minha filha me mostraram a olho nu a nua e crua dimensão do terror instalado em nosso país e paradoxalmente nossa impotência frente a ele. Aqui me transformei em feminista”, escreveu na revista científica “Labrys”, em 2009.
Ela reencontrou Dilma no Presídio Tiradentes, onde ficou presa até 1973 na “Torre das Donzelas”, a ala das presas políticas. Foi uma das colegas de cela convidadas para a posse da presidente.
“Tenho muito orgulho e muita honra de ter sido presa política na luta contra a ditadura”, disse ontem.
A nova ministra chorou ao lembrar colegas que foram mortos na luta armada.
“Estou muito emocionada. Peço desculpas… [embargando a voz]. É um filme que passa na cabeça em todas as horas da minha vida, para me inspirar e me fortalecer.”
À “TPM”, ao comentar seu ativismo, ela falou também sobre a vida pessoal.
“Me relaciono com homens e mulheres e tenho muito orgulho de minha filha, que é gay e teve uma filha por inseminação artificial.”
 Colaboraram MÁRCIO FALCÃO, FLÁVIA FOREQUE e JOHANNA NUBLAT, de Brasília

  • Jorge Vieira
  • 6/fev/2012

Notas sobre o cotidiano político

Bancada irresponsável

O deputado César Pires voltou usar a tribuna, na tarde de ontem, para tecer severas críticas à representação do Maranhão no Congresso Nacional por conta da morosidade para o lançamento do Edital de licitação das obras de duplicação da BR-135.

Pires chamou de incompetentes deputados e senadores por não conseguirem junto ao Governo Federal a execução de uma obra de extrema importância para o Estado, enquanto a maioria das unidades da Federação consegue resolver seus problemas viários.
O parlamentar citou vários trechos de obras executadas em Pernambuco, Bahia, Sergipe, para acrescentar: “Porque os Estados que não possuem ministros e nem presidente do Congresso Nacional conseguem as obras junto ao Governo Federal e nós não, a quem devemos reclamar?”, questionou.
Puxão de orelha
O deputado Hélio Soares, secretário geral da Mesa Diretora, teve que ser duro com seus colegas de plenário para conseguir o expediente da Assembleia Legislativa, logo na abertura dos trabalhos.
As conversas paralelas entre grupos de parlamentares provocaram um burburinho em plenário e irritação do parlamentar, que não se conteve, parou de ler o expediente e anunciou: “quando eles pararem eu continuo”. O silêncio foi geral.  
Regulando
O deputado Rubéns Júnior, cansado das enormes filas e do tempo de espera nos cartórios, apresentou nesta tarde de segunda-feira (06) projeto de lei regulamentando tempo máximo de 20 minutos de espera para que o cliente seja atendido nos cartórios.
A fiscalização será feita pela Corregedoria Geral de Justiça e, quem descumprir, poderá ser multado em R$ 3 mil. É bom lembrar que os bancos são obrigados a atender o cliente em 30 minutos, mas simplesmente ignoram a lei.
Sem problema

O Diário da Assembleia confirmou hoje a oficialização do Bloco Parlamentar, surgido a partir da união das bancadas do PDT e PSDB, que terá como líder o deputado Carlos Amorim.  

O líder da oposição, deputado Marcelo Tavares, em pronunciamento, na tribuna, disse que recebeu com naturalidade o novo bloco. “Vai ajudar muito a oposição a fiscalizar o governo”, comemorou.

Com a formação do novo bloco, o plenário passará a contar com quatro grupamentos e parlamentares, sendo dois pró-governo e dois da oposição. 

Amorim possui trânsito livre entres os parlamentares que fazem oposição e deve ser o articulador da reaproximação entre PDT e PSDB em Imperatriz, visto que, em São Luís, os pedetistas já fazem parte do governo João Castelo.  

