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  • Jorge Vieira
  • 5/mar/2012

PSB cogita formar bloco na Câmaracom o PSD

Eduardo Campos tem conversado com Gilberto Kassab sobre a possibilidade de aproximação. Se os 47 deputados do PSD juntarem-se aos 63 da composição que une PSB, PTB e PCdoB, formarão a maior bancada de deputados, maior que a do PT
Na próxima semana, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e a líder do partido na Câmara, Luciana Santos (PE), terão uma importante reunião com o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos. A reunião tem um objetivo: entender quais são os planos de Eduardo Campos que envolvem uma aproximação com o PSD, o partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Campos trabalha para que o PSD passe a integrar o bloco na Câmara do qual já fazem parte seu partido, o PCdoB e o PTB. Hoje, esse bloco soma 63 deputados, e é a terceira maior bancada da Câmara. Se forem somados os 47 deputados do PSD, passará a ser a maior bancada, com 110 deputados. O PT, que hoje é a maior composição, tem 86 parlamentares.
Em princípio, o PCdoB resiste à entrada do PSD no bloco, e por isso quer conversar com Eduardo Campos. O que temem os comunistas? Não querem virar trampolim para pretensões políticas e eleitorais de Eduardo Campos que sejam diferentes das suas.
Os que conversaram recentemente com Eduardo Campos enxergam na aproximação com o PSD e na possível formação do bloco a seguinte via de mão dupla. Depois da decisão do ministro rlos Ayres Brito que negou o pedido do PSD de assumir postos de comando nas comissões permanentesCa, o partido de Kassab começou a entender que terá de buscar outras estratégias para ganhar protagonismo na Câmara. E o caminho para isso pode ser a formação do bloco. Fazendo parte da maior bancada, o partido passará a ter que ser ouvido e considerado em todas as votações e negociações importantes no Parlamento.
E, no caso de Eduardo Campos, a aproximação com o PSD é uma forma de, aliado do governo, manter também um pé na oposição, aproximando-se do ex-governador de São Paulo José Serra a partir de Kassab. Na verdade, seria um jogo triplo de Eduardo Campos, uma vez que o PSB já mantém há tempos uma aproximação com Aécio Neves em Minas Gerais. Parceiro histórico do PT e sem nenhuma afinidade ideológica com o PSD, o PCdoB quer reunir-se com Eduardo Campos para discutir a entrada do PSD no bloco porque, à primeira vista, não enxerga nenhuma vantagem para o partido nessa associação.
Eduardo estimulou criação do PSD
Na verdade, a aproximação de Eduardo Campos com o PSD vem desde a criação do partido. O governador de Pernambuco foi um dos conselheiros e estimuladores do movimento de Gilberto Kassab de abandono do DEM e da oposição mais ferrenha para fundar o PSD e assumir para o partido uma postura de equidistância, fazendo ao mesmo tempo pontes para se aproximar do governo Dilma sem, porém, destruir suas pontes originais com Serra e o PSDB. Em alguns momentos depois da criação do PSD, chegaram a surgir informações de que o partido de Kassab se fundiria mais tarde com o partido de Eduardo Campos.
“Há hoje no país um momento de renovação dos quadros políticos. Antigas lideranças estão desgastadas; a Lei da Ficha Limpa poderá produzir ainda um expurgo bem mais radical nos atuais quadros políticos. Lula enxergou isso quando criou Dilma Rousseff, e é com o mesmo raciocínio que ela agora lança Fernando Haddad [ex-ministro da Educação] na prefeitura de São Paulo. O jogo de Eduardo Campos insere-se neste processo”, diz um interlocutor do governador de São Paulo. Segundo este interlocutor, Campos hoje observa o jogo político procurando manter-se bem posicionado, para aparecer como alternativa no momento certo.
Os planos de Eduardo Campos vão desde hipóteses menos críveis até outras mais concretas. No cenário mais improvável, diz o interlocutor, ele chegou a pensar na hipótese de Dilma cansar-se do jogo político, para o qual não tem mesmo muita paciência, e desistir de disputar a reeleição. Mesmo que essa chance pouco provável viesse a acontecer, Eduardo Campos sabe que a principal alternativa nesse caso seria um retorno de Lula. “Ele não está disposto a peitar uma disputa nem com Dilma nem com Lula, isso é certo”. Mas no jogo político os cenários e as condições muitas vezes mudam.
Na segunda hipótese, bem mais provável a partir das condições postas hoje, a relação do governo Dilma com o PMDB pode se desgastar. Dilma não confia em seu vice-presidente Michel Temer, e não lhe delega tarefas à altura de seu cargo. Temer já deu seguidas demonstrações de insatisfação nesse sentido. A última delas quando soube pela televisão que o ministro da Pesca seria o senador do PRB Marcelo Crivella. A presidenta também já teve seguidos problemas com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e torce o nariz diante da hipótese de vê-lo como próximo presidente da Câmara. Na última quinta-feira, Dilma chegou a se ver às voltas com um início de rebelião peemedebista. Esse desgaste pode fazer com que a presidenta acabe revendo sua política de coalizão em 2014, abrindo espaço para o PSB na vice-presidência e trocando o apoio do PMDB pela adesão de partidos médios, entre eles talvez mesmo o PSD.
E há sempre a hipótese de uma virada total no atual cenário político. Se hoje o candidato mais provável da oposição em 2014 é o senador Aécio Neves, com ele o PSB mantém aproximação há anos. O PSB faz parte da base de Antonio Anastasia em Minas, e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, do PSB, foi eleito com o apoio de Aécio. Em São Paulo, Márcio França, do PSB, é secretário de Turismo do governador tucano Geraldo Alckmin. Falta sedimentar a aproximação com Serra. E ela pode se dar a partir da consolidação da aproximação com o PSD de Gilberto Kassab.
O único problema da múltipla estratégia de Eduardo Campos é que, em algum momento, ele terá de escolher um lado. É isso o que o PCdoB, na reunião que marcou, deseja saber: neste momento, de que lado o governador de Pernambuco estará?

