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  • Jorge Vieira
  • 7/nov/2012

Edivaldo destina 100% dos recursos do royalties a Educação e Saúde em 2013

Educação e Saúde
serão as áreas beneficiadas com o repasse dos royalties do petróleo já
no
próximo ano, garante o prefeito eleito de São Luís, Edivaldo Holanda
Júnior.
Após a aprovação do projeto de lei que define a distribuição dos
recursos
provenientes da exploração do petróleo nacional, Edivaldo definiu que os
dois setores receberão integralmente o valor referente ao repasse de
2013.
A aprovação do
projeto aconteceu na noite da última terça (06) em sessão na Câmara dos
Deputados. Segundo cálculo da Confederação
Nacional dos Municípios (CNM), São Luís deve receber, já em 2013,
aproximadamente R$ 27 milhões. Em São Luís, esse valor será aplicado em ações
de desenvolvimento e recuperação da Saúde e da Educação a partir do próximo
ano.
Na última
terça, Edivaldo participou de reuniões com diferentes órgãos federais, entre
eles o Ministério dos Esportes, para discutir projetos e ações para São Luís. As
reuniões se estenderam durante a tarde e a noite do dia da votação na Câmara.
Após encontro com representantes
do Ministério dos Esportes, Edivaldo declarou apoio ao relatório apresentado
pela bancada de apoio à presidenta Dilma Rousseff (PT) e ressaltou a importância
do repasse aos municípios como incentivo ao crescimento de todas as regiões.
“Teremos
mais oportunidades para investir no desenvolvimento de setores importantes para
a nossa cidade. Por isso escolhemos como prioridade Saúde e Educação já no
primeiro ano,” comentou.
Durante
a campanha que o elegeu prefeito de São Luís, Edivaldo enfatizou que os dois
maiores problemas crônicos de São Luís são Educação e Saúde. A decisão de
priorizar as duas áreas com a destinação do repasse dos royalties do petróleo
faz parte de um modelo de definição das principais bases do governo a partir de
1º de janeiro de 2013.
 
“A
prefeitura de São Luís vai iniciar um processo de investimento em áreas fundamentais
para que o cidadão seja mais valorizado na cidade. Com mais recursos para a
Educação e a Saúde, que precisam de um olhar mais atento do poder público,
vamos confirmar os compromissos que fizemos com a população de São Luís,”
explicou.

  • Jorge Vieira
  • 7/nov/2012

Bomba! Controladoria investiga contratos suspeitos na Educação

A Controladoria Geral do Estado,
atendendo solicitação do ex-secretário, João Bernardo Bringel, está concluindo uma
sigilosa investigação sobre contratos milionários suspeitos na Secretaria de
Educação do Estado, nas áreas de limpeza e vigilância, nos últimos três anos.
Existe a suspeição de que as
empresas que prestam serviço nestes dois setores para a Secretaria de Educação
não disponibilizam nos postos o número de pessoas contratadas para desenvolverem
as atividades nas escolas da rede estadual de ensino.
A fraude, segundo as denúncias investigadas
pela Controladoria, funcionam da seguinte forma: as empresas firmam contrato
para disponibilizar, por exemplo, mil pessoas, só disponibilizam 500, mas
recebem o valor do contrato integral.
Esta prática vinha ocorrendo na
secretaria, até que o ex-secretário Bernardo Bringel desconfiou e resolveu
acionar a Controladoria, que concluiu a investigação e vai encaminhar o
relatório para atual secretário Pedro Fernandes se manifestar.
Após as considerações de
Fernandes sobre o conteúdo do documento que será colocado em sua mesa, o
resultado da investigação será encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado para
que sejam tomadas as devidas providências.
A investigação da Controladoria
começou a mais de um mês e ouviu muitos dos envolvidos. Deve ter apurado que
várias coordenadoras de unidades regionais se recusaram atestar os serviços
porque eles simplesmente não existem.

