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Notícias
  • Jorge Vieira
  • 6/mar/2012

Lula continua internado e não há previsão de alta

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não apresentou alteração de seu quadro clínico e continuará a ser medicado com antibióticos (para tratar de um pneumonia leve), pelos próximos dias. Segundo o Hospital Sírio-Libanês, não há previsão de alta e hoje não está programada a divulgação de um novo boletim médico.
No domingo, Lula foi internado na instituição, em São Paulo, por causa da pneumonia. Segundo o médico, a doença é efeito da baixa imunidade causada pelo tratamento contra o câncer na laringe.
Ontem foram feitos exames que identificaram a pneumonia, mas não se sabe qual foi o agente causador, que pode ser um vírus, uma bactéria ou um fungo.
Lula foi impedido de receber visitas pela equipe do médico Artur Katz, que afirmou que a medida serve para dar um “descanso na corda vocal”. “O tratamento ao qual o presidente fez é extraordinariamente pesado”, afirmou. O tumor foi diagnosticado em outubro.
Katz disse que novos exames foram feitos para detectar a presença de tumores e nada foi encontrado. Segundo ele, porém, os exames não são conclusivos porque a radioterapia, terminada em 17 de fevereiro, ainda tem efeitos sobre o organismo do ex-presidente.
“O inchaço não permite uma avaliação adequada.” O médico explicou que o ex-presidente sente incômodo para se alimentar.
Durante o tratamento, o ex-presidente manteve uma intensa agenda política. Só no hospital foram 34 encontros.

  • Jorge Vieira
  • 6/mar/2012

Bira diz que Washington tem vergonha dos aliados

Pré-candidato às prévias que o Partido dos Trabalhadores realizará dia 15 de abril, segundo cronograma estabelecido pelo Diretório Municipal, o deputado Bira do Pindaré acusou na manhã desta terça-feira (06) o vice-governador e também pré-candidato, de esconder seus apoiadores ligados à oligarquia Sarney.   
Num contundente pronunciamento, Bira informou ao plenário da Assembleia Legislativa que o material de campanha do vice-governador não apresenta as lideranças que estão dando sustentação à sua pretensão de de ser o candidato do PT à sucessão municipal de outubro. 
Para o parlamentar, na realidade, Washington tem vergonha de apresentar seus aliados do PMDB, como a governadora Roseana, os senador José Sarney, João Alberto, Edison Lobão e o coordenador da campanha, Ricardo Murad. 
Bira anunciou que já colocou seu material de propaganda junto a militância e, ao contrário do que tentam plantar os blogueiros pagos pelo Palácio dos Leões, sua candidatura está cada dia mais enraizada nas bases do partido. 
“Se depender da opinião livre dos militantes, acredito que sairemos vitoriosos do pleito, mas em  caso abuso de poder econômico do adversário, ficará mais complicados, no entanto, nos filiados estão firmes e vão à luta pela dignidade partidária votando contra a oligarquia”.     
O encontro municipal que elegerá os delegados responsáveis pela indicação do candidato está marcado para o dia 25 de março e a eleição acontecerá dia 15 de abril.      

  • Jorge Vieira
  • 5/mar/2012

Testemunhas de defesa complicam Roseana no processo de cassação

Hildo Rocha confirmou os convênios com as prefeituras

Os secretários Hildo Rocha (Assuntos Políticos) e Sérgio Macedo (Comunicação) foram as duas únicas testemunhas de defesa que compareceram nesta segunda-feira (05) no auditório do TRE -Tribunal Regional Eleitoral- para prestar depoimento no processo em que o ex-governador José Reinaldo Tavares (PSB) pede a cassação da governadora Roseana Sarney (PMDB) e do vice, Washington Oliveira (PT), por abuso de poder econômico nas eleições de 2010
Hildo Rocha depôs durante mais de quatro horas e não soube explicar porque o governo celebrou quase mil convênios apenas no mês de junho de 2010. O secretário gaguejou quando indagado pelo Procurador Regional Eleitoral qual a razão de o governo assinar mais de quinhentos convênios apenas nos dias 23 e 24 de junho, com prefeituras e entidades privadas. Ele informou que tudo decorria porque o “ano era muito curto, e os técnicos tiveram de fazer a análise dos convênios em pouco tempo”. 
Questionado pelo advogado e deputado Rubens Junior se em 2011 o Estado estava “quebrado”, Rocha disse que não, pois “as finanças do Estado estavam todas em dia, inclusive com pagamento de fornecedores e salários de funcionalismo em dia e realização de obras”.
Rocha ainda disse que o governo assinou inúmeros convênios com municípios cujos prefeitos eram de partidos de oposição à Roseana Sarney, listando, inclusive, quais foram.
Sérgio Macedo deu anminésia no depoimento

Já o secretário de Comunicação, Sérgio Macedo, nada soube informar sobre a denúncia feita pelos advogados do ex-governador José Reinaldo Tavares.