  • Jorge Vieira
  • 6/fev/2012

Processo de cassação de Roseana empaca

 

Os advogados do ex-governador do Maranhão, José Reinaldo Tavares (PSB), pediram que o ministro Arnaldo Versiani, do Tribunal Superior Eleitoral, vá pessoalmente a São Luis para ouvir as testemunhas de defesa da governadora Roseana Sarney (PMDB) no processo de cassação que corre contra ela na Corte Eleitoral. Motivo: o ministro determinou ao Tribunal Regional Eleitoral maranhense que ouvisse as testemunhas há seis meses e, até agora, ninguém foi ouvido. Enquanto isso, o processo fica parado.

Zé Reinaldo, como o político é conhecido, entrou no TSE com recurso pedindo a cassação de Roseana por abuso de poder político e econômico. De acordo com a acusação, a governadora assinou convênios com prefeituras no valor de quase R$ 1 bilhão com nítido caráter eleitoreiro. O processo também aponta que, em pleno período eleitoral, o governo maranhense começou a construir moradias por meio do programa chamado Viva Casa, com gastos de R$ 70 milhões que não estavam previstos no orçamento.

Em 16 de junho de 2011, o ministro Arnaldo Versiani, relator do processo de cassação no TSE, determinou a expedição de ordem para que as testemunhas de Roseana fossem ouvidas. Por conta do recesso judiciário e de outros trâmites burocráticos, a ordem chegou ao TRE do Maranhão em 31 de agosto. O prazo para cumprimento da ordem era de 60 dias. Até hoje, não há sequer data para a audiência de depoimento das testemunhas da governadora.

No pedido, apresentado ao ministro Versiani na última sexta-feira (2/2), os advogados Rodrigo Lago e Rubens Pereira Junior, que representam Zé Reinaldo, sustentam que a defesa da governadora criou três incidentes processuais com o objetivo de adiar “a audiência na qual seriam ouvidas as próprias testemunhas de defesa, uma vez que o recorrente desistiu da oitiva de suas testemunhas”.

A ordem para a oitiva das testemunhas ficou 57 dias nas mãos do juiz Sergio Muniz, do TRE-MA, sem que ele desse qualquer andamento ao pedido. Com o prazo chegando ao final, o juiz pediu ao TSE a prorrogação por mais 60 dias. Em seguida, o mandato de Muniz no TRE terminou e o processo foi redistribuído, por meio de sorteio, para o juiz Nelson Loureiro, que imediatamente marcou data para que as testemunhas fossem ouvidas.

Nesse meio tempo, o juiz Sérgio Muniz foi reconduzido para um segundo mandato no tribunal eleitoral maranhense por Roseana Sarney e a defesa da governadora entrou com pedido para que o processo voltasse às mãos de Muniz. O argumento foi o de violação ao princípio do juiz natural, já que o magistrado comandara os primeiros atos para que as testemunhas fossem ouvidas.

Depois de novos incidentes processuais, o TRE do Maranhão, por três votos a dois, mandou o processo retornar ao gabinete de Sérgio Muniz às vésperas da audiência marcada por Nelson Loureiro. A decisão foi tomada no dia 25 de janeiro e Muniz ainda não designou a data da audiência.

Para que Versiani assuma o comando da oitiva de testemunhas pessoalmente, os advogados sustentam que o ato se justifica por conta a repercussão da causa e dos “seguidos descumprimentos dos prazos pelo TRE-MA”. Também afirmam que os incidentes processuais não poderiam ter sido solucionados pelo tribunal maranhense, mas sim pelo próprio ministro Arnaldo Versiani.

“Não se compreende o porquê de tamanha celeuma para se fazer cumprir uma simples Carta de Ordem, cujas testemunhas a serem ouvidas são da própria parte que cria incidentes para que estas mesmas testemunhas não sejam ouvidas. É de se indagar, então, qual o prejuízo que haveria no fato de a carta de ordem ser cumprida por outro magistrado? Se ele não irá realizar qualquer juízo de valor sobre provas, mas tão somente cumprir uma ordem que há muito já havia de sê-lo feito pelo E. TRE, por que então toda a controvérsia? O objetivo é um só, protelar o desfecho deste recurso contra diplomação”, sustentam os advogados do ex-governador Zé Reinaldo.