  • Jorge Vieira
  • 7/nov/2012

Câmara aprova tipificação de crimes na internet

Atriz Carolina Dieckmann
A
Câmara aprovou no início da tarde desta quarta-feira (7) dois projetos
que modificam o Código Penal para transformar em crime condutas na
internet, como o roubo de senhas e o uso de dados bancários obtidos de
forma indevida ou sem autorização. Ambas seguem para a sanção
presidencial. À tarde, os deputados devem analisar outra proposta
relacionada ao assunto, o chamado marco civil da internet.
A primeira proposta aprovada ficou conhecida como “Lei Carolina
Dieckmann”, em referência ao caso sofrido pela atriz em maio. Fotos
íntimas dela foram publicadas na internet após invasão do seu
computador. O Projeto de Lei 2793/11, de autoria do deputado Paulo
Teixeira (PT-SP), estabelece a tipificação criminal de delitos
informáticos como a violação indevida de equipamentos e sistemas
conectados ou não à rede de computadores.

  • Jorge Vieira
  • 7/nov/2012

Edivaldo fará a mudança que a cidade deseja, afirma Márcio Jerry

“Os rumos que estão sendo traçados por Edivaldo
Holanda Júnior, pelas lideranças políticas e pela equipe de transição correspondem
ao desejo de mudança da população de São Luís” A avaliação é de Márcio Jerry,
presidente do PCdoB, partido que integrou a coligação “Muda São Luís” nas
eleições de 2012. Nos dois meses que antecedem a posse, Edivaldo e sua equipe
trabalham para elaborar os projetos em cada setor da administração pública na
capital.
Em pronunciamento por meio de sua página oficial,
Márcio Jerry destacou que os trabalhos pós-campanha acontecem em convergência
com os objetivos apresentados durante a campanha eleitoral. Com a ajuda dos
partidos aliados e de uma equipe técnica, Edivaldo tem dedicado os últimos dias
a traçar os primeiros passos da próxima administração.
“Os quatro partidos que integram a
coalizão vencedora e os aliados do segundo turno saberão corresponder ao desejo
de mudança da população. Renovar
as práticas políticas para mudar a nossa cidade. É a síntese do que
apresentamos em toda a campanha. Mudança que acontecerá,” afirmou Márcio Jerry,
que foi coordenador geral da campanha de Edivaldo.
O presidente do PCdoB lembrou
ainda que o processo que levou Edivaldo à vitória nas urnas foi construído com
base em um projeto administrativo que estabeleça um novo modelo de gestão
pública em São Luís, através de diálogo com os movimentos sociais, a população
e os fatores políticos.
“As lideranças da coligação Muda
São Luís sabem da responsabilidade que têm com nossa cidade e com o Maranhão. A eleição do Edivaldo Holanda
Júnior foi construída com responsabilidade, paciência, visão de futuro e
análise correta da realidade,” destacou.

  • Jorge Vieira
  • 7/nov/2012

TSE aprova veiculação de primeiro programa partidário do PSD no rádio e na TV para 2013

O
Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, na sessão
administrativa de terça-feira (6), a veiculação do primeiro programa
de propaganda partidária do Partido Social Democrático (PSD) em cadeia
nacional de rádio e televisão. O programa será transmitido no dia 14 de
março de 2013 e terá duração de dez minutos. 
O Tribunal definiu que o PSD, partido que teve o
registro deferido pelo TSE no dia 27 de setembro de 2011, tem direito a
veicular, por sua representação na Câmara dos Deputados, apenas um
programa partidário em bloco no rádio e na televisão em 2013.
Relator do pedido do PSD, o ministro Dias Toffoli
informou que o partido tem hoje 51 candidatos eleitos para a Câmara dos
Deputados – candidatos que migraram para a legenda em determinado
período de sua criação, o que equivale a 7,82% da votação nominal dos
candidatos eleitos para a Câmara em 2010. 
O ministro afirmou, ao votar, que a sigla faz jus a um
programa partidário anual em cadeia nacional de rádio e televisão, com a
duração de dez minutos. Segundo o ministro, para o deferimento integral
do pedido do partido, seria necessário que a sigla tivesse participado
de duas eleições seguidas, o que, pela interpretação dada pelo TSE com
relação à migração de candidatos para a legenda, não ocorreu.
  