As outras oito testemunhas de defesa da governadora que não compareceram, foram objeto de desistência por parte dos advogados da acusada. Para a acusação, “a desistência prova que as chincanas usadas para adiar várias vezes a audiência, tinha apenas o propósito de atrasar o processo de cassação, e não que as referidas testemunhas de defesa fossem ouvidas”.
Arrolado com testemunha, o secretário de Saúde, Ricardo Murad,  cunhado de Roseana Sarney, terá até o próximo dia 10 para ser ouvido. Os advogados Abdom Marinho e Rubens Junior sustentaram que Ricardo é impedido de depor, em função do parentesco com Roseana e não poderia ter o privilégio de marca data para ser ouvido. No entanto, o juiz Sérgio Muniz manteve a decisão de intimar Ricardo Murad para que ele marque, até o dia 10 de março, próximo sábado, para ser ouvido. Até esta data, com ou sem o depoimento de Murad, Muniz afirmou que devolverá a  carta de ordem ao TSE.
Ao final da audiência, os advogados do ex-governador José Reinaldo, Abdom Marinho e Rubens Junior, afirmaram que as testemunhas de defesa da governadora só reforçaram a ocorrência do abuso de poder político de econômico nas eleições de 2010. Especialmente em relação ao depoimento Hildo Rocha, afirmaram que foi o melhor depoimento que a acusação poderia ter.

  • Jorge Vieira
  • 5/mar/2012

Assembleia vai reduzir ajuda de custo a deputados

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Arnaldo Melo (PMDB), apresentou, na sessão desta segunda-feira (5), projeto de decreto legislativo, de iniciativa da Mesa Diretora, que dispõe sobre a remuneração dos parlamentares.
Segundo Arnaldo Melo, a Assembleia Legislativa passa a acompanhar a Câmara Federal no que diz respeito à remuneração dos parlamentares. Cada deputado, no início e no término de cada sessão legislativa (1 ano), terá direito a uma ajuda de custo no valor correspondente a um subsídio. “Se, posteriormente, a Câmara Federal decidir mudar, a Mesa Diretora voltará a se reunir e a deliberar nesse sentido”, explicou.
 
Com a mudança, o projeto de decreto legislativo, em seu artigo 4º, passa a ter seguinte redação: “É devida ao parlamentar, no início e término de cada sessão legislativa, ajuda de custo no valor correspondente a um subsídio”.
O artigo 4º, que foi alterado, estabelece que os membros da Assembleia Legislativa, com base no artigo 3º do decreto legislativo 331/06, têm direito, no início e no final da sessão legislativa, a uma ajuda de custo no valor de duas vezes e meia o valor do subsídio mensal.
O projeto de decreto legislativo apresentado vai seguir o trâmite normal da matéria, segundo o Regimento Interno da Casa. Publicado, ficará em pauta por quatro dias para recebimento de emendas; em seguida, será submetido à apreciação da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJC) e, caso aprovado, será levado à votação em plenário e poderá ser aprovado em turno único de votação. 

  • Jorge Vieira
  • 5/mar/2012

Oposição reúne em Brasília para verticalizar alianças

PPS estará na aliança, diz Matos
Deputados federais, estaduais e dirigentes dos partidos que fazem oposição ao governo do Estado vão reunir nesta terça-feira (06), em Brasília, na casa do presidente do PP, Waldir Maranhão, para discutir a verticalização das alianças para as eleições municipais de outubro próximo.
Segundo adiantou o presidente do PPS, Paulo Matos, o encontro servirá para discutir a possibiidade dos partidos que integram o campo da oposição à oligarquia Sarney montarem coligações para as eleições de outubro, tendo em vistas à sucessão de 2014.
Matos adiantou que estão bastante adiantadas as conversações para a formação de alianças verticalizadas nos municípios de Timon, Santa Inês, Balsas, Açailândia e Pinheiro. O próximo encontro está marcado para o dia 14 na Princesa da Baixada. 
O movimento a favor da união dos partidos de oposição em 2012 com vistas 2014, vem ganhando força e a tendência é aumentar cada vez mais o nível de consciência das lideranças que lutam pelo fim do poder oligarquico no Estado.  