  • Jorge Vieira
  • 3/mar/2012

Matões mostra ao governo como se faz Educação de qualidade

A prefeita Suley Pereira , acompanhada de deputados e lideranças locais, inaugra a Creche Escola Tia Maria Adriano
A prefeita socialista de Matões, Suely Pereira, mãe do deputado estadual Rubens Júnior (PCdoB) e esposa do ex-deputado Rubens Pereira, mostrou mais uma vez  que o poder público municipal, independente do prefeito apoiar ou não o governo, quando tem compromisso com o desenvolvimento do município, investe em educação de qualidade.
Suely construiu ao longo dos últimos três anos dezoito escolas e entregou à população do município na última sexta-feira (02) a “Creche Escola Tia Maria Adriano”, com capacidade para receber  680 crianças, de 0 a cinco anos,   nos turnos matutino e vespertino.  Com a entrega da obra, a prefeitura deixará de pagar o aluguel de seis casas que serviam de creche.

O prédio supermoderno, construído com recursos do programa Pró Infância,  foi entregue na presença  de uma caravana de políticos que se deslocou até Matões para conhecer a revolução educacional que está ocorrendo no município.
Os deputados federais Carlos Brandão (PSDB) e Waldir Maranhão (PP) ao se pronunciarem sobre a obra perante uma multidão ressaltaram a preocupação dos dirigentes municipais com o futuro do município. “Considero esta escola uma homenagem às crianças e ao futuro do Maranhão”, opinou Waldir, ex-reitor da UEMA – Universidade Federal do Maranhão.

Altemar Lima, dirigente do PPS e ex-secretário de Educação de Matões, considera que  a prefeita Suely desenvolve um trabalho excelente na área de Educação. “Uma fábrica de sonhos daqueles que precisam que são as crianças. Se a administração municipal está bem avaliada é porque temos lá em cima um anjo chamado Maria Adriano”. Completou Rubens Junior.

“Estou feliz porque estou entregando para a população um a obra de grande alcance social, já entregamos 18 dezoito escolas e vamos continuar trabalhando para garantir um futuro melhor para nossas crianças, que são o futuro do município”, enfatizou a prefeita Suely em seu discurso.

A família da homenageada foi representada por Maria do Socorro, irmã da ex-professora e ex-vereadora Maria Adriano ( já falecida), que leu uma carta de agradecimento a prefeita prela justa homenagem.

Participaram da solenidade de entrega da Creche Escola Carlos Brandão e Waldir Maranhão, o ex-prefeito de São Luís, Tadeu Palácio, o deputado Luciano Leitoa, o presidente regional do PPS, Paulo Matos; o presidente do diretório do PCdoB de São Luís, Marcio Jerry (representante do presidente da Embratur, Flávio Dino), além de caravanas de vários municípios.
        