No pedido, o PSD solicitou a veiculação de dois
programas partidários em bloco nos dias 14 de março e 17 de outubro de
2013 em cadeia de rádio e TV. Além disso, pediu a veiculação de
inserções nacionais da legenda nos dias 19, 21 e 23 de março e 22, 24 e
26 de outubro de 2013. 

  • Jorge Vieira
  • 7/nov/2012

Câmara vota nesta quarta propostas que regulamentam uso da internet no Brasil

O Plenário da Câmara poderá votar nesta quarta-feira (7) três projetos
de lei que regulamentam o uso da internet no Brasil. Dois deles tratam
da punição de crimes cibernéticos (PL 84/99 e PL 2793/11) e o outro é a
proposta de marco civil da internet (PL 2126/11, apensado ao PL
5403/01). Apresentado pelo governo, o marco civil é uma espécie de
Constituição da internet, com princípios que devem nortear o uso da rede
no Brasil, direitos dos usuários e obrigações dos provedores do
serviço.
“Existe um entendimento entre governo e a oposição no sentido de votar
em conjunto, para ir à sanção da presidente da República, as três
propostas”, explica o presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia,
Comunicação e Informática da Câmara, deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG).
“O presidente Marco Maia deve colocar em votação amanhã os três
projetos sobre internet”, confirmou o relator da proposta de marco
civil, deputado Alessandro Molon (PT-RJ). “É desejo de o presidente
Marco Maia deixar como legado a aprovação da primeira lei geral
brasileira sobre internet, o marco civil, que dará segurança jurídica
para essa área no Brasil”, completou.
Segundo Eduardo Azeredo, o acordo não previa inicialmente a votação do
marco civil da internet diretamente no Plenário, e sim primeiramente na
comissão especial que analisa a proposta. “Mas vamos buscar um
entendimento, porque finalmente se chegou à compreensão de que é
necessária uma legislação específica sobre crimes cibernéticos”, disse
Azeredo, que relatou o PL 84/99 no Senado e na Comissão de Ciência e
Tecnologia. Segundo o deputado, os dois projetos (PL 84/99 e PL 2126/11)
que tratam de crimes na internet são complementares.

Crimes cibernéticos

Em tramitação há treze anos no Congresso, o PL 84/99 inclui novos
crimes no Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40), como o de usar dados de
cartões de crédito ou débito obtidos de forma indevida ou sem
autorização. O texto equipara essa prática ao crime de falsificação de
documento particular, sujeito à reclusão de um a cinco anos e multa.
Outra novidade é a previsão de que mensagens com conteúdo racista sejam
retiradas do ar imediatamente, como já ocorre atualmente em outros meios
de comunicação, seja radiofônico, televisivo ou impresso.
O PL 2793/11, do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), também inclui novos
tipos penais, como ter acesso a e-mails e informações sigilosas, com
pena prevista três meses a dois anos de prisão, além de multa. A pena
será a mesma para quem vender ou divulgar gratuitamente esse material.
Já aprovado pela Câmara e modificado no Senado, o projeto pode ajudar a
resolver situações como a violação do computador da atriz Carolina
Dieckman que resultou na divulgação de suas fotos pessoais na internet.
“Da parte da oposição, assim como votamos o projeto no Senado na semana
passada, devemos colaborar com a votação na Câmara”, disse Azeredo.

Marco civil

O relator do marco civil, deputado Alessandro Molon, afirmou que
manterá basicamente o mesmo substitutivo apresentado na comissão
especial, com alguns ajustes de redação, “para atender as demandas dos
mais diversos segmentos da sociedade, inclusive do governo”.