O ministro Arnaldo Versiani deverá decidir sobre o pedido esta semana. Alternativamente, os advogados pedem que o ministro determine que o processo de oitiva das testemunhas seja conduzido pelo juiz Nelson Loureiro e que seja fixado prazo de 20 dias para que a audiência seja realizada.

Clique aqui para ler o pedido feitos pelos advogados ao ministro Arnaldo Versiani.

Rodrigo Haidar é correspondente da revista Consultor Jurídico em Brasília.
Revista Consultor Jurídico, 6 de fevereiro de 2012

  • Jorge Vieira
  • 6/fev/2012

STJ nega liberdade a acusado de matar Dorothy Stang

Justiça recusou pedido de liminar feito pela defesa de Regivaldo Pereira Galvão, apontado pelo Ministério Público como mandante do crime

Solange Spigliatti, do estadão.com.br
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou o pedido de liberdade a Regivaldo Pereira Galvão, um dos envolvidos no assassinato da missionária norte-americana Dorothy Stang, em fevereiro de 2005, no Pará. O relator do caso, desembargador convocado Adilson Vieira Macabu, considerou não haver elementos que justificassem sua libertação.
Regivaldo Galvão, também conhecido como Taradão, foi acusado pelo Ministério Público de ser um dos mandantes do crime. Ele foi condenado a 30 anos de prisão e o Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), ao rejeitar a apelação, decretou sua prisão cautelar. O pedido de habeas corpus foi feito para que o réu pudesse permanecer em liberdade até o julgamento do último recurso contra a condenação.
Naturalizada brasileira, a religiosa norte-americana Dorothy Stang, de 73 anos de idade, foi assassinada com seis tiros. Sua morte ocorreu em uma estrada de terra de difícil acesso, a 53 quilômetros da sede do município de Anapu. Além de Regivaldo Galvão, mais quatro pessoas foram condenadas pelo assassinato. Entre eles um fazendeiro Arnair Feijoli, apontado como intermediário entre fazendeiros interessados no crime e os pistoleiros.
A missionária já havia recebido ameaças de morte pelos trabalhos sociais que prestava na região. Ela buscava a geração de emprego e renda com projetos de reflorestamento em áreas degradadas, com trabalhadores rurais da área da Rodovia Transamazônica. Dorothy buscava também minimizar os conflitos fundiários na região.

  • Jorge Vieira
  • 6/fev/2012

Tadeu cotado para vice de Edivaldo Júnior

O deputado Edivaldo Holanda Júnior, pré-candidato a prefeito de São Luís pelo PTC, passou o final de semana envolvidos em conversações para definir quem será o vice de sua chapa.
Júnior conversou com vários pretendentes, mas os seus principais articuladores mostram uma certa preferência pelo ex-prefeito Tadeu Palácio (PP), que lançou recentemente sua candidatura, mas estaria disposto a compor em nome do projeto maior chamado Flávio Dino 2014.
Para os dirigtentes do PTC, o ex-prefeito soma muito e fortalece a chapa por já ter administrado a cidade e ter um naco do eleitorado da capital. Se depender dos assessores mais próximos, Palácio será vice de Edivaldo Holanda Júnior na eleição de outubro.
Outro nome levantado e que estaria sendo sondado é do ex-deputado federal Roberto Rocha, pré-candidato pelo PSB, que foi colocado no jogo sucessório pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos, mas enfrenta problemas com a direção estadual da legenda e não consegue se consolidar. 
Como as conversações com o PSB estariam sendo feitas junto ao ex-governador José Reinaldo Tavares, tudo indica que o partido poderá aprersentar um outro nome para compor como vice ou simplesmente aderir ao projeto de Edivaldo Holanda Júnior, o candidato que pode mudar todo o rumo da sucessão municipal.  
Os dois nomes cotados para compor a chapa de Edivaldo Holanda Júnior, segundo fontes fidedigna do blog, teria o aval do presidente da Embratur e principal incentivador da candidatura, Flávio Dino.
     

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