   

  • Jorge Vieira
  • 1/mar/2012

Matões inaugura um projeto de competência

 

Com Felipe Klamt

Nas últimas décadas o marketing político dominante criou e espalhou a idéia que as prefeituras não têm capacidade de desenvolver projetos sem a interferência do governo estadual. Poucas prefeituras de municípios de pequeno ou médio porte conseguiram fazer o diferencial na gestão pública para conseguir desmistificar este feudal pensamento.

A gestão da socialista Suely Pereira à frente da prefeitura de Matões consegue aprimorar o padrão de qualidade municipal com obras estruturantes de infraestrutura, principalmente com a construção de escolas e creches para atender a demanda crescente no município.

O governo estadual não demonstra o menor interesse em fortalecer a administração deste município da região Leste, diferente do governo federal que incentiva a captação dos recursos para o desenvolvimento humanitário, principalmente na área educacional. Ferramenta fundamental de transformação da miséria em plural com a ignorância.

Mais uma vez a equipe liderada pela prefeita Suely Pereira, contando com a capacidade operacional do secretário Rubens Pereira, saíram na frente de onze municípios do Maranhão que captaram recurso do PROINFÂNCIA para construção de creches e escolas de educação infantil. Com a aproximação do período eleitoral dificilmente as demais unidades podem entrar em funcionamento, a maioria nem começou a obra.

Imagem interna da Escola
Nesta sexta, o poder executivo municipal entrega para a população de Matões a Escola Infantil Tia Maria Adriano. O convênio celebrado com Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) possibilitou a construção da creche que vai atender 240 alunos de 0 a 5 anos distribuídos nos turnos matutino e vespertino, com assistência médica, pedagógica e alimentação adequada.

O Maranhão de respeito pela população fica possível quando a decisão de mudança passa pela utilização da verba pública com moralidade e a vontade de contar uma história com obras necessárias. Vale como exemplo para os que querem ser competentes.

Com fotos da Assecom – Prefeitura Municipal de Matões

  • Jorge Vieira
  • 1/mar/2012

Contribuintes já podem entregar declaração do IR

A Receita Federal começa a receber hoje, às 8h (horário de Brasília), as declarações do IR deste ano. A entrega vai até o dia 30 de abril, quando o fisco espera receber 25 milhões de declarações — 24,37 milhões em 2011.
No ano passado, 154 mil contribuintes entregaram a declaração no primeiro dia. Como neste ano a Receita liberou com antecedência (na sexta-feira) o programa para o preenchimento da declaração, o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, acredita que mais contribuintes entregarão a declaração hoje.
É que muitos contribuintes podem ter aproveitado o final de semana para preparar a declaração, já que o programa para o preenchimento do documento foi disponibilizado na semana passada. Assim, hoje bastará enviar o documento à Receita — em anos anteriores, o programa foi liberado no primeiro dia de entrega.
A entrega das declarações pode ser feita durante 20 horas do dia, pois entre 1h e 5h o sistema de recepção é desativado para manutenção. Mas o contribuinte pode copiar os programas e preencher a declaração a qualquer hora.

  • Jorge Vieira
  • 29/fev/2012

Manobra pode transformar filho de Sarney em sucessor de Ricardo Teixeira

Blog do Perrone 

A manobra, já discutida com Ricardo Teixeira, segundo presidentes de federações, passa por convencer o paulista José Maria Marin a abrir mão da vice-presidência em troca de um posto no COL (Comitê Organizador Local da Copa-14).
Mais velho vice da CBF, ele seria o sucessor em caso de renúncia ou nova licença de Teixeira. Porém, a influência da Federação Paulista na entidade gerou a rebeldia de outras federações, que se acalmariam com um nordestino como Sarney. Ele herdaria o direito de assumir a presidência por ser o segundo vice mais velho.
Contra a sua indicação, o filho do ex-presidente e atual senador José Sarney, tem o fato também estampar uma imagem desgastada por denúncias.
O mistério sobre o futuro de Teixeira deve acabar durante a assembleia da CBF nesta tarde no Rio.