Um dos pontos a ser ajustado deverá ser o artigo que trata da
neutralidade de rede. Esse princípio, contido no marco civil, estabelece
que todo pacote de dados que trafega na internet deverá ser tratado de
maneira isonômica, sem discriminação quanto ao conteúdo, origem,
destino, terminal ou aplicativo. “O texto exato desse dispositivo ainda
está sendo estudado, mas não haverá nenhum retrocesso na proteção da
neutralidade de rede, que considero o coração do projeto”, disse Molon.
Conforme explicou o relator, se não houver neutralidade da rede, o
conteúdo que vai chegar mais rapidamente ao usuário será aquele da
empresa que eventualmente tenha celebrado acordo comercial com o
provedor de conexão.
O deputado Eduardo Azeredo afirmou que, para a proposta ter apoio da
oposição, a redação do artigo que trata da neutralidade de rede terá que
ser modificada. “Todos defendem a neutralidade da rede, mas a redação
não pode inviabilizar a Lei de Concorrência”, destacou Azeredo.
De acordo com o substitutivo de Molon, o princípio deverá ser
regulamentado por decreto, ouvido o Comitê Gestor da Internet do Brasil
(CGI.br) – órgão que inclui representantes do governo, do setor
empresarial, do terceiro setor e da comunidade científica e tecnológica.
No texto original, do governo, não há menção ao CGI.

  • Jorge Vieira
  • 6/nov/2012

Nova decisão judicial determina afastamento de secretário municipal

Em
resposta a pedido formulado pelo Ministério Público do Maranhão em Ação
Penal Pública proposta pela 5ª Promotoria de Justiça de Proteção ao
Meio Ambiente, Urbanismo e Patrimônio Cultural, a 8ª Vara Criminal de
São Luís determinou o afastamento do cargo ao secretário Municipal de
Urbanismo e Habitação, Domingos José Soares de Brito.
A
ação penal baseia-se na omissão de fiscalização de uma ocupação
indevida e danos ambientais causados por uma barraca na Avenida
Litorânea, às margens do Rio Calhau. A área vinha sendo ocupada por
Pedro Fernandes dos Santos desde 2008, tendo a Secretaria Municipal de
Urbanismo e Habitação (Semurh) sido informada da situação por diversas
vezes, pelo próprio Ministério Público. A secretaria, no entanto, não
tomou qualquer medida até o fim da ocupação, em 25 de novembro de 2010.
Por
ser área de proteção ambiental, nenhuma edificação poderia ser feita a
menos de 50 metros da margem do rio. Na ação, o promotor Luís Fernando
Cabral Barreto Junior ressaltou que “os réus se omitiram dolosamente em
promover a retirada da edificação e sua demora contribuiu
significativamente para o agravamento do dano ambiental causado pelos
sucessivos aterros promovidos pelo cidadão Pedro Fernandes nas margens
do rio Calhau”.
Durante
o andamento do processo, o secretário Domingos Brito e o servidor
público municipal Rodolfo José Pereira Ribeiro Gonçalves, também citado
na ação, teriam apresentado versões inconsistentes com as provas
apresentadas por eles mesmos a respeito do fato, documentos rasurados e
sem autenticação, além de se omitirem em relação aos pedidos de
apresentação do Processo 220.4627.10, o que levou o Ministério Público a
pedir a busca e apreensão dos documentos.
Antes
da efetivação da busca e apreensão, o secretário teria alegado que os
documentos estariam em poder de Rodolfo Gonçalves e que vários autos de
infração teriam sumido do arquivo da Blitz Urbana após o arrombamento de
um armário. Não foi apresentada, no entanto, cópia da ocorrência
policial sobre o arrombamento nem qualquer documento que permita
identificar os processos sumidos.
Na
decisão, a juíza Oriana Gomes ressalta que “até a presente data, os
réus não colacionaram aos autos os processos administrativos referentes
ao caso do senhor Pedro dos Santos e, quando acostaram algumas ‘cópias’,
as mesmas se revelaram imprestáveis para serem examinadas”.
Com
a decisão, o secretário Domingos José Soares de Brito deve ser afastado
do cargo e se manter distante da secretaria. Caso a determinação
judicial não seja cumprida, poderão ser adotadas as penalidade previstas
para o crime de desobediência.

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