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  • Jorge Vieira
  • 19/jun/2013

Roseana recebe manifestantes com a polícia; Edivaldo manda retirar grades e acolhe manifestação

Roseana Sarney recebe manifestantes com grades e polícia

O movimento de protesto realizado no início da noite desta quarta-feira reuniu mais de 10 mil pessoas e foi recebido no Palácio dos Leões pela polícia da governadora Roseana Sarney. Os manifestantes, no entanto, não se intimidaram derrubaram a grades e gritaram palavras de ordem “fora Sarney”, “fora Roseana” e Sarney Ladrão devolve o Maranhão”.

Os manifestantes se concentraram inicialmente na Praça Deodoro, desceram a Rua Rio Branco, pegaram a Avenida Beira-Mar e se dirigiram à Praça Pedro II. No trajeto, um grupo orientado pelo deputado Roberto Costa (PMDB) tentou desviar a marcha para a Ponte José Sarney, mas a maioria rejeitou a manobra e manteve a caminhada rumo ao Palácio.
O prefeito Edivaldo Holanda, que se dispôs a receber os líderes do movimento, mandou retirar da frente da prefeitura as grades de ferro colocadas no local pela polícia da governadora. Livre das grades, a massa pode protestar contra corrupção no governo Roseana.

Após derrubar grades, manifestantes ocupam frente do Palácio dos Leões
Embora o movimento de protesto não fosse contra a prefeitura, o prefeito Edivaldo Holanda e os secretários acolheram os manifestantes, atitude muito diferente da governadora que cercou o Palácio com a tropa de choque para impedir o movimento.
Os manifestantes não se intimidaram, derrubaram a cerca de Roseana e se concentraram em frente ao Palácio do Leões para protestar contra a corrupção no governo.  

  • Jorge Vieira
  • 19/jun/2013

Edivaldo Júnior receberá movimento “Vem Pra Rua”. Leia a nota

Acerca do Movimento “Vem Pra Rua São Luís”, a Prefeitura de São Luís informa à população que:

1.      o prefeito Edivaldo Holanda Júnior reitera que considera absolutamente legítima e democrática toda e qualquer manifestação pacífica, cuja causa seja o aperfeiçoamento de políticas públicas que contribuam para melhorar a qualidade de vida da população;

2.      debaterá democrática e transparentemente todas as propostas que forem apresentadas pelos movimentos da sociedade, prática que tem sido adotada nestes cinco meses e 19 dias da gestão do prefeito Edivaldo Holanda Júnior;

3.      convoca a juventude e integrantes do Movimento “Vem Pra Rua” a debater de forma permanente, formular propostas e fiscalizar as ações, com o objetivo de melhorar o sistema de transporte coletivo e construir coletivamente uma proposta de mobilidade urbana para a cidade;

4.      o prefeito Edivaldo Holanda Júnior aguarda contato da coordenação do movimento para realizar reunião, que contará com a participação de entidades da sociedade, como OAB/MA (Ordem dos Advogados do Brasil seccional Maranhão) e Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Estado do Maranhão (Sttrema).

Secretaria Municipal de Comunicação

  • Jorge Vieira
  • 19/jun/2013

Trabalhadores rurais protestam contra a falta de investimento do governo no campo

Tomate, cebola,
beterraba, alface. Alimentos comuns nas mesas maranhenses são importados de
outros estados brasileiros por falta de investimento da governadora e seus
secretários na agricultura maranhense. E o trabalhador rural nessa história?