  • Jorge Vieira
  • 29/fev/2012

Marcelo Tavares critica mudanças no Código de Licitação

Agência Assembleia
O líder da Oposição, Marcelo Tavares (PSB), criticou na manhã desta quarta-feira (29) mudanças feitas pelo Governo do Estado no Código de Licitações e Contratos. Segundo ele, o novo código já está em vigor, mediante medida provisória, e “representa um verdadeiro absurdo, porque modifica a legislação federal, altera de maneira drástica matéria que é regulamentada pelo Congresso Nacional”, declarou o deputado.
Ele lembrou que foi o secretário-chefe da Casa Civil, Luís Fernando Silva, quem fez pessoalmente a entrega do texto do novo Código de Licitações e Contratos ao presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), durante reunião realizada no Palácio dos Leões.
Segundo Marcelo Tavares, o texto do Código abrange os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e modifica dispositivos contidos na Lei Federal de Licitações e Contratos (nº 8.666, de 21 de junho de 1993).
“Fiquei estarrecido porque um governo que faz R$ 1 bilhão sem licitação, somente na pasta comandada pelo senhor Ricardo Murad, se acha no direito de modificar a legislação federal. Vejam só a gravidade: estão rasgando a Lei n.º 8.666 para criar um próprio Código de Licitação, matéria esta regulada pelo Congresso Nacional”, afirmou o deputado.
Ele frisou que as leis votadas na Assembleia Legislativa não podem se sobrepor à legislação aprovada no Congresso Nacional. “É como se a governadora Roseana Sarney mandasse para esta Casa um novo Código Penal. É como se ela mandasse para esta Casa um novo Código Civil’, declarou o deputado, explicando que o novo código acaba com a tomada de preços e estabelece regras próprias de doação, e de venda direta de móveis e imóveis.
Para Marcelo Tavares, o governo de Roseana Sarney agiu de forma incorreta por não ter tido o cuidado de discutir a nova legislação, nem com a Assembleia Legislativa nem com o Poder Judiciário, cujos gestores estão obrigados a cumprir a nova legislação desde a semana passada.
“Mas neste Maranhão, governado por esta oligarquia, tudo pode acontecer. E sempre quem leva a pior é o povo do Maranhão, sempre. São os R$ 10 milhões gastos na Beija-Flor, são os bilhões e bilhões sem licitação dado para as empresas próximas. E esta Casa não aceita aprovar um requerimento que seja de informação, nenhum. Mas calados nós não ficaremos”, advertiu o líder oposicionista.
Ele acrescentou que gostaria que a sociedade acompanhasse mais de perto as denúncias que são feitas pela Oposição contra o governo de Roseana Sarney. “Este governo é um foco de grandes indícios de corrupção e que se acha no direito e na audácia de mudar uma legislação federal. Infelizmente, mais uma vez, a legislação está sendo mudada não para aumentar a transparência, a legalidade e a probidade, mas para facilitar a pulada de cerca e as dispensas de licitação”.

Ao encerrar o discurso, proferido no horário do pequeno expediente, Marcelo Tavares também foi enfático ao dizer que o governo do Maranhão agiu com soberba, porque alterou a legislação sem discutir o assunto com os Poderes Legislativo e Judiciário. Depois de criticar os equívocos da nova legislação, o líder oposicionista fez um apelo para que a Assembleia Legislativa promova um debate sobre este problema.

  • Jorge Vieira
  • 29/fev/2012

César Pires não confirma apoio do DEM a Washington

O vice-presidente do Democratas, deputado César Pires, cobrou nesta manhã de quarta-feira (29) que o presidente da legenda no Estado, senador Clovis Fecury,  a coloque o partido no centro das discussões sobre sucessão municipal. Segundo o parlamentar, “partido que não almeja o poder corre o risco de desaparecer do cenário político”, adverte.
A manifestação de César Pires expõe o princípio de racha, em função da inércia da direção estadual em posicionar a legnda em relação às eleições de outubro.  Segundo Pires, o DEM, até o momento, não apóia nenhum dos pré-candidatos governistas, num claro recado a governadora Roseana Sarney (PMDB), que pretende levar a sigla pelo beiço para a campanha do vice-governador Washington Oliveira a prefeito de São Luís.
Na avaliação do parlamentar, atual líder do governo, se o DEM não se posicionar será engolido. “Não podemos ser submissos, temos que impor nosso posicionamento. Vou dizer ao Clovis Fecury que nós devemos nos impor no cenário político do Estado e que queremos autonomia para discutir os destinos de nossa legenda, não podemos viver a reboque sob o risco de sermos varridos do mapa político do Maranhão”, alertou.
Falando como vice-presidente e avocando para si o direito de espernear contra a falta de iniciativa da direção estadual, César Pires defendeu que o partido tenha participação mais efetiva no governo e reclamou contra a falta de espaço na administração estadual.         

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