  • Jorge Vieira
  • 5/mar/2012

Juiz Sérgio Muniz faz ameaça a jornalistas

Pela primeira vez na história do história do TRE – Tribunal Regional Eleitoral -, um juiz indicado pela OAB-MA iniciou uma audiência ameaçando processar jornalistas que questionam a legitimidade dele, filho do subsecretário da Casa Civil, Antonio Muniz, conduzir as oitivas das testemunhas de defesa no processo em que o governador José Reinaldo Tavares pede a cassação do mandato da governadora Roseana Sarney (PMDB) e do vice Washington Oliveira (PT), por abuso de poder político e econômico nas eleições de 2010.
Antes de iniciar a tomada dos depoimentos dos secretários Hildo Rocha (Assuntos Políticos) e Sérgio Macedo (Comunicação), os únicos que compareceram para depor, nesta manhã de segunda-feira (05), o juiz Sérgio Muniz, olhando fixamente para os jornalistas Jorge Vieira, Henrique Bois e para o blogueiro Felipe Klant, os únicos presentes na abertura dos trabalhos, ameaçou processar quem “voltasse a escrever baboseiras” sobre sua conduta a frente do processo.
O magistrado se referia aos questionamentos da imprensa sobre o seu impedimento para conduzir a oitiva ordenada pelo TSE por ser filho do sub-chefe da Casa Civil, Antonio Muniz, interessado em manter o mandato da governadora, por ser integrante do grupo que está no poder.
“Não me considero impedido de conduzir a carta de ordem do TSE, porque meu pai ocupa o mesmo cargo que ocupava a 31 anos, quando tinha apenas 9 anos, além do mais, em momento algum, me sinto devedor de alguém no Maranhão por ter chegado onde cheguei, pois cheguei aqui por mérito e não me sinto de forma alguma impedido de conduzir a audiência”, disse em tom ameaçador. Muniz destacou ainda que vem sofrendo ataques da imprensa com o argumento de que estaria atrasando o processo de cassação da governadora e avisou: “vou processar quem quer que seja”.
O magistrado, ao invés de ameaçar a imprensa, por informar que ele passou 53 dias com o processo na gaveta, deveria se dirigir aos advogados de acusação, pois foram eles que reclamaram contra a morosidade para ouvir as testemunhas e levantaram suspeitas sobre legitimidade dele permanecer no processo sendo filho de Antonio Muniz, um auxiliar do governo que serve ao grupo Sarney a 31 anos, conforme ele mesmo reconheceu antes abrir a sessão.            

  • Jorge Vieira
  • 5/mar/2012

PSB cogita formar bloco na Câmaracom o PSD

Eduardo Campos tem conversado com Gilberto Kassab sobre a possibilidade de aproximação. Se os 47 deputados do PSD juntarem-se aos 63 da composição que une PSB, PTB e PCdoB, formarão a maior bancada de deputados, maior que a do PT
Na próxima semana, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e a líder do partido na Câmara, Luciana Santos (PE), terão uma importante reunião com o governador de Pernambuco e presidente do PSB, Eduardo Campos. A reunião tem um objetivo: entender quais são os planos de Eduardo Campos que envolvem uma aproximação com o PSD, o partido criado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Campos trabalha para que o PSD passe a integrar o bloco na Câmara do qual já fazem parte seu partido, o PCdoB e o PTB. Hoje, esse bloco soma 63 deputados, e é a terceira maior bancada da Câmara. Se forem somados os 47 deputados do PSD, passará a ser a maior bancada, com 110 deputados. O PT, que hoje é a maior composição, tem 86 parlamentares.
Em princípio, o PCdoB resiste à entrada do PSD no bloco, e por isso quer conversar com Eduardo Campos. O que temem os comunistas? Não querem virar trampolim para pretensões políticas e eleitorais de Eduardo Campos que sejam diferentes das suas.
Os que conversaram recentemente com Eduardo Campos enxergam na aproximação com o PSD e na possível formação do bloco a seguinte via de mão dupla. Depois da decisão do ministro rlos Ayres Brito que negou o pedido do PSD de assumir postos de comando nas comissões permanentesCa, o partido de Kassab começou a entender que terá de buscar outras estratégias para ganhar protagonismo na Câmara. E o caminho para isso pode ser a formação do bloco. Fazendo parte da maior bancada, o partido passará a ter que ser ouvido e considerado em todas as votações e negociações importantes no Parlamento.
E, no caso de Eduardo Campos, a aproximação com o PSD é uma forma de, aliado do governo, manter também um pé na oposição, aproximando-se do ex-governador de São Paulo José Serra a partir de Kassab. Na verdade, seria um jogo triplo de Eduardo Campos, uma vez que o PSB já mantém há tempos uma aproximação com Aécio Neves em Minas Gerais. Parceiro histórico do PT e sem nenhuma afinidade ideológica com o PSD, o PCdoB quer reunir-se com Eduardo Campos para discutir a entrada do PSD no bloco porque, à primeira vista, não enxerga nenhuma vantagem para o partido nessa associação.
Eduardo estimulou criação do PSD
Na verdade, a aproximação de Eduardo Campos com o PSD vem desde a criação do partido. O governador de Pernambuco foi um dos conselheiros e estimuladores do movimento de Gilberto Kassab de abandono do DEM e da oposição mais ferrenha para fundar o PSD e assumir para o partido uma postura de equidistância, fazendo ao mesmo tempo pontes para se aproximar do governo Dilma sem, porém, destruir suas pontes originais com Serra e o PSDB. Em alguns momentos depois da criação do PSD, chegaram a surgir informações de que o partido de Kassab se fundiria mais tarde com o partido de Eduardo Campos.
“Há hoje no país um momento de renovação dos quadros políticos. Antigas lideranças estão desgastadas; a Lei da Ficha Limpa poderá produzir ainda um expurgo bem mais radical nos atuais quadros políticos. Lula enxergou isso quando criou Dilma Rousseff, e é com o mesmo raciocínio que ela agora lança Fernando Haddad [ex-ministro da Educação] na prefeitura de São Paulo. O jogo de Eduardo Campos insere-se neste processo”, diz um interlocutor do governador de São Paulo. Segundo este interlocutor, Campos hoje observa o jogo político procurando manter-se bem posicionado, para aparecer como alternativa no momento certo.
Os planos de Eduardo Campos vão desde hipóteses menos críveis até outras mais concretas. No cenário mais improvável, diz o interlocutor, ele chegou a pensar na hipótese de Dilma cansar-se do jogo político, para o qual não tem mesmo muita paciência, e desistir de disputar a reeleição. Mesmo que essa chance pouco provável viesse a acontecer, Eduardo Campos sabe que a principal alternativa nesse caso seria um retorno de Lula. “Ele não está disposto a peitar uma disputa nem com Dilma nem com Lula, isso é certo”. Mas no jogo político os cenários e as condições muitas vezes mudam.
Na segunda hipótese, bem mais provável a partir das condições postas hoje, a relação do governo Dilma com o PMDB pode se desgastar. Dilma não confia em seu vice-presidente Michel Temer, e não lhe delega tarefas à altura de seu cargo. Temer já deu seguidas demonstrações de insatisfação nesse sentido. A última delas quando soube pela televisão que o ministro da Pesca seria o senador do PRB Marcelo Crivella. A presidenta também já teve seguidos problemas com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e torce o nariz diante da hipótese de vê-lo como próximo presidente da Câmara. Na última quinta-feira, Dilma chegou a se ver às voltas com um início de rebelião peemedebista. Esse desgaste pode fazer com que a presidenta acabe revendo sua política de coalizão em 2014, abrindo espaço para o PSB na vice-presidência e trocando o apoio do PMDB pela adesão de partidos médios, entre eles talvez mesmo o PSD.
E há sempre a hipótese de uma virada total no atual cenário político. Se hoje o candidato mais provável da oposição em 2014 é o senador Aécio Neves, com ele o PSB mantém aproximação há anos. O PSB faz parte da base de Antonio Anastasia em Minas, e o prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda, do PSB, foi eleito com o apoio de Aécio. Em São Paulo, Márcio França, do PSB, é secretário de Turismo do governador tucano Geraldo Alckmin. Falta sedimentar a aproximação com Serra. E ela pode se dar a partir da consolidação da aproximação com o PSD de Gilberto Kassab.
O único problema da múltipla estratégia de Eduardo Campos é que, em algum momento, ele terá de escolher um lado. É isso o que o PCdoB, na reunião que marcou, deseja saber: neste momento, de que lado o governador de Pernambuco estará?

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