Terça-feira, 18 de junho
de 2013, a cidade despertou parada, muitos nem entenderam o motivo do
congestionamento nas linhas de acesso a São Luís, dos engarrafamentos nas
principais avenidas. E eles estavam nas ruas, homens e mulheres, jovens e
idosos, com expressão por vezes sofrida, mas com os olhos cheios de garra e
esperança. Era o “Grito da Terra”, eram trabalhadores e trabalhadoras do campo
e da cidade pedindo passagem para lutar, pacificamente por direitos, por
justiça no campo, por uma terra que é nossa, que é deles.
O movimento dos
trabalhadores teve inicio às 4 horas da manhã de ontem (18), no retorno do
Tirirical, parte seguiu em caminhada para a sede do Instituto Nacional de Colonização
e Reforma Agrária e os demais para a Secretaria de Desenvolvimento Social e Agrário
do Maranhão, os órgãos ficam na Capital Maranhense.
Ainda no início da tarde
de ontem houve uma reunião com o superintendente do INCRA, José
Inácio Rodrigues, que, segundo líderes do
movimento, não atendeu as reivindicações
e tentou dispersar os pontos de pauta. Os manifestantes decidiram ocupar a sede
do Instituto. No início da noite foi anunciada outra reunião, desta vez com
secretários do Governo do Maranhão, de acordo com os manifestantes, mais
promessas sem previsão de conclusão e benefícios. E a governadora nessa hora?
Para um trabalhador rural
de Imperatriz, conhecido como Irmão, a governadora se preocupa em trazer
grandes projetos que utilizam de forma desenfreada a beleza, a energia e os
recursos do Maranhão, prejudicando a população de trabalhar com dignidade.
“A governadora tem tudo
para os grandes projetos, para as empresas que exploram o nosso estado. Para o
povo, nada! Luís Fernando foi até a zona rural de Imperatriz mentir, dizer que
vai construir uma estrada. Essa estrada que ele promete construir foi prometida
em vários governos e campanhas da Roseana. Nunca chegou um palmo de estrada. Se
eles construírem é pensando na Suzano”, informou.
Pensamento compartilhado
por outro trabalhador da cidade, que fortaleceu “Na hora do voto nos seres
humanos, na hora de trabalhar pelo povo, de receber nossas reivindicações, de
nos receber, somos qualquer coisa, menos gente”. Os manifestantes solicitam que
a governadora receba a pauta e dialogue pontualmente com o “Grito da Terra”,
dando um posicionamento sobre o documento, assumindo compromisso com os
trabalhadores.
O deputado estadual Bira
do Pindaré (PT), tem feito vários posicionamentos na tribuna da Assembleia
Legislativa do Maranhão, defendendo a luta por justiça no campo e frisando a importância
dos trabalhadores serem recebidos pela Governadora do Estado. O parlamentar
acompanha de perto o movimento.
“Essa gente representa
praticamente a metade do nosso povo, são os trabalhadores rurais, e reivindicam
direitos elementares como, por exemplo, a questão do enfrentamento à violência
no campo, problema fundiário gravíssimo, o ITERMA não funciona, o INCRA a passo
de tartaruga, não consegue atender o nosso povo. A questão do orçamento do
Estado, que até hoje não reserva dinheiro para a agricultura familiar, a
questão da assistência técnica da qualificação profissional, enfim, eles têm
uma pauta e eles estão percorrendo a cidade”, destacou o petista.

O que a governadora diz?
O que a governadora faz para tentar resolver o problema? Onde está a
governadora? De acordo com a afirmação dos manifestantes, “Ela não faz diálogos,
ela não é de conversar, nem de ouvir. Ela come os legumes importados e o povo
só é gente em 2014”. 

  • Jorge Vieira
  • 19/jun/2013

Fernando Fialho foge para não dar explicações sobre obra fantasma

Acusado de asssinar convênio suspeito com entidade fantasma para execução de obras no povoado Trechos, no município de Raposa, o secretário de Desenvolvimento Social, Fernando Fialho, não compareceu nesta manhã de quarta-feira ao plenário da Assembleia Legislativa para prestar esclarecimentos sobre a denúncia levada a público pela bancada da oposição.  
 
Fialho alegou compromissios inadiáveis para não atender a convocação, mas se colocando a disposição da Assembleia. O deputado Manoel Ribeiro sugeriu que ele marcasse o dia para que seja passada a limpo a denúncia, mas o deputado discrodou a solicitou que a Mesa marca uma nova data.
 
Tavares fez questão de esclaracer que o secretário está convocado e que a Assembleia Legislativa tem a obrigação de marcar uma nova data.
 
Filaho foi convocado através de requerimento do líder da oposição, Rubens Pereira Junior, após encontrar no Diário Oficial do Estado um convênio com a entidade Grupo Ação Social Vera Macieira, no valor de R$ 5 milhões, para a melhoria de caminhos de acesso ao povoado Trechos, no município de Raposa.
 
Ocorre que o povoado simplesmente não existe, emboras as obras contratadas tenham sido pagas à entidade suspeita.   

  • Jorge Vieira
  • 18/jun/2013

São Luís tem menor tarifa do país e está entre 15 capitais sem reajuste de passagens

Diálogo do prefeito Edivaldo com trabalhadores, empresários,
MP e Justiça do Trabalho evitou reajuste nas passagens
São Luís é a capital brasileira com a menor tarifa cobrada no transporte coletivo e está entre as 15 que não tiveram aumento das passagens. Além da capital maranhense, somente Teresina (PI) cobra a taxa de R$ 2,10. Em Belo Horizonte (MG), os valores cobrados variam de R$ 2 a R$ 2,80 enquanto em Recife (PE) a menor tarifa corresponde a R$ 1,50 e a maior a R$ 3,45.
A qualidade do serviço de transporte coletivo na capital maranhense é um dos compromissos de governo do prefeito Edivaldo Holanda Júnior. Em junho deste ano, a Prefeitura de São Luís participou ativamente da negociação salarial entre trabalhadores e empresários evitando o reajuste das tarifas e a deflagração de greve no sistema de transportes.
A preocupação em oferecer um sistema de transporte de qualidade foi expressa entre as metas dos primeiros 120 dias. Em maio, foi aberta a licitação para a 1ª fase do Plano de Ações Imediatas do Tráfego (PAIT) que prevê intervenções em seis trechos críticos da cidade. As intervenções visam melhorar o trânsito nos principais corredores, onde ocorrem congestionamentos. Outra medida importante assumida pela gestão atual é a licitação do sistema de transporte coletivo prevista para ser realizada até o final deste ano.
Além disso, foram iniciadas operações pontuais para limpeza e recuperação dos Terminais de Integração (TI) que tiveram os banheiros recuperados, segurança reforçada e ampliação do serviço de limpeza. Também será iniciado um processo de reforma mais ampla ao final deste mês com obras na infraestrutura dos TI, abrangendo desde a reforma da rede elétrica e hidráulica até a colocação de bancos e sinalização das plataformas.
Em março foram incorporadas três novas linhas ao sistema de transporte público na área do Itaqui-Bacanga, uma das regiões mais populosas da capital. O incremento de 285 viagens por dia beneficiou mais de 80 mil usuários. A medida ampliou a oferta de ônibus e destinos para os 300 mil habitantes da área Itaqui-Bacanga.
Dentro dessa perspectiva de melhorias para o sistema de transporte, já estão sendo negociados recursos do governo federal para as obras do corredor de transporte urbano e será anunciada a criação do Comitê de Mobilidade Urbana.

  • Jorge Vieira
  • 18/jun/2013

Bira relembra lutas históricas de movimentos populares

As
manifestações que tomaram conta do Brasil neste final de semana foram pautadas
em debates na manhã desta terça-feira (18), na Assembleia Legislativa do
Maranhão. As ruas do Rio de janeiro e São Paulo foram tomadas por populares que
reivindicavam desde a não aprovação da PEC 37 até a moralização dos gastos com
dinheiro público.

O
deputado Bira do Pindaré (PT) lembrou que, no Maranhão, as ruas estão tomadas
há muito tempo. O parlamentar recordou as passeatas que participou enquanto
militante dos movimentos sociais. Aos 15 anos de idade, ele participou da
passeata pelas Diretas Já, depois participou do movimento pelo impeachment e
para derrotar o ex-presidente Collor.
O petista
lembrou que foi preso na porta do Banco do Estado do Maranhão, quando o governo
confiscava salários dos bancários. Os bancários ganharam a luta e hoje, graças
ao Sindicato dos Bancários, estão recebendo os salários na justiça. “Quem
apanhou da polícia fomos nós. E até hoje eu tenho uma fotozinha estampada no
Jornal Imparcial com as mãozinhas para cima e algema no dedo, algema de preso
político, isso no início da década de 90”.
O
parlamentar comemorou o ato da juventude brasileira que acordou para as
injustiças e está ocupando as ruas como sinal de protesto. Os desmandos do
grupo Sarney e a tragédia social que eles provocaram no Maranhão também foram
pautados. “A política no Maranhão não tem nada pior do que o que acontece nesse
Estado, comandado por uma oligarquia que quer fazer bodas de ouro no poder.
Bodas de ouro! Nenhum Estado da federação tem isso”.
Para
Bira, essas manifestações populares, indicam que a população não aguenta mais
ser enganada e não quer uma política viciada e alimentada pela corrupção, pela
agiotagem, pelos esquemas tradicionais de dinheiro e pelos contratos
milionários com entidades.
“Para
mim, essa é a mensagem e eu já entendi perfeitamente e estou plenamente do lado
desse povo e não vou subir no palanque, a não ser se me convidarem, porque se
me convidarem eu estou lá, não faço questão de fazer proselitismo em cima do
movimento espontâneo de qualquer que seja o seguimento da sociedade. Agora se
me chamarem pode ter certeza estarei lá usando o mesmo gogó de sempre para
defender o povo do Maranhão”, garantiu Bira.

  • Jorge Vieira
  • 18/jun/2013

Deputado destaca luta para barrar demarcação de reserva indígena em Amarante

O deputado Antônio Pereira (DEM)
ocupou a tribuna da Assembleia Legislativa, para destacar a luta contra a
pretensão da Fundação Nacional do Índio (Funai) de ampliar em mais de 200% –
por meio da Portaria 1437, datada de 08 de outubro de 2010 – a Reserva Indígena
Governador, dos atuais 41.643ha para 204.729ha. Hoje as reservas indígenas
ocupam mais de 45% do município de Amarante. Com a ampliação pretendida pela
Funai, esta ocupação subiria de 140 para 204 mil hectares (75%).
O democrata registrou que
participou, na sexta-feira (14), em Amarante – acompanhado de cerca 10 mil
pessoas, dos prefeitos de Amarante e de Fernando Falcão, do ex-prefeito Marconi
Gomes e de vereadores dos municípios da região Sul – de um protesto contra a
Ampliação da Reserva indígena Governador. Compareceram também membros do
Sindicato dos Trabalhadores Rurais, religiosos e presidentes de associações. A
manifestação teve o apoio da Prefeitura e da Câmara Municipal de Amarante.
Antônio Pereira informou que com
a possível demarcação da Reserva Indígena Governador, mais de 20 mil pessoas de
três mil famílias serão expulsas das áreas de importantes assentamentos e
produtivas propriedades rurais. Segundo ele, Amarante já possui 54% de sua
extensão, o equivalente a 408.000ha, ocupadas pelas reservas indígenas:
Araribóia (338.000ha), Governador (41.6432ha) e Reserva Krikati (28.947ha).
Para Antônio Pereira, a situação
se agrava ainda mais porque ficou constatado que a demarcação provocará a
extinção de 11 assentamentos (06 do INCRA e cinco do Banco da Terra) e que
1.500 propriedades rurais ficarão dentro da reserva indígena. “Isto acaba com
50% da produção econômica de Amarante, que tem sua economia baseada na
agropecuária. Hoje o rebanho bovino de Amarante é de 200 mil cabeças. Na
reserva pretendida pela Funai, são criadas cerca  de 150 mil cabeças de
gado”, alerta.
AUDIÊNCIA
PÚBLICA
Na segunda-feira (17), o deputado
Antônio Pereira participou, na Assembleia Legislativa, acompanhado de
representantes dos municípios do Sul do Maranhão, de audiência pública
promovida pela Comissão de Assuntos Municipais e Desenvolvimento Regional da
Casa, para tratar dos impactos da demarcação da Reserva Indígena Governador
para a população de Amarante, Grajaú, Barra do Corda, Fernando Falcão, Formosa
da Serra Negra, São João do Caru e outros que sem dúvida serão prejudicados.
A audiência foi motivada por
requerimento do deputado Carlinhos Amorim (PDT). Participaram o presidente da
Comissão, deputado André Fufuca (PSD), e deputados Carlos Alberto Milhomem
(PSD), Neto Evangelista (PSDB), Bira do Pindaré (PT) e Hélio Soares. Na
oportunidade, Antônio Pereira pediu a mobilização da Assembleia Legislativa,
para evitar a desastrosa demarcação da Reserva Governador e a expulsão de
pecuaristas e lavradores de suas terras ocupadas hás mais de 30
anos.    
Na audiência, Antônio Pereira
elogiou a decisão da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, que demitiu
a presidenta da Funai e anunciou a elaboração de novo processo de demarcação de
terras indígenas, que será regulamentado até o fim deste semestre, tempo
suficiente para o Supremo Tribunal Federal (ST) se manifestar sobre a questão.
Uma regulamentação vai definir detalhes de como atuará a Embrapa e os
ministérios da Agricultura, Cidades e Desenvolvimento Agrário.
LUTA EM
BRASÍLIA
A luta do deputado Antônio
Pereira para barrar a demarcação da Reserva Indígena Governador é antiga.
Começou desde 2003, no seu primeiro mandato. Recentemente, o democrata
participou, em Brasília (DF), de reunião com o vice-presidente da República,
Michel Temer, para tratar do assunto. O parlamentar informou ao vice-presidente
que os pecuaristas também vão amargar sérios prejuízos, caso a Funai consiga
ampliar a Reserva Governador.
Após a reunião, Antônio Pereira
entregou estudos da Comissão Permanente em Defesa dos Proprietários Rurais de
Amarante, que apresentam a situação das ocupações no  Maranhão. Segundo
ele, Michel Temer ficou impressionado com a dimensão do problema, e
comprometeu-se a buscar mais esclarecimentos junto aos órgãos do Governo
Federal, para evitar sérios problemas e até um provável conflito entre brancos
e índios.
Em setembro de 2011, Antônio
Pereira se reuniu, em Brasília (DF), com o ministro da Justiça, José Eduardo
Cardoso, acompanhado dos ex-prefeitos Marconi Gomes (Amarante), Sansão (Sítio
Novo) e representantes da  Comissão de Produtores Rurais de Amarante e
Sítio Novo. A reunião foi agendada pelo então presidente do Senado, senador
José Sarney (PMDB/AP). O ministro se comprometeu em apresentar solução para o
problema, cujas conseqüências podem ser muito drásticas